Desenvolvimento Guiado por Testes

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1 Desenvolvimento Guiado por Testes Test-Driven Development (TDD) Guilherme Chapiewski

2 O que é TDD?

3 Regras fundamentais do TDD: Escreva o teste da implementação ANTES de escrevê-la Escreva somente código suficiente para o teste passar e nada além disso Escreva testes pequenos: teste a menor quantidade possível de código de cada vez Escreva testes muito rápidos: não devem demorar mais do que alguns segundos para serem executados

4 Etapas da programação com TDD: 1. Criar um teste 2. Executar todos os testes da aplicação para ver o novo teste falhar 3. Escrever a implementação testada 4. Executar os testes para ver se todos passarão 5. Refactoring 6. Executar os testes novamente para garantir que eles continuam passando

5 Conceitos

6 Tipos de testes: Testes Unitários Testes de Integração Testes de Aceitação

7 1. Testes Unitários: Testam apenas um componente do sistema Todos os outros componentes são simulados (mock objects) Ex. ferramentas: JUnit, JMock Fundamental para a prática do TDD!

8 2. Testes de Integração: Testam a integração entre componentes Envolvem dois ou mais componentes (classes+sgbd, classes+sgbd+webservices, vários layers da aplicação, etc.) Ex. ferramentas: JUnit, DBUnit, HSQLDB Normalmente não utilizado em TDD

9 3. Testes de Aceitação: Testam uma história, funcionalidade ou caso de uso Envolvem vários componentes do sistema Ex. ferramentas: JUnit, Selenium, Fit/FitNesse Utilizado em TDD

10 Demonstração

11 1. Definção da interface:

12 2. Criação do teste:

13 3. Execução do teste: (deve falhar pois sequer há implementação)

14 4. Criação da classe de implementação: (somente o esqueleto da classe retornando sempre o mesmo resultado)

15 5. Execução do teste: (falhou porque a implementação desenvolvida sempre retorna FALSE)

16 6. Programação do método:

17 7. Execução do teste: (teste passou: 100% de certeza que o código funciona!!!)

18 8. Refactoring:

19 9. Execução do teste: (teste falhou por distração do programador: não verificou se cep é nulo!!!)

20 10. Corrigindo o refactor:

21 11. Execução do teste: (teste passou: temos 100% de certeza que o código CONTINUA funcionando e que nenhum componente que depende deste código quebrou após o refactor)

22 Exemplos reais

23 Exemplo 1:

24 Exemplo 2:

25 Exemplo 3:

26 Consequências

27 Consequências: Suite de regressão Testes completos podem ser executados no build: aplicação não sobe para produção se não passar no teste de regressão Testes também pode ser feitos na IDE Não há necessidade de deploy da aplicação para execução dos testes Bugs são encontrados com maior facilidade e corrigidos com maior velocidade Bugs comprovados por testes unitários

28 Consequências: Código mais testável Estimula um design melhor Força que os designs antigos que são pouco testáveis sejam refatorados Facilita o refactoring Evita overdesign Só se escreve código suficiente para o teste passar Evita que o desenvolvedor tente adivinhar o futuro Colabora com a documentação

29 Consequências: Integração contínua

30 Consequências: Integração contínua

31 Conclusões

32 Conclusões: Colabora para o aumento da qualidade dos sistemas Desenvolvedores ficam mais corajosos e confiantes ao programar! Software cresce de forma ordenada e com qualidade de design Software se adapta com mais facilidade a mudanças

33 Conclusões: Demora mais?

34 Conclusões: Demora mais? No início é necessário escrever muitos testes Depois da inércia a suite de regressão está pronta e escrevem-se menos testes Certeza de que a implementação está funcionando Maioria dos bugs encontrados em tempo de desenvolvimento Bugs de produção são encontrados e corrigidos com muito mais velocidade Então no fim das contas demora-se muito menos tempo e com muito mais qualidade!

35 Perguntas?

36 Leitura complementar: Introduction to TDD: Desenvolvimento Orientado a Testes: Screencast TDD em ação: Improve your unit tests by replacing your collaborators with mock objects: Coding/Java/java-unit-testing-with-mock-objects Behaviour-Driven Development:

37 Obrigado!

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