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1 Comentários Em agosto/2015, os preços da Indústria Geral (IG) variaram, em média, 0,97% quando comparados a julho/2015, número superior ao observado na comparação entre julho/2015 e junho/15(0,72%) Tabela 1 e Figura 1. Tabela 1 Índices de Preços ao Produtor, segundo Indústria Geral e Seções - Últimos três meses Indústria Geral e Seções Variações (%) M/M-1 Acumulado Ano M/M-12 JUN/15 JUL/15 AGO/15 JUN/15 JUL/15 AGO/15 JUN/15 JUL/15 AGO/15 Indústria Geral 0,47 0,72 0,97 2,89 3,63 4,63 5,35 6,71 7,27 B - Indústrias Extrativas 4,39 1,86-8,70 0,55 2,42-6,50-22,00-14,68-21,60 C - Indústrias de Transformação 0,34 0,68 1,29 2,97 3,67 5,01 6,60 7,63 8,49 Em agosto/2015, pelo indicador M/M -1, 20 das 24 atividades apresentaram variações positivas de preços, contra 17 do mês anterior. As quatro maiores variações observadas em agosto/2015 se deram entre os produtos compreendidos nas seguintes atividades industriais:

2 Indústrias extrativas (-8,70%), outros equipamentos de transporte (6,83%), fumo (6,67%) e papel e celulose (3,96%). Em termos de influência, como pode ser visto na figura 2, na comparação entre agosto/2015 e julho/2015 (0,97%), sobressaíram alimentos (0,32 p.p.), Indústrias extrativas (-0,29 p.p.), outros equipamentos de transporte (0,16 p.p.) e papel e celulose (0,15 p.p.). Em agosto/2015 (tabela 2), o indicador acumulado no ano (agosto/2015 contra dezembro de 2014) atingiu 4,63%, contra 3,63% em julho/2015. Entre as atividades que, em agosto/2015, tiveram as maiores variações percentuais na perspectiva deste indicador sobressaíram: outros equipamentos de transporte (24,52%), fumo (22,66%), papel e celulose (16,99%) e madeira (13,11%).

3 Tabela 2 Índices de Preços ao Produtor, segundo as Seções e Atividades de Indústria (%) 2015 Seções e atividades M/M-1 Acumulado Ano M/M-12 JUN JUL AGO JUN JUL AGO JUN JUL AGO Indústria Geral 0,47 0,72 0,97 2,89 3,63 4,63 5,35 6,71 7,27 B - Indústrias Extrativas 4,39 1,86-8,70 0,55 2,42-6,50-22,00-14,68-21,60 C - Indústrias de Transformação 0,34 0,68 1,29 2,97 3,67 5,01 6,60 7,63 8, Fabricação de produtos alimentícios 0,13 1,28 1,68 1,15 2,44 4,17 3,91 6,53 7, Fabricação de bebidas -0,16-0,04 0,63 0,75 0,71 1,35 12,65 12,46 11, Fabricação de produtos do fumo 0,54 2,63 6,67 12,05 15,00 22,66 25,27 29,01 35, Fabricação de produtos têxteis 0,54 0,24 0,18 7,20 7,46 7,65 6,65 7,87 7, Confecção de artigos do vestuário e acessórios -0,98-0,76 0,88 3,21 2,42 3,32 4,81 4,92 6, Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e 0,25 1,64 2,08 6,63 8,38 10,63 13,32 16,80 17,30 calçados 16 - Fabricação de produtos de madeira 0,71-0,57 3,22 10,21 9,58 13,11 20,09 20,56 22, Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 2,74 1,14 3,96 11,26 12,53 16,99 21,16 22,21 25, Impressão e reprodução de gravações 0,67 0,32 2,95 5,51 5,85 8,97 1,82 3,55 8, Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 0,42 1,42-0,38-2,61-1,22-1,60 0,50 1,41 1,48 20B - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza e artigos de perfumaria 0,15 1,21 0,22 4,80 6,07 6,30 8,11 9,61 8,83 20C - Fabricação de outros produtos químicos 4,43 0,36 1,07 7,38 7,77 8,92 10,46 11,04 11, Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos -1,26-0,64-0,04 1,50 0,85 0,81-1,26-1,38-1, Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 0,55 1,37 0,36 2,93 4,34 4,72 2,42 3,87 5, Fabricação de produtos de minerais não-metálicos -0,66 0,16 0,76 3,11 3,27 4,06 2,87 2,44 3, Metalurgia -3,56-0,59 1,21-1,17-1,76-0,56 2,79 2,46 3, Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 0,84-0,35 2,15 6,50 6,12 8,40 9,93 9,88 11, Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos -2,67 0,53-0,26-7,48-6,99-7,24-5,66-4,80-6, Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos -0,58 0,60 0,74 6,82 7,46 8,25 10,42 11,27 11, Fabricação de máquinas e equipamentos 0,96 0,84 1,27 4,52 5,40 6,74 5,14 6,06 7, Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias -0,25 0,22 0,93 3,32 3,54 4,50 8,27 8,27 8, Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 1,11 2,38 6,83 13,85 16,56 24,52 27,22 30,41 36, Fabricação de móveis 0,22-0,13 1,61 5,93 5,79 7,50 10,97 10,38 11,12 Variação Neste indicador, os setores de maior influência (tabela 3) foram: outros produtos químicos (0,93 p.p.), alimentos (0,79 p.p.), papel e celulose (0,58 p.p.) e outros equipamentos de transporte (0,52 p.p.). Tabela 3 Índices de Preços ao Produtor, segundo as Seções e Atividades de Indústria - Influência (p.p) e Ponderação (%) 2015 Influência Seções e atividades M/M-1 Acumulado Ano M/M-12 Ponderação JUL AGO JUL AGO JUL AGO JUL AGO Indústria Geral 0,72 0,97 3,63 4,63 6,71 7,27 100,00 100,00 B - Indústrias Extrativas 0,06-0,29 0,08-0,22-0,60-0,88 3,27 2,96 C - Indústrias de Transformação 0,66 1,25 3,55 4,85 7,31 8,14 96,73 97, Fabricação de produtos alimentícios 0,24 0,32 0,47 0,79 1,23 1,43 19,47 19, Fabricação de bebidas 0,00 0,02 0,02 0,04 0,35 0,32 3,07 3, Fabricação de produtos do fumo 0,03 0,06 0,13 0,20 0,23 0,29 1,00 1, Fabricação de produtos têxteis 0,00 0,00 0,15 0,15 0,16 0,15 2,09 2, Confecção de artigos do vestuário e acessórios -0,01 0,01 0,03 0,04 0,05 0,06 1,08 1, Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e 0,03 0,04 0,15 0,19 0,28 0,30 1,91 1,93 calçados 16 - Fabricação de produtos de madeira -0,01 0,03 0,10 0,13 0,19 0,21 1,10 1, Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 0,04 0,15 0,42 0,58 0,71 0,84 3,80 3, Impressão e reprodução de gravações 0,00 0,01 0,02 0,04 0,02 0,04 0,43 0, Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 0,15-0,04-0,13-0,18 0,16 0,16 10,81 10,63 20B - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza e artigos de perfumaria 0,02 0,00 0,08 0,08 0,13 0,12 1,42 1,40 20C - Fabricação de outros produtos químicos 0,04 0,12 0,81 0,93 1,15 1,17 11,17 11, Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos -0,01 0,00 0,02 0,01-0,03-0,02 1,78 1, Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 0,05 0,01 0,15 0,16 0,14 0,19 3,58 3, Fabricação de produtos de minerais não-metálicos 0,00 0,02 0,07 0,09 0,06 0,08 2,27 2, Metalurgia -0,04 0,09-0,14-0,04 0,19 0,26 7,64 7, Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos -0,01 0,06 0,17 0,24 0,28 0,33 3,02 3, Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 0,01-0,01-0,18-0,19-0,13-0,16 2,41 2, Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,02 0,02 0,21 0,23 0,32 0,33 3,05 3, Fabricação de máquinas e equipamentos 0,03 0,05 0,22 0,27 0,25 0,32 4,28 4, Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 0,02 0,10 0,38 0,49 0,88 0,91 11,14 11, Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 0,06 0,16 0,35 0,52 0,59 0,73 2,46 2, Fabricação de móveis 0,00 0,02 0,06 0,07 0,10 0,11 1,01 1,01 Ao comparar agosto de 2015 com agosto de 2014 (tabela 2 e figura 3), a variação de preços ocorrida foi de 7,27%, contra 6,71% em julho de As quatro maiores variações de preços ocorreram em outros

4 equipamentos de transporte (36,74%), fumo (35,90%), papel e celulose (25,95%) e madeira (22,53%). Neste indicador, os setores de maior influência (tabela 3) foram: alimentos (1,43 p.p.), outros produtos químicos (1,17 p.p.), veículos automotores (0,91 p.p.) e Indústrias extrativas (-0,88 p.p.). Em agosto de 2015, a variação de preços de 0,97% frente a julho repercutiu da seguinte maneira entre as Grandes Categorias Econômicas (tabela 4 e figura 4): 2,44% em bens de capital; 0,81% em bens intermediários; e 0,86% em bens de consumo, sendo que 0,78% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 0,88% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

5 Tabela 4 Índices de Preços ao Produtor, segundo Indústria Geral e Grandes Categorias Econômicas - Últimos três meses Indústria Geral e Seções Variações (%) M/M-1 Acumulado Ano M/M-12 JUN/15 JUL/15 AGO/15 JUN/15 JUL/15 AGO/15 JUN/15 JUL/15 AGO/15 Indústria Geral 0,47 0,72 0,97 2,89 3,63 4,63 5,35 6,71 7,27 Bens de Capital (BK) 1,08 1,31 2,44 5,47 6,85 9,46 11,35 12,32 14,47 Bens Intermediários (BI) 0,81 0,82 0,81 2,90 3,75 4,58 4,02 5,81 6,39 Bens de consumo(bc) -0,23 0,41 0,86 2,24 2,65 3,53 6,16 6,87 7,01 Bens de consumo duráveis (BCD) -0,16-0,25 0,78 4,41 4,15 4,96 8,77 8,50 8,36 Bens de consumo semiduráveis e não duráveis (BCND) -0,26 0,62 0,88 1,55 2,18 3,08 5,35 6,36 6,58 Do resultado da indústria geral, 0,97%, a influência das Grandes Categorias Econômicas foi a seguinte (tabela 5): 0,21 p.p. de bens de capital, 0,46 p.p. de bens intermediários e 0,29 p.p. de bens de consumo. No caso de bens de consumo, 0,06 p.p. se deveu às variações de preços observadas nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis e 0,23 p.p. nos bens de consumo duráveis.

6 Tabela 5 Índices de Preços ao Produtor, segundo as Grandes Categorias Econômicas - Influência (p.p) e Ponderação (%) 2015 Influência Grandes Categorias Econômicas M/M-1 Acumulado Ano M/M-12 Ponderação JUL AGO JUL AGO JUL AGO JUL AGO Indústria Geral 0,72 0,97 3,63 4,63 6,71 7,27 100,00 100,00 Bens de Capital (BK) 0,11 0,21 0,58 0,80 1,02 1,20 8,70 8,82 Bens Intermediários (BI) 0,47 0,46 2,13 2,61 3,34 3,67 57,05 56,96 Bens de consumo (BC) 0,14 0,29 0,92 1,22 2,35 2,40 34,25 34, Bens de consumo duráveis (BCD) -0,02 0,06 0,34 0,41 0,70 0,69 24,27 24, Bens de consumo semiduráveis e não duráveis (BCND) 0,16 0,23 0,57 0,81 1,65 1,72 75,73 75,75 Na perspectiva do acumulado no ano (mês atual contra dezembro do ano anterior), as variações de preços da indústria acumularam, até agosto, variação de 4,63%, sendo 9,46% a variação de bens de capital (com influência de 0,80 p.p.), 4,58% de bens intermediários (2,61 p.p.) e 3,53% de bens de consumo (1,22 p.p.). No último caso, este aumento foi influenciado em 0,41 p.p. pelos produtos de bens de consumo duráveis e 0,81 p.p., pelos bens de consumo semiduráveis e não duráveis (tabelas 3 e 4; figura 5). Na taxa anual (M/M -12 ), a variação de preços da indústria alcançou, em agosto, 7,27%, com as seguintes variações: bens de

7 capital, 14,47% (1,20 p.p.); bens intermediários, 6,39% (3,67 p.p.); e bens de consumo, 7,01% (2,40 p.p.), sendo que a influência de bens de consumo duráveis foi de 0,69 p.p. e a de bens de consumo semiduráveis e não duráveis de 1,72 p.p.(tabelas 3 e 4; figura 6). Dentro das grandes categorias econômicas, na comparação M/M -1, a maior variação ocorreu em bens de capital (2,44%), que, como se vê no primeiro quadro a seguir, foi influenciada principalmente pelo movimento de preços de aviões de peso superior a kg, um produto com forte presença exportadora. Isso coincide com a desvalorização cambial de mais ou menos 9,0% em agosto. Vale observar que, em março de 2015, outro momento de forte desvalorização cambial, bens de capital, novamente influenciado pelo produto já citado, teve uma variação de preços similar (2,55%). A diferença entre os dois momentos se deu no movimento de preços de bens intermediários.

8 Em março, eles variaram em 2,60%, a maior variação entre as grandes categorias econômicas naquele momento, e em agosto, 0,81%. A diferença de cenários se explica pela evolução negativa de preços de minérios de ferro e de óleos brutos de petróleo, em agosto, que, apesar da desvalorização cambial, tiveram influência negativa no resultado. Para concluir, conforme a figura abaixo, outro aspecto que chama a atenção, agora na série de M/M -12 é que, no caso de bens de consumo a série se mostrou menos volátil. Em 2015, varia de 5,77%, em janeiro, a 7,01%, em agosto. Por outro lado, na de bens de capital a variação vai de 5,66%, em janeiro, a 14,47%, em agosto. Por fim, em bens intermediários os pontos são, em janeiro, - 2,73%, e agosto, 6,39%. M/M-12, Grandes Categorias Econômicas ,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00-2,00-4,00 jan/15 fev/15 jul/15 ago/15 Indústria Geral Bens de Capital (BK) Bens Intermediários (BI) Bens de consumo (BC) Os quadros a seguir listam os principais produtos de influência em cada uma das aberturas, tanto na perspectiva do M/M -1 quanto na do M/M -12, para cada Grande Categoria Econômica.

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10 A seguir são analisados com mais detalhes 8 setores que no mês de agosto 2015 e a partir das informações das tabelas 3 e 4,

11 encontravam-se entre os 4 principais destaques em pelo menos um dos seguintes critérios: maiores variações de preços, maiores influências, ambos nas três comparações: M/M -1, acumulado no ano e M/M -12, e as principais ponderações. Extrativas: em agosto, os preços das indústrias extrativas recuaram, em média, em 8,70%, quarta maior taxa negativa da série que teve início em janeiro de Com o resultado de agosto, o acumulado no ano chegou a - 6,50%. Por sua vez, a taxa anualizada (agosto de 2015 contra agosto de 2014) foi de - 21,60%, que, apesar de expressiva, é a segunda menor entre as negativas (em julho de 2015, - 14,68%). Vale dizer que a série M/M -12 teve início em dezembro de 2014 e todos os seus resultados são negativos. Este setor está em destaque nessa análise por que foi a maior variação negativa, na comparação M/M -1, e também foi destaque em termos da influência no M/M -1 e no M/M -12. Vale dizer que, nos três casos, foi o único setor destacado com variação negativa de preços. Dos quatro produtos que compõem o setor, "minérios de ferro" e "óleos brutos de petróleo" têm, no M/M -1, no acumulado e no M/M -12, influência negativa. Por sua vez, os outros dois produtos ("gás natural" e "minérios de cobre em bruto ou beneficiados") geram, nas três comparações, influências positivas. Produtos Variação Influência Contribuição Descrição Código M/M-1 Acum M/M-12 M/M-1 Acum M/M-12 Gás natural º Minérios de cobre (azurita, cuprita, etc.) em bruto ou beneficiados Produtos com destaque em agosto de Extrativas º Minérios de ferro beneficiados (classificados, concentrados, º pelotizados, sinterizados, etc.) Óleos brutos de petróleo º Alimentos: em agosto de 2015, os preços dos alimentos variaram, em média, 1,68%, segundo maior resultado no ano (1,70% em março de

12 2015). Com isso, até agosto houve uma variação acumulada de 4,17%, resultado que só foi suplantado recentemente pelo de dezembro de 2013 (6,80%). A comparação mês contra mesmo mês do ano anterior, em agosto, foi de 7,57%, maior resultado observado entre maio de 2014 (9,20%) e este. Enquanto entre as maiores variações aparecem três carnes distintas - "carnes de bovinos congeladas", variação positiva; "carnes de suínos frescas ou refrigeradas", variação negativa; e "carnes e miudezas de aves, frescas ou refrigeradas", variação positiva -, em termos de influência, apenas a primeira citada se destaca. Os outros produtos de maior influência são: "resíduos da extração de soja", "sucos concentrados de laranja" e "óleo de soja refinado", todos com variações positivas de preços. Os quatro produtos de maior influência respondem por 1,17 p.p. da variação de 1,68%. Num ambiente de desvalorização cambial (aproximadamente 9,0% em agosto, 33,0% ao longo de 2015 e 55,0% em doze meses), é de se esperar que produtos voltados à exportação despontem como os mais influentes nas várias comparações habitualmente feitas. Nesse sentido, justificase a influência positiva de "sucos concentrados de laranja", "carne de bovino congelada" e mesmo a "carne de bovino fresca ou refrigerada" e os derivados de soja. Deve-se ponderar, todavia, que outros fatores também influenciam esses preços, como, por exemplo: i) problemas de oferta da soja americana em meses anteriores e, para o mesmo produto, a entressafra atual; ii) no caso da carne, o restabelecimento de mercados (China)ao produto brasileiro.

13 Produtos com destaque em agosto de Alimentos Produtos Variação Influência Contribuição Descrição Código M/M-1 Acum M/M-12 M/M-1 Acum M/M-12 Açúcar cristal º Bombons e chocolates em barras, contendo cacau Café solúvel, mesmo descafeinado Carnes de bovinos congeladas Carnes de bovinos frescas ou refrigeradas Carnes de suínos frescas ou refrigeradas Carnes e miudezas comestíveis de bovinos, secas, salgadas ou defumadas º Carnes e miudezas de aves, frescas ou refrigeradas Leite esterilizado / UHT / Longa Vida Manteiga, gordura e óleo de cacau Óleo de soja em bruto, mesmo degomado Óleo de soja refinado Produtos embutidos ou de salamaria e outras preparações de carnes de bovinos (exceto pratos prontos congelados), quando integrados ao abate Sorvetes, picolés e produtos gelados comestíveis Sucos concentrados de laranja º Tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de º soja Fumo: em agosto de 2015, os produtos do fumo mostraram variação positiva de 6,67% na comparação com o mês anterior (M/M -1 ). Já na comparação com igual mês do ano anterior (M/M -12 ), os preços do setor fumo registram aumento de 35,90%. Este diferencial nas taxas (M/M -12 ) deste ano e do ano anterior se mostra compatível com as variações na taxa de câmbio (R$/US$) no período, com impacto imediato nos preços em real de fumo processado. De acordo com dados do Banco Central, na comparação entre agosto de 2015 e agosto de 2014 verifica-se uma apreciação do dólar de aproximadamente 55,0% e um aumento acumulado no ano de 33,0%. Por fim, observa-se uma variação positiva de 22,66% nos

14 produtos do fumo no acumulado de 2015, que também caminhou no mesmo sentido do dólar, sendo esta a sétima variação positiva no ano (quarta consecutiva) e a décima primeira variação positiva dos últimos doze meses. Além disso, outro fator que motiva tal variação positiva em 2015 foi a regulamentação estipulada pelo governo que estabelece um preço mínimo para cigarros em 2015, determinado pela Lei de 14 de dezembro de Produtos com destaque em agosto de Fumo Produtos Variação Influência Contribuição Descrição Código M/M-1 Acum M/M-12 M/M-1 Acum M/M-12 Cigarros º Fumo processado industrialmente (destalamento e outros beneficiamentos elaborados em unidades industriais) º Madeira: em agosto de 2015, na comparação com o mês imediatamente anterior, os preços dos produtos de madeira apresentaram variação positiva de 3,22% (após recuo de 0,57% em julho), com destaque para a influência dos produtos cotados em moedas internacionais. O resultado de agosto (M/M -1 ) é a sexta taxa positiva registrada em 2015, com isso a variação acumulada no ano chegou a 13,11% quarta maior taxa entre as indústrias extrativas e de transformação. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior (M/M -12 ), o setor também apresentou a quarta maior taxa das indústrias extrativas e de transformação: 22,53%, mantendo a trajetória de alta desta taxa, iniciada em fevereiro de 2015 evolução compatível com a trajetória do câmbio (R$/US$) nos últimos meses.

15 Produtos Variação Influência Descrição Código M/M-1 Acum M/M-12 M/M-1 Acum M/M-12 Madeira compensada (contraplacada), madeira folheada e madeiras estratificadas º semelhantes Madeira serrada, aplainada ou polida Produtos com destaque em agosto de Madeira Contribuição º Painéis de fibras de madeira, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes º Painéis de partículas de madeira, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes º Papel e Celulose: a variação de preços observada em agosto contra julho, de 3,96%, é a quarta maior da série, que teve seu ápice em março de 2015 (4,94%). Entre as indústrias de transformação, o setor teve o terceiro maior aumento de preços ao produtor do mês; o terceiro maior aumento acumulado desde Janeiro/2015 (16,99%); e o terceiro maior aumento (25,95%) no período de um ano. Comparado com o índice de Julho (1,14%), o de Agosto teve um aumento de 2,82 p.p. Com o desempenho de agosto/2015, a indústria de papel e celulose, dentro das indústrias de transformação, teve uma influência de 0,15 p.p. no aumento de 1,25%, ficando atrás apenas de Produtos Alimentícios (0,32 p.p.) e Outros Equipamentos de Transporte (0,16 p.p.). As razões para o aumento dos preços do setor foram a alta no custo da matéria prima em particular da celulose, que por sua vez é um dos produtos fabricados pelo setor, cotada em dólar, e nos demais custos de produção. Os produtos do setor que tiveram maior influência na variação de agosto foram celulose, papel kraft para embalagem não revestido, papel para escrita, impressão e outros usos gráficos, não revestidos

16 de matéria inorgânica e fraldas descartáveis. Em conjunto, da variação de 3,96%, estes produtos tiveram influência de 3,84 p.p. Produtos com destaque em agosto de Papel e celulose Produtos Variação Influência Contribuição Descrição Código M/M-1 Acum M/M-12 M/M-1 Acum M/M-12 Absorventes e tampões higiênicos Cadernos º Caixas de papelão ondulado ou corrugado, impressas ou não º Caixas ou outras cartonagens dobráveis de papel-cartão ou cartolina, impressas ou não Fraldas descartáveis Papel kraft para embalagem, não revestido, exceto encrespado ou estampado Papel para uso na escrita, impressão e outros usos gráficos, revestidos de matéria inorgânica Papel, não revestido, para usos na escrita, impressão e outros fins gráficos (offset, sulfite, biblia, bouffant, monolucido,etc.) º Pastas químicas de madeira (celulose), processo sulfato branqueadas Sacos, sacolas e bolsas de papel, impressos ou não º Refino de petróleo e produtos de álcool: em agosto, os preços do setor variaram em - 0,38%, resultado negativo que não ocorria desde março (- 0,66%). Com esta variação, no acumulado os preços do setor alcançaram - 1,60% de variação. Na comparação com agosto do ano passado, o resultado foi de 1,48%. Entre os produtos de mais destacada influência, "naftas" foi o único com variação positiva de preços. A influência total dos quatro produtos - além de "naftas", "óleo diesel e outros óleos combustíveis", "querosenes de aviação" e "álcool etílico (anidro ou hidratado" (em linha com o período de safra da cana) - foi de - 0,35 p.p., em - 0,38%.

17 Produtos com destaque em agosto de Refino de petróleo e produtos de álcool Produtos Variação Influência Descrição Código M/M-1 Acum M/M-12 M/M-1 Acum M/M-12 Contribuição Álcool etílico não desnaturado, com teor alcoólico em volume >= 80% (anidro ou hidratado) º Asfalto de petróleo, cimento asfáltico ou outros resíduos de óleos de petróleo ou de outros minerais betuminosos Gasolina automotiva ou para outros usos, exceto para aviação º Naftas para petroquímica º Óleo diesel e outros óleos combustíveis º Óleos lubrificantes básicos Querosenes de aviação Outros produtos químicos: a indústria química registrou pelo terceiro mês seguido uma variação positiva de preços, neste caso de 1,07%; o que gerou um acumulado no ano de 8,92% (maior taxa neste tipo de comparação em toda série do IPP) e de 11,17% na comparação com o mesmo mês de O cenário da indústria química dos produtos petroquímicos básicos e intermediários para plastificantes, resinas e fibras é ligado aos valores internacionais e aos preços da nafta, produto com queda de preços entre dezembro de 2014 e março de 2015, mas com uma recuperação de preços nos últimos meses. Além destes grupos também merece menção os produtos químicos inorgânicos, mais especificamente os produtos ligados à fabricação de adubos e fertilizantes, que tendem a seguir os patamares delimitados pelos preços internacionais. Além do citado aumento da nafta nos últimos meses, o setor apresentou uma elevação de seus custos associados à energia, compra de matérias-primas e dos custos atrelados à cotação do dólar (desvalorização do real frente à moeda americana em 55,0% nos últimos 12 meses).

18 No quadro a seguir, pode-se verificar que todos os produtos em destaque na variação de preços do mês em relação ao mês anterior tiveram valores positivos à exceção do propeno (propileno) nãosaturado. São eles: borracha de estireno-butadieno, copolímero de etileno/acetato de vinila (EVA) e dióxidos de titânio. Em relação à influência, no mês contra mês anterior aparecem dois produtos em destaque com resultados positivos: adubos ou fertilizantes à base de NPK (também destaque no acumulado e doze meses) e herbicidas para uso na agricultura. Em contrapartida aparecem com resultados negativos o propeno (propileno) nãosaturado, também destaque na influência acumulado no ano e nos doze últimos meses e o etileno (eteno) não-saturado, que é destaque no acumulado e nos doze últimos meses com resultados positivos. Finalmente destacam-se em termos de influência, todas positivas, superfosfatos no acumulado do ano e polipropileno (PP) nos doze meses. Os quatro produtos de maior influência no mês contra mês imediatamente anterior representaram 0,26 p.p. no resultado de 1,07%; ou seja, os demais 28 produtos contribuíram com 0,81 p.p.

19 Produtos Variação Influência Descrição Código M/M-1 Acum M/M-12 M/M-1 Acum M/M-12 Contribuição Adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK) º Borracha de estireno-butadieno Copolímero de etileno / acetato de vinila (EVA) Dióxidos de titânio Produtos com destaque em agosto de Outros produtos químicos Etileno (eteno) não-saturado º Fosfatos de monoamônio (MAP) ou diamônio (DAP) Herbicidas para uso na agricultura º Hidróxido de sódio (soda cáustica) ou hidróxido de potássio (potassa cáustica) Nitrogênio Polipropileno (PP) º Propeno (propileno) não-saturado Superfosfatos (simples, duplo ou triplo) Veículos automotores: o resultado de agosto foi uma variação de 0,93%, a segunda maior do ano (1,33%, em janeiro). Com isso, o setor acumula, no ano, uma variação de 4,50% e 8,58%, na comparação M/M -12. Neste último caso, é a segunda maior variação observada na série (8,61%, em maio de 2015), que teve início em dezembro de Vale dizer que o setor foi destacado na análise justamente por sua influência no M/M -12, a terceira maior (0,91 p.p. em 7,27%) entre todas as atividades das indústrias extrativas e de transformação. Dois produtos são destaques tanto em termos de variação quanto de influência: "caixas de marcha para veículos automotores" e "chassis com motor para ônibus ou para caminhões". Em termos de influências, os outros dois são: "automóveis para passageiros, a gasolina, álcool ou bicombustível, de qualquer potência" e "peças para motor de veículos automotores". Em conjunto, os quatro produtos influenciam o resultado de 0,93% em 0,74 p.p.

20 Produtos Variação Influência Descrição Código M/M-1 Acum M/M-12 M/M-1 Acum M/M-12 Automóveis, jipes ou camionetas, inclusive CKD (completely knocked down), para passageiros, com motor a gasolina, álcool ou bicombustível, de qualquer cilindrada Produtos com destaque em agosto de Veículos automotores Contribuição º Bombas injetoras, de qualquer tipo, para veículos automotores, inclusive partes Caixas de marcha (velocidade) e suas partes, para veículos automotores e suas partes Caminhão-trator, inclusive CKD (completely knocked down), para reboques e semi-reboques º Caminhões, com motor diesel, de capacidade máxima de carga (cmc) superior a 5 t, inclusive CKD + + 3º (completely knocked down) Chassis com motor para ônibus ou para caminhões (cavalo mecânico) Filtros de ar, de óleo ou de combustível para motores de veículos automotores Peças ou acessórios, para o sistema de motor de veículos automotores (blocos de cilindro, virabrequins, carburadores, válvulas, polias, juntas, etc.) º Rodas, suas partes ou acessórios (discos, raios, calotas, etc.) para veículos automotores Outros equipamentos de transporte: em agosto de 2015, os preços do setor apresentaram variação positiva de 6,83% em relação ao mês anterior (M/M -1 ). O resultado nesse indicador depende em grande parte da variação da taxa de câmbio (R$/US$), tanto que no acumulado do ano houve uma variação de preços de 24,52% contra uma variação cambial de 33,0% e nos últimos 12 meses foi de 36,74% contra uma variação cambial de 55,0%.

21 Em agosto o setor apresentou aumento de preços para todos os índices que são analisados (mês contra mês anterior, acumulado no ano e acumulado nos últimos doze meses) e seus resultados foram os maiores para o indicadores acumulado ano e doze meses desde o início da pesquisa, em dezembro de Produtos Variação Influência Descrição Código M/M-1 Acum M/M-12 M/M-1 Acum M/M-12 Aviões ou outros veículos aéreos de peso superior a kg Produtos com destaque em agosto de Outros equipamentos de transporte Contribuição º Fabricação e serviço de manutenção e reparação de embarcações para o transporte de pessoas ou cargas, inclusive petroleiro; embarcações de apoio marítimo à exploração de petróleo; plataformas de perfuração ou de exploração, flutuantes ou submersíveis º Motocicletas (inclusive os motociclos) com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a º 50cm3

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