Fórum Jurídico. Julho 2013 Contencioso Penal INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. 1/6

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1 Julho 2013 Contencioso Penal A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação visa a divulgação periódica de artigos breves e anotações nas plataformas electrónicas e digitais da Livraria Almedina. Para aceder, clique aqui. LEI N.º 34/2013, DE 16 DE MAIO: ESTABELECE O REGIME DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA E PROCEDE À ALTERAÇÃO DA LEI N.º 49/2008, DE 27 DE AGOSTO (LEI DE ORGANIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL) Carlos Almeida Lemos e Carolina Gama, Advogados, Abreu Advogados A Lei n.º 34/2013, publicada no passado dia 16 de Maio, veio estabelecer o novo regime jurídico da actividade de segurança privada, o qual entrou em vigor no dia 15 de Junho de Este diploma revogou o regime anteriormente vigente, regulado pelo Decreto-Lei n.º 35/2004, de 21 de Fevereiro, tendo sido criadas novas regras, nomeadamente, para o acesso à profissão, passando as áreas de formação e de consultoria a estar sujeitas a critérios bem mais rigorosos. As alterações introduzidas pela Lei n.º 34/2013 pretende clarificar a disciplina de acção da segurança privada, dando-lhe um maior grau de responsabilização, bem como adequada regulamentação àqueles que desempenham esta actividade, pondo fim a algumas dúvidas que o regime anteriormente proporcionava. Vejamos as modificações mais significativas. Objecto e âmbito Visa regular-se o exercício da actividade de segurança privada e medidas de segurança a adoptar por entidades públicas ou privadas para prevenir a prática de crimes. A própria actividade de formação profissional do pessoal de segurança privada é considerada actividade de segurança, a qual se encontra regulada nos termos desta lei. Ficam excluídas do âmbito de aplicação da presente lei as actividades de porteiro de hotelaria e de porteiro de prédio urbano destinado a habitação ou a escritórios, cuja actividade seja regulada pelas câmaras municipais. A actividade de segurança privada pode ser exercida por empresas de segurança privada, entidades que organizem serviços de autoprotecção, entidades consultoras de segurança e por entidades formadoras. Proibições As proibições anteriormente existentes mantiveram-se, tendo-se aditado nesta matéria que as entidades e pessoal de segurança privada não podem, no exercício das suas funções, interferir ou intervir em manifestações e reuniões públicas, nem em conflitos de natureza política, sindical ou laboral. 1/6

2 É, ainda, proibido a qualquer pessoa, colectiva ou singular: a) Instalar e utilizar sistemas de segurança susceptíveis de fazer perigar a vida ou a integridade física das pessoas; b) Treinar ou instruir outrem, por qualquer meio, sobre métodos e técnicas de âmbito militar ou policial, independentemente da denominação adoptada; c) Instalar sistemas de alarme susceptíveis de desencadear uma chamada telefónica automática para o número nacional de emergência ou para as forças de segurança, com mensagem de voz previamente gravada. Tipos de alvarás, licenças e autorizações O exercício de actividade de segurança privada carece de título concedido por membro do Governo responsável pela área de Administração Interna, que pode revestir natureza de alvará, licença ou autorização. O alvará consiste numa autorização para a prestação de serviços de segurança privada. O pedido de atribuição de alvará é formulado em requerimento próprio dirigido ao membro do Governo responsável a área da Administração Interna, acompanhado dos elementos discriminados no artigo 43.º, n.º 1, da presente lei. A licença consiste numa autorização para a organização de serviços internos de autoprotecção. A autorização está relacionada com a actividade de formação profissional do pessoal de segurança privada, a qual só pode ser exercida por entidades formadoras e consultoras de segurança mediante autorização do membro do Governo responsável pela área da Administração Interna. O prazo de validade dos alvarás, licenças e autorizações continua a ser de cinco anos, a contar da data da sua emissão, podendo ser renovados por iguais períodos, sem prejuízo da verificação permanente da manutenção dos requisitos e condições previstas na presente lei e em regulamentação complementar. Os alvarás, licenças e autorizações caducam com a declaração de insolvência da entidade de segurança privada. Os modelos e características dos alvarás, licenças e autorizações constam de portaria a aprovar pelo membro do Governo responsável pela área da Administração Interna. 2/6

3 Categorias e funções De acordo com a nova lei, a profissão de segurança privado passa a ter as seguintes categorias/especialidades: a) Vigilante; b) Segurança-porteiro; c) Vigilante de protecção e acompanhamento pessoal; d) Assistente de recinto desportivo; e) Assistente de recinto de espectáculos; f) Assistente de portos e aeroportos; g) Vigilante de transporte de valores; h) Fiscal de exploração de transportes públicos; i) Coperador de central de alarmes. O profissional de segurança privada exerce exclusivamente as funções do conteúdo funcional das especialidades para que se encontra autorizado e habilitado, nos termos previstos no artigo 18.º da Lei n.º 34/2013. Requisitos e incompatibilidades Os profissionais de segurança privada têm de se submeter cumulativamente a avaliação médica e psicológica, só sendo considerado aptos após aprovação nas duas avaliações. A presente lei contém dois anexos que regulam as normas relativas à aludida avaliação agora exigida aos futuros profissionais: Anexo I Normas mínimas relativas à aptidão física e mental para o exercício da profissão de segurança privado; Anexo II Normas mínimas relativas à aptidão psicológica para o exercício da profissão de segurança privado, aptidões e competências a avaliar. Além disso, não podem os futuros profissionais ter sido condenados, por sentença transitada em julgado, pela prática de crime doloso previsto no Código Penal e na legislação penal. Entre outros requisitos, passa a ser exigida uma escolaridade mínima correspondente ao 12.º ano ou equivalente para o exercício da profissão de director de segurança, responsável pelos serviços de autoprotecção e formadores de segurança privada. Formação profissional A formação profissional do pessoal de segurança privada deve integrar uma componente teórica e uma componente prática, compreendendo (i) formação inicial de qualificação, (ii) formação de qualificação e (iii) formação complementar. 3/6

4 Cartão profissional O pessoal de vigilância exerce a profissão de segurança privado, profissão regulamentada, sujeita à obtenção de título profissional. Os cartões profissionais são agora emitidos pela Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública, permanecendo a validade de cinco anos e a possibilidade de renovação por igual período de tempo. No caso de cessação do vínculo laboral, o pessoal de vigilância deve, no prazo de dez dias úteis a contar da referida cessação, proceder à entrega do cartão profissional na respectiva entidade patronal. A entidade patronal tem o dever de entregar o cartão profissional à Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública, no prazo de cinco dias úteis após a recepção do mesmo, assim como comunicar a cessação do vínculo laboral de qualquer trabalhador ao seu serviço. Obrigatoriedade da adopção de medidas de segurança As empresas ou entidades industriais que necessitem efectuar o transporte de moedas, notas, fundos, títulos, metais preciosos ou obras de valor são obrigadas a recorrer a entidades autorizadas a prestar serviços de segurança privada quando o valor em causa for superior a Esta obrigatoriedade é aplicável a instituições de crédito ou sociedade financeiras quando o valor em causa seja superior a As instituições de crédito e sociedades financeiras, as entidades gestoras de conjuntos comerciais com uma área bruta locável igual ou superior a m 2 e de grandes superfícies de comércio, a nível nacional, que disponham de área de venda acumulada igual ou superior a m 2, são obrigadas a adoptar um sistema e medidas de segurança específicas, que se encontram elencadas no artigo 8.º da Lei n.º 34/2013. Os estabelecimentos de restauração e de bebidas que disponham de salas ou espaços destinados a dança são obrigados a dispor de um sistema de segurança no espaço físico onde é exercida a actividade, nos termos e condições fixadas em legislação própria. A realização de espectáculos desportivos em recintos desportivos depende do cumprimento da obrigação de disporem de um sistema de segurança que inclua assistentes de recinto desportivo e demais medidas de segurança previstas na presente lei e em legislação especial. Empresas de segurança privada Não são consideradas empresas de segurança privada as pessoas, singulares ou colectivas, cujo objecto seja a prestação de serviços a terceiros de concepção, venda, instalação, manutenção ou assistência técnica. As entidades que procedam ao estudo e concepção, instalação, manutenção ou assistência técnica de material e equipamento de segurança ou centrais de alarme são obrigadas ao registo prévio na Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública. Os requisitos e procedimento de registo serão definidos por portaria a aprovar do membro do Governo responsável pela área da Administração Interna. 4/6

5 Fiscalização e regime sancionatório A fiscalização das actividades reguladas na presente lei continua a ser assegurada pela Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública, sem prejuízo das competências das demais forças e serviços de segurança e da Inspecção-Geral da Administração Interna. Todavia, a nova lei agrava os regimes sancionatórios no que respeita ao exercício ilícito da actividade de segurança privada. O profissional de segurança privada que exerça a actividade sem ser titular de cartão profissional passa a ser punido com pena de prisão até 4 anos ou com pena de multa até 480 dias. Quem prestar serviços de segurança privada sem o necessário alvará, licença ou autorização será punido com pena de prisão de 1 a 5 anos ou com pena de multa até 600 dias. Quem exercer funções de segurança privada de especialidade e para a qual não se encontra habilitado é punido com pena de prisão até 4 anos ou com pena de multa até 480 dias. Em sede de infracções de natureza contra-ordenacional, foram introduzidas nas alíneas b) a h) e de p) a r), do n.º 1 do artigo 59.º, um novo elenco de situações qualificadas como contra-ordenações muito graves. A competência para a instrução dos processos de contra-ordenação cabe agora ao Director Nacional da Polícia de Segurança Pública e ao Comandante-Geral da Guarda Nacional Republicana. A aplicação das coimas e das sanções acessórias compete ao secretário-geral do Ministério da Administração Interna. Normas transitórias Os alvarás e licenças emitidos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 35/2004, de 21 de Fevereiro, são válidos pelo prazo de cinco anos a contar da data da sua emissão, sendo equiparados aos alvarás e licenças emitidos ao abrigo da presente lei, nos termos das equiparações constantes nos n. os 1 e 2 do artigo 64.º da referida lei. As entidades titulares de alvarás e licenças emitidos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 35/2004 podem requerer a renovação nos termos das equiparações acima mencionadas, no prazo de seis meses após entrada em vigor da presente lei, caducando após o termo desse prazo. Os cartões profissionais emitidos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 35/2004 mantêm-se em vigor até ao termo da respectiva validade. O pessoal de vigilância que seja titular apenas da formação de acordo com a Portaria n.º 1325/2001, de 04 de Dezembro, deve fazer prova de frequência de curso de formação ou actualização correspondente à formação prevista na referida portaria, no prazo de seis meses a contar da entrada em vigor da presente lei. 5/6

6 Produção de efeitos As empresas titulares de alvarás, licenças e autorizações válidas devem adaptar-se às condições impostas na presente lei no prazo de seis meses a contar da data da sua entrada em vigor. As entidades obrigadas a adoptar medidas de segurança devem adoptar-se às condições impostas pela presente lei no prazo de um ano a contar da data de entrada em vigor. Os alvarás, licenças e autorizações que, em 2013, perfaçam cinco ou mais anos de vigência devem ser renovados nesse ano até ao dia e mês da data da sua emissão. Os demais alvarás, licenças e autorizações devem ser renovados logo que completem cinco anos de vigência, igualmente até ao dia e mês da sua emissão. A exigência de escolaridade correspondente ao 12.º ano ou equivalente é exigível apenas a partir de 1 de Janeiro de O registo prévio das empresas de segurança privada na Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública é exigível no prazo de um ano a contar da data de entrada em vigor da portaria a aprovar do membro do Governo responsável pela área da Administração Interna. 6/6 Este Fórum Jurídico contém informação e opiniões de carácter geral, não substituindo o recurso a aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos. Para mais informações, por favor contacte-nos através do apc@abreuadvogados.com ABREU ADVOGADOS JULHO 2013 Lisboa Porto Funchal LISBOA PORTO MADEIRA Av. das Forças Armadas, º Lisboa, Portugal Tel.: (+351) Fax.: (+351) lisboa@abreuadvogados.com Rua S. João de Brito, 605 E - 4º Porto Tel.: (+351) Fax.: (+351) porto@abreuadvogados.com Rua Dr. Brito da Câmara, Funchal Tel.: (+351) Fax.: (+351) madeira@abreuadvogados.com ANGOLA (EM PARCERIA) BRASIL (EM PARCERIA) CHINA (EM PARCERIA) MOÇAMBIQUE (EM PARCERIA) TIMOR-LESTE (EM PARCERIA)

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