SurTec 867 Cobre Ácido Brilhante

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SurTec 867 Cobre Ácido Brilhante"

Transcrição

1 SurTec 867 Cobre Ácido Brilhante 1- DESCRIÇÃO Processo de cobre ácido brilhante a base de sulfato; Para obtenção de camadas extremamente brilhantes com nivelamento normal, especialmente a baixas densidades de corrente; Produz camadas dúcteis e com baixo stress; Indicado para peças com recessos profundos e geometria complicada; Processo muito econômico; sistema de aditivos muito eficientes e com baixo custo de manutenção; Sistema de abrihantadores estáveis com redução na decomposição dos produtos; Aditivos com diferentes cores para prevenir qualquer troca durante as adições de manutenção; Indicado para ferro, zamak e componente de plástico; IMDS: CONDIÇÕES GERAIS 2.1- Instruções Operacionais Produtos para a Montagem do Banho Sulfato de Cobre, QP (isento de Fe) 210 g/l ( g/l) Acido Sulfúrico conc., QP (d = 1,84) 70 g/l (60-80 g/l) ou 38 ml/l (32-43 ml/l) Acido Clorídrico conc., QP (d = 1,18) 0,23 ml/l (0,16-0,31 ml/l) SurTec 867 M Make up 10 ml/l (8-12 ml/l) SurTec 867 I Nivelador 0,6 ml/l (0,4-0,8 ml/l) SurTec 867 II Abrilhantador 2 ml/l (1,5-2,5 ml/l) SurTec 867 Molhador 1 ml/l (0,5-1,5 ml/l) Valores Analíticos Cobre Metal 53,5 g/l (46-61 g/l) Sulfato de Cobre (5H 2 O) 210 g/l ( g/l) Ácido Sulfúrico 70 g/l (60-80 g/l) Íon Cloreto 90 mg/l ( mg/l) ph < 1; não precisa ser monitorado Dados Operacionais Temperatura C Densidade de corrente catódica 1,5-6 A /dm 2 Relação Anodo/Catodo 2:1 Anodos Cobre fosforoso (99,9%) Voltagem 1-3,5 Volts, tanques grandes pode ser até 6 volts Velocidade de deposição 0,6 µm/min com 3 A/dm² Agitação do banho Preferencialmente insuflação de ar Material do Tanque PP, PE, PVC ou Ebonite ou ferro revestido com estes materiais Filtração Contínua, com 1 a 2 vezes o volume do tanque por hora. Tamanho do poro 10 µm Aquecimento Para regiões muito frias pode ser necessário Refrigeração Recomendado com serpentinas de titânio Exaustão Recomendada por proteção dos operarios BT SurTec 865-B Página 1 de 8

2 Produtos do Processo O processo inclui os seguintes produtos: SurTec 867 M Make up - contem niveladores e abrilhantadores básicos, especialmente para baixa densidade de corrente; SurTec 867 I Nivelador - trabalha em conjunto com o Make up para proporcionar bom brilho e nivelamento base da camada; SurTec 867 II Abrilhantador - aumenta o nivelamento e melhora o desempenho do processo em áreas de baixa densidade de corrente. SurTec 867 Molhador contém agentes molhadores, redutores de tensão superficial, reduzindo a formação de pittings Preparação do banho 1- Deixar o tanque previamente limpo com solução de ácido sulfúrico 3% v/v por 24 horas; então descartar a solução e lavar o tanque cuidadosamente com água limpa. 2- Encher 50% do volume final com água limpa de boa qualidade. 3- Lentamente adicionar a quantidade calculada de ácido sulfúrico, sob constante agitação. Cuidado: Ao adicionar o Ácido Sulfúrico, reação exotérmica, usar roupa protetora e óculos de segurança. 4- Dissolver a quantidade necessária de sulfato de cobre, sob agitação, mantendo-a até dissolução do sal. 5- Completar até 80% do volume final com água limpa de boa qualidade e filtrar a solução através de filtros de carvão ativado. 6- Instalar os sacos de anodos. Anodos deverão ser cuidadosamente limpos antes do uso, deixando imersos por todo o período noturno em soluço de ácido sulfúrico 5 a 10% v/v. 7- Analisar e ajustar o teor de cloreto do banho. 8- Adicionar as quantidades calculadas de SurTec 867 M Make up, SurTec 867 I Nivelador, SurTec 867 II Abrilhantador e SurTec 867 Molhador. 9- Encher o tanque até volume final com água limpa de boa qualidade. 10- Se necessário, aquecer o banho até temperatura de trabalho. 11- Eletrolisar o banho por 1 a 2 horas, e iniciar a produção Manutenção Sulfato de Cobre O sulfato de cobre é responsável pela manutenção do teor de cobre no eletrólito. Deve ser de boa qualidade e isento de contaminação. Sua concentração deve ser determinada regularmente, e ajustada para limites especificados. Sob condições normais de operação, adições de sulfato de cobre não são freqüentes, somente sendo necessários caso haja maior arraste do banho. Em geral, análises semanais são suficientes para a manutenção da sua concentração dentro dos parâmetros de trabalho. Cada reforço de 10 g/l de sulfato de cobre aumenta em aproximadamente 2,5 g/l o teor de cobre metal na solução. Deve ser adicionado dissolvendo-se em água quente, deixando-se esfriar e filtrando-se para o tanque de trabalho. Baixas concentrações de sulfato de cobre causarão depósitos queimados nas zonas de alta densidade de corrente, enquanto que altas concentrações de sulfato de cobre resultarão em cristalização do sulfato de cobre nos anodos e nas serpentinas de agitação, causando polarização anódica e desuniformidade na agitação, depósito fosco na região de baixa densidade de corrente Ácido Sulfúrico BT SurTec 865-B Página 2 de 8

3 Deve-se usar acido sulfúrico quimicamente puro, para a montagem e manutenção do banho. Para um perfeito funcionamento do processo SurTec 867 recomendamos manter a sua concentração dentro dos limites indicados. Para adicionar o ácido sulfúrico ao banho, deve-se diluí-lo cuidadosamente, com o dobro de seu volume em água, deixar esfriar para então adicioná-lo ao banho. Um reforço de 1 ml/l de Ácido Sulfúrico aumenta a sua concentração no banho de 1,84 g/l. A função do ácido sulfúrico é aumentar a condutividade da solução. Isto torna possível operar o banho com a densidade de corrente desejada, necessitando-se de tensão reduzida. Com a falta de ácido sulfúrico nota-se tendência de queima em área de alta densidade de corrente, e maior tensão para efetuar o ensaio, por exemplo, com 30 g/l de ácido sulfúrico obter tensão de 4,6 volts. Concentrações excessivas de acido sulfúrico podem reduzir os limites de densidade de corrente, e também a capacidade de nivelamento. Na prática produz polarização dos anodos Íon Cloreto A concentração do íon cloreto na solução deve ser mantida dentro dos limites prescritos, pois a sua concentração correta no banho é que possibilita o processo operar com precisão. Em certos casos onde o suprimento de água provoca aumento na concentração de cloretos no banho, por isso, devemos utilizar água desmineralizada, principalmente na reposição por perda por evaporação. A concentração de cloreto deve ser ajustada de acordo com os seguintes valores: 0,026 ml/l de HCl PA = 10 mg/l de Cl 0,016 g/l de NaCl PA = 10 mg/l de Cl Concentrações abaixo das indicadas provocam estriamento e depósitos irregulares nas zonas de alta densidade de corrente. Abaixo de 20 mg/l, podem resultar em depósitos com baixo nivelamento, brilho fraco, nublado em áreas de baixa densidade de corrente e em alguns casos pulverulentos e estriados. Concentrações elevadas de cloreto podem produzir depósitos com deficiência de nivelamento, com diminuição do brilho na baixa densidade de corrente e passivação dos anodos. Outra evidência de cloreto alto é a formação de filme cinza esbranquiçado na superfície dos anodos, no processo de eletrólise podendo gerar polarização anódica. Para reduzir a concentração de cloreto dos banhos de cobre ácido pode se proceder à eletrólise, com densidade de corrente normal de trabalho, usando anodo de chumbo em saco de anodo. Normalmente faz se este processo em paralelo com a produção, colocando um anodo de chumbo no barramento anódico. É conveniente usar dois sacos de anodos para evitar a entrada de insolúvel no banho Manutenção dos Aditivos pelo Consumo por Ah O consumo dos aditivos é fortemente alterado em função do arraste do banho. Como orientação, indicamos os seguintes consumos: Produto Consumo por Ah SurTec 867 M Make up 0,8 L (0,3-0,9 L) SurTec 867 I Nivelador 1,6 L (1,0-1,8 L) SurTec 867 II Abrilhantador 0,9 L (0,8-1,2 L) SurTec 867 Molhador 0,8 L (0,6-1,0 L) BT SurTec 865-B Página 3 de 8

4 2.3- Controle Analítico Os teores de cobre, ácido sulfúrico e cloreto devem ser analisados com freqüência determinada e ajustados para a faixa indicada. Coletar a amostra em um ponto em que o banho esteja o mais homogêneo possível, e se necessário deixar decantar ou filtrar a solução Cobre Metal (com EDTA) Reagentes - EDTA PA - Solução Padrão 0,1 M - Hidróxido de Amônio PA - 40% - Murexida - 1 % p/p em Cloreto de Sódio PA Procedimento 1- Pipetar 2 ml da amostra para erlenmeyer de 250mL. 2- Adicionar 50 ml de Água Destilada. 3- Adicionar 2 ml de Hidróxido de Amônio até azul escuro transparente. 4- Adicionar 1 g de indicador Murexida. 5- Titular com EDTA 0,1 M até coloração violeta. Cálculo ml gastos EDTA 0,1 M x fc x 3,1785 = g/l de Cu Cobre Metal (com Tiossulfato de Sódio) Reagentes - Tiossulfato de Sódio PA - Solução Padrão Na 2 S 2 O 3 0,1 N - Fluoreto de Sódio PA - Cristal - Ácido Acético Glacial PA - Concentrado - Iodeto de Potássio PA - Solução a 10% p/v - Amido - 1 % p/v em Água Destilada a quente Procedimento 1- Pipetar 5 ml da amostra para um erlenmeyer de 250 ml. 2- Adicionar 50 ml de Água Destilada. 3- Adicionar 0,5 g de Fluoreto de Sódio. 4- Adicionar 20 ml de Ácido Acético. 5- Adicionar 20 ml de solução de Iodeto de Potássio. 6- Titular com Tiossulfato de Sódio 0,1 N até leve clareamento do marrom formado. 7- Adicionar 5 ml de Amido a 1% e continuar a titulação até a formação de uma coloração creme. Cálculo ml gastos Na 2 S 2 O 3 0,1 N x fc x 1,272 = g/l de Cuº Ácido Sulfúrico Reagentes - Hidróxido de Sódio PA - Solução Padrão NaOH 0,1 N - Indicador Azul de Bromofenol - 0,1 % p/v dissolver em Álcool Etílico e avolumar com Água Destilada Procedimento 1- Pipetar 1 ml da amostra para erlenmeyer de 250 ml. 2- Adicionar 50 ml de Água Destilada. 3- Adicionar 4 gotas de indicador Azul de Bromofenol. 4- Titular com Hidróxido de Sódio 0,1 N até coloração azul. BT SurTec 865-B Página 4 de 8

5 Cálculo ml gastos NaOH 0,1 N x fc x 4,9 = g/l de H 2 SO Sulfato de Cobre Cálculo g/l de Cuº x 3,92 = g/l de CuSO Íon Cloreto Instrumentos - phmetro com verificação em mv - Eletrodo com anel de prata para determinação de Cloretos. Reagentes - Nitrato de Prata PA - Solução Padrão AgNO 3 0,02 N - Ácido Nítrico PA - Concentrado Procedimento 1- Pipetar 20 ml da amostra para becker de 250 ml. 2- Adicionar 50 ml de Água Destilada. 3- Adicionar 0,5 ml de Ácido Nítrico, sob agitação magnética. 4- Preparar o eletrodo de prata com o marcador na escala mv. 5- Titular com Nitrato de Prata 0,02 N, de 0,5 em 0,5 ml, anotando as leituras a cada 0,5 ml. Obs: A primeira leitura será sem adição de AgNO 3 0,02 N (zero). Cálculo: Exemplificando V (ml)------e (milivolts) , , , > = 7 2, ] E 1 = 40-7 = 33 > = 40 2, ] E 2 = = 17 > = 23 3, E 3 = = 50 > = 11 3, V 1 = 2,0 onde: (E 1 ) : Subtração da maior diferença encontrada com o valor acima. (E 2 ) : Subtração da maior diferença com o valor abaixo. (E 3 ) : Soma das diferenças. (V 1 ) : ml gastos AgNO 3 0,02 N anterior na maior diferença de milivoltagem. V eq = fc AgNO3 x [ V 1 + 0,5 x E 1 ] E 3 V eq x 35,5 = mg/l de Íons Cloreto 2.4- Informações Adicionais Temperatura de Trabalho A temperatura ideal para o funcionamento do processo SurTec 867 varia entre 20 a 35 C. BT SurTec 865-B Página 5 de 8

6 Se a temperatura exceder 35 C haverá perda da penetração de brilho nas zonas de baixa densidade de corrente e, um aumento no consumo de aditivos. Neste caso, deve-se prever um resfriamento do banho usando-se trocadores de calor titânio ou grafite, ligados em conjunto com a bomba filtro. Pode-se também usar serpentinas de titânio montadas diretamente dentro do banho para circulação de água gelada. Em dias frios, manter a temperatura do banho em 20 C, aquecendo-o com resistência de vidro Tratamento de Peças de Ferro, Aço, Zamak e Plástico Peças de ferro e aço carbono devem ter uma camada apropriada antes da cobreação ácida, que pode ser cobre a partir de eletrólito cianídrico, ou uma fina camada de níquel fosco ou strike, após rigorosa limpeza nos banhos de desengraxantes adequados. Esta pré-niquelação tem como objetivo evitar, de forma eficiente, a formação de camadas de cobre quimicamente, sem corrente, que se forma na imersão de peças ativadas de ferro em banhos de cobre ácido. O mesmo objetivo satisfaz também uma camada de cobre fina depositada de um banho de cobre cianídrico. Após limpeza e decapagem as peças de zamak devem sempre ser pré-cobreadas com uma camada de 5 µm em um banho que pode ser de cobre cianídrico ou sem cianeto. Deve ser observado que furos e áreas de recesso devem ser bem cobertas. Componentes de plástico devem ser revestidos com um filme metálico e contínuo de níquel ou cobre químico. Estes depósitos metálicos devem ter espessura suficiente para ser relativamente livre de poros. Após a cobreação brilhante e anterior à niquelação, as peças devem ser ativadas em solução de ácido sulfúrico entre 8 a 10% v/v, podendo, em alguns casos ser adicionado a esta ativação de 0,5 a 1,0% v/v de água oxigenada 130 V. Peças tanto de ferro como de zamac que caírem no banho de cobre devem ser removidas imediatamente Especificação dos Produtos Produto Aspecto Densidade (25 C) ph (25 C) SurTec 867 M Make up Líquido límpido 1,000-1,120 (g/cm³) 0,0-1,0 verde SurTec 867 I Nivelador Líquido límpido violeta 1,000-1,170 (g/cm³) 0,5-2,0 SurTec 867 II Líquido límpido 1,000-1,130 (g/cm³) 0,0-1,0 Abrilhantador azul claro SurTec 867 Molhador Líquido incolor a amarelado 0,975-1,015 (g/cm³) 6,0-8, Instalação e Equipamentos Tanques e Acessórios Tanques de polipropileno, polietileno, PVC, ebonite ou outros materiais resistentes a solução ácida, ou tanques de ferro revestidos com estes materiais são adequados. Os revestimentos devem estar sem avarias ou fissuras finas. BT SurTec 865-B Página 6 de 8

7 Já foi citado anteriormente no item Preparação do banho, porém ressaltamos que tanques novos devem ser, além de bem limpos, lixiviados com solução de ácido sulfúrico a 2 a 5 %v/v durante 24 horas e depois enxaguadas antes do uso Agitação Recomendamos o uso de vigorosa agitação a ar, pois melhores resultados são obtidos operando o banho com este sistema de agitação, no entanto, pode-se operar tanto com agitação a ar como com mecânica. O uso de um sistema de agitação a ar juntamente com agitação mecânica do barramento beneficia para que todas as peças estejam sob o efeito da agitação a ar que é mais eficiente. Quando for usada agitação mecânica, esta deve ser de 6 a 7 m/minuto, ou seja, 60 a 70 movimentos do barramento catódico por minuto, com um curso de 10 cm. Para agitação a ar deve-se utilizar um soprador de baixa pressão e isento de óleo, a fim de evitar a aspiração de poeira. A entrada de ar deste soprador deve ser provida de filtro. Para garantia de uma boa agitação, o volume de ar deve ser de 10 a 20 m³/h. Os tubos devem ser instalados em posição paralela ao barramento catódico a mm, distante do fundo do tanque. Os tubos podem ter furos de 3 mm de diâmetro, com intervalos entre eles variando de 80 a 100 mm e ângulo de 45 com o fundo do tanque. A distância entre os tubos deve ser de 150 a 250 mm feitos em PVC ou polietileno Filtração e Limpeza Recomendamos o uso de filtração continua através de cartuchos de PP, capaz de circular o volume do banho de 1 a 2 vezes por hora pelo filtro, com retenção de partículas maiores que 10 µm. A filtração continua se faz necessária para manter o banho completamente limpo, pois partículas sólidas em suspensão, tais como: poeira, resíduos de polimento, graxas, óleos, provocam aspereza e porosidade na camada de cobre. Também, depósitos manchados ou nublados, muitas vezes, são conseqüências de materiais em suspensão no banho. Quando se utilizar filtração contínua, deve-se verificar a tubulação de entrada da bomba, para evitar a aspiração do ar, o que provocará porosidade na camada de cobre Aquecimento e Refrigeração Para situações onde a temperatura ambiente pode atingir valores inferiores a 15 C recomendamos prever um sistema de aquecimento que pode ser com elementos elétricos, resistências ou trocadores de calor de grafite, titânio ou revestidos com teflon, PVC ou polietileno, equipado com termostato. Se necessário, prever um sistema de refrigeração do anho que pode ser om serpentinas de titânio com circulação de água gelada. Não conectar diretamente no suprimento principal de água Anodos e Sacos de Anodos Deve-se usar unicamente anodos de cobre fosforoso 99,9%, com secção elíptica e um conteúdo de 0,04 a 0,06% de fósforo. Usando anodo fosforoso haverá a BT SurTec 865-B Página 7 de 8

8 formação de uma camada preta aderente na superfície do anodo que se forma durante a operação, sendo esta formação normal e desejada. Outros tipos de anodos não podem ser usados, pois formam uma lama de difícil filtração, causando asperezas e incrustações no depósito. Os anodos podem ser em barras ou em pedaços de cobre acondicionados em cestas de titânio. Em ambos os casos devem ser usados sacos anódicos, sendo estes em tecido especial, resistente a ácidos, por exemplo, polipropileno, com retenção de partículas maiores que 5 µm. Para sacos de anodos novos, deixar os mesmos imersos em solução de ácido sulfúrico 5 a 10% v/v no período noturno, ou por 12 horas antes do uso. Se a concentração de cloreto no banho estiver num nível correto, os anodos terão uma aparência preta escura. Para um perfeito funcionamento do processo SurTec 867 recomendamos revisar periodicamente os anodos, substituindo os gastos, para que a densidade de corrente anódica seja mantida, no máximo em 2,5 A/dm² Manuseio e Segurança Os banhos do processo SurTec 865-B têm caráter ácido, e possuem cobre em sua composição, portanto ao operar com o processo usar EPI's adequados, tais como luvas, avental, botas de borracha e óculos de segurança, para evitar o contato direto com a solução. No caso de contato acidental, remover as roupas contaminadas com o produto, e lavar a área atingida com água em abundância. No caso de contato com os olhos lavar imediatamente com água durante 15 minutos. Se houver necessidade, procurar cuidados médicos Tratamento de Efluentes Para descarte das águas de lavagem ou do banho de cobre ácido, enviar as soluções para estação de tratamento de efluentes, e ajustar o ph com solução de soda ou barrilha para ph 8,5 a 9,5 para a precipitação do cobre. O lodo formado deve ser seco e enviado a aterros industriais. A água, pós tratamento, deve ter seu ph ajustado para valores obedecendo a legislação local Observações Os dados contidos neste boletim técnico, exprimem o melhor de nossa experiência, e servem como uma orientação para o cliente. Garantimos e asseguramos todos os produtos componentes dos processos fornecidos pela SurTec do Brasil, na sua forma original de fornecimento, desde que sejam observadas as condições de validade dos mesmos e acondicionados em suas embalagens originais. Não podemos nos responsabilizar quanto ao uso indevido dos nossos produtos, assim como pela violação de patentes de terceiros." Elaboração Revisão Aprovação Data Responsável Nº Data Responsável Data Responsável CMRS CMRS EPC BT SurTec 865-B Página 8 de 8

SurTec 864 Cobre Alcalino Livre de Cianeto

SurTec 864 Cobre Alcalino Livre de Cianeto SurTec 864 Cobre Alcalino Livre de Cianeto 1- DESCRIÇÃO Elimina o alto risco ambiental e para saúde do uso e manipulação de eletrólitos contendo cianeto; Pode ser aplicado diretamente sobre aço, latão,

Leia mais

BANHO DE NIQUEL SEMI BRILHANTE

BANHO DE NIQUEL SEMI BRILHANTE Rev. 000 Data: 24/09/10 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO NÍQUEL SB 3NE deposita camadas semi-brilhantes de baixo teor de enxofre e com boas características de nivelamento. Seu uso principal é a deposição

Leia mais

SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo

SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo 1- DESCRIÇÃO O SurTec 872 é uma mistura de catalisadores e ácido crômico desenvolvido especialmente, para um processo de cromação decorativa de alto desempenho.

Leia mais

BT Boletim Técnico PROCESSO NIQUEL VJ. Rev. 001 Data: 02/06/14 Página 1

BT Boletim Técnico PROCESSO NIQUEL VJ. Rev. 001 Data: 02/06/14 Página 1 Rev. 001 Data: 02/06/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO NÍQUEL VJ é um processo com alta velocidade de deposição, formando camadas com alto brilho e nivelamento, porém com baixo consumo de seus aditivos,

Leia mais

BT Boletim Técnico PROCESSO NIQUEL 663. Rev. 002 Data: 23/05/14 Página 1

BT Boletim Técnico PROCESSO NIQUEL 663. Rev. 002 Data: 23/05/14 Página 1 Rev. 002 Data: 23/05/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO NÍQUEL 663 é um processo com alta velocidade de deposição, formando camadas com alto brilho e nivelamento. Os depósitos são dúcteis e ativos, assim

Leia mais

Coppermax. Temperatura 21 a 32 ºC 27 ºC. Aço revestido de PVC, PP ou Koreseal Cobre Fosforoso (0,02 a 0,06 % de Fósforo)

Coppermax. Temperatura 21 a 32 ºC 27 ºC. Aço revestido de PVC, PP ou Koreseal Cobre Fosforoso (0,02 a 0,06 % de Fósforo) Coppermax Descrição: Coppermax é um processo de Cobre ácido brilhante que deposita uma camada de Cobre dúctil, extremamente brilhante, com excelente nivelamento. Pode ser usado como depósito para uma variedade

Leia mais

SurTec 652-B Zincato para Tratamento de Alumínio

SurTec 652-B Zincato para Tratamento de Alumínio SurTec 652-B Zincato para Tratamento de Alumínio 1- DESCRIÇÃO O SurTec 652-B é um produto líquido concentrado, tri metálico e com baixa concentração de cianeto, que funciona como fixador de aderência para

Leia mais

SurTec 874 Processo de Cromo Duro Fluoretado

SurTec 874 Processo de Cromo Duro Fluoretado SurTec 874 Processo de Cromo Duro Fluoretado 1- DESCRIÇÃO O processo SurTec 874 é um processo utilizado em cromação dura, com sistema de mistura de catalisadores solúveis, com fácil controle. O processo

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SUPRAZINK NOVA (PROCESSO DE ZINCO ÁCIDO À BASE DE CLORETO DE POTÁSSIO ALTA RESISTÊNCIA À TEMPERATURA)

BOLETIM TÉCNICO SUPRAZINK NOVA (PROCESSO DE ZINCO ÁCIDO À BASE DE CLORETO DE POTÁSSIO ALTA RESISTÊNCIA À TEMPERATURA) Página 1 de 9 é um processo de zinco levemente ácido à base de Cloreto de Potássio para deposição de camadas dúcteis com alta velocidade de deposição, alto brilho, nivelamento e penetração superiores em

Leia mais

SurTec 693-B Cromatização Preta para Zinco

SurTec 693-B Cromatização Preta para Zinco SurTec 693-B Cromatização Preta para Zinco 1- DESCRIÇÃO O SurTec 693-B é um processo para passivação preta, à base de ácido acético, fornecido em duas partes líquidas, concentradas que, diluídas em água,

Leia mais

SurTec 866-B Processo de Cobre Alcalino Brilhante

SurTec 866-B Processo de Cobre Alcalino Brilhante SurTec 866-B Processo de Cobre Alcalino Brilhante 1- DESCRIÇÃO O SurTec 866-B é um processo de cobre alcalino com composição indicada para operação em gancheira proporcionando camadas brilhantes, uniformes

Leia mais

BANHO DE CROMO BRILHANTE

BANHO DE CROMO BRILHANTE Rev. 004 Data: 06/11/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO CROMO DECORATIVO foi especialmente formulado para operar com baixa concentração e baixa temperatura, obtendo assim uma ótima penetração. O PROCESSO

Leia mais

Processo RF. Descrição:

Processo RF. Descrição: Processo RF Descrição: Processo RF é um processo de Zinco Ácido a base de Cloreto de Potássio, isento de amônea e cianeto, que produz depósitos brilhantes e dúcteis sobre diversos metais, inclusive aço

Leia mais

Plating Zink -AL. Descrição :

Plating Zink -AL. Descrição : Plating Zink -AL Descrição : Plating Zink-Al oferece um filme aderente de zincato sobre o alumínio. O processo é utilizado sobre todos os tipos de alumínio e suas ligas e deposita por imersão um filme

Leia mais

Zinacid MB. Descrição:

Zinacid MB. Descrição: Zinacid MB Descrição: Zinacid MB é um processo de Zinco Ácido a base de Cloreto de Potássio, isento de amônia e cianeto, que produz depósitos brilhantes e dúcteis sobre uma diversos metais base, inclusive

Leia mais

SurTec 610 Fosfato de Zinco para Deformação ou Oleamento

SurTec 610 Fosfato de Zinco para Deformação ou Oleamento SurTec 610 Fosfato de Zinco para Deformação ou Oleamento 1- DESCRIÇÃO O SurTec 610 M/R são produtos aplicados por imersão que produzem uma camada cristalina de fosfato de zinco sobre superfícies de ferro

Leia mais

SurTec 704 Processo de Zinco Alcalino Livre de Cianeto

SurTec 704 Processo de Zinco Alcalino Livre de Cianeto Protection upgraded SurTec 704 Processo de Zinco Alcalino Livre de Cianeto Descrição Excelente distribuição metálica entra alta e baixa densidade de corrente com variações em torno de 25% em testes de

Leia mais

Guia de Defeito Zinco Alcalino sem Cianeto

Guia de Defeito Zinco Alcalino sem Cianeto Guia de Defeito Zinco Alcalino sem Cianeto Deposito fosco com a1) Concentração do banho e dos a1) Anotar os valores, para granulação bem fina em toda aditivos dentro do especificado referências futuras.

Leia mais

SurTec 712-B Processo de Zinco-Ferro Alcalino

SurTec 712-B Processo de Zinco-Ferro Alcalino SurTec 712-B Processo de Zinco-Ferro Alcalino 1- DESCRIÇÃO O SurTec 712-B é um processo de eletrodeposição de zinco-ferro de alto desempenho com poder de cobertura e dispersão de camada extremamente uniformes

Leia mais

SurTec 843 Processo de Níquel-Ferro

SurTec 843 Processo de Níquel-Ferro SurTec 843 Processo de Níquel-Ferro 1- DESCRIÇÃO O SurTec 843 é um processo de níquel-ferro que apresenta o mesmo brilho, nivelamento, ductilidade e qualidades dos processos de níquel brilhante operando

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100: PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO

BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100: PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100 PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO Introdução O E-CLPS 2100 é um líquido isento de cromo hexavalente e fosfatos, que produzem sobre o alumínio e suas ligas uma película

Leia mais

SurTec 619 Fosfato de Zinco por Imersão para Deformação Mecânica a Frio

SurTec 619 Fosfato de Zinco por Imersão para Deformação Mecânica a Frio SurTec 619 Fosfato de Zinco por Imersão para Deformação Mecânica a Frio 1- DESCRIÇÃO O SurTec 619 é um produto líquido, que aplicado por imersão, a quente, produz uma densa camada cristalina de fosfato

Leia mais

Plating LX 120. Tanques : revestidos de PVC ( material plástico anti-ácido ); cerâmica, aço inoxidável 18/8 ou vidro.

Plating LX 120. Tanques : revestidos de PVC ( material plástico anti-ácido ); cerâmica, aço inoxidável 18/8 ou vidro. Plating LX 120 Descrição: Plating LX 120 é um passivador em pó indicado para formação de camadas claras/incolores ou amarelas iridiscentes sobre zinco e cádmio, ferro galvanizado e zamack, oferecendo uma

Leia mais

Guia Defeito Cobre Alcalino

Guia Defeito Cobre Alcalino Guia Defeito Cobre Alcalino Aderência Imperfeita: Causa: excesso de cianeto livre, usualmente indicado por formação excessiva de fases no catodo e pela aparência brilhante e cristalina dos anodos. Correção:

Leia mais

SurTec 716 Processo de Zinco-Níquel Alcalino

SurTec 716 Processo de Zinco-Níquel Alcalino SurTec 716 Processo de Zinco-Níquel Alcalino 1- DESCRIÇÃO Processo de zinco-níquel alcalino de terceira geração com maior poder de penetração e menor sensibilidade a temperatura do que os processos regulares;

Leia mais

Ecobril Zn ml/l Condicionador Ecobril Zn ml/l Aditivo Ecobril Zn (*)

Ecobril Zn ml/l Condicionador Ecobril Zn ml/l Aditivo Ecobril Zn (*) Ecobril Zn Descrição: Ecobril Zn é um processo isento de complexantes, orgânico indicado para banhos de zinco alcalino sem cianeto. Ecobril Zn é capaz de produzir depósitos brilhantes, altamente reflectivos

Leia mais

SurTec 650 chromital TCP Passivação Trivalente para Alumínio

SurTec 650 chromital TCP Passivação Trivalente para Alumínio SurTec 650 chromital TCP Passivação Trivalente para Alumínio 1- DESCRIÇÃO Passivação para alumínio livre de cromo hexavalente; Indicado como pós-tratamento de anodização; Indicado como camada de conversão

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO ECOZINK PLUS (BANHO DE ZINCO ALCALINO ISENTO DE CIANETO, COM EXCELENTE PENETRAÇÃO)

BOLETIM TÉCNICO ECOZINK PLUS (BANHO DE ZINCO ALCALINO ISENTO DE CIANETO, COM EXCELENTE PENETRAÇÃO) Página 1 de 11 O é um processo de zinco alcalino isento de cianeto o qual proporciona uma série de vantagens quando comparado aos demais processos existentes no mercado, prevalecendo dentre muitas o excelente

Leia mais

LL-SAL DE SELAGEM NF

LL-SAL DE SELAGEM NF Patentes: Italiana, Européia, USA, Canadá e México. DESCRIÇÃO O produto permite a selagem da camada anódica do Alumínio Anodizado e suas ligas, operando num intervalo de temperatura de 26 ºC a 30 ºC. A

Leia mais

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta 3 AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta REAGENTES: Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L -1,

Leia mais

APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução

APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução A calibração do forno de redução Combustol para o conhecimento da temperatura real em seu centro, foi realizada com base num indicador digital de temperatura,

Leia mais

BT Boletim Técnico BANHO COBRE AUROCID. Rev. 001 Data: 27/07/11 Página 1

BT Boletim Técnico BANHO COBRE AUROCID. Rev. 001 Data: 27/07/11 Página 1 Rev. 001 Data: 27/07/11 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO COBRE AUROCID é um processo inovador, pois pode ser usado para banhos parado, tambores rotativos e carretéis, em ambos os casos produzindo depósitos

Leia mais

SurTec 879 Processo de Cromo Preto

SurTec 879 Processo de Cromo Preto SurTec 879 Processo de Cromo Preto 1- DESCRIÇÃO O SurTec 879 é um produto sólido que contém ácido crômico, sais, catalisadores e carbonato de bário em proporções tais que formam soluções que depositam

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 )

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 ) Padronização Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Aparelhagem 4_ Procedimento 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método de fatoração da solução de azul de metileno utilizada

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser usado na determinação do de material termoplástico para demarcação viária. Prescreve a aparelhagem,

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE LL-WM 80 L NOVO PROCESSO PARA ANODIZAÇÃO DO ALUMÍNIO. Procedimento para a padronização da solução de Sulfato Cérico 0,1N

MÉTODO DE ANÁLISE LL-WM 80 L NOVO PROCESSO PARA ANODIZAÇÃO DO ALUMÍNIO. Procedimento para a padronização da solução de Sulfato Cérico 0,1N Reagentes Necessários Solução de Ácido Sulfúrico 50% Solução de Sulfato Cérico 0,1 N Solução de Ácido Oxálico 0,1 N Solução de Sulfato Ferroso de Amônia (F.A.S.), 0,1 N Solução Ferroin como indicador Modo

Leia mais

BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036

BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Floor Repair Plus_Endurecedor Floor Repair Plus_ Sílica F-036

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÓXIDO DE FERRO

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÓXIDO DE FERRO Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Padronização da solução de dicromato de potássio 0,05 N 7_ Resultados 1_ OBJETIVO

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica)

TÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica) Componente Curricular: Química dos Alimentos Prof. Barbosa e Prof. Daniel 4º Módulo de Química Procedimento de Prática Experimental Competências: Identificar as propriedades dos alimentos. Identificar

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE LL-HARDWALL F. Determinação Potenciométrica de F -

MÉTODO DE ANÁLISE LL-HARDWALL F. Determinação Potenciométrica de F - Determinação Potenciométrica de F - Comentários: O LL - Hardwall F contém 7,5% de F -, isto é, adicionando-se 1 g/lt aumenta-se o F - contido no tanque em cerca de 75 ppm Quando o equipamento Dosing Cad

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR

BOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR Resina Aluminium Repair_Endurecedor Aluminium Repair Sistema epóxi para manutenção e reparos de moldes Descrição Trata-se de um sistema

Leia mais

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese I ( p-red) Nitrobenzeno Anilina Acetanilida p-nitro Acetanilida p-nitro Anilina p-red 1- OBTENÇÃO DA ANILINA -Estanho -Àcido clorídrico

Leia mais

BT 0094 BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR_ ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR

BT 0094 BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR_ ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR BT 0094 BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM REPAIR_ ENDURECEDOR ALUMINIUM REPAIR Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Aluminium Repair_Endurecedor Aluminium

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA - PROVAS RECOMENDADAS PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS SÓDIO, POTÁSSIO E AMÔNIO. USAR SAIS DE CLORETO OU NITRATO!!!!

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA - PROVAS RECOMENDADAS PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS SÓDIO, POTÁSSIO E AMÔNIO. USAR SAIS DE CLORETO OU NITRATO!!!! QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA PROVAS RECOMENDADAS PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS SÓDIO, POTÁSSIO E AMÔNIO. USAR SAIS DE CLORETO OU NITRATO!!!! Sódio (amostra sólida): a) Coloração da chama. Esta prova é

Leia mais

RESINA FENÓLICA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENOL LIVRE

RESINA FENÓLICA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENOL LIVRE SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 5 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve

Leia mais

VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO

VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO A volumetria de precipitação envolve a reação na qual forma-se um produto de baixa solubilidade. Sua principal aplicação

Leia mais

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar

Leia mais

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL).

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 686, de 25 de julho de 1985. Publicada no DOERJ de 14 de julho de 1985. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

SurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência

SurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência SurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência 1- DESCRIÇÃO Alta eficiência de corrente, larga faixa de deposição; Catalisador livre de fluoretos, não ataca o metal base; Depósitos brilhantes, duros e microfissurados

Leia mais

QUÍMICA FARMACÊUTICA II

QUÍMICA FARMACÊUTICA II 2016-2017 QUÍMICA FARMACÊUTICA II MÓDULO DE QUÍMICA FARMACÊUTICA INORGÂNICA SÉRIE LABORATORIAL Aulas 2 e 3 Monografia KBr (Farmacopeia Portuguesa 9) PLANO DAS AULAS LABORATORIAIS 2 e 3 (Q.F. Inorgânica):

Leia mais

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II 1- OBTENÇÃO DO NITROBENZENO Reagentes: -Ácido nítrico

Leia mais

Nitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER. Dados relativos aos Sais e ao processo TENIFER

Nitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER. Dados relativos aos Sais e ao processo TENIFER Nitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER Generalidades O tratamento de nitretação (processo TENIFER) em banho de sais é uma rara opção para se obter peças e ferramentas com alta

Leia mais

Equilíbrio químico, pilha e eletrólise.

Equilíbrio químico, pilha e eletrólise. Ciências da Natureza Química 2 Gabriela Rosa TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL 3ª 35 pts 22,8 pts 12 18 3º A/B Equilíbrio químico, pilha e eletrólise. Instruções: Leia atentamente cada questão antes de resolvê-la.

Leia mais

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO

Leia mais

BT 0055 BOLETIM TÉCNICO ADESIVO H-8 A_ADESIVO H-8 B

BT 0055 BOLETIM TÉCNICO ADESIVO H-8 A_ADESIVO H-8 B BT 0055 BOLETIM TÉCNICO ADESIVO H-8 A_ADESIVO H-8 B Elaborador: Verificadores: Aprovador: Adesivo H-8 A_Adesivo H-8 B Adesivo epóxi para colagem de placas Descrição

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM LINNING ENDURECEDOR ALUMINIUM LINNING

BOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM LINNING ENDURECEDOR ALUMINIUM LINNING BOLETIM TÉCNICO RESINA ALUMINIUM LINNING ENDURECEDOR ALUMINIUM LINNING Resina Aluminium Linning_Endurecedor Aluminium Linning Sistema epóxi para manutenção e reparos de moldes Descrição Trata-se de um

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM

CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM Amostras de Efluentes, de Águas Superficiais e de Poços de Monitoramento Para coletar de água ou efluente, usa-se frasco de vidro âmbar ou polietileno com tampa, fornecidos pelo Laboratório UNIANÁLISES,

Leia mais

COMPOUND COAL TAR EPOXY

COMPOUND COAL TAR EPOXY Produto COMPOUND COAL TAR EPOXY apresenta ótimo desempenho como revestimento protetor de superfícies metálicas e de concreto, em condições de alta umidade, imersão e intempéries. Depois da cura total,

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

Prática de Laboratório 1

Prática de Laboratório 1 Prática de Laboratório 1 12 pontos Preparação do ácido 2-iodobenzóico [Tempo aprox: 1 hr] Essa prática de laboratório envolve a preparação do acido 2-iodobenzóico a partir do acido 2-aminobenzóico. O procedimento

Leia mais

Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA

Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA 1. Objetivos Após a realização desta aula experimental, espera-se que o graduando do curso de Química

Leia mais

MF-0428.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FENÓIS (AMINO ANTIPIRINA)

MF-0428.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FENÓIS (AMINO ANTIPIRINA) MF-0428.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FENÓIS (AMINO ANTIPIRINA) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0045, de 01 de fevereiro de 1979. Publicado no DOERJ de 25 de abril de 1979. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

MF-0418.R-1 - MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL

MF-0418.R-1 - MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL MF-0418.R-1 - MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 042 de 04 de janeiro de 1979 Publicado no DOERJ de 16 de março de 1979 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO

1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO 1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO I. INTRODUÇÃO Solução é uma mistura homogênea de uma ou mais substâncias. A substância presente em maior quantidade é denominada solvente, e as outras substâncias na

Leia mais

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB ELETROQUÍMICA Estuda os fenômenos envolvidos na produção de corrente elétrica a partir da transferência de elétrons em reações de óxido-redução, e a utilização de corrente

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO

AULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO AULA PRÁTICA Nº - 07 28 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO FUNDAMENTO: A determinação do nitrogênio total (NT) proposta por Kjeldahl em 1883, ainda é muito usada por ser uma

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS. Departamento de Química. Instituto de Ciências Exatas. Universidade Federal de Juiz de Fora

GUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS. Departamento de Química. Instituto de Ciências Exatas. Universidade Federal de Juiz de Fora GUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS Departamento de Química Instituto de Ciências Exatas Universidade Federal de Juiz de Fora 2 INSTRUÇÕES GERAIS O trabalho que se realiza em um curso prático de

Leia mais

02/10/2017 ELETRÓLISE AQUOSA

02/10/2017 ELETRÓLISE AQUOSA ELETRÓLISE AQUOSA Ocorre quando um eletrólito é dissolvido em água (havendo ionização ou dissociação do mesmo), além dos seus íons, devemos considerar a ionização da própria água. 1 Experimentalmente,

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Conforme NBR 14725, de julho/2001 e 91/155 EC

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Conforme NBR 14725, de julho/2001 e 91/155 EC FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Conforme NBR 14725, de julho/2001 e 91/155 EC Nome do Produto Telefone FISPQ nº. Pág. Data MASTER BAC AP (34) 3311-2005 EM-2047/11 1/4 27/09/2011

Leia mais

APLICAÇÃO DE CELA DE HULL

APLICAÇÃO DE CELA DE HULL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA APLICAÇÃO DE CELA DE HULL Dr. Richard Ostrander Hull DISCIPLINA: ELETROQUÍMICA

Leia mais

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é

Leia mais

COMPOUND ADESIVO PL. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro, plásticos;

COMPOUND ADESIVO PL. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro, plásticos; Produto COMPOUND ADESIVO PL é um adesivo estrutural de base epóxi e pega lenta, de alta fluidez, possibilitando a sua aplicação até em locais de difícil acesso e em situações que exijam colagens com maior

Leia mais

PROCESSO DE ELETRÓLISE EM BANHOS GALVÂNICOS

PROCESSO DE ELETRÓLISE EM BANHOS GALVÂNICOS PROCESSO DE ELETRÓLISE EM BANHOS GALVÂNICOS Daniely de Lucena Silva (1); Patrícia Silva Cruz (1); Tatiany Liberal Dias Chaves (2); Leandro Gomes Viana (3); Fernando Fernandes Vieira (4) Universidade Estadual

Leia mais

Materiais na Galvanoplastia

Materiais na Galvanoplastia Materiais na Galvanoplastia Ciclo de vida sustentável Dr. Rolf Jansen Cyclaero Ltda. Ciclo de Vida dos Produtos Produtos, Material e Matéria Fechamento do Ciclo de vida Exemplo de Zincagem alcalina Fontes

Leia mais

Prof.: Fernanda Turma: TR. Tema da aula: Diluição de Soluções. Figura 1. Diluição de uma solução genérica.

Prof.: Fernanda Turma: TR. Tema da aula: Diluição de Soluções. Figura 1. Diluição de uma solução genérica. Disciplina: Química Prof.: Fernanda Turma: TR 20/09/2016 Tema da aula: Diluição de Soluções Diluição Seja no laboratório de química ou no ambiente doméstico, a diluição é uma técnica que se faz presente.

Leia mais

Processo Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.

Processo Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18. ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar

Leia mais

PÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE TOTAL PELO PROCESSO DE ESCHKA (GRAVIMETRIA)

PÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE TOTAL PELO PROCESSO DE ESCHKA (GRAVIMETRIA) SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem/reagentes 6_ Preparação das soluções 7_ Execução do ensaio 8_ Segurança

Leia mais

ANÁLISE DOS GASES DE COMBUSTÃO ATRAVÉS DO APARELHO ORSAT. Procedimento

ANÁLISE DOS GASES DE COMBUSTÃO ATRAVÉS DO APARELHO ORSAT. Procedimento CETESB ANÁLISE DOS GASES DE COMBUSTÃO ATRAVÉS DO APARELHO ORSAT Procedimento L9.210 OUT/90 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Normas Complementar...1 3 Definições...1 4 Aparelhagem e reagentes...1 5 Execução

Leia mais

XVIII MARATONA CEARENSE DE QUÍMICA. 8 O Ano. Experiência. Recicláveis Desunidos

XVIII MARATONA CEARENSE DE QUÍMICA. 8 O Ano. Experiência. Recicláveis Desunidos 8 O Ano Experiência Recicláveis Desunidos Material: 1. Frasco de vidro com tampa 2. 100mL de Água destilada 3. 100mL de Álcool isopropílico 4.Anéis de plástico de tampas de refrigerantes de cores variadas

Leia mais

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) REAÇÕES DE OXI REDUÇÃO / EQUAÇÃO DE NERNST Avaliação da espontaneidade da reação potencial da reação pelo potencial

Leia mais

1. Descrição Densificador para piso de concreto com baixa resistência, a base de resina epóxi de alta performance, bicomponente,

1. Descrição Densificador para piso de concreto com baixa resistência, a base de resina epóxi de alta performance, bicomponente, Adepox DNS Densificador epóxi. 1. Descrição Densificador para piso de concreto com baixa resistência, a base de resina epóxi de alta performance, bicomponente, utilizado principalmente para estruturar

Leia mais

REAGENTES H 2 C N CH 2 CH 2 N CH 2

REAGENTES H 2 C N CH 2 CH 2 N CH 2 PRÁTICA 2 DETERMINAÇÃ DE CÁLCI EM LEITE Metodologia de análise: Volumetria de Complexação MATERIAIS Bureta de 25 ml Béquer 100 e 250 ml Erlenmeyer de 250 ml Proveta de 50 ml Balão volumétrico 100 ml Pipetas

Leia mais

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule

Leia mais

Exercícios Complementares - Recuperação Paralela. Soluções parte Dentre as misturas abaixo relacionadas, a que não corresponde a uma solução é

Exercícios Complementares - Recuperação Paralela. Soluções parte Dentre as misturas abaixo relacionadas, a que não corresponde a uma solução é Ensino Médio QUÍMICA Exercícios Complementares - Recuperação Paralela Classe: 2 2 a série Soluções parte 1 01 Dentre as misturas abaixo relacionadas, a que não corresponde a uma solução é a) ar atmosférico.

Leia mais

Reconhecer as vidrarias volumétricas utilizadas no preparo de soluções;

Reconhecer as vidrarias volumétricas utilizadas no preparo de soluções; AULA 5 Preparo e diluição de soluções OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto VEDACIL é um verniz à base de resina acrílica dispersa em solvente. É indicado para proteção de estruturas e, após a cura, forma um filme transparente, impermeável, de fácil limpeza, de boa resistência

Leia mais

A análise de muitos cátions metálicos, incluindo o cátion cálcio,

A análise de muitos cátions metálicos, incluindo o cátion cálcio, DETERMINAÇÃ DE CÁLCI N LEITE 1. INTRDUÇÃ A análise de muitos cátions metálicos, incluindo o cátion cálcio, Ca, pode ser feita através da formação de complexos estáveis e solúveis em água. Um agente complexante

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

MAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE FERRO - E.VIS./KSCN

MAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE FERRO - E.VIS./KSCN 1. INTRODUÇÃO: A amostra de Cloro líquido (do cilindro de amostragem) é transferida para erlenmeyers na determinação de RNV, é evaporado e borbulhado em de dois frascos lavadores de gás, que contém HCl

Leia mais

Tratamento e descarte de Resíduos Químicos dos laboratórios da Unipampa Itaqui

Tratamento e descarte de Resíduos Químicos dos laboratórios da Unipampa Itaqui Unipampa 1 OBJETIVO Fornecer informações acerca do armazenamento, tratamento e descarte final dos resíduos químicos gerados nas fontes gerados do campus. 2 APLICAÇÃO Procedimento operacional de estocagem

Leia mais

VEDACIT RAPIDÍSSIMO 150

VEDACIT RAPIDÍSSIMO 150 Produto é um aditivo não alcalino, que acelera a pega e o endurecimento do concreto, proporcionando altas resistências iniciais. Possibilita grande aderência das camadas do concreto projetado às superfícies

Leia mais

PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO POP

PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO POP 1 Objetivo Determinar a concentração de íons s através das técnicas de íon seletivo 2 Aplicação Página 1 de 6 Este Método é aplicável a água potável,águas (superficiais e subterrâneas), e efluentes(domésticos

Leia mais

BC-1302 QUÍMICA DOS ELEMENTOS

BC-1302 QUÍMICA DOS ELEMENTOS PRÁTICA 5: Oxigênio e Enxofre Objetivos Preparar o gás oxigênio, por método laboratorial e estudar algumas de suas propriedades. Estudar o enxofre nas suas variações alotrópicas e algumas de suas reações.

Leia mais

COMPOUND ADESIVO. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro e plásticos; -reparos em concreto;

COMPOUND ADESIVO. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro e plásticos; -reparos em concreto; Produto COMPOUND ADESIVO é um adesivo estrutural de base epóxi que apresenta altas resistências em baixas idades, média fluidez, possibilitando grande facilidade para manuseio. Proporciona alto rendimento

Leia mais