Web Conferância, 09 de novembro de 2010.

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1 Ciclo de Palestras PRÓ INOVA Web Conferância, 09 de novembro de 2010.

2 Sistema de Educação, Ciência, Tecnologia Inovação para o Desenvolvimento de Santa Catarina Antônio Diomário de Queiroz Presidente da Fapesc

3 FAPESC Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina Tem por finalidade o apoio e o fomento à pesquisa científica e tecnológica, para o avanço de todas as áreas do conhecimento, para o equilíbrio regional, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população do Estado de Santa Catarina.

4 Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação Desenvolvimento científico e tecnológico Desenvolvimento econômico e social com distribuição justa de renda e inclusão social

5 Educação Inovação Tecnologia Ciência É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a funcionalidade do trinômio. Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia, Calendula officinalis

6 Ciência Conjunto organizado dos conhecimentos relativos a um determinado objeto. Chaui, 1997

7 Tecnologia Processo contínuo através do qual a humanidade molda, modifica e gera a sua qualidade de vida. Bueno, Natalia de Lima CEFET-PR. 1999)

8 INOVAÇÃO É convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma solução de futuro Queiroz, Diomário

9 Criatividade Criatividade é uma habilidade humana, a qual permite chegar a soluções novas para problemas a partir de associação de informações anteriores. Alexandre Hering de Queiroz

10 Inovação e Criatividade Inovar é introduzir algo novo na realidade. A Imaginação prepara essa introdução. Das idéias à realização Marc Giget Generalização de idéias Fusão Seleção Enriquecimento Pitch Lançamento Brief Projetos Realização Adaptado de Marc Giget

11 IDÉIAS CRIATIVAS Resolvem Problemas Científicos Geram Inovações Método Ciência Tecnologia

12 RESULTADOS DA PESQUISA Sistemas inovadores Modelos novo conhecimento Protótipos Artigos Livros Publicações CD-rom Teses Dissertações

13 Criatividade Produtiva Criatividade direcionada para resultados Neri dos Santos, Dr. Ing

14 Importância da Inovação Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas Marc Adam vice presidente de marketing da 3M

15 A Valorização das Potencialidades Regionais pela Pesquisa O grande problema da empresa brasileira é que geralmente ela é simples reprodutora de conhecimentos alienígenas. Jornal de Santa Catarina, 1995

16 A Valorização das Potencialidades Regionais pela Pesquisa No exterior, as empresas são concebidas como núcleos de desenvolvimento. No Brasil, freqüentemente só se atêm à função de fabricação, negligenciando-se a pesquisa e a inovação. Jornal de Santa Catarina, 1995

17 Importância da Inovação Tecnológica Otimização dos projetos de produtos $ $ $ $ $ $ $ ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO Geração de ideias Novas tecnologias Custo Prazo Qualidade EFICIÊNCIA Produto inovador Alexandre Hering de Queiroz Qualidade das Ideias EFICÁCIA

18 Inovação no Contexto Empresarial Inovação de Negócio Inovação de Processo Empresa INOVADORA faz: Inovação de Gestão Inovação de Produto Mobilização Empresarial para Inovação Tecnológica

19 INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO "A inovação é o instrumento específico dos empreendedores, o processo pelo qual eles exploram a mudança como uma oportunidade para um negócio diferente ou um serviço diferente". Drucker (1987)

20 Objetivo Estratégico para 2010: Marco Político : Estratégia de Lisboa converter a União Européia em uma economia mundial mais dinâmica e competitiva, baseada no conhecimento sustentável com mais e melhores empregos e coesão social Conselho Europeu de Lisboa Pesquisa Crescimento e Emprego Educação Triângulo Virtuoso Inovação Fonte:Angel Landabaso Conselheiro C &T Delegacao da Comissao Européia no Brasil EUROPEAN COMMISSION - Research DG

21 O NOVO PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTO A economia baseada no conhecimento DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Trabalho Capital Produtividade Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor Nível de formação Formação em C&T Formação em Gestão Adaptado de Angel Landabaso Conselheiro C & T Delegação da Comissão Européia no Brasil Investimento Uso Base de Ciência Difusão Relação Ciência-Indústria Cultura inovacão Empresa Internacional Entorno Favorável Criatividade Capital de Risco Facilidade de Negociação Emp. forte crescimento

22 Política de Estado Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Principais atores institucionais Governo Política Financiamento Pesquisa & Serviço $ $ Formação de RH Pesquisa básica e aplicada Institutos Tecnológicos Centros de P&D Inovação P&D Universidades Empresas publicações conhecimento $ produtos novos, patentes

23 SIBRATEC - Sistema Brasileiro de Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia

24 Plano de Ação CTI II - Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas 4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas 4.1. Apoio financeiro às atividades de PD&I e à inserção de pesquisadores nas empresas 4.2. Apoio à cooperação entre empresas e ICT 4.3. Iniciativa nacional para a inovação 4.4. Capacitação de RH para a inovação 4.5. Implementação de centros de PD&I empresariais 5- Tecnologia para a Inovação nas Empresas 5.1. Sistema Brasileiro de Tecnologia SIBRATEC 6- Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia 6.1. Programa Nacional de Apoio às Incubadoras e aos Parques Tecnológicos (PNI) 6.2. Inovar Fomento à criação e à ampliação da indústria de capital empreendedor (venture capital) no Brasil 6.3. Uso do poder de compra para estimular o desenvolvimento nas empresas nacionais de tecnologia

25 DEMANDAS GOVERNANÇA DE SANTA DO SISTEMA CATARINA RN Eletrônica Produtos Competitivos Labelectron, Líder RN Manufatura e Equip. Mecânicos EMC/UFSC, Líder Redes de Centros de Inovação

26 DEMANDAS GOVERNANÇA DE SANTA DO SISTEMA CATARINA Rede de Extensão Tecnológica de Santa Catarina do Sistema Brasileiro de Tecnologia SOCIESC, Líder Redes de Extensão Tecnológica Projeto Estruturação da Rede Convênio com FINEP, SEBRAE e FAPESC ~R$ 5 milhões

27 DEMANDAS GOVERNANÇA DE SANTA DO SISTEMA CATARINA 18 Redes Temáticas Nacionais CERTI, SENAI, SOCIESC... CERTI: Metrologia, plásticos, saúde Redes de Serviços Tecnológicos

28 LEI DA INOVAÇÃO "A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças. Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social". Ministro Eduardo Campos 02/12/2004

29 Baseada na Lei , de Lei Brasileira de Inovação A Lei Catarinense da Inovação - Lei no , de 15 de janeiro de 2008 dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado de Santa Catarina, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e sustentável.

30 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina para orientação estratégica, formulação e avaliação da política estadual de CT&I com assento do governo,das instituições de educação e das empresas no CONCITI.

31 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições públicas e privadas dos diversos segmentos do setor produtivo catarinense, podendo compartilhar laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com empreendedores tecnológicos.

32 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação tecnológica, à proteção das criações e da propriedade intelectual.

33 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO Estímulo da participação do pesquisador público na atividade de inovação, com participação nos ganhos econômicos resultantes de contratos de transferência de tecnologia e direitos de criação protegida, sendo-lhe permitido licenciar-se sem remuneração para constituir empresa ou colaborar com empresa de inovação tecnológica.

34 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO Estímulo à participação das empresas na inovação tecnológica de interesse do Estado, visando a realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador; definição de incentivos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura nos termos de parceria.

35 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO Participação do Estado em Fundos de Investimento de empresas inovadoras.

36 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO Prestação de aval pelo Estado em operações de empréstimo de recursos financeiros a empresas inovadoras, diretamente ou por meio de participação em fundos de aval.

37 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e outros ambientes de inovação.

38 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC, que aplicará pelo menos 10% em inovação.

39 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO Afirmação do princípio de concessão de incentivos fiscais às empresas catarinenses inovadoras.

40 (PRE) CONCEITO TRADICIONAL PRIVADO X PÚBLICO Empresa Governo Propriedade Privada Propriedade Estatal Lucro Contrato Gratuidade Convênio

41 COMISSÃO TÉCNICA ESTADUAL PARA A INOVAÇÃO CATARINENSE CTE Decreto Estadual 2.604, de 11/09/2009 Competências: Identificar condições e situações jurídicas ou operacionais, que dificultem a operacionalização da Lei da Inovação. Propor atos legais ou iniciativas para aperfeiçoamento de dispositivos da Lei. Harmonizar e consolidar o entendimento dos marcos legais. Acompanhar a implementação das disposições legais. Articular-se com os órgãos de controle e usuários da Lei de Inovação.

42 PCCT&I É a síntese do passado de trabalho competente de muitas pessoas e instituições, e, ao mesmo tempo, o desafio estratégico que une governo, academia e agentes econômicos e sociais, visando à qualidade de vida dos habitantes e ao desenvolvimento de Santa Catarina, com sustentabilidade ambiental e equilíbrio regional.

43 Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação

44 DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Leonardo da Vinci ( ) Fonte: INEP 2007:

45 DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Sistema ACAFE, Campi e pólos de ensino da UFSC, Adaptado de Fonte:

46

47 UDESC, com 11 centros distribuídos pelo Estado DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

48 DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR UFFS Campi do Instituto Federal de Santa Catarina e UFFS

49 DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Galileu Galilei ( ) Matrículas nas Instituições de Educação Superior em Santa Catarina Matrículas/ano Sistema UFSC Instituições do Sistema ACAFE Instituições de Ensino Superior Particular* Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC * associadas à AMPESC TOTAL

50 INSTRUMENTOS E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA Rede Catarinense de Ciência e Tecnologia - RCT

51 INSTRUMENTOS E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA Regionais da EPAGRI e da EMBRAPA

52 PROGRAMA ESTRUTURANTE DO SISTEMA CATARINENSE DE C&T&I Oeste Diversidade genética de espécies vegetais Inovação tecnológica da fruticultura de clima temperado Norte P&D em madeira e móveis P&D em Fitoterápicos Inovação Têxtil Vale do Itajaí Grande Florianópolis P&D em manejo dos solos Rede de Pesquisa na área de software Serrana Sul P&D em recuperação ambiental pela exploração do carvão

53 Parques Tecnológicos e Incubadoras em SC CONTESTEC - Planalto Norte SOFTVILLE ITFETEP MIDIVILLE Incubadora São Bento do Sul Pré Incubadora da Unerj Caçador NECTAR JARAGUATEC Incubadora Pré-Incubadora de São Informática, Biotecnologia Miguel Agronegócios e Alimentos Ibirama BLUSOFT G-TEC GENE Blumenau Incubadora Inc. Univali TECNOVALE - Rio do Sul Inc. Unifebe MIDIOESTE Luzerna ACITA - Itapema do Rio do Peixe CITEB UNC CETEC INTECH Chapecó IAC Agroindustrial ACIT/INCEVALE Biguaçu IESJ - São José Curitibanos Tijucas de Concórdia SC-Entretenimento Florianópolis Incubadora de Itá Base Tecnológica Unisul Software 2010: + 13 aprovadas CP 12/2009 Incubadora Virtual de Empresas da Uniplac MIDI Lages Carvão 2002: 10 incubadoras 2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras 2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras 2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras MIDISUL INOVASUL Agronegócios - Fapeu Software - Senai/CTAI Eng. Biomédica CELTA GENESS/FEESC MIDI Tecnológico/SEBRAE

54 Evolução das Incubadoras A N O Incubadoras para 2010 pela CP 12/ novas 5 consolidações Q U AN T ID AD E

55 ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA DOS SETORES ECONÔMICOS SEPIJ ABRADI FIESC OCESC CÂMARA e-net ASSESPRO-SC FUNDAÇÃO CERTI SUCESU-SC ACATE BLUSOFT CETIC SEINFLO CDI-SC SOFTVILLE FECOAGRO SEBRAE/SC SIESC SEPROSC

56 Evolução das ações de Inovação em Florianópolis

57 TRIÂNGULO VIRTUOSO DO DESENVOLVIMENTO

58 P C C T & I CONHECIM MENTO Princípios Eixos Estratégicos Linhas de Ação Prioridades OBJETIVO Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida da População, com Equilíbrio Regional

59 EIXOS ESTRATÉGICOS I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE DE CT&I 1.1. Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I 1.2. Formação de Recursos Humanos para CT&I 1.3. Infraestrutura para a Pesquisa Científica e Tecnológica Santos Dumont

60 EIXOS ESTRATÉGICOS II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica 2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio Ambiente Burle Max ( )

61 EIXOS ESTRATÉGICOS I. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL 4.1. Capacitação de recursos humanos para CT&I Priorização de pesquisas. Celso Furtado 4.3. Interiorização do conhecimento. ( ) 4.4. Promoção da inclusão digital Fomento à disseminação da CT&I Programa Comunitário de Tecnologia e Cidadania C&T com enfoque em desenvolvimento local e APLs Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e nutricional Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial para inserção social Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e saneamento básico Capacitação em CT&I para o Desenvolvimento Social Apoio a pesquisas em áreas potenciais em tecnologia e inovação.

62 EIXOS ESTRATÉGICOS III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO 3.1. Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas empresas e outras organizações públicas e privadas Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia Ozires Silva (1931)

63 Ações integradas para estimular a dinâmica da inovação na Sociedade Catarinense

64 Iniciativa e Coordenação Fóruns de Inovação CNI/FIESC em 2005 Instituições Tecnológicas IEL/SC UFSC SOCIESC ACAFE SENAI-SC BRDE Secretarias Regionais SEBRAE-SC SDS / SDRs Fundação CERTI Realização FAMPESC ACIs MCE FAESC Governo FAPESC Patrocínio Sua EMPRESA FIESC Articulação Setor Empresarial Ação Mobilizadora Programa Cooperação E-G-IT

65 Sensibilização e orientação para inovar Programa de apoio à inovação no setor produtivo catarinense Empresas competitivas A empresa de hoje Mobilização para inovação tecnológica OS 7 EIXOS DE AÇÃO Cultura Pró-inovação NITs dentros das Empresas Inovação nas MPEs Resdes de agentes de inovação Gestores de inovação Incubação de empresas inovadoras - SINAPSE Formação em inovação

66 SINAPSE

67 Neurônio emissor O termo SINAPSE se refere aos estímulos que nós utilizamos para transformar idéias criativas e conhecimento em INOVAÇÕES. Antonio Rogério de Souza Fundação Certi Prof. Antônio Rogério de Souza Neurônio Receptor

68 Empreendedorismo Inovador intenso em C&T Crescimento Resultados Retorno Pré-Incubação Empresa Incubaçãoconsolidada Empresa Nascente NITs P&D Geração de Idéias Projeto de EBT Tempo Investimentos Ciência COPYRIGHT Fundação CERTI Idéia + Conhecimento Tecnologia Inovação

69 O processo SINAPSE de Inovação Empreendedores Mercado Existente Potencial Cada operação difunde articula avalia guia a criação de EBTs Idéia de produto Processo Inovador Primeiro projeto de Inovação 1000 Idéias 1174 Idéias Primeira proposta de plano de negócios 200 Propostas Pré - incubação 61 empresas inovadoras Operação SC:2009

70 Divisão geográfica dos resultados

71 Portal SINAPSE portal de acesso c3por2d2

72 PAPPE II 2008 SUBVENÇÃO MCT/FINEP/SEBRAE/FAPESC Apoiar atividades de P,D&I realizadas por micro e pequenas empresas, individualmente ou sob a forma de consórcios Até R$ ,00 por empresa em 18 meses RECURSOS Total: R$ ,00 FINEP/MCT: R$ ,00 SEBRAE: R$ ,00 FAPESC: R$ ,00 Inscritas: 280 propostas Enquadradas: 222 Pré-selecionadas: 98 (avaliação dos consultores) Selecionados: 37

73 Prêmio Stemmer Inovação Reconhecer esforços e trabalhos realizados no âmbito do Estado de Santa Catarina, por pessoas, instituições e empresas que se destacaram na promoção do conhecimento, na prática da inovação, pela geração de processos, bens e serviços inovadores

74 Obrigado! Palestra disponível em: Diomário Queiroz

75 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável Paulo César da Costa Secretário Secretaria de Estado de Agricultura e Desenvolvimento Rural Enori Barbieri Secretário Secretaria de Estado da Educação Silvestre Herdt Secretário Governo do Estado Leonel Arcângelo Pavan Governador FAPESC Antônio Diomário de Queiroz Presidente Maria Zilene Cardoso Diretora de Administração César Zucco Diretor de Pesquisa Científica e Tecnológica fapesc@fapesc.sc.gov.br Tel/FAX : (48) Zenório Piana Diretor de Pesquisa Agropecuária Clóvis Renato Squio Procurador Jurídico

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