Determinação Volume Tráfego
|
|
- Milena Carreiro Gentil
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa (27) Determinação Volume Tráfego 2 1
2 - VMDa (AADT) - Volume médio diário anual de veículos. -Volume total anual / 365 dias. - Unidade - veículos/dia - Composição do Tráfego - porcentagem dos diferentes tipos de veículos que compõem o tráfego (Automóveis + Caminhões + ônibus + motos + outros). -Faz-se uma contagem classificada. 3 - Volume Abreviado - fluxo para período < 1 hora (0 a 30 minutos). - Variações do volume de tráfego -Variações do Volume de Tráfego: -Variações sazonais ou mensais (ao longo do ano); - Variações diárias (ao longo da semana); -Variações horárias (ao longo do dia); - Variações dentro da hora: - Fator de Pico Horário - FPH = VHP / 4 * VHP 15 FPH: fator de hora pico; VHP: volume da hora de pico em veículos/hora; V 15 : volume do intervalo de 15 minutos com maior volume dentro da hora de pico. 4 2
3 - Contagem de Tráfego - São realizadas para levantar o número de veículos que passa através de um determinado ponto da via, durante certo período, que vai levantar o Volume Médio Diário (VMD), a composição do tráfego. - Fornecem dados para o planejamento viário, projeto geométrico das vias, estudos de viabilidade e projetos de construção e conservação. -Podem ser usados para elaboração de séries temporais para análise de diversos elementos, tais como a tendência de crescimento do tráfego e variações de volume. 5 - Contagem de Tráfego - A contagem deve ser muito bem planejadas para saber quais pontos de coleta devem ser utilizados (mais significativos) - Deve ser executada com precisão e seriedade - Condensada e armazenada devidamente para uso em estudos futuros (comparação de variação de fluxo) 6 3
4 -Contagens Normais ou Global - Contam o volume total, independentemente da direção - Agrupam geralmente os veículos pelas suas diversas classes -Utilizadas para cálculo de volumes diários, preparação de mapas de fluxo de tráfego, determinação de tendências, etc. - Contagens Direcionais - São aquelas em que é registrado o número de veículos por sentido do fluxo - Utilizadas para cálculos de capacidade, determinação de intervalos de sinais, estudos de acidentes e previsão de faixas adicionais em rampas ascendentes, justificação de controles de tráfego, melhoramentos de planejamento, obtenção de volumes acumulados em uma dada área. 7 - Contagens em Intersecções ou Movimentos de Virada - Utilizadas para projetos de canalizações, estabelecimentos de movimentos proibidos, cálculos de capacidade, análise de elevado número de acidentes nas intersecções, avaliações de congestionamentos, etc. - Contagens de Classificação - São realizadas para obter os volumes para os vários tipos ou classe de veículos da corrente de tráfego. - São usadas para dimensionamento estrutural, projetos geométricos, cálculo de benefícios de usuários, cálculo de capacidade (efeito dos veículos comerciais), determinação dos fatores de correção para as contagens mecânicas, etc. 8 4
5 - Contagens de Passageiros - Objetivo de determinar a distribuição de passageiros por veículo, acúmulo de pessoas numa dada área, proporção de pessoas que utilizam transporte coletivo, etc - Contagens de Pedestres - Servem para avaliação das necessidades de calçadas, faixas de travessias, justificação de sinais para pedestres, tempos de sinais, etc. 9 - Contagens de Cordão -São realizadas no perímetro de uma área fechada (centro principal, centros comerciais, áreas industriais, etc) contando veículos e/ou pedestres entrando e saindo. - Esses dados dão informações relativas ao acúmulo de veículos ou pessoas dentro de uma área fechada. - Contagens de Linha - São contagens classificadas, feitas em todas as ruas que interceptam uma linha imaginária, uma área. - Essas contagens são usadas para determinar tendências, expandir dados de origem e destino, alocação de tráfego, etc. 10 5
6 - Contagens de Sobe-desce São contagens feitas para identificar os pontos de ônibus mais solicitados redimensionando os pontos de paradas, ou projetando os ônibus semi expressos. - Contagens de Bicicletas - Seu objetivo é verificar a necessidade de projetar uma via exclusiva para os ciclistas, retirando-os do tráfego de uma via para veículos automotores Métodos de Contagem de Tráfego - Contagem Manual - São necessárias em estudos, onde os dados desejados não podem ser obtidos por contagens mecânicas - Para pequenos volumes a simples marcação em formulários adequados é suficiente. - Para altos volumes, pode-se usar pequenos aparelhos operados manualmente. -As contagens manuais oferecem resultados com até 95% de precisão e são mais caras que as contagens mecanizadas. - As contagens manuais se fazem necessárias nos seguintes casos: - determinação dos movimentos de viradas (contagens direcionais) - contagens de classificação por tipo de veículo - contagens de passageiros - contagens de pedestres 12 6
7 - Métodos de Contagem de Tráfego - Contagem Mecânica - São usadas quando há necessidade de contagens durante longos períodos, como é o caso de postos de contagens permanentes. - Há um dispositivo apropriado para cada classe de via, situação de tráfego e condições do meio ambiente. -Geralmente um dispositivo mecânico utiliza duas funções: - 1) detectar e perceber o tráfego - 2) registrar os dados de tráfego. -Usualmente um detector envia um impulso elétrico que é ampliado e enviado diretamente a um registrador acumulativo e a um diagrama para seu registro. - A transmissão se realiza por meio de fibra ótica, fios telefônicos, rádios ou outros meios, dependendo dos requisitos, disponibilidade e custos Períodos de Contagens Volumétricas - Contagens de Fins de Semana - Cobrem um período normalmente das 18 horas de sexta feira às 6 horas de segunda feira. - Contagens de 24 Horas -Contagens que se iniciam à zero hora e termina às 24 horas. - As contagens de 24 horas devem ter início à zero hora de um determinado dia da semana da qual se pretende identificar o tráfego. - Contagens de 16 Horas - Normalmente das 6 às 22 horas. Esse período contém a maioria do fluxo diário. - Contagens de 12 Horas - Normalmente das 7 às 19 horas. São feitas normalmente nas áreas comerciais ou industriais, onde neste período, tem-se a maioria de todo o tráfego diário. 14 7
8 - Períodos de Contagens Volumétricas - Contagens de Hora de Pico - Variam conforme o tamanho da área, proximidades dos centros geradores de tráfego e tipo de via. - Em geral são feitas nos períodos das 7 às 9 horas e das 16 às 18 horas, ou das 17 às 19 h. - Deve-se evitar condições especiais, a menos que o propósito da contagem seja a de obter os dados relativos a essas condições, por exemplo: - acontecimentos especiais (férias, esportes, exibições, feiras, etc) - condições anormais climáticas difíceis de ocorrer - fechamento temporário de vias, afetando o volume padrão - acidentes ou condições anormais do próprio trânsito 15 - Períodos de Contagens Volumétricas - Contagens de Hora de Pico - Variam conforme o tamanho da área, proximidades dos centros geradores de tráfego e tipo de via. - Em geral são feitas nos períodos das 7 às 9 horas e das 16 às 18 horas, ou das 17 às 19 h. - Deve-se evitar condições especiais, a menos que o propósito da contagem seja a de obter os dados relativos a essas condições, por exemplo: - acontecimentos especiais (férias, esportes, exibições, feiras, etc) - condições anormais climáticas difíceis de ocorrer - fechamento temporário de vias, afetando o volume padrão - acidentes ou condições anormais do próprio trânsito 16 8
9 -Postos de Contagens Volumétricas - São instalados em todos os pontos onde se necessite uma série contínua de dados para a determinação de volumes horários, tendências dos volumes de tráfego, ajustamento de contagens curtas em outros locais, etc. - Sua localização deve ser distribuída de tal modo que sejam representativos de cada tipo de via do sistema, de acordo com: - função (rodovia interurbana, vicinal, turística, etc.); - situação geográfica; - relação com zonas urbanas ou industriais; - volume de tráfego. - Os postos permanentes funcionam 24 horas por dia, durante os 365 dias do ano. - Neles devem ser instalados contadores que registrem os volumes que passam em cada hora e a cada 15 minutos Apresentação dos Dados de Contagem - Mapas de fluxo de tráfego, em escala. - Diagrama de fluxo em interseções. - Gráficos de variações de volume. - Gráficos de tendências para vários anos. - Tabelas resumo. - Folha resumo dos fluxos de tráfego nas interseções. 18 9
Cálculo da Capacidade
Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Cálculo da 2 1 - É o máximo de veículos que podem atravessar uma
Leia maisCAPÍTULO 05 DETERMINAÇÃO DO TRÁFEGO EXISTENTE EM VIAS URBANAS
CAPÍTULO 05 DETERMINAÇÃO DO TRÁFEGO EXISTENTE EM VIAS URBANAS 1. SIMILARIDADE COM PESQUISAS DE TRÁFEGO EM RODOVIAS Os Estudos de Tráfego para vias urbanas, normalmente possuem finalidades diferentes dos
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana de Cáceres
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres OBJETIVOS As Contagens Volumétricas visam determinar a quantidade, o sentido e a composição do fluxo de veículos que passam por um ou vários pontos selecionados do
Leia maisINTERSEÇÕES PROJETO GEOMÉTRICO
1 Conceitos básicos (SATCC) Umaintersecção éumaparteimportantede umaredede estradas, porque a segurança, a velocidade e o custo da operação de veículos na rede são altamente influenciados pela eficácia
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS DADOS DE TRÁFEGO CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO
CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO A. VARIÁVEIS BÁSICAS A situação operacional da corrente de tráfego, em uma via, é definida por 3 grandezas principais: - Volume (ou fluxo) - Velocidade - Densidade O Espaçamento
Leia maisConforme Resolução 396/11 CONTRAN O preenchimento de cada item deverá seguir as instruções em vermelho. 36 ANEXO I A - ESTUDO TÉCNICO: INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS OU EQUIPAMENTOS MEDIDORES DE VELOCIDADE
Leia maisPTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres
PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 10 INTERSEÇÕES RODOVIÁRIAS I INTERSEÇÕES RODOVIÁRIAS Generalidades Dados para escolha do tipo de interseção e
Leia maisCAPÍTULO 01 CONCEITOS BÁSICOS DE TRÁFEGO
Introdução à Engenharia de Tráfego Prof. Pedro Akishino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Cap 1 CAPÍTULO 1 CONCEITOS BÁSICOS DE TRÁFEGO É o número de veículos que passam por uma determinada seção de
Leia maisCAPÍTULO 01 CONCEITOS BÁSICOS DE TRÁFEGO
Estudos de Tráfego Prof. Pedro Akishino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Cap 1 CAPÍTULO 1 CONCEITOS BÁSICOS DE TRÁFEGO VOLUME DE TRÁFEGO É o número de veículos que passam por uma determinada seção
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 8 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisPLANO DE PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFOROS ELETRÔNICOS PARA A CIDADE DE BOTUCATU
PLANO DE PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFOROS ELETRÔNICOS PARA A CIDADE DE BOTUCATU Bernadete Rossi Barbosa Fantin 1 1 Professora Mestre da Faculdade de Tecnologia de Botucatu FATEC, Botucatu, SP, Brasil. bfantin@fatecbt.edu.br
Leia maisCAPÍTULO 04 FLUXOGRAMAS DE TRÁFEGO
APÍTULO 04 FLUXOGRAMAS DE TRÁFEGO 1. INTERSEÇÕES ONEITO A conexão entre vias diversas toma a forma de Interseção. A) Interseção em níveis diferentes ) Interseção em mesmo nível.1) Interseção Direta.2)
Leia maisPROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i
PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli NOÇÕES DE TRÁFEGO: Volume de tráfego: É o principal parâmetro no estudo do tráfego. Por definiçãoéonúmerodeveículosquepassaporuma determinada seção de uma
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN)
Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) Estrutura da apresentação: 1.0 Informações e caracterização geral 1.1 Do empreendimento 1.2 Do
Leia maisOBJETIVO: PRIORIZAR OS TRANSPORTES NÃO MOTORIZADOS E O COLETIVO URBANO
Temas do estudo 30.000 pessoas circulam no Campus da UnB diariamente Circulação viária; Pedestres; Ciclovia; Sinalização; Estacionamento; Transporte coletivo. OBJETIVO: PRIORIZAR OS TRANSPORTES NÃO MOTORIZADOS
Leia maisPrefeitura Municipal de São Joaquim CNPJ: /
ANEXO VI TERMO DE REFERÊNCIA 1. DOS OBJETIVOS DA CONTRATAÇÃO: O plano de mobilidade urbana do Município de São Joaquim tem como objetivo principal a busca urgente de alternativas para o atendimento das
Leia maisEstrada de Rodagem Veículos de Projeto
Estrada de Rodagem Veículos de Projeto Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 O Código de Trânsito Brasileiro remeteu ao Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN)
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 3. Características do tráfego
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2014 Aula 3 Características do tráfego Recomendações de leitura: - Texto VII: Cidades abarrotadas de
Leia maisÉ a área em que duas ou mais vias se cruzam ou se unificam. Neste local existem dispositivos destinados a ordenar os diversos movimentos do tráfego.
NOÇÕES SOBRE INTERSEÇÕES É a área em que duas ou mais vias se cruzam ou se unificam. Neste local existem dispositivos destinados a ordenar os diversos movimentos do tráfego. As interseções e travessias
Leia maisCAPÍTULO 11 TWO LANES
CAPÍTULO 11 TWO LANES INTRODUÇÃO Uma rodovia de pista simples e duas faixas de rolamento, comumente chamado de rodovia de pista simples, pode ser definida como sendo uma via em que cada uma das faixas
Leia maisCAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO HCM HIGHWAY CAPACITY MANUAL Em 1920 começam a ser publicados os resultados dos primeiros estudos sobre capacidade. A primeira versão HCM, cujo organismo americano
Leia maisDepartamento de Eng. Produção. Engenharia de Tráfego
Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Semáforos 2 1 Conceitos Sinalização semafórica - subsistema da sinalização
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE FAIXA ADICIONAL NA MG-354 NO TRECHO DE PATOS DE MINAS A PRESIDENTE OLEGARIO
IMPLANTAÇÃO DE FAIXA ADICIONAL NA MG-354 NO TRECHO DE PATOS DE MINAS A PRESIDENTE OLEGARIO Caio Cesar Silva Oliveira (1) ; Gustavo Pereira de Andrade (2), Diego Henrique Mota (3). (1) Graduando em Engenharia
Leia maisAula 20. Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2017 Aula 20 Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck Aula baseada
Leia maisCAPÍTULO 11 TWO LANES
CAPÍTULO 11 TWO LANES INTRODUÇÃO Uma rodovia de pista simples e duas faixas de rolamento, comumente chamado de rodovia de pista simples, pode ser definida como sendo uma via em que cada uma das faixas
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 3. Características do tráfego
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2017 Aula 3 Características do tráfego Recomendações de leitura: Texto VII: Cidades abarrotadas de veículos
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina ENGENHARIA DE TRÁFEGO FAMEBLU Engenharia Civil Aula 11: A Infraestrutura Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. O Código de Transito Brasileiro CTB, define no Capítulo IX DOS VEÍCULOS, Seção I
Leia maisESTUDOS DE TRÁFEGO E CAPACIDADE Requerente: Master Ambiental. Obra: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL EM SÃO JOÃO DA BOA VISTA
ESTUDOS DE TRÁFEGO E CAPACIDADE Requerente: Master Ambiental Obra: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL EM SÃO JOÃO DA BOA VISTA MAIO 2016 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. SISTEMA VIÁRIO ANALISADO 4 3. VOLUME DE TRÁFEGO
Leia maisUm Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas
Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Amílcar Sampedro Tamayo, asampedrot@yahoo.es Vânia Barcellos Gouvêa Campos, vania@ime.eb.br Pós-Graduação em Engenharia
Leia mais31/08/2014. Curso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Atuação da : Lida com problemas relacionados ao trânsito de veículos e pedestres:
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 3. Características do tráfego
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2016 Aula 3 Características do tráfego Recomendações de leitura: - Texto VII: Cidades abarrotadas de
Leia mais1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco.
CONCEITOS DE REDE Uma rede é formada por um conjunto de nós, um conjunto de arcos e de parâmetros associados aos arcos. Nós Arcos Fluxo Interseções Rodovias Veículos Rodoviários Aeroportos Aerovia Aviões
Leia maisAvaliação dos Pavimentos Flexíveis: Avaliação das Solicitações de Tráfego
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação dos Pavimentos Flexíveis:
Leia maisKátia Kellen Martins de França 1, Alexandre da Costa Pereira 2
Avaliação Crítica do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) de Melhorias e Adequação de Capacidade em Subtrechos das Rodovias BR-226/RN e BR-427/RN Respectivamente as Travessias Urbanas
Leia maisTransformar Novo Hamburgo é melhorar a vida de todos.
Transformar Novo Hamburgo é melhorar a vida de todos. O que é o Programa de Desenvolvimento Municipal Integrado (PDMI)? Três pilares do Programa Revitalização Urbana Desenvolvimento Econômico Local Prevenção
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana de Cáceres
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres PESQUISAS SOBRE O USO DA BICICLETA EM CÁCERES - MT 3 APRESENTAÇÃO Além da Contagem Volumétrica Classificada, onde se quantificou os tipos de veículos que circulam
Leia maisInfraestrutura cicloviária em pontes e viadutos. O (des)caso da Ponte do Bragueto em Brasília
Infraestrutura cicloviária em pontes e viadutos O (des)caso da Ponte do Bragueto em Brasília PLANEJAMENTO CICLOVIÁRIO DO DF Histórico 1997... 2001... 2003 2004 2005 2006 2007 2008 BR CTB Estatuto da Cidade
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Sapopemba Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Cidade Ademar
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Cidade Ademar Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisDepartamento de Eng. Produção. Sinalização
Departamento de Eng. Produção Sinalização Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Sistemas de Comunicação e Sinalização A operação ferroviária consiste em imprimir
Leia maisPTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres
PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 4 Conceitos Básicos de Engenharia de Tráfego CARACTERÍSTICA DO TRÁFEGO 1. Volume e composição do tráfego 2. Variações
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Jaçanã / Tremembé
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Jaçanã / Tremembé Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES
ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES Sergio Henrique Demarchi Universidade Estadual de Maringá 1. INTRODUÇÃO Em diversos países, como no Brasil, a maior parte da malha
Leia maisCOMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB
Data de recebimento: Nº da Área: 10.4 Avaliação do Impacto na rede Trânsito e Transporte - EMDEC Itens 1 01 via Requerimento modelo (site COHAB) com todas as informações preenchidas link: https://www.cohabcp.com.br/ehiscohab/ehiscohab.html
Leia maisCaracterísticas do tráfego
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 3 Características do tráfego Leitura do texto Cidades abarrotadas de veículos e congestionamentos
Leia maisSP 14/09/79 NT 044/79. Pesquisa Origem e Destino Conceitos Básicos. Orlando Strambi Arnaldo Rabello Aguiar V. Filho.
SP 14/09/79 NT 044/79 Pesquisa Origem e Destino 1977 - Conceitos Básicos Orlando Strambi Arnaldo Rabello Aguiar V. Filho Apresentação Esta Nota Técnica é o início de um série de artigos que serão elaborados
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS PESQUISAS DE FLUXOS DE TRÁFEGO NA TOMADA DE DECISÃO EM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA URBANA
A IMPORTÂNCIA DAS PESQUISAS DE FLUXOS DE TRÁFEGO NA TOMADA DE DECISÃO EM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA URBANA P. V. Margon, R. Basilio, M. L. Magalhães RESUMO Este trabalho traz o relato do importante
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Casa Verde Cachoeirinha
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Casa Verde Cachoeirinha Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração.
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Perus
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Perus Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências
Leia maisSEMÁFOROS: DIRETRIZES GERAIS
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 JUSTIFICATIVA O aumento da Taxa de Motorização e do número de veículos circulando no perímetro urbano de Cáceres podem levar ao crescimento do número de conflitos
Leia maisAnálise das Vias de Acesso ao Futuro Campus da UFU Monte Carmelo, MG.
UFU Análise das Vias de Acesso ao Futuro Campus da UFU Monte Carmelo, MG. Autores: Shirley Minnell F. de Oliveira, Plínio Borges Mundim, Rogério Lemos Ribeiro e Eliana Fernandes Santos, junho de 2015 1
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Cidade Tiradentes
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Cidade Tiradentes Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisCorrentes de Tráfego. Grandezas e Relações Fundamentais
Correntes de Tráfego Grandezas e Relações Fundamentais 1 Fluxos Rodoviários São constituídos pelos condutores e pelos veículos interagindo entre si assim como com outros elementos da via e do ambiente
Leia maisATUALIDADE S. Prof. Roberto. Um desafio ATUAL.
ATUALIDADE S Prof. Roberto Um desafio ATUAL. MOBILIDADE URBANA Todas as atividades dependem de um bom deslocamento na cidade! Ir a escola; Ir ao Trabalho; Frequentar uma academia; Usar um posto de saúde;
Leia maisMOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano
MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE SISTEMAS DE TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Tomar contato com os principais conceitos de medida de qualidade da oferta
Leia maispara uma cidade melhor
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO CARLOS A participação da sociedade A participação da sociedade para uma cidade melhor Problemas urbanos Perda de tempo e dinheiro Viagens sem conforto Maior risco de
Leia maiseram pedestres (Ao todo estiveram envolvidos) - 22% do total de vítimas fatais
- Foram 9.708 vítimas fatais no trânsito gaúcho -2.135 eram pedestres (Ao todo 2.290 estiveram envolvidos) - 22% do total de vítimas fatais - Foram 2.157 acidentes envolvendo pelo menos um pedestre - 2.203
Leia maisResultados Preliminares. Brasília, 2014
Resultados Preliminares Brasília, 2014 ETAPAS 1. Contextualização 2. Equipamentos em Operação; 2. Resultados Públicos Preliminares; 3. Próximos Passos. CONTEXTUALIZAÇÃO O Edital do PNCT prevê a instalação
Leia maisProf. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito
Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito: objetivos Organizar a circulação de veículos
Leia mais04/09/2014. Curso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Os três elementos componentes são: Usuário; Veículo;
Leia maisFase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas
Planejamento participativo Foram realizadas em todos os municípios da AMFRI para elaboração do Plan Mob: Fase 1 - Consultas Públicas 26 reuniões 742 cidadãos participantes 1.410 propostas produzidas Fase
Leia maisANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:
ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de
Leia maisAcidentes de Trânsito com Vítimas Fatais no RS. Fonte de dados: Sistema de Consultas Integradas - SSP
Acidentes de Trânsito com Vítimas Fatais no RS Fonte de dados: Sistema de Consultas Integradas - SSP INTRODUÇÃO O Brasil mata mais de 40.000 pessoas por ano, segundo o DENATRAN. O DATASUS informa que em
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 3
Disciplina : Termodinâmica Aula 3 Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Trabalho Elétrico Os elétrons que cruzam a fronteira do sistema realizam trabalho elétrico no sistema. Em um campo elétrico, os elétrons
Leia maisDepartamento de Transportes Engenharia de Tráfego TT056 DIVIDIR EM 8 GRUPOS 5 GRUPOS COM 5 INTEGRANTES 3GRUPOS COM 3 INTEGRANTES
Departamento de Transportes Engenharia de Tráfego TT056 DIVIDIR EM 8 GRUPOS 5 GRUPOS COM 5 INTEGRANTES 3GRUPOS COM 3 INTEGRANTES Profa.Márcia de Andrade Pereira Bernardinis Departamento de Transportes
Leia maisPlanejamento de Transportes: Introdução à Engenharia de Tráfego
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Planejamento de Transportes: Introdução à Engenharia de Tráfego Cap. 04 Fluxogramas de tráfego Profª. Daniane F. Vicentini 1. Interseção: é a conexão entre as vias existentes
Leia maisCaracterísticas do Tráfego
Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Características do Tráfego 2 1 Teoria do Fluxo de Tráfego -Propõe-se
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Parelheiros
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Parelheiros Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisAplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil.
Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil. Cássio Eduardo de Lima Paiva José Luiz Fuzaro Rodrigues jlfuzaro@uol.com.br Projeto
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana de Cáceres
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres AVENIDAS 7 DE SETEMBRO/SANTOS CONTEXTUALIZANDO Principal via do Centro de Cáceres, a avenida 7 de Setembro apresenta algumas características peculiares: É a única
Leia maisETAPAS. 1. Contextualização; 2. Abrangência; 3. Pregão Nº 811/2012 DNIT; 4. TED Nº 290/2014 DNIT/COTER; 5. Situação Atual; 6.
Brasília, 2014 ETAPAS 1. Contextualização; 2. Abrangência; 3. Pregão Nº 811/2012 DNIT; 4. TED Nº 290/2014 DNIT/COTER; 5. Situação Atual; 6. Encerramento CONTEXTUALIZAÇÃO Histórico 1975 Programa de Contagem
Leia maisINTRODUÇÃO AO IRAP Internacional Road Assessment Programme
Metodologia irap INTRODUÇÃO AO IRAP A Internacional Road Assessment Programme foi fundado em 2006, e é uma organização sem fins lucrativos dedicada a salvar vidas mediante vias mais seguras. Através de
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Pirituba Jaraguá
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Pirituba Jaraguá Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisComparação Antes e Depois
Comparação Antes e Depois Abril/2009 Companhia de Engenharia de Tráfego Diretoria de Planejamento - DP Superintendência de Planejamento SPL Gerência de Planejamento, Logística e Estudos Especiais GPL Departamento
Leia maisPESQUISA DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA A Pesquisa de Mobilidade Urbana teve como objetivo levantar a opinião da população, para avaliar a situação da mobilidade urbana em Florianópolis, e dessa forma, auxiliar
Leia maisTECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES. Aula 03 Elementos de Programação Semafórica
TECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES Aula 03 Elementos de Programação Semafórica 1 Volume de Tráfego Equivalente Volume de tráfego veicular expresso em termos de unidades de carros de passeio (ucp). Os
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Guaianases
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Guaianases Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de São Miguel Paulista
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de São Miguel Paulista Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS
PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1.1. Faixa de Tráfego e Pista de Rolamento Faixa de tráfego é o espaço destinado
Leia maisUrbanismo,Transportes Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC
Urbanismo,s Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC UTVC Urbanismo,s e Vias de Comunicação ÁREAS TEMÁTICAS Tráfego e s Vias de Comunicação Sistemas de Gestão de Cidades e Infraestruturas Urbanismo
Leia maisEstrada de Rodagem Distância de Visibilidade 2ª Parte
Estrada de Rodagem Distância de Visibilidade ª Parte Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (7) 994-3300 Nas rodovias de pistas simples e duas faixas de trânsito, faz-se necessário
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Ipiranga
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do Ipiranga Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisI CONTAGEM DE CICLISTAS CRUZAMENTO AV. RUI BARBOSA X RUA AMÉLIA
I CONTAGEM DE CICLISTAS CRUZAMENTO AV. RUI BARBOSA X RUA AMÉLIA Recife, abril de 2013. Página 1 de 23 RELATÓRIO DE CONTAGEM DE CICLISTAS CRUZAMENTO AV. RUI BARBOSA X RUA AMÉLIA Imagem 1: folha de rosto.
Leia maisSECRETARIA DE INFRAESTRUTURA. Síntese dos Resultados Pesquisa de Mobilidade na Região Metropolitana de Feira de Santana
Pesquisa de Mobilidade na Região Metropolitana de Feira de Santana PESQUISA DE MOBILIDADE NA REGIÃO METROPOLITANA DE FEIRA DE SANTANA - 2014 SÍNTESE DOS RESULTADOS DAS PESQUISAS SEINFRA Secretaria de Infraestrutura
Leia maisDepartamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DNIT
, Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DNIT Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Laboratório de Transportes e Logística LabTrans Núcleo de Estudos de Tráfego NET Convênio 0056/2007
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Vila Maria Vila Guilherme
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Vila Maria Vila Guilherme Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração.
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Sapopemba Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Itaim Paulista
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do Itaim Paulista Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Sé
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Sé Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências
Leia maisDIMENSIONAMENTO DA OFERTA ATUAL E FUTURA DO TRANSPORTE INTERCAMPI DA USP-SÃO CARLOS: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CENÁRIOS
DIMENSIONAMENTO DA OFERTA ATUAL E FUTURA DO TRANSPORTE INTERCAMPI DA USP-SÃO CARLOS: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CENÁRIOS Bruno Almeida Maximino Cintia Isabel de Campos Cira Souza Pitombo Universidade
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DE TRÂNSITO COM O INTUITO DE IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS CONFLITOS EXISTENTES
CLASSIFICAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DE TRÂNSITO COM O INTUITO DE IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS CONFLITOS EXISTENTES Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: CAMARGO, Karina
Leia maisProblemas típicos com a indicação de posição em válvulas de acionamento manual Eduardo de Oliveira 1
Problemas típicos com a indicação de posição em válvulas de acionamento manual Eduardo de Oliveira 1 Assunto O presente artigo tem por objetivo descrever os problemas típicos para proceder à indicação
Leia maisDiretoria de Operações Superintendência de Comunicação Superintendência de Engenharia de Tráfego PÁG. 02 INTRODUÇÃO
Resumo Mensal Prefeitura da Cidade de São Paulo - PMSP Companhia de Engenharia de Tráfego - CET Diretoria de Operações - DO Superintendência de Engenharia de Tráfego - SET - GCO Março, Superintendência
Leia maisDiretoria de Operações Superintendência de Comunicação Superintendência de Engenharia de Tráfego PÁG. 02 INTRODUÇÃO
Resumo Mensal Prefeitura da Cidade de São Paulo - PMSP Companhia de Engenharia de Tráfego - CET Diretoria de Operações - DO Superintendência de Engenharia de Tráfego - SET - GCO Abril, Superintendência
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Pinheiros
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Pinheiros Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Santana Tucuruvi
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Santana Tucuruvi Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisVisitação no Parque Estadual Jaraguá
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus São Paulo Coordenadoria de Turismo e Hospitalidade Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo Relatório de pesquisa Visitação
Leia maisESTRADAS 1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 03 Classificação de Rodovias
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL ESTRADAS 1 Aula 03 Classificação de Rodovias Prof.ª MSc. Ant.ª Fabiana Marques Almeida fabiana_urca@live.com
Leia mais