SurTec 619 Fosfato de Zinco por Imersão para Deformação Mecânica a Frio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SurTec 619 Fosfato de Zinco por Imersão para Deformação Mecânica a Frio"

Transcrição

1 SurTec 619 Fosfato de Zinco por Imersão para Deformação Mecânica a Frio 1- DESCRIÇÃO O SurTec 619 é um produto líquido, que aplicado por imersão, a quente, produz uma densa camada cristalina de fosfato de zinco sobre superfícies de ferro e aço. É especialmente recomendado para facilitar a deformação mecânica a frio de metais ferrosos. O processo SurTec 619 é flexível e permite operação para obtenção de baixas e altas camadas, apenas mudando as condições de trabalho. Os pesos de camada obtidos com o SurTec 619 são muito estáveis, e facilmente controláveis, variando entre 5 a 7 g/m² para a aplicação para baixas camadas, e maiores que 15 g/m² para aplicação para altas camadas, desde que em condições normais de operação conforme as indicações abaixo. 2- CONDIÇÕES GERAIS 2.1- Instruções Operacionais Aplicação p/ obtenção de Baixas Camadas Altas Camadas SurTec 619 SurTec 619 A Produtos para a Montagem dos Banhos 1,5-1,7% v/v ou 2,5-2,8% p/v 1,7-1,9% v/v ou 2,4-2,7% p/v 3,5-4,0% v/v ou 5,8-6,7% p/v 3,5-4,0% v/v ou 5,0-5,7% p/v SurTec 612 X 0,046% p/v --- Valores Analíticos Acidez Total pontos pontos Acidez Livre 2,7-3,5 pontos --- Relação Ácida 7,0-8,5:1 --- Acelerador 2,5-6,5 pontos --- Ferro --- < 12 g/l Dados Operacionais Temperatura C C Tempo de Tratamento 3-10 minutos minutos Material do Tanque Filtração Agitação Aquecimento Exaustão Aço inox com fundo cônico Esporádica para remoção de lodo Recomendada, leve por bombas Necessário com resistências de aço inox Recomendada por questões ambientais BT SurTec 619 Página 1 de 7

2 Nota A operação do banho para obtenção de baixas camadas é feita com adições de acelerador, já para obtenção de altas camadas trabalha-se do lado do ferro Preparação do Banho para Baixas Camadas 1- Adicionar ao tanque de trabalho aproximadamente ¾ do volume total do tanque com água limpa. 2- Adicionar sob agitação constante a quantidade calculada de SurTec 619, agitar para homogeneização do produto. 3- Ainda sob agitação constante, adicionar a quantidade calculada de SurTec 619 A, agitar para homogeneização do produto. 4- Completar o volume total com água e agitar até total homogeneização. 5- Adicionar cuidadosamente hidróxido de sódio previamente diluído em água, sob forte e contínua agitação até a Acidez Livre entrar na faixa de trabalho. 6- Adicionar com cuidado a quantidade necessária de SurTec 612 X previamente diluído em 5 partes de água e homogeneizar a solução Preparação do Banho para Altas Camadas 1- Adicionar ao tanque de trabalho aproximadamente ¾ do volume total do tanque com água limpa. 2- Adicionar sob agitação constante a quantidade calculada de SurTec 619, agitar para homogeneização do produto. 3- Ainda sob agitação constante, adicionar a quantidade calculada de SurTec 619 A, agitar para homogeneização do produto. 4- Completar o volume total com água e agitar até total homogeneização. 5- Aquecer o banho até a temperatura de trabalho e então adicionar pequenas quantidades de limalha de ferro ou palha de aço Sequência Operacional 1- Desengraxe (opcional) 2- Enxágue 3- Decapagem 4- Enxágue 5- Imersão em ativador/refinador SurTec DR 040-NEUT (opcional) 6- Fosfatização em SurTec Enxágue 8- Neutralização 9- Lubrificação 10- Deformação mecânica Desengraxe (opcional) Antes da fosfatização, as pecas devem estar limpas e livres de qualquer contaminação superficial tais como óleos, partículas sólidas, filmes protetores e oxidações. Em alguns casos pode ser necessária a remoção de camadas de fosfato antes da decapagem, logo, deve ser tomado cuidado na escolha do desengraxante adequado para o caso específico Enxágue Para remoção da alcalinidade, através de água com transbordamento contínuo. A alimentação da água deverá ser feita pela parte inferior do tanque, e o transbordo pela parte superior, através de um sistema de calha receptora, colocada no comprimento do tanque Decapagem Para remover radicalmente todos os pontos de ferrugem e oxidação, empregando um desoxidante SurTec adequado. Poderá também ser utilizado ácido sulfúrico ou muriático, BT SurTec 619 Página 2 de 7

3 sendo nestes casos aconselhável o uso de um inibidor SurTec para evitar gravações excessivas e perdas desnecessárias de produto químico e de metal Enxágue Lavagem com água para remover resíduos ácidos e sais de ferro solúveis. Recomenda-se transbordamento contínuo para renovação da água. A renovação da água deverá ser alimentada pelo fundo do tanque Ativador/Refinador (opcional) A imersão em ativador/refinador SurTec DR 040-NEUT é indicada para a aplicação para obtenção de altas camadas, sendo que além de neutralizar a acidez do estágio anterior de decapagem, o produto também condiciona a superfície para o recebimento da camada de fosfato. Pode ser usado desde a temperatura ambiente, até 50 C e o tempo de imersão varia entre 1 a 2 minutos Fosfatização Imersão em solução de SurTec 619 com temperatura variando entre 70 a 80 C durante 3 a 10 minutos para baixas camadas, e temperatura variando entre 55 a 65 C durante 10 a 20 minutos para altas camadas Enxágue Lavagem com água para remoção de sais solúveis e resíduos ácidos arrastados do banho fosfatizante. O tanque deverá ter renovação constante de água com alimentação pelo fundo Neutralização Com produto SurTec adequado para neutralizar resíduos ácidos arrastados do banho anterior e condicionar a superfície para receber o lubrificante. O emprego de neutralizador evita o aparecimento de "vermelhidão" que normalmente ocorre após a trefilação Lubrificação Empregando lubrificante SurTec adequado, o mesmo será absorvido pela camada de fosfato de zinco transformando-se parcialmente em sabão de zinco com excelentes propriedades lubrificantes Deformação Mecânica Após a lubrificação a peça estará em condições de sofrer a deformação mecânica desejada Notas Gerais O processo acima descrito poderá ser modificado por nosso representante Técnico, para obtenção de melhores resultados. Para a trefilação de arames, após o estágio de neutralização, deve-se proceder a secagem do material. A lubrificação deverá ser feita com lubrificante SurTec em pó, junto à fieira. Desoxidantes, Inibidores e Lubrificantes SurTec são apresentados em vários tipos. Nosso representante técnico indicará o mais adequado. BT SurTec 619 Página 3 de 7

4 2.2- Manutenção A fim de se obter maior uniformidade na camada depositada, a concentração do banho deverá ser determinada com frequência pré-estabelecida, de acordo com o método de análise descrito no item 2.3 deste boletim, e deverá ser corrigido conforme indicado a seguir Acidez Total Para aumentar 1 ponto de Acidez Total adicionar 1,0 ml/l ou 1,6 g/l de SurTec Acidez Livre Se a Acidez Livre encontrada estiver acima do valor especificado, deverá ser feita correção com Hidróxido de Sódio. Uma adição de 0,2 g/l de Hidróxido de Sódio previamente dissolvidos em água reduz 0,5 ponto de Acidez Livre. Se a Acidez Livre estiver baixa, a adição de 2,21 g/l de SurTec 619 deve aumentar a mesma em 0,5 pontos Acelerador Para operação do banho para obtenção de baixas camadas trabalha-se com adições de acelerador no banho. Os pontos de acelerador devem ser determinados diversas vezes ao dia e também antes do inicio de trabalho ou após intervalos prolongados sem funcionamento. Para a manutenção da concentração deste dentro do banho, para aumentar 1 ponto de acelerador, adicionar 0,08 g/l de SurTec 612 X, previamente diluído em água. Esta pontagem também pode ser mantida dentro da faixa especificada através de dosagem automática de uma solução 240 g/l de SurTec 612 X SurTec 619 A O SurTec 619 A é adicionado na montagem do banho. Em situações onde, após filtração do banho para remoção do lodo a perda de volume de banho é maior que 10%, deve ser feita adição do SurTec 619 A de acordo com a indicação de montagem para este volume a ser reposto Ferro (ferroso) Para operação do banho para obtenção de altas camadas trabalha-se sem adições de acelerador no banho, ou seja, do lado do ferro. O teor de ferro ferroso não deve ultrapassar a 12 g/l. Normalmente há uma estabilização em torno de 8 g/l. Ultrapassando 12 g/l deverá ser feito um descarte parcial do banho, que será estabelecido na prática, de forma a reduzir sua concentração para valores abaixo do limite máximo definido como parâmetro Lama Fosfórica Deve-se periodicamente remover a "lama fosfórica", subproduto formado da reação fosfatizante do banho. Esta remoção poderá ser feita por filtração contínua ou decantação. Se após decantação ou descarte parcial do banho, houver um decréscimo de mais de 10% do volume do banho, montar banho referente a este volume perdido Baixo Custo Operacional Como dado prático, 1,0 kg de SurTec 619 permite o tratamento, em condições ideais, de 40 metros quadrados de superfície. BT SurTec 619 Página 4 de 7

5 2.3- Controle Analítico Coleta da Amostra Recomenda-se o acerto do nível operacional do banho com água, antes de qualquer controle químico, a fim de compensar perdas por evaporação e arraste. Depois coletar amostra bem homogênea. Esfriar o banho a temperatura ambiente e caso este esteja turvo ou com partículas, decantar ou filtrar e após realizar a análise Acidez Total - Hidróxido de Sódio PA Solução Padrão 0,1 N - Indicador Fenolftaleína 1,0% p/v em solução alcoólica 1- Pipetar 10 ml do banho e transferir para erlenmeyer de 250 ml. 2- Adicionar 50 ml de Água Destilada. 3- Adicionar 5 gotas de indicador Fenolftaleína. 4- Titular com Hidróxido de Sódio 0,1 N até coloração levemente rósea. Cálculo: ml gastos NaOH 0,1N x fc = pontos de Acidez Total Acidez Livre - Hidróxido de Sódio PA Solução Padrão 0,1 N - Indicador Azul de Bromofenol 0,1% p/v em solução alcoólica 1- Pipetar 10 ml do banho e transferir para erlenmeyer de 250 ml. 2- Adicionar 50 ml de Água Destilada. 3- Adicionar 5 gotas do indicador Azul de Bromofenol. 4- Titular com Hidróxido de Sódio 0,1 N até mudança de coloração de verde para azul claro. Cálculo: ml gastos NaOH 0,1 N x fc = pontos de Acidez Livre Pontos de Acelerador - Permanganato de Potássio PA Solução Padrão 0,1 N - Ácido Sulfúrico PA Solução a 50% v/v - Uréia técnica - pó 1- Pipetar 50 ml do banho e transferir para erlenmeyer de 250 ml. 2- Adicionar 50 ml de Água Destilada. 3- Adicionar de 20 a 30 gotas de solução de Ácido Sulfúrico. 4- Titular com Permanganato de Potássio 0,1 N até viragem para coloração levemente rósea persistente por 15 segundos. (Anotar como A) 5- Pipetar novamente 50 ml do banho e transferir para outro erlenmeyer, previamente limpo, de 250 ml. 6- Adicionar 50 ml de Água Destilada. 7- Adicionar de 20 a 30 gotas de solução de Ácido Sulfúrico. 8- Adicionar de 2 a 4 gramas de uréia técnica e deixar repousar durante 5 minutos. 9- Titular com Permanganato de Potássio 0,1 N até viragem para coloração levemente rósea persistente por 15 segundos. (Anotar como B) Cálculo: (A B) x fc = pontos de Acelerador BT SurTec 619 Página 5 de 7

6 Ferro (Ferroso) - Permanganato de Potássio PA Solução Padrão 0,1 N - Ácido Sulfúrico PA Solução a 50% p/v - Uréia técnica - pó 1- Pipetar 10 ml do banho e transferir para erlenmeyer de 250 ml. 2- Adicionar 100 ml de Água Destilada. 3- Adicionar 1 a 2 ml de solução de Ácido Sulfúrico. 4- Titular com Permanganato de Potássio 0,1 N até viragem para coloração levemente rósea persistente por 15 segundos. Anotar como A. 5- Recomeçar o processo pipetando 10 ml do banho para outro erlenmeyer de 250 ml. 6- Adicionar 100 ml de Água Destilada. 7- Adicionar 1 a 2 ml de solução de Ácido Sulfúrico. 8- Adicionar 2 g de Uréia, agitando e deixando em repouso durante 2 minutos. 9- Titular com Permanganato de Potássio 0,1 N até cor rósea persistente por 2 minutos. Anotar como B. Cálculo: (B A) x fc x 0,56 = g/l de Ferro (Ferroso) Peso de Camada de Fosfato - Acetona ou Álcool PA Concentrado - Ácido Crômico técnico Solução a 5% p/v Equipamento - Balança analítica com 4 casas decimais 1- Preparar os corpos de prova com dimensões, formato e tamanho tais que seja possível calcular sua área externa com certa facilidade e precisão. Que a peça caiba em um béquer de vidro de 500 ml ou 1 litro. Que seu peso seja no máximo 130 g, estando dentro dos limites de pesagem de uma balança analítica de precisão. 2- Após a fosfatização, os corpos de prova deverão estar secos e limpos. Se necessário, lavar com acetona ou álcool; secar com ar seco e manter em dessecador. 3- Pesar os corpos de prova em balança analítica com precisão até a quarta casa decimal e anotar o peso em gramas como P1. 4- Colocar os corpos de prova em um béquer de vidro com capacidade apropriada e adicionar uma solução de Ácido Crômico, de maneira que todos os corpos de prova fiquem cobertos pela referida solução. 5- Levar em aquecimento brando a temperatura de 75 C durante 10 minutos. 6- Retirar o corpo de prova da solução, e lavar bem em água corrente. 7- Secar em estufa a C. Esfriar a temperatura ambiente em dessecador e pesar novamente usando balança analítica com precisão até a quarta casa decimal. Anotar o peso em gramas como P2. Cálculo: [(P1) - (P2)] / área em m² = g/m² camada de fosfato 2.4- Especificação do Produto Produto Aspecto Densidade (25 C) SurTec 619 Líquido límpido leve esverdeado 1,650-1,690 (g/cm³) SurTec 619 A Líquido límpido incolor 1,400-1,440 (g/cm³) SurTec 612 X Sólido branco a amarelado NA BT SurTec 619 Página 6 de 7

7 2.5- Instalação e equipamentos Para fosfatização com SurTec 619 é aconselhável o uso de tanques de aço inox com fundo em formato de cone para a remoção de lodo. Providenciar sistema de aquecimento usando-se resistências de aço inox preferencialmente revestidas com teflon. Recomendamos providenciar um sistema de agitação leve, através de bombas recirculantes ou outro sistema mecânico. Não será recomendável a introdução de ar comprimido para efetuar esta agitação, pois oxidaria rapidamente o acelerador, o SurTec 612 X, ocasionando maior formação de lama e deposição irregular da camada de fosfato Manuseio e Segurança Os banhos do processo SurTec 619 têm caráter ácido, e possuem zinco em sua composição. Ao operar com o processo usar EPI's como luvas, avental, botas de borracha e óculos de segurança, para evitar o contato direto com a solução. No caso de contato acidental, remover as roupas contaminadas com o produto, e lavar a área atingida com água em abundância. Qualquer respingo nos olhos deverá ser lavado imediatamente com água durante 15 minutos. Persistindo a irritação, procurar socorro médico Tratamento de Efluentes Para descarte das águas de lavagem ou do banho de fosfato SurTec 619, enviar as soluções para estação de tratamento de efluentes, e ajustar o ph com solução de soda ou barrilha para a precipitação do ferro. O lodo formado deve ser seco e enviado a aterros industriais. A água, pós-tratamento, deve ter seu ph ajustado para valores obedecendo à legislação local Observações Os dados contidos neste boletim técnico, exprimem o melhor de nossa experiência, e servem como uma orientação para o cliente. Garantimos e asseguramos todos os produtos componentes dos processos fornecidos pela SurTec do Brasil, na sua forma original de fornecimento, desde que sejam observadas as condições de validade dos mesmos e acondicionados em suas embalagens originais. Não podemos nos responsabilizar quanto ao uso indevido dos nossos produtos, assim como pela violação de patentes de terceiros. Elaboração Revisão Aprovação Data Responsável Nº Data Responsável Data Responsável AG/CMRS AG/CMRS EPC BOLETIM DISPONIBILIZADO PELA INTERNET. CÓPIA NÃO CONTROLADA. BT SurTec 619 Página 7 de 7

SurTec 610 Fosfato de Zinco para Deformação ou Oleamento

SurTec 610 Fosfato de Zinco para Deformação ou Oleamento SurTec 610 Fosfato de Zinco para Deformação ou Oleamento 1- DESCRIÇÃO O SurTec 610 M/R são produtos aplicados por imersão que produzem uma camada cristalina de fosfato de zinco sobre superfícies de ferro

Leia mais

SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo

SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo 1- DESCRIÇÃO O SurTec 872 é uma mistura de catalisadores e ácido crômico desenvolvido especialmente, para um processo de cromação decorativa de alto desempenho.

Leia mais

SurTec 864 Cobre Alcalino Livre de Cianeto

SurTec 864 Cobre Alcalino Livre de Cianeto SurTec 864 Cobre Alcalino Livre de Cianeto 1- DESCRIÇÃO Elimina o alto risco ambiental e para saúde do uso e manipulação de eletrólitos contendo cianeto; Pode ser aplicado diretamente sobre aço, latão,

Leia mais

BANHO DE CROMO BRILHANTE

BANHO DE CROMO BRILHANTE Rev. 004 Data: 06/11/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO CROMO DECORATIVO foi especialmente formulado para operar com baixa concentração e baixa temperatura, obtendo assim uma ótima penetração. O PROCESSO

Leia mais

SurTec 652-B Zincato para Tratamento de Alumínio

SurTec 652-B Zincato para Tratamento de Alumínio SurTec 652-B Zincato para Tratamento de Alumínio 1- DESCRIÇÃO O SurTec 652-B é um produto líquido concentrado, tri metálico e com baixa concentração de cianeto, que funciona como fixador de aderência para

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100: PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO

BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100: PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100 PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO Introdução O E-CLPS 2100 é um líquido isento de cromo hexavalente e fosfatos, que produzem sobre o alumínio e suas ligas uma película

Leia mais

SurTec 693-B Cromatização Preta para Zinco

SurTec 693-B Cromatização Preta para Zinco SurTec 693-B Cromatização Preta para Zinco 1- DESCRIÇÃO O SurTec 693-B é um processo para passivação preta, à base de ácido acético, fornecido em duas partes líquidas, concentradas que, diluídas em água,

Leia mais

BANHO DE NIQUEL SEMI BRILHANTE

BANHO DE NIQUEL SEMI BRILHANTE Rev. 000 Data: 24/09/10 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO NÍQUEL SB 3NE deposita camadas semi-brilhantes de baixo teor de enxofre e com boas características de nivelamento. Seu uso principal é a deposição

Leia mais

BT Boletim Técnico PROCESSO NIQUEL VJ. Rev. 001 Data: 02/06/14 Página 1

BT Boletim Técnico PROCESSO NIQUEL VJ. Rev. 001 Data: 02/06/14 Página 1 Rev. 001 Data: 02/06/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO NÍQUEL VJ é um processo com alta velocidade de deposição, formando camadas com alto brilho e nivelamento, porém com baixo consumo de seus aditivos,

Leia mais

SurTec 874 Processo de Cromo Duro Fluoretado

SurTec 874 Processo de Cromo Duro Fluoretado SurTec 874 Processo de Cromo Duro Fluoretado 1- DESCRIÇÃO O processo SurTec 874 é um processo utilizado em cromação dura, com sistema de mistura de catalisadores solúveis, com fácil controle. O processo

Leia mais

Plating Zink -AL. Descrição :

Plating Zink -AL. Descrição : Plating Zink -AL Descrição : Plating Zink-Al oferece um filme aderente de zincato sobre o alumínio. O processo é utilizado sobre todos os tipos de alumínio e suas ligas e deposita por imersão um filme

Leia mais

Plating LX 120. Tanques : revestidos de PVC ( material plástico anti-ácido ); cerâmica, aço inoxidável 18/8 ou vidro.

Plating LX 120. Tanques : revestidos de PVC ( material plástico anti-ácido ); cerâmica, aço inoxidável 18/8 ou vidro. Plating LX 120 Descrição: Plating LX 120 é um passivador em pó indicado para formação de camadas claras/incolores ou amarelas iridiscentes sobre zinco e cádmio, ferro galvanizado e zamack, oferecendo uma

Leia mais

SurTec 650 chromital TCP Passivação Trivalente para Alumínio

SurTec 650 chromital TCP Passivação Trivalente para Alumínio SurTec 650 chromital TCP Passivação Trivalente para Alumínio 1- DESCRIÇÃO Passivação para alumínio livre de cromo hexavalente; Indicado como pós-tratamento de anodização; Indicado como camada de conversão

Leia mais

BT Boletim Técnico PROCESSO NIQUEL 663. Rev. 002 Data: 23/05/14 Página 1

BT Boletim Técnico PROCESSO NIQUEL 663. Rev. 002 Data: 23/05/14 Página 1 Rev. 002 Data: 23/05/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO NÍQUEL 663 é um processo com alta velocidade de deposição, formando camadas com alto brilho e nivelamento. Os depósitos são dúcteis e ativos, assim

Leia mais

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SUPRAZINK NOVA (PROCESSO DE ZINCO ÁCIDO À BASE DE CLORETO DE POTÁSSIO ALTA RESISTÊNCIA À TEMPERATURA)

BOLETIM TÉCNICO SUPRAZINK NOVA (PROCESSO DE ZINCO ÁCIDO À BASE DE CLORETO DE POTÁSSIO ALTA RESISTÊNCIA À TEMPERATURA) Página 1 de 9 é um processo de zinco levemente ácido à base de Cloreto de Potássio para deposição de camadas dúcteis com alta velocidade de deposição, alto brilho, nivelamento e penetração superiores em

Leia mais

LL-SAL DE SELAGEM NF

LL-SAL DE SELAGEM NF Patentes: Italiana, Européia, USA, Canadá e México. DESCRIÇÃO O produto permite a selagem da camada anódica do Alumínio Anodizado e suas ligas, operando num intervalo de temperatura de 26 ºC a 30 ºC. A

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 )

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 ) Padronização Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Aparelhagem 4_ Procedimento 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método de fatoração da solução de azul de metileno utilizada

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÓXIDO DE FERRO

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÓXIDO DE FERRO Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Padronização da solução de dicromato de potássio 0,05 N 7_ Resultados 1_ OBJETIVO

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser usado na determinação do de material termoplástico para demarcação viária. Prescreve a aparelhagem,

Leia mais

XXVI - CERA DE ABELHA

XXVI - CERA DE ABELHA XXVI - CERA DE ABELHA 1. CARACTERÍSTICAS E PREPARO DA AMOSTRA Comercialmente a cera de abelha poderá ser encontrada como bruta, prébeneficiada e beneficiada. A amostra deve ser representativa do lote,

Leia mais

Volumetria. Procedimentos gerais

Volumetria. Procedimentos gerais Volumetria Procedimentos gerais Métodos volumétricos de análise Consistem na medida do volume de uma solução de concentração conhecida (titulante), necessário para reagir completamente com o a espécie

Leia mais

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta 3 AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta REAGENTES: Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L -1,

Leia mais

Processo RF. Descrição:

Processo RF. Descrição: Processo RF Descrição: Processo RF é um processo de Zinco Ácido a base de Cloreto de Potássio, isento de amônea e cianeto, que produz depósitos brilhantes e dúcteis sobre diversos metais, inclusive aço

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos:

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos: Alunos: DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ TOTAL EM BEBIDAS 1. Padronizar a solução de NaOH 0,1 mol.l -1 com biftalato de potássio (P.M. KHC8H4O4 = 204). Lembre-se de calcular a massa de biftalato de potássio para

Leia mais

Guia Defeito Cobre Alcalino

Guia Defeito Cobre Alcalino Guia Defeito Cobre Alcalino Aderência Imperfeita: Causa: excesso de cianeto livre, usualmente indicado por formação excessiva de fases no catodo e pela aparência brilhante e cristalina dos anodos. Correção:

Leia mais

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese I ( p-red) Nitrobenzeno Anilina Acetanilida p-nitro Acetanilida p-nitro Anilina p-red 1- OBTENÇÃO DA ANILINA -Estanho -Àcido clorídrico

Leia mais

SurTec 704 Processo de Zinco Alcalino Livre de Cianeto

SurTec 704 Processo de Zinco Alcalino Livre de Cianeto Protection upgraded SurTec 704 Processo de Zinco Alcalino Livre de Cianeto Descrição Excelente distribuição metálica entra alta e baixa densidade de corrente com variações em torno de 25% em testes de

Leia mais

Zinacid MB. Descrição:

Zinacid MB. Descrição: Zinacid MB Descrição: Zinacid MB é um processo de Zinco Ácido a base de Cloreto de Potássio, isento de amônia e cianeto, que produz depósitos brilhantes e dúcteis sobre uma diversos metais base, inclusive

Leia mais

1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO

1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO 1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO I. INTRODUÇÃO Solução é uma mistura homogênea de uma ou mais substâncias. A substância presente em maior quantidade é denominada solvente, e as outras substâncias na

Leia mais

SurTec 712-B Processo de Zinco-Ferro Alcalino

SurTec 712-B Processo de Zinco-Ferro Alcalino SurTec 712-B Processo de Zinco-Ferro Alcalino 1- DESCRIÇÃO O SurTec 712-B é um processo de eletrodeposição de zinco-ferro de alto desempenho com poder de cobertura e dispersão de camada extremamente uniformes

Leia mais

BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036

BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Floor Repair Plus_Endurecedor Floor Repair Plus_ Sílica F-036

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR

BOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR Resina Aluminium Repair_Endurecedor Aluminium Repair Sistema epóxi para manutenção e reparos de moldes Descrição Trata-se de um sistema

Leia mais

APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução

APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução A calibração do forno de redução Combustol para o conhecimento da temperatura real em seu centro, foi realizada com base num indicador digital de temperatura,

Leia mais

BT 0094 BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR_ ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR

BT 0094 BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR_ ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR BT 0094 BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR_ ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Aluminium Repair_Endurecedor Aluminium

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE LL-WM 80 L NOVO PROCESSO PARA ANODIZAÇÃO DO ALUMÍNIO. Procedimento para a padronização da solução de Sulfato Cérico 0,1N

MÉTODO DE ANÁLISE LL-WM 80 L NOVO PROCESSO PARA ANODIZAÇÃO DO ALUMÍNIO. Procedimento para a padronização da solução de Sulfato Cérico 0,1N Reagentes Necessários Solução de Ácido Sulfúrico 50% Solução de Sulfato Cérico 0,1 N Solução de Ácido Oxálico 0,1 N Solução de Sulfato Ferroso de Amônia (F.A.S.), 0,1 N Solução Ferroin como indicador Modo

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina. Soluções e cálculos de soluções

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina. Soluções e cálculos de soluções Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula Soluções e cálculos de soluções Prof. Isac G. Rosset Isac G. Rosset -UFPR Mistura vs Composto Mistura Os componentes podem ser

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica)

TÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica) Componente Curricular: Química dos Alimentos Prof. Barbosa e Prof. Daniel 4º Módulo de Química Procedimento de Prática Experimental Competências: Identificar as propriedades dos alimentos. Identificar

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto ARMATEC ZN é um primer anticorrosivo, elaborado à base de resina sintética com cromato de zinco, que oferece alto poder inibidor de corrosão, proporcionando desse modo efetiva proteção aos metais.

Leia mais

SurTec 866-B Processo de Cobre Alcalino Brilhante

SurTec 866-B Processo de Cobre Alcalino Brilhante SurTec 866-B Processo de Cobre Alcalino Brilhante 1- DESCRIÇÃO O SurTec 866-B é um processo de cobre alcalino com composição indicada para operação em gancheira proporcionando camadas brilhantes, uniformes

Leia mais

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,

Leia mais

Coppermax. Temperatura 21 a 32 ºC 27 ºC. Aço revestido de PVC, PP ou Koreseal Cobre Fosforoso (0,02 a 0,06 % de Fósforo)

Coppermax. Temperatura 21 a 32 ºC 27 ºC. Aço revestido de PVC, PP ou Koreseal Cobre Fosforoso (0,02 a 0,06 % de Fósforo) Coppermax Descrição: Coppermax é um processo de Cobre ácido brilhante que deposita uma camada de Cobre dúctil, extremamente brilhante, com excelente nivelamento. Pode ser usado como depósito para uma variedade

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: EK-ALCA 01 PLUS Empresa: EUROTECHNIKER LTDA Endereço: Av. Deputado Emilio Carlos, 362 Telefone: (011) 2935-4180 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES

Leia mais

BT 0055 BOLETIM TÉCNICO ADESIVO H-8 A_ADESIVO H-8 B

BT 0055 BOLETIM TÉCNICO ADESIVO H-8 A_ADESIVO H-8 B BT 0055 BOLETIM TÉCNICO ADESIVO H-8 A_ADESIVO H-8 B Elaborador: Verificadores: Aprovador: Adesivo H-8 A_Adesivo H-8 B Adesivo epóxi para colagem de placas Descrição

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM LINNING ENDURECEDOR ALUMINIUM LINNING

BOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM LINNING ENDURECEDOR ALUMINIUM LINNING BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM LINNING ENDURECEDOR ALUMINIUM LINNING Resina Aluminium Linning_Endurecedor Aluminium Linning Sistema epóxi para manutenção e reparos de moldes Descrição Trata-se de um

Leia mais

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II 1- OBTENÇÃO DO NITROBENZENO Reagentes: -Ácido nítrico

Leia mais

SurTec 843 Processo de Níquel-Ferro

SurTec 843 Processo de Níquel-Ferro SurTec 843 Processo de Níquel-Ferro 1- DESCRIÇÃO O SurTec 843 é um processo de níquel-ferro que apresenta o mesmo brilho, nivelamento, ductilidade e qualidades dos processos de níquel brilhante operando

Leia mais

SurTec 716 Processo de Zinco-Níquel Alcalino

SurTec 716 Processo de Zinco-Níquel Alcalino SurTec 716 Processo de Zinco-Níquel Alcalino 1- DESCRIÇÃO Processo de zinco-níquel alcalino de terceira geração com maior poder de penetração e menor sensibilidade a temperatura do que os processos regulares;

Leia mais

PRÁTICA 01 - INTRODUÇÃO AO TRABALHO NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA E PREPARO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES

PRÁTICA 01 - INTRODUÇÃO AO TRABALHO NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA E PREPARO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES PRÁTICA 01 - INTRODUÇÃO AO TRABALHO NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA E PREPARO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES METAS Apresentar o objetivo da parte prática da disciplina; apresentar as instruções de trabalho

Leia mais

BENTONITA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E DO ÍNDICE DE ESTABILIDADE TÉRMICA APÓS CALCINAÇÃO A 550 C

BENTONITA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E DO ÍNDICE DE ESTABILIDADE TÉRMICA APÓS CALCINAÇÃO A 550 C Método de Ensaio Folha : 1 de 7 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem/reagentes 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexos A e B. 1_ OBJETIVO

Leia mais

Título do vídeo: Um ciclo de cobre. Nome dos participantes: Ana Silva, Ana Almeida, Christine Lycklama, Leonardo Egger, Shirley Horst.

Título do vídeo: Um ciclo de cobre. Nome dos participantes: Ana Silva, Ana Almeida, Christine Lycklama, Leonardo Egger, Shirley Horst. Título do vídeo: Um ciclo de cobre. Nome dos participantes: Ana Silva, Ana Almeida, Christine Lycklama, Leonardo Egger, Shirley Horst. Professor responsável: Dina Albino. E-mail da professora responsável:

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO

AULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO AULA PRÁTICA Nº - 07 28 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO FUNDAMENTO: A determinação do nitrogênio total (NT) proposta por Kjeldahl em 1883, ainda é muito usada por ser uma

Leia mais

SurTec 867 Cobre Ácido Brilhante

SurTec 867 Cobre Ácido Brilhante SurTec 867 Cobre Ácido Brilhante 1- DESCRIÇÃO Processo de cobre ácido brilhante a base de sulfato; Para obtenção de camadas extremamente brilhantes com nivelamento normal, especialmente a baixas densidades

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: VB13 Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo

Leia mais

COMPOUND COAL TAR EPOXY

COMPOUND COAL TAR EPOXY Produto COMPOUND COAL TAR EPOXY apresenta ótimo desempenho como revestimento protetor de superfícies metálicas e de concreto, em condições de alta umidade, imersão e intempéries. Depois da cura total,

Leia mais

BT 0023 BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 010_ENDURECEDOR HEH

BT 0023 BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 010_ENDURECEDOR HEH BT 0023 BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 010_ENDURECEDOR HEH 2000 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina HEC 010_Endurecedor HEH 2000 Resina epóxi para laminação

Leia mais

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira

Leia mais

MF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA ALCALINIDADE (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR)

MF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA ALCALINIDADE (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR) MF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 0313, de 01 de julho de 1982 Publicado no DOERJ de 25 de agosto de 1982 1. OBJETIVO Determinação

Leia mais

PÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE TOTAL PELO PROCESSO DE ESCHKA (GRAVIMETRIA)

PÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE TOTAL PELO PROCESSO DE ESCHKA (GRAVIMETRIA) SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem/reagentes 6_ Preparação das soluções 7_ Execução do ensaio 8_ Segurança

Leia mais

Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais

Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais Universidade Federal de Pelotas Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de óleos vegetais e biocombustíveis Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais Profa Giniani Dors

Leia mais

QUÍMICA FARMACÊUTICA

QUÍMICA FARMACÊUTICA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA ROTEIRO PARA S PRÁTICAS DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA Título da Aula: Determinação do coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido benzóico 1 Demonstrar

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------ Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo

Leia mais

SurTec 617 Fosfato Tri-catiônico Bi-componente

SurTec 617 Fosfato Tri-catiônico Bi-componente SurTec 617 Fosfato Tri-catiônico Bi-componente 1- DESCRIÇÃO O SurTec 617 é um processo de fosfatização constituído de dois produtos, o SurTec 617 M usado para montagem, e o SurTec 617 R usado na manutenção

Leia mais

SurTec 879 Processo de Cromo Preto

SurTec 879 Processo de Cromo Preto SurTec 879 Processo de Cromo Preto 1- DESCRIÇÃO O SurTec 879 é um produto sólido que contém ácido crômico, sais, catalisadores e carbonato de bário em proporções tais que formam soluções que depositam

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------ Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE LL-HARDWALL F. Determinação Potenciométrica de F -

MÉTODO DE ANÁLISE LL-HARDWALL F. Determinação Potenciométrica de F - Determinação Potenciométrica de F - Comentários: O LL - Hardwall F contém 7,5% de F -, isto é, adicionando-se 1 g/lt aumenta-se o F - contido no tanque em cerca de 75 ppm Quando o equipamento Dosing Cad

Leia mais

AULA 3. Soluções: preparo e diluição. Laboratório de Química QUI OBJETIVOS

AULA 3. Soluções: preparo e diluição. Laboratório de Química QUI OBJETIVOS AULA 3 Soluções: preparo e diluição OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo

Leia mais

RESINA FENÓLICA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENOL LIVRE

RESINA FENÓLICA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENOL LIVRE SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 5 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve

Leia mais

VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO.

VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO. 13 Técnica 1. VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO. PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO APROXIMADAMENTE 0,1 M DE HCl COM SOLUÇÃO PADRÃO 0,05 M DE Na 2 CO 3. Colocar no erlenmeyer exatamente 10 ml de solução padrão 0,05 M de

Leia mais

PRÁTICA 07: PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES

PRÁTICA 07: PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES PRÁTICA 07: PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES 1- INTRODUÇÃO Análise volumétrica refere-se a todo procedimento no qual o volume de um reagente necessário para reagir com um constituinte em análise é medido. - Em

Leia mais

LIMPEZA PESADA VERDES MARES

LIMPEZA PESADA VERDES MARES INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA-EPP 1/5 1.0 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA : Dados do Fabricante: INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA-EPP R. MANOEL A. DO AMARAL, 90, FONE: (48) 3258-0562 2.0 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES

Leia mais

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol

Leia mais

Reconhecer as vidrarias volumétricas utilizadas no preparo de soluções;

Reconhecer as vidrarias volumétricas utilizadas no preparo de soluções; AULA 5 Preparo e diluição de soluções OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo

Leia mais

Prof.: Fernanda Turma: TR. Tema da aula: Diluição de Soluções. Figura 1. Diluição de uma solução genérica.

Prof.: Fernanda Turma: TR. Tema da aula: Diluição de Soluções. Figura 1. Diluição de uma solução genérica. Disciplina: Química Prof.: Fernanda Turma: TR 20/09/2016 Tema da aula: Diluição de Soluções Diluição Seja no laboratório de química ou no ambiente doméstico, a diluição é uma técnica que se faz presente.

Leia mais

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO

BOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 010 ENDURECEDOR HEH 2000 ENDURECEDOR HEH 2001 ENDURECEDOR HEH 2002 ENDURECEDOR HEH 2003 Resina HEC 010_Endurecedor HEH 2000_Endurecedor HEH 2001_Endurecedor HEH 2002_Endurecedor

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: EK-DECAP 120 Empresa: EUROTECHNIKER LTDA. Endereço: Av. Dep. Emilio Carlos, 362 São Paulo SP Telefone: (011) 2935-4180 Fax: (11) 3931-5325 Telefone de emergência:

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS PÁGINA: 1/5 SEÇÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: ARBIO CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO: 0001/5001 NOME DO FABRICANTE: BIOCHEMICAL PRODUTOS QUIMICOS LTDA ENDEREÇO: RUA: PAPA SÃO PIO

Leia mais

MAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO NÃO VOLÁTIL - GRAVIMETRIA

MAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO NÃO VOLÁTIL - GRAVIMETRIA 1. INTRODUÇÃO: A amostra de Cloro líquido (do cilindro de amostragem) que é transferida para erlenmeyers, é evaporada e o resíduo não volátil permanece no frasco. A determinação fornece o resíduo não volátil

Leia mais

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a macroescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a macroescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a macroescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.229 CETESB. DETERMINAÇÃO DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.229 CETESB. DETERMINAÇÃO DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO Método de ensaio DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.229 CETESB DETERMINAÇÃO DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO Método de ensaio OUT/92 SUMARIO Pág 1 Princípio e objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...2

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------ Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo

Leia mais

BT 0168 BOLETIM TÉCNICO RESINA EC 141_ENDURECEDOR W 241

BT 0168 BOLETIM TÉCNICO RESINA EC 141_ENDURECEDOR W 241 BT 0168 BOLETIM TÉCNICO RESINA EC 141_ENDURECEDOR W 241 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina EC 141_Endurecedor W 241 Resina epóxi de enchimento e superfície

Leia mais

Exercícios Métodos de Separação. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017

Exercícios Métodos de Separação. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017 Exercícios Métodos de Separação Nome: nº: Ano: 1º E.M. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017 Questões Objetivas 1- Para a separação das misturas: gasolina-água e

Leia mais

Preparação e padronização de soluções

Preparação e padronização de soluções INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) Trabalho Prático nº 2 Preparação e padronização de soluções

Leia mais

RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D

RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D QUESTÃO 27 O técnico do laboratório pesou uma pequena barra de alumínio em uma balança cuja incerteza é ± 0,1 g e o valor obtido

Leia mais

AREIA BASE PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA AFS PELO MÉTODO DO LAVADOR CONTÍNUO DE ARGILA

AREIA BASE PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA AFS PELO MÉTODO DO LAVADOR CONTÍNUO DE ARGILA SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Definição 4_ Aparelhagem 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexos 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método

Leia mais

Materiais na Galvanoplastia

Materiais na Galvanoplastia Materiais na Galvanoplastia Ciclo de vida sustentável Dr. Rolf Jansen Cyclaero Ltda. Ciclo de Vida dos Produtos Produtos, Material e Matéria Fechamento do Ciclo de vida Exemplo de Zincagem alcalina Fontes

Leia mais

NUNCA MISTURE PRODUTOS QUÍMICOS, A MENOS

NUNCA MISTURE PRODUTOS QUÍMICOS, A MENOS JohnsonDiversey Suma Aluminum D 3.9 Detergente em pó desengordurante para limpeza geral. Alto poder de remoção de sujidades pesadas Remove sujidades pesadas como gorduras carbonizadas, devido ao adequado

Leia mais

1 Extração Líquido-Líquido

1 Extração Líquido-Líquido Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO ECOZINK PLUS (BANHO DE ZINCO ALCALINO ISENTO DE CIANETO, COM EXCELENTE PENETRAÇÃO)

BOLETIM TÉCNICO ECOZINK PLUS (BANHO DE ZINCO ALCALINO ISENTO DE CIANETO, COM EXCELENTE PENETRAÇÃO) Página 1 de 11 O é um processo de zinco alcalino isento de cianeto o qual proporciona uma série de vantagens quando comparado aos demais processos existentes no mercado, prevalecendo dentre muitas o excelente

Leia mais

COMPOUND ADESIVO. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro e plásticos; -reparos em concreto;

COMPOUND ADESIVO. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro e plásticos; -reparos em concreto; Produto COMPOUND ADESIVO é um adesivo estrutural de base epóxi que apresenta altas resistências em baixas idades, média fluidez, possibilitando grande facilidade para manuseio. Proporciona alto rendimento

Leia mais

QUI095 - Análise Volumétrica

QUI095 - Análise Volumétrica Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUI095 - Análise Volumétrica 2 semestre 2018 Prof. Renato Caamrgo Matos Download aulas: http://www.ufjf.br/nupis/

Leia mais

Guia de Defeito Zinco Alcalino sem Cianeto

Guia de Defeito Zinco Alcalino sem Cianeto Guia de Defeito Zinco Alcalino sem Cianeto Deposito fosco com a1) Concentração do banho e dos a1) Anotar os valores, para granulação bem fina em toda aditivos dentro do especificado referências futuras.

Leia mais

DESENGRAXANTE SANDOMIS Limpador de Uso Geral

DESENGRAXANTE SANDOMIS Limpador de Uso Geral Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS DESENGRAXANTE SANDOMIS Limpador de Uso Geral 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Nome Comercial: Empresa: Desengraxante

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto VEDACIL é um verniz à base de resina acrílica dispersa em solvente. É indicado para proteção de estruturas e, após a cura, forma um filme transparente, impermeável, de fácil limpeza, de boa resistência

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------- Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São

Leia mais