Atualmente as seguradoras que operam na modalidade são classificadas pelo IRB (instituto de Resseguros do Brasil) em duas situações distintas:

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1 1- Introdução: Antes de analisar os números da modalidade Garantia é importante que conheçamos os principais conceitos que a regem, uma vez que alguns profissionais e poucas seguradoras se dedicam de fato a expansão da mesma no mercado brasileiro. A modalidade garante o fiel cumprimento das obrigações contraídas por uma pessoa física e/ou jurídica junto a terceiros em contratos privados e/ou públicos, bem como em licitações. As pessoas físicas e/ou jurídicas que assumem obrigações por meio de contratos como: construções, fornecimento de bens e serviços e etc, são denominadas TOMADORAS. A pessoa física e/ou jurídica que ofertou ou contratou o serviço será chamada de SEGURADO. Por fim a pessoa jurídica que garantirá que os serviços contratados serão executados de acordo com o contrato é a SEGURADORA. Atualmente as seguradoras que operam na modalidade são classificadas pelo IRB (instituto de Resseguros do Brasil) em duas situações distintas: 1- Seguradora Especializada: i) Faz o cadastro da empresa tomadora fixando o limite e taxa de risco; ii) Registra no IRB o limite aprovado; iii) Emite a apólice; iv) Informa ao IRB a emissão da apólice. 2- Seguradora Não Especializada: i) Recolhe a documentação para cadastramento e envio ao IRB; ii) O IRB cadastra, fixa limite e taxa e autoriza a emissão da apólice; iii) Seguradora emite a apólice. 1

2 Para a fixação de limites e taxas é levantada a situação econômica e financeira da empresa TOMADORA, segundo os critérios de avaliação dos sistemas DUN (IRB) e SERASA. Com base nesses resultados é que serão estabelecidos os limites e as taxas (custo do seguro). AVALIAÇÕES DUN (IRB) SERASA A Boa Ótima B Satisfatória Boa C Apertada Satisfatória D Difícil Deficiente LIMITES DE GARANTIAS A B C D Micro/Pequena 20% do ROL (1) 10% do ROL Caso a caso Caso a caso Média/Grande 100% PL (2) 50% PL Caso a caso Caso a caso TAXAS DE RISCO Taxas NET (sem comissão) A 0,30% B 0,50% C 1,00% D 1,50% Além da análise econômica e financeira para determinação de taxas e limite, se exige do TOMADOR contra-garantias, visando ressarcimento por parte da seguradora no caso da efetivação do sinistro. Essas contra-garantias poderão assumir valores e formas de garantias segundo o risco do negócio. Na verdade as seguradoras que operam nessa modalidade podem ser definidas como angariadores do IRB, onde o ganho se localiza, afora a expertise, no diferencial entre a comissão de corretagem e a comissão recebida do IRB, que chamaremos de Spread Comercial. Contribuindo ainda para a geração de receitas temos as Participações nos Resultados das Operações de Resseguro com IRB e o custo de apólice. Essas receitas deverão ser suficientes para fazer frente aos custos administrativos e gerar, em conjunto com o fluxo de caixa rendimentos financeiros lucros operacionais. 2

3 As modalidades aqui consideradas são: i) Garantia do Concorrente (Bid Bond): O objetivo é garantir a indenização, até o valor fixado na apólice, se o TOMADOR, após vencer a concorrência deixar de assinar o contrato de execução ou de fornecimento previsto no edital ou carta convite. ii) Garantia do Executante (Performance Bond): O objetivo é garantir a indenização, até o valor fixado na apólice, dos prejuízos decorrentes do inadimplemento do TOMADOR em relação às obrigações assumidas em contratos de construção, fornecimento ou prestação de serviços, firmadas entre ele e o segurado e coberto pela apólice. iii) Garantia de Retenção de Pagamento: O objetivo é garantir a indenização, até o valor fixado na apólice, dos prejuízos decorrentes do inadimplemento do TOMADOR, referentes à substituição de retenções de pagamento previstas no contrato de execução. Além da garantia principal o segurado pode reter um percentual, estipulado em cláusula específica de retenção de pagamento a título de reforço de caução. Em vez de o segurado reter partes das faturas apresentadas o TOMADOR oferece essa modalidade de seguro garantia. iv) Garantia de Adiantamento de Pagamento: O objetivo é garantir a indenização, até o valor fixado na apólice, dos prejuízos decorrentes do inadimplemento do TOMADOR, em relação aos adiantamentos de pagamentos concedidos contratualmente pelo segurado e que não tenham sido liquidados na forma prevista, conforme contrato de execução. 3

4 v) Garantia de Perfeito Funcionamento: O objetivo é garantir a indenização, até o valor fixado na apólice, dos prejuízos decorrentes da inadequação de qualidade da construção, dos bens fornecidos ou serviços prestados, conforme contrato assinado entre as partes. vi) Garantia Imobiliária: O objetivo é de assegurar que o construtor executará a obra nas condições fixadas no memorial de incorporação, garantindo a entrega do imóvel naquelas condições ou, eventualmente após acordo, a devolução das importâncias recebidas. vii) Garantia de Concessões: O objetivo é garantir a indenização ao órgão do governo que está realizando a concessão de um serviço ou de um bem público, quando ocorrer o descumprimento das obrigações relativas ao contrato de concessão. viii) Garantia Aduaneira: O objetivo é garantir a Receita Federal o ressarcimento dos prejuízos do inadimplemento do TOMADOR às suas obrigações fiscais devidas à Fazenda Nacional. ix) Garantia Judicial: O objetivo é garantir a efetividade de demandas judiciais de forma menos onerosa ao TOMADOR, além de proporcionar ao SEGURADO uma tranqüilidade maior durante o processo. É importante ressaltar que a modalidade evita bloqueio de contas bancárias e constrangimentos com penhoras e leilões. A importância segurada corresponderá ao montante em litígio, acrescidos de juros e correção monetária. 4

5 É uma modalidade que poderia ser mais explorada no conceito de Tailor Made seguros diferenciados. 2- Resultados: Com base no sistema SES da SUSEP, foram levantados os números do Seguro Garantia desde 1995 até o período em foco, fornecendo uma evolução histórica bastante interessante. Adicionalmente, detalhou-se a estrutura de vendas por modalidade (Jan a Out-03) e por seguradora. Afora algumas distorções por defasagem temporal de lançamentos os números fornecem tendências consistentes da atual situação da modalidade no Mercado Brasileiro de Seguros Resultados de Jan a Out-03: No período em questão a modalidade alcançou um volume de vendas da ordem de R$ 111 milhões contra R$ 162 milhões do ano anterior (valores de out-03 corrigidos pelo IGPM) demonstrando uma queda real de 32%. As indefinições do governo obras de infraestrutura- e a situação do País em 2003 determinaram essa fraca performance. A margem de contribuição representou 13% dos prêmios emitidos contra 20% de jan a out-02. Essa redução é explicada pelo menor volume de retenção de prêmios e pelo agravamento da sinistralidade retida. O nível de cessão de prêmios ao IRB passou de 82% dos prêmios emitidos em 2002 para 89% em Já a sinistralidade retida representou 11% dos prêmios emitidos contra 3% do ano passado. Como ponto favorável temos o aumento do spread comercial. Esse representou 13% dos prêmios emitidos de jan a out-03 contra 9% de 2002, uma variação favorável de R$ 4,6 milhões. Lamentavelmente a SUSEP não divulga as receitas com custo de apólice e as Participações nos Lucros das operações de Resseguro. A margem aqui demonstrada está sub-avaliada. 5

6 Com o detalhamento da modalidade por ramos a partir desse Exercício é possível determinar as que mais contribuíram para a performance do período. Indicadores Operacionais - % Prêmios Emitidos % PROD RESS. S/P SPREAD MARGEM Obrigações Privadas 32,5% 81,2% 2,1% 10,5% 18,0% Obrigações Públicas 29,2% 80,0% 3,2% 7,5% 18,7% Concessões 11,7% 96,8% 0,0% 12,8% 14,7% Judicial 7,2% 95,5% 8,2% 17,5% 10,4% Sub-Total 80,6% 84,3% 2,8% 10,4% 17,1% Outras 19,4% 106,6% 45,8% 22,9% -4,6% Total Geral ,6% 11,1% 12,8% 12,9% Obs: 1- RESS= índice de resseguro; 2- S/P = taxa de sinistralidade; 3- SPREAD = Comissão de resseguro (-) comissão de corretagem 4- MARGEM = margem de contribuição. 5- OUTRAS = influenciada por distorções na Aliança do Brasil. O desempenho por seguradora foi o seguinte: Indicadores Operacionais - % Prêmios Emitidos 2003 % 2002 % 03/02 J. Malucelli , ,3 32,6% UBF , ,2-40,0% Áurea , ,5-4,0% Sulina , ,8 54,8% Unibanco , ,0 47,5% QBE , ,8 51,9% Caixa , ,7 19,3% CHUBB , ,2-1,6% Interbrazil , ,6 15,7% Santos , ,1 >1000% SAS , ,0-79,9% Excelsior , ,8-37,1% Zurich , ,4-55,8% Mutual , ,7-44,9% Aliança Brasil 138 0, ,5-96,8% Outras , ,2-67,8% Total Geral , ,0-13,6% 6

7 Indicadores Operacionais - % Margens e Participação nas Vendas 2003 %PROD %PROD. J. Malucelli 20,4% 32,8 21,2% 21,3 UBF 24,1% 16,1 10,6% 23,2 Áurea 24,4% 11,7 29,6% 10,5 Sulina 29,5% 6,9 24,1% 3,8 Unibanco 14,1% 5,2 9,0% 3,0 QBE 12,9% 4,9 9,3% 2,8 Caixa 12,2% 3,7 81,8% 2,7 CHUBB 18,6% 3,6 14,1% 3,2 Interbrazil 47,5% 3,4 40,1% 2,6 Santos 7,0% 2,5 8,5% 0,1 SAS 8,2% 1,9 4,7% 8,0 Excelsior - 8,6% 1,3-21,3% 1,8 Zurich 29,2% 1,2 14,5% 2,4 Mutual 76,4% 1,1 27,7% 1,7 Aliança Brasil % 0,1 34,6% 3,5 Outras 1,0% 3,6 31,9% 11,2 Total Geral 12,9% 100,0 20,2% 100,0 No anexo QUADROS são demonstrados maiores detalhes sobre as seguradoras. 3- Histórico: Admitindo-se os valores realizados em nov e dez-02 corrigidos pela inflação, é possível que a modalidade atinja um volume de vendas em 2003 de R$ 148 milhões, ficando 8,4% abaixo das vendas realizadas em 2002 (R$ 162 milhões). PRÊMIOS E MARGENS Prêmios Margens 7

8 4- Finalização: É uma modalidade que se encontra em fase de ajustes e ascensão. As seguradoras ainda possuem certo receio, face aos riscos envolvidos. Luiz Roberto Castiglione Membro da ANSP e do Instituto Roncaratti 8

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