Fórum Catarinense para o Controle da Poluição Ambiental por Dejetos Suínos

Transcrição

1 Fórum Catarinense para o Controle da Poluição Ambiental por Dejetos Suínos

2 Histórico Fórum - Ações em andamento no Estado Governo Estadual, SPG, SAR, SDS, Prefeituras, Assoc. Municípios,.. Pesquisa, Extensão, Assistência Técnica, Ensino: Epagri, Embrapa, Agroindústrias, Universidades,... Legislação Ambiental Fatma, Polícia Ambiental Justiça Ministério Público Estadual Agroindústria Sindicarne e Empresas Máquinas e equipamentos Indústrias e Comércio Suinocultores ACCS Alguma integração

3 Fórum Catarinense para o Controle da Poluição Ambiental por Dejetos de Suínos instalado durante o Seminário sobre tecnologias para dejetos de Suínos,, em 15/09/2004 no auditório da sede da Epagri, em Florianópolis Objetivo: integrar toda a cadeia produtiva da suinocultura relacionada a questão ambiental

4 Entidades Integrantes: SPG SAR SDS FATMA EPAGRI EMBRAPA CASAN CELESC FUNCITEC FIESC ACCS SINDICARNE UFSC UDESC Sistema ACAFE Sistema Financeiro BRDE Convidados/participantes: Consórcio Lambari Municípios SDR - Concórdia - Chapecó - Xanxerê - Tubarão - São Lourenço do Oeste - São Miguel do Oeste - Joaçaba - Videira - etc Cooperativas Ind. Máquinas Microbacias Polícia ambiental Ind. Máquinas Equipamentos Empresas Saneamento etc

5 Outubro 2004 Primeira Reunião de Trabalho do Fórum Catarinense para o Controle da Poluição Ambiental por Dejetos de Suínos. Em Concórdia no dia 14 de outubro, no Centro de Treinamento da Epagri.

6 Outubro 2004 Destaques da Reunião: Vice-Governador Eduardo Pinho Moreira: a qualidade das instituições integrantes do Fórum e a importância do assunto para Santa Catarina; Secretário SPG Armando Hess de Souza: o Fórum se torne realidade; Apresentação ante projeto do zoneamento da suinocultura; Apresentação das tecnologias regionais;

7 Novembro 2004 Segunda Reunião de Trabalho do Fórum Catarinense para o Controle da Poluição Ambiental por Dejetos de Suínos. Em Braço do Norte no dia 10 de novembro.

8 Novembro 2004 Destaques da reunião: Governador Luiz Henrique da Silveira: Importância do Fórum, do trabalho com energia. Sugeriu contato com Ministra de Minas e Energia para tratamento diferenciado da Energia Alternativa em relação a Energia porhidrelétrica; Solicitação ao MP de TAC para todo o Estado Apresentação do Levantamento Agropecuário Catarinense (LAC);

9 Continuação Novembro 2004 Destaques da Reunião Identificação das prioridades Levantamento das propriedades suinícolas Controle do uso da água Uso densímetro para maior concentração dos dejetos; Aproveitamento do biogás na produção de energia Cobertura das esterqueiras Adaptação de esterqueiras e implantação de biodigestores; Estudo e uso de camas sobrepostas Controle da poluição atmosférica através de compostagem e biodigestores Aplicação dos dejetos no solo, conforme sua capacidade; Transporte de dejetos Trabalho no âmbito de microbacias

10 TERCEIRA REUNIÃO FRAIBURGO 05/09/2005 ASSUNTO: Avaliação de Tecnologias para Tratamento e Aproveitamento de Dejetos Suínos

11 TIMBÓ 09/02/2006 QUARTA REUNIÃO ASSUNTO: Mercado de Créditos de Carbono

12 3º SEMERCAR Seminário Catarinense de Mercado de Créditos de Carbono FOCO: A inserção da suinocultura no mercado de Créditos de Carbono CHAPECÓ 21/03/2006

13 OBJETIVOS: Promover a troca de informações e experiências sobre as possibilidades de inserção da suinocultura catarinense na comercialização de créditos de carbono dentro do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), conforme o estabelecido no Protocolo de Kyoto, para a obtenção de recursos financeiros por meio da entrada de investimentos externos no Estado visando a geração de renda para os produtores, de modo a viabilizar a adoção de novas tecnologias e práticas ambientais sustentáveis.

14 QUINTA REUNIÃO CONCÓRDIA - 04/10/2007 ASSUNTO: - Proposta de gestão ambiental para um projeto de controle da poluição por dejetos suínos em Santa Catarina. - Linhas de crédito para adequação ambiental.

15 DESTAQUES DA REUNIÃO Grupos de trabalho para estudar viabilidade de geração de energia e viabilidade econômica da compostagem.

16 ASPECTOS POSITIVOS DO FÓRUM Criada expectativa da ação do Fórum na integração de toda a cadeia produtiva para o desenvolvimento organizado e sustentável da suinocultura de Santa Catarina; Entendimento de ser uma ferramenta para a viabilização da solução problema ambiental; Prestígio recebido do Governo de SC; Definidos o entendimento, os objetivos, as estratégias e diretrizes do Fórum; Surgimento cada vez maior de demandas importantes e urgentes para o Fórum;

17 ASPECTOS NEGATIVOS DO FÓRUM Dificuldade de colocar em prática as demandas; Falta de comprometimento das instituições participantes ; Falta de recursos humanos disponíveis para executar as ações do Fórum; Falta de recursos financeiros disponíveis para executar as ações do Fórum; Falta de autonomia; Falta de sustentabilidade; Risco de cair no descrédito; Risco de não cumprir os objetivos

18 O Fórum poderá, dentro do espírito de cooperação e competição integrar cada vez mais a cadeia produtiva da suinocultura relacionada com a questão ambiental, gerando tecnologia, trabalho, renda, desenvolvimento e qualidade de vida para a população rural e urbana de Santa Catarina