A doença auto-imune como modelo para a Periodontite

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1 A doença auto-imune como modelo para a Periodontite

2 Introdução O objetivo primário do tratamento desses pacientes é o controle da atividade da doença, preservando-se os danos físicos, sociais e emocionais, e minimizando-se as possíveis seqüelas. Sztajnbok et al. 2001

3 Artrite A artrite é inflamação das articulações, em sentido amplo, conjunto de sintomas e sinais resultantes de lesões articulares produzidas por diversos motivos e causas. Popularmente a artrite é sinônimo de reumatismo, designação genérica para a dor, rigidez ou deformidade de articulações e estruturas vizinhas aos músculos. 29/04/2012 3

4 Artrite reumatóide A artrite reumatóide (AR) é uma entidade auto-imune sistêmica com notória predileção pelas articulações periféricas. É a mais comum das doenças reumáticas inflamatórias. 29/04/2012 4

5 Artrite reumatóide A freqüência da doença é particularmente alta em índios da América do Norte (prevalência de 5%), e quase que ausente em zonas rurais da África. 29/04/2012 5

6 Artrite reumatóide - causas Fatores genéticos estão definidamente implicados no deflagramento da doença. A concordância da doença em gêmeos univitelinos não ultrapassa 15%, dado que sugere uma influência ambiental na AR. 29/04/2012 6

7 Artrite reumatóide - causas Agentes infecciosos como o citomegalovírus, vírus de Epstein Barr, retrovírus, parvovírus B19, mycoplasmas e micobactérias estariam hipoteticamente associados ao deflagramento da AR, mas os achados de literatura são dúbios ou equívocos a este respeito. 29/04/2012 7

8 Artrite reumatóide - causas As condições sócio-econômicas e a progressiva urbanização do planeta não são fatores definidamente associados á ocorrência da doença. Diferentemente, o tabagismo e a dieta rica em gorduras saturadas podem ser considerados fatores de risco para AR. 29/04/2012 8

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10 Mercado et al Avaliaram a relação entre a experiência de doença periodontal e a artrite reumatóide (AR) indivíduos foram avaliados com relação a prevalência de ambas as doenças. Baseado nos resultados e respeitando os limites do trabalho, os autores concluíram que pacientes com periodontite moderada e severa apresentam um risco maior de sofrer de AR e vice-versa. 29/04/

11 Artrite juvenil idiopática A Artrite Idiopática Juvenil é uma doença inflamatória crônica que acomete as articulações e outros órgãos, como a pele, os olhos e o coração. A principal manifestação clínica é a artrite, caracterizada por dor, aumento de volume e de temperatura de uma ou mais articulações. Caracteristicamente ela inicia sempre antes dos 17 anos de idade Fonte: 29/04/

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13 Conclusão Nós concluimos que adolescentes com AJI, mesmo na presença de sangramento e placa marginal similares aos controles, apresentavam maior perda de inrseção. 29/04/

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15 Conclusão IL18 parece estar envolvida na ocorrência de perda de inserção precoce nesses pacientes. Os resultados de uma flora similar sugerem que parece alguma alteração na resposta imune desses pacientes, tornando-os mais suscetíveis a perda de inserção. 29/04/

16 Tratamento da artrite Conclusion: Two years after the baseline examination, no clinical or laboratory differences in periodontal inflammation could be found between JIA patients and control subjects.

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18 Doutoranda: Flávia Braga Orientadores: Carlos Marcelo da Silva Figueredo Flavio Roberto Sztajnbok 18

19 Adolescentes com artrite idiopática juvenil (AIJ) apresentam maior freqüência de perda de inserção periodontal comparado a controles saudáveis (Miranda et al., 2003). Uma complicação comum da AIJ é a diminuição da densidade mineral óssea em sítios distantes ao foco inicial da artrite (Celiker et al., 2003; Stagi et al., 2010; Lien et al., 2003). 19

20 Esta redução pode gerar um crescimento esqueletal diminuído e aumentar o risco a osteoporose (Stagi et al., 2010), a qual pode acelerar a perda óssea periodontal, funcionando como uma ligação entre a artrite e a periodontite (Golub et al., 2006). 20

21 Embora a osteopenia na AIJ tenha sido investigada em ossos longos e na coluna vertebral (Celiker et al., Lien et al., Stagi et al., 2010; Hämäläinen et al., 2010), não se tem conhecimento sobre qualquer mudança na densidade óssea alveolar destes pacientes e seu papel na doença periodontal. 21

22 As citocinas e células imunes são provavelmente responsáveis por mudanças no turnover e na massa óssea, que ocorrem na osteoporose e nas doenças inflamatórias crônicas, dentre as citocinas que influenciam o metabolismo ósseo e participam ativamente da periodontite e da AIJ estão a interleucina (IL)-1β, IL-8 e o interferon- γ (Lorenzo; Horowitz & Choi, 2008). 22

23 A Hipótese primária deste estudo foi que pacientes com AIJ teriam uma menor densidade óssea alveolar em primeiros molares superiores (DOA) comparado a controles, como ocorre em ossos longos e no esqueleto axial. A hipótese secundária foi que a DOA poderia estar relacionada à inflamação periodontal clínica e às citocinas no fluido gengival. 23

24 Avaliar a DOA e analisar os níveis de IL-1β, INF-γ, IL-8 e atividade de elastase em pacientes com AIJ e compará-los a controles. Observar a influência da atividade de doença reumática e medicação sobre a DOA, bem como a correlação entre a expressão de citocinas e a DOA. 24

25 secagem do sítio bomba p/lavagem lavagem do sulco amostras obtidas centrífuga supernadante amostras congeladas 25 25

26 Amostras de sangue foram coletadas de pacientes com AIJ, através de punção venosa e eram colocadas em tubos, contendo EDTA, até a análise A IL-1β, IL-8 e INF-γ foram medidas pelo método LUMINEX. 26

27 LUMINEX 27

28 Digital Radiographic System RGV KODAK

29 ROSA et al.,

30 Os pacientes com AIJ foram divididos em ativos e inativos. Pacientes ativos apresentavam VHS superior a 20 mm/h e pelo menos uma articulação com dor e/ou edema. Os pacientes AIJ foram divididos em medicados e não medicados 30

31 Identificação do paciente Diagnóstico da AIJ Medicação Presença de atividade 1 oligoartrite persistente sem Sim 2 Poliartrite FR- sem Não 3 oligoartrite persistente Naproxeno Sim 4 Poliartrite FR- Prednisona + metotrexato Não 5 Artrite sistêmica Prednisona + metotrexato Sim 6 Poliartrite FR- Prednisona + metotrexato Não 7 oligoartrite persistente sem Não 8 Artrite sistêmica Infliximab + metotrexato Sim 9 Artrite sistêmica Prednisona + ciclosporina Sim 10 oligoartrite persistente sem Não 11 oligoartrite persistente sem Sim 12 oligoartrite persistente Metotrexato Sim 13 oligoartrite persistente Prednisona + metotrexato Sim 14 Artrite relacionada à entesite sem Não 15 oligoartrite persistente Metotrexato Sim 16 Artrite relacionada à entesite Naproxeno Sim 31

32 Tabela 3: Mediana e intervalo interquartil da idade, densidade óssea alveolar (DOA), média da profundidade de sondagem nas faces mesiais dos primeiros molares superiores (MPS), número de dentes perdidos (DP), percentual por indivíduo de sítios com profundidade de sondagem (PS) 4 mm, percentual de sítios com placa visível (IPV), percentual de sítios com sangramento à sondagem (ISG), níveis no fluido gengival de IL-1ß, Il-8, INF-γ e atividade de elastase, nos grupos AIJ e controle. Variável AIJ (n=16) Controles (n=11) p valor a Idade ( anos) 16,5 (3,75) 16 (4) 0,78 DOA (nível de cinza) 96,75 (40,62) 153,5 (19,5) 0, 001 MPS (mm) 3 (2) 3(2) 0,45 DP (N) 0 (1) 0(1) 0,91 PS 4 (%) 10,5 (19) 25(16) 0, 019 IPV (%) 17 (17,75) 22 (48) 0,27 ISG (%) 9 (28,75) 36(21) 0, 011 IL-8 (pg) 20,4 (7,18) 22,77 (2,92) 0, 002 IL-1β (pg) 2,42 (1,23) 2,66 (1,17) 0,15 INF-γ (pg) 0,62 (1,04) 0,56 (0,96) 0,77 Elastase (Abs) 0,71 (1,24) 0,36 (0,92) 0,28 32

33 Sendo assim, pode-se concluir que a DOA e os níveis de IL-8 foram menores nos pacientes com AIJ comparados a controles. A DOA se correlacionou aos níveis de IL-8 no fluido gengival e parece não ser influenciada pela atividade de doença reumática e medicação. 33

34 Lupus O Lúpus Eritematoso Sistemico pode ser encarado como o grande representante de um grupo amplo de doenças que se caracterizam pela produção de anticorpos contra as células do próprio organismo (autoanticorpos). Fonte: www. wikipedia.org 29/04/

35 Lupus O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença crônica de causa desconhecida que causa alterações no sistema imunológico. Uma pessoa com LES desenvolve anticorpos que reagem contra as suas células normais, tornando-se "alérgica" a ela mesma. 29/04/

36 Lupus O Lúpus é uma doença auto-imune e seus "portadores" são predominantemente mulheres. Caracteriza-se por períodos em que manifesta-se e por períodos em que fica "escondida". Esses períodos podem durar semanas, meses ou anos. Alguns pacientes nunca desenvolvem complicações severas. 29/04/

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39 GCF Plasma Figueredo et al. 2008

40 Doença inflamatória intestinal Doença de Crohn e colite ulcerativa são dois tipos de doenças inflamatórias do intestino Na colite ulcerativa acontece um processo inflamatório envolvendo a mucosa (camada mais superficial) do intestino grosso, geralmente difusa, comprometendo grandes segmentos ou apenas o reto (porção terminal do intestino grosso). 29/04/

41 Doença inflamatória intestinal Outra diferença é que a doença de Crohn pode acometer qualquer segmento do aparelho digestivo, desde a boca até o ânus e a colite ulcerativa, apenas o colon (intestino grosso). 29/04/

42 Doença de Crohn Em princípio, todo o trato digestivo pode ser afetado no mal de Crohn. A inflamação ocorre em todos os compartimentos da parede intestinal: na mucosa, nos músculos longitudinais e transversais da parede e no tecido conjuntivo abaixo da mucosa intestinal. 29/04/

43 Doença de Crohn O processo inflamatório provoca alterações nestas estruturas, inclusive nas glândulas intestinais, de tal forma que o intestino vai gradualmente perdendo sua função digestiva 29/04/

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46 Colite ulcerativa Colite ulcerativa é uma doença crônica, recorrente do intestino grosso. Intestino grosso (cólon) é um segmento intestinal de aproximadamente noventa centímetros de comprimento que inicia-se no quadrante inferior direito do abdome, terminando no reto. 29/04/

47 Colite ulcerativa A causa é desconhecida. Alguns pesquisadores acreditam que pode ser um defeito no sistema imunológico em que os anticorpos do próprio organismo ataquem o cólon. Outros especulam que um microorganismo não identificado seja responsável pela doença. Ë provável que a combinação desses fatores, incluindo hereditariedade, podem estar envolvidos na causa 29/04/

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52 Autoanticorpos Seria a periodontite uma reação auto-imune?

53 Evidence for local production of antibodies to auto and non-self antigens in periodontal disease. Rajapakse PS, Dolby AE Objetivo: Encontrar alguma evidência de destruição autoimune em tecidos periodontais doentes. Conclusão: Os resultados confirmam o processo de produção local de anticorpos contra autoantígeno denominado colágeno tipo 1 e para antígenos bacterianos no tecido granulomatoso dentro da lesão periodontal.

54 Antigenic cross-reactivity and sequence homology between Actinobacillus actinomycetemcomitans GroEL protein and human fibronectin. Yoshioka M et al. Oral Microbiol Immunol Apr;19(2):124-8 Objetivo: Avaliar a reatividade cruzada entre fibronectina e a molécula GroEL (A.a). Conclusão: A reatividade cruzada está presente e pode levar a uma resposta autoimune e então contribuir para a destruição tecidual na periodontite.

55 Anti-Neutrophil Cytoplasmic Autoantibodies: A Renewed Paradigm in Periodontal Disease Pathogenesis? C.G. Dileep Sharma, A.R. Pradeep Journal of Periodontology August 2006, Vol. 77, No. 8: A produção de autoanticorpo anti-citoplasma de neutrófilo (ANCA) pode ser ativada por patógenos periodontais e eventualmente resultar na destruição tecidual por vários mecanismos mediados pelos neutrófilos.

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