II BALANÇO GERAL DO PROGRAMA DESPOLUIÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PRODES

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1 II BALANÇO GERAL DO PROGRAMA DESPOLUIÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PRODES Paulo Augusto Cunha Libânio () Engenheiro Civil (UFMG). Mestre em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFMG. Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos (DESA/UFMG). Especialista em Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas (ANA). Carlos Motta Nunes Engenheiro Civil (UFRJ). Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade de Surrey - UK. Especialista em Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas (ANA). Sérgio Rodrigues Ayrimoraes Soares Engenheiro Civil (UnB). Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos pelo Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da UnB. Especialista em Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas (ANA). Maria Cristina de Sá Oliveira Mattos Brito Engenheira Civil (UFBA). Mestre em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFMG. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos (DESA/UFMG). Especialista em Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas (ANA). Endereço () : Agência Nacional de Águas Setor Policial Sul Área 5 Quadra 3 Bloco B Brasília, DF Telefone: (6) plibanio@aol.com RESUMO O Programa Despoluição de Bacias Hidrográficas (PRODES), implementado pela Agência Nacional de Águas a partir de 200, representa um importante esforço do Estado brasileiro para reversão do grave quadro de poluição hídrica no país, particularmente pelo despejo de esgotos sanitários sem tratamento. O PRODES é um programa diferenciado de financiamento para o setor de saneamento, que condiciona a liberação de recursos ao cumprimento de metas de abatimento de poluição, prestigiando e fortalecendo o papel dos comitês de bacia na definição da aplicação dos recursos. Até o presente momento, foram alcançados importantes resultados. Os empreendimentos contratados pelo PRODES correspondem a um investimento total de R$ 272 milhões, realizado pelos Prestadores de Serviços de Saneamento em diversas bacias hidrográficas, beneficiando mais de 3,7 milhões de pessoas. PALAVRAS-CHAVE: PRODES, Saneamento, Recursos Hídricos, Despoluição, Tratamento de Esgotos. INTRODUÇÃO A disponibilidade de água para atendimento às diversas demandas, desde as necessidades mais comuns e básicas, essenciais para manutenção da vida ou para higienização de alimentos e do ambiente doméstico, até aquelas mais específicas, decorrentes das diferentes atividades econômicas, está cada vez mais comprometida pela poluição dos corpos d água no país. Tal constatação é mais evidente nos maiores centros urbanos, nos quais o impacto da ocupação urbana desordenada sobre os recursos hídricos já representa riscos significativos de desabastecimento da população. As estatísticas oficiais indicam que boa parte dos esgotos de origem doméstica não é coletada nem tratada (IBGE, 2002), atingindo os corpos hídricos de forma pontual ou difusa. A Agência Nacional de Águas (ANA), objetivando responder ao desafio do controle da poluição hídrica, concebeu e deu início, em 200, ao Programa Despoluição de Bacias Hidrográficas PRODES. O Programa ficou também conhecido como Programa Compra de Esgoto Tratado devido à sua concepção inovadora, na qual é enfocado o resultado do tratamento de esgotos sanitários, condicionando-se a liberação de recursos ao cumprimento de metas de abatimento de poluição. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

2 No período de 200 a 2004, foram contratados 38 empreendimentos considerados elegíveis para o Programa: Estações de Tratamento de Esgotos ainda não implantadas ou em início de execução; empreendimentos para ampliação, complementação ou melhorias operacionais em ETE existentes que representam aumento da carga poluidora tratada ou da eficiência do tratamento em termos de abatimento das cargas poluidoras. O presente trabalho apresenta um balanço da recente e rica experiência do PRODES no acompanhamento da implantação e operação dos empreendimentos contratados, localizados em diversos estados brasileiros e com características bastante distintas, a qual permite um grande aprendizado sobre a atual realidade dos prestadores de serviços. METODOLOGIA A metodologia utilizada neste artigo baseia-se nas informações e fatos concernentes à implantação e/ou operação de 38 estações de tratamento de esgotos, contratadas pelo PRODES no período de 200 a 2004, apresentadas na Tabela. Tabela : Empreendimentos contratados pelo PRODES. Ano Empreendimento Localidade Prestador de Serviço ETE Araretama Pindamonhangaba - SP SABESP ETE Aterrado Vota Redonda - RJ SAAE Volta Redonda ETE Capuava Valinhos - SP DAEV Valinhos ETE CIC/Xisto Curitiba - PR SANEPAR ETE Hortolândia Hortolândia - SP SABESP ETE Itatiba Itatiba - SP SABESP ETE Jardim das Flores Rio Claro - SP DAAE Rio Claro ETE Lavapés São José dos Campos - SP SABESP 200 ETE Moreira César Pindamonhangaba - SP SABESP ETE Padilha Sul Curitiba - PR SANEPAR ETE Pinheirinho Vinhedo - SP Prefeitura ETE Piracicamirim Piracicaba - SP SEMAE ETE Ribeirão dos Toledos Santa Bárbara D'Oeste - SP DAE Sta Bárbara D'Oeste ETE Santa Mônica Campinas - SP SANASA ETE São Luiz do Paraitinga São Luiz do Paraitinga - SP SABESP ETE Sorocaba I Sorocaba - SP SAAE Sorocaba ETE Tamandaré Almirante Tamandaré - PR SANEPAR ETE Balsa Santa Bárbara D'Oeste - SP DAE Sta Bárbara d'oeste ETE Bandeira Branca Jacareí - SP SAAE Jacareí ETE Barbosa Lage Juiz de Fora - MG CESAMA ETE Córrego da Penha Itabira - MG SAAE Itabira ETE Estoril Atibaia - SP SAAE Atibaia 2002 ETE Jardim Elisa Capivari - SP SAAE Capivari ETE José Cirilo/São Joaquim Muriaé - MG DEMSUR ETE Meia Lua Jacareí - SP SAAE Jacareí ETE Piçarrão Campinas - SP SANASA ETE Praia Azul Americana - SP DAE Americana ETE Sousas Campinas - SP SANASA ETE Arujá Arujá - SP SABESP ETE Biritiba Mirim Biritiba Mirim - SP SABESP 2003 ETE Jardim Candidés Divinópolis - MG Prefeitura ETE Lençóis Lençóis - BA EMBASA ETE Onça Belo Horizonte - MG COPASA ETE Rib. São José das Correntes Ibaté - SP Prefeitura ETE Cachoeira Paulista Cachoeira Paulista - SP SABESP 2004 ETE Dornelas Muriaé - MG DEMSUR ETE Guararema Guararema - SP SABESP ETE Parateí Guararema - SP SABESP ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA: ETAPAS DE EXECUÇÃO O PRODES envolve a realização de 5 etapas consecutivas: inscrição, habilitação, seleção, contratação e certificação. Nas 2 primeiras etapas, faz-se a análise da viabilidade técnica e econômica das propostas de investimentos em tratamento de esgotos, apresentadas pelos prestadores de serviço titulares, concessionários ou permissionários dos serviços de saneamento. Verifica-se, entre outras questões, o cronograma físicofinanceiro do empreendimento, a disponibilidade de recursos para execução da obra e a compatibilidade entre o processo de tratamento adotado e as metas de abatimento de poluição propostas. Os empreendimentos inscritos e habilitados seguem para a etapa de seleção. O Programa delega aos Comitês de Bacia a responsabilidade de definir, a partir da lista de empreendimentos inscritos e habilitados em sua área de atuação, aqueles prioritários para contratação. Essa forma de seleção de empreendimentos se presta a um dos importantes objetivos do Programa, desenvolvido no âmbito do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGERH): o fortalecimento do papel das entidades de bacia. A contratação dos empreendimentos obedece, então, à ordem de prioridade de seleção estabelecida pelos Comitês, observando-se a disponibilidade de recursos financeiros para contratação em cada bacia. Os valores dos contratos do PRODES correspondem a 50% do valor de referência do empreendimento, determinado a partir de uma tabela elaborada pela própria ANA que leva em consideração as metas de eficiência de remoção de poluentes e a população equivalente de fim de plano. No momento da celebração dos contratos, os recursos são transferidos para uma conta específica do empreendimento, vinculada a um fundo de investimento, que só pode ser movimentada mediante autorização da ANA. Por sua vez, a quinta e última etapa de execução do Programa a certificação dos empreendimentos corresponde à idéia do pagamento pelo resultado. Nesta etapa, são verificadas, trimestralmente, as informações declaradas pelos Prestadores sobre as medições de vazão de esgotos e de carga orgânica afluente à estação de tratamento, bem como os resultados de eficiência de remoção de determinados poluentes. Essas informações devem atestar que o desempenho do processo de tratamento dos esgotos alcançou as metas de abatimento de poluição propostas pelo próprio prestador de serviço e, posteriormente, transcritas em contrato. Somente se as metas contratuais forem cumpridas, o Prestador é autorizado a receber uma das parcelas do montante total de recursos depositados no fundo de investimento. Caso contrário, o Prestador perde o direito ao saque da parcela referente ao trimestre avaliado, ocorrendo, então, a devolução dos recursos perdidos ao Tesouro Nacional. A Tabela 2 apresenta um resumo das atividades desenvolvidas em cada etapa do Programa. Tabela 2: Descrição das etapas do PRODES. Etapa do Programa Atividades Inscrição - Os prestadores de serviços de saneamento inscrevem seus empreendimentos junto à ANA, propondo as metas a serem atingidas () ; - Os Comitês (2) devem aprovar as metas de abatimento de cargas poluidoras, sendo também verificada a anuência do Titular dos serviços sobre a participação do empreendimento no PRODES; Habilitação - A ANA verifica a existência de projeto (ou estudo de concepção) e orçamentos de implantação atualizados. Seleção - Os Comitês definem a ordem de prioridade para contratação dos empreendimentos habilitados. Contratação - Os empreendimentos habilitados são contratados segundo a ordem de prioridade dos Comitês até o limite da disponibilidade orçamentária do exercício. Certificação - Após o início da operação da ETE, os recursos são liberados em parcelas trimestrais para os prestadores mediante a comprovação de atendimento às metas contratuais. Fonte: ANA (2002). () As metas vazão (ou volume) tratada, carga orgânica diária abatida (kgdbo/dia), eficiência de remoção de poluentes (DBO, SST, CF, P e N); (2) No caso de inexistência de Comitê constituído na bacia, aceita-se a participação do Conselho Estadual de Recursos Hídricos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O PRODES conta com duas fontes de recursos: recursos consignados à ANA no Orçamento Geral da União (OGU) e recursos oriundos da cobrança pelo uso da água. Na realidade, entretanto, em razão da fase ainda incipiente de implementação da cobrança pelo uso da água, o Programa foi executado basicamente com os recursos do Orçamento Geral da União (OGU). Somente em 2004, houve a destinação de recursos oriundos da cobrança pelo uso da água para o Programa. Ainda assim, isso ocorreu exclusivamente na bacia do rio Paraíba do Sul, onde os recursos administrados pela Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul AGEVAP, responderam por 20% dos valores contratados pelo PRODES. No momento da concepção do PRODES, eram estimados níveis de investimentos anuais da ordem de R$ 300 milhões a partir do terceiro ano de execução do Programa, para promover o abatimento de 50% da carga orgânica poluente lançada nos corpos d água do país (ANA, 2003). Todavia, os valores disponíveis para execução do Programa foram bem inferiores ao previsto, sendo reduzidos anualmente conforme apresentado na Figura. Valor contratado (milhões R$) ,8 7,7 6,7, Figura : Valores aplicados pelo Programa no período de 200 a Conforme apresentado na Figura, os valores dos contratos firmados para a transferência de recursos da ANA somaram apenas R$ 88 milhões até 2004, sendo R$ 52 milhões cerca de 60% do montante total de recursos aplicados pelo Programa até a presente data disponibilizados somente no primeiro ano de execução do PRODES. Nos anos seguintes, os recursos disponíveis foram bem menos significativos, o que impossibilitou o atendimento à boa parte da demanda apresentada pelos prestadores de serviços de saneamento. A Figura 2 apresenta a evolução do número de empreendimentos inscritos e contratados em cada ano de execução do Programa. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Empreendimentos (número de inscrições e contratos) Empreendimentos inscritos Empreendimentos contratados * 2004 * Em 2003, não houve inscrições, sendo contratados empreendimentos inscritos em Figura 2: Comparação entre a demanda apresentada pelos prestadores e realizada pelo PRODES no período de 200 a AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PRODES Apesar das restrições orçamentárias e financeiras para execução do Programa, não se pode desprezar os resultados alcançados. Os recursos disponibilizados pelo PRODES foram um importante estímulo para a implantação de estações de tratamento de esgotos, especialmente para os prestadores locais, devido às suas maiores restrições financeiras. Em algumas localidades do país, por exemplo, o Programa promoveu a antecipação dos investimentos previstos em infra-estrutura sanitária. Os contratos do PRODES corresponderam a valores totais de investimentos três vezes maiores aproximadamente R$ 272 milhões realizados pelos prestadores de serviços de saneamento em diversas bacias hidrográficas, atendendo a mais de 3,7 milhões de habitantes (Tabela 3). Tabela 3: Distribuição entre diferentes bacias dos recursos disponibilizados pelo PRODES. Bacia Valores Investimento dos População Número de Contratados empreendimentos pela ANA () Prestadores atendida (2) (milhões R$) (mil habitantes) (milhões R$) Piracicaba/Capivari/Jundia 5.07,8 34,8 02,7 í Alto e Médio Tietê 4 5,6 3,6 438,6 Paraíba do Sul 3 5, 62,0 563,3 São Francisco 2 2,8 38,6.05,8 Iguaçu 3 9,3 35,9 705, Paraguaçu 0,3,2 7,4 Total 38 87,9 27, ,0 () Considerando-se, na Bacia do Rio Paraíba do Sul, os recursos da cobrança pelo uso da água destinados pela AGEVAP ao PRODES em 2004, no valor de aproximadamente R$ 332 mil. (2) População atendida, considerando-se a capacidade de fim de plano dos empreendimentos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Conforme apresentado na Tabela 3, a grande maioria dos recursos disponibilizados pelo Programa foi destinada às bacias hidrográficas das regiões Sul e Sudeste, as quais concentram grande parte do problema da poluição dos corpos hídricos pelo despejo de esgotos sanitários sem tratamento. É importante também destacar que a participação dos prestadores de serviços de saneamento locais no Programa foi equivalente a dos prestadores regionais, seja em termos do volume de recursos captados ou do volume de investimentos (Figura 3). Valores Contratados (R$ milhões) 43,2 (49%) 44,3 (53%) Valor Total Investido (R$ milhões) Prestadores Locais Prestadores Regionais 44,7 (5%) Prestadores Locais Prestadores Regionais 27,6 (47%) Figura 3: Comparação entre a demanda apresentada pelos prestadores e realizada pelo PRODES no período de 200 a Isso se deve, em grande parte, à expressiva participação dos serviços municipais de saneamento do interior de Estado de São Paulo, os quais apresentaram o maior número de solicitações para inscrição de empreendimentos no Programa e mostraram-se, na maioria dos casos, capazes de atender às exigências do PRODES, quais sejam: existência de projeto, comprovação de recursos financeiros para execução das obras, entre outras. Tal constatação atesta a capacidade de investimento destes prestadores locais e evidencia o avançado grau de mobilização em torno da gestão dos recursos hídricos naquela região. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EMPREENDIMENTOS CONTRATADOS Os empreendimentos contratados pelo PRODES representam realidades bastante distintas, seja por suas próprias características porte, tecnologia de tratamento seja pelas condições econômicas e institucionais envolvidas na implantação e operação dos mesmos. A Tabela 4 apresenta a distribuição do número de empreendimentos em razão das suas dimensões. Tabela 4: Distribuição dos empreendimentos contratados em faixas de população atendida, vazão tratada e carga orgânica abatida no fim de plano. Número de População atendida Vazão tratada Carga abatida empreendimentos (hab) (L/s) (kgdbo/dia) contratados < 20 mil < 30 < a 50 mil 30 a a a 250 mil 00 a a > 250 mil > 400 > O conjunto das ETEs contratadas é também bastante diverso quanto aos processos e modalidades de tratamento de esgotos empregados, representando uma boa amostra do universo das alternativas tecnológicas adotadas no país (Tabela 5). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 Tabela 5: Processos e modalidades de tratamento de esgotos das ETEs contratadas pelo PRODES. Número de Processos de Tratamento Modalidades Empreendimentos Contratados Sistema Aeróbio (reatores) Filtros Aerados Filtro Biológico + Decantador Lodos Ativados de Aeração Prolongada Lodos Ativados Convencional Lodos Ativados por Batelada Valos de Oxidação Sistema Aeróbio (lagoas) Sistema Anaeróbio + Aeróbio Sistema Anaeróbio + Aeróbio (lagoas) Sistema Anaeróbio Lagoa Aerada + Lagoa Decantação 4 Reator UASB + Lodos Ativados Reator UASB + Filtro Aeróbio Reator UASB + Lagoa Aerada Reator UASB + Lagoa Facultativa Lagoa Anaeróbia + Lagoa Facultativa Lagoa Facultativa Reator UASB Reator UASB + Filtro Anaeróbio Reator UASB + Lagoa Anaeróbia Reator UASB + Flotação Decanto-Digestor + Filtro Anaeróbio É importante observar que uma parcela expressiva dos prestadores optou por sistemas de tratamento de menor custo, tais como os sistemas de tratamento biológico exclusivamente anaeróbios (8% dos empreendimentos contratados) ou sistemas combinados de tratamento anaeróbio seguido de pós-tratamento aeróbio (34% dos empreendimentos contratados). Esses sistemas constituem uma crescente tendência entre os projetistas e técnicos, consolidada pela ampla base de estudos e pesquisas desenvolvida no país nas últimas décadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS O PRODES constitui-se em uma experiência diferenciada de financiamento do setor de saneamento e pode servir de referência para a Administração Pública em outros programas governamentais voltados à ampliação da infra-estrutura sanitária e à proteção ambiental. A concepção do Programa apresenta dois aspectos notáveis e fundamentais para o aprimoramento do papel do Estado no controle ambiental: () a liberação de recursos condicionada ao cumprimento de metas de abatimento de poluição e (2) a efetiva participação de representações da sociedade civil, organizada em fóruns de discussão próprios no caso, os comitês de bacia na definição da aplicação dos recursos públicos. Este último aspecto deve se constituir em uma premissa básica para a gestão pública no setor de saneamento, uma vez que a definição dos investimentos em infra-estrutura sanitária, particularmente quanto à implantação de estações de tratamento de esgotos sanitários, não pode ignorar as metas de despoluição ambiental das bacias hidrográficas, acordadas nos Comitês e estabelecidas, por exemplo, nos respectivos planos de recursos hídricos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ANA Agência Nacional de Águas. Programa Despoluição de Bacias Hidrográficas PRODES. Manual de Operações, Versão 2002, 49 p., Brasília, ANA Agência Nacional de Águas. Relatório de Gestão 2002, 99 p., Brasília, Fevereiro de BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 2 da Constituição Federal, e altera o art. º da Lei nº 8.00, de 3 de março de 990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de BRASIL. Lei nº 9.984, de 7 de junho de Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Água ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras providências ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 5. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico Diretoria de Pesquisas. Departamento de População e Indicadores Sociais, Rio de Janeiro, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

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