PROCEDIMENTOS DE CURADORIA EM PARTE DA COLEÇÃO CIENTÍFICA DE FÓSSEIS DO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA/CTG/UFPE

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1 PROCEDIMENTOS DE CURADORIA EM PARTE DA COLEÇÃO CIENTÍFICA DE FÓSSEIS DO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA/CTG/UFPE Rudah Ruano Cavalcanti Duque 1 ; Alcina Magnólia Franca Barreto 2 1 Estudante do Curso de Ciências Biológicas UFRPE; rudah_cd@hotmail.com, 2 Docente/pesquisador do Depto de Geologia CTG UFPE; alcinabarreto@gmail.com. Sumário: O Projeto dá continuidade a ações de curadoria na Coleção Científica Paleontológica do Departamento de Geologia (DGEO/CTG/UFPE), uma importante coleção em universidades do país. O principal objetivo foi à organização e informatização do acervo. A metodologia consistiu na preparação mecânica, numeração, fotografia e digitação das informações de novos exemplares (número, nome, grande grupo, localização geográfica, bacia sedimentar, formação geológica, idade, coletor, localização do fóssil na coleção), complementando o banco de dados e de imagens. Os principais resultados foram: preparação mecânica de cerca de 200 exemplares fósseis, incorporação de 439 novos números (fósseis) de entrada no acervo e, tomada de cerca de 100 fotografias de fósseis. Os novos exemplares incorporados na coleção têm procedência das seguintes bacias sedimentares: Pernambuco-Paraíba; Bacia de Jatobá e depósitos lacustres do município de Afrânio, PE, contendo representantes das classes Pisces, Reptilia, Crustacea Mollusca, Brachiopoda e Icnofósseis das eras Mesozóica, Cenozóica e Paleozóica; e Mamíferos do Pleistoceno. Parte desse acervo esta sendo objeto de estudo de dissertações e teses desenvolvidas no Programa de Pós-Graduação em Geociências da UFPE. Conclui-se que a realização dessa pesquisa de Iniciação Científica permitiu a organização, melhor conhecimento e divulgação do acervo, ao mesmo tempo em que proporcionou ao bolsista o treinamento em sistemática paleontológica, preparação mecânica de fósseis e organização de coleções científicas. Palavras chave: banco de dados; coleção paleontológica; curadoria INTRODUÇÃO O Departamento de Geologia/CTG/UFPE possui uma das mais importantes coleções paleontológicas do Brasil em universidades. É formada por mais de exemplares, distribuídos nas Coleções de Macrofósseis e Microfósseis, coletados em sedimentos das eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica em bacias sedimentares do nordeste brasileiro, constituindo importante acervo a ser estudado e divulgado em atividades de pesquisa, ensino e extensão. Destaca-se por conter: Mais de 300 exemplares de material-tipo, espécimes utilizados para identificação de uma nova espécie; espécies ainda a serem descritas e classificadas que representam fontes de novas descobertas; espécies a serem revisadas taxonomicamente. A Coleção Paleontológica do DGEO é resultado de 53 anos de pesquisas e excursões de campo, do trabalho dos professores e alunos da instituição. Tem representantes dos cinco filos de invertebrados, Mollusca, Arthropoda, Equinodermata, Cnidaria e Brachiopoda; Três classes de vertebrados, Pisces (Chondrichthyes, Osteichthyes), Reptilia, e Mammalia; vegetais (Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas); Além de Icnofósseis, incluindo marcas de alimentação, repouso, locomoção, habitação, etc. A criação e organização de coleções paleontológicas justificam-se pela necessidade da preservação do material fóssil e divulgação do

2 conhecimento para a comunidade e por ser indispensável para o aprendizado e pesquisa na graduação e pós-graduação. Lembrando que o fóssil, que é uma prova concreta de uma vida antiga, nos conta a história de evolução da vida e por isso é protegido por lei (Decreto-Lei de 1942, Constituição de 1988, Portaria nº 55 de 14/03/1990 do Ministério da Ciência e Tecnologia e Lei de 08/02/1991). A partir do projeto de melhoria de infra-estrutura laboratorial patrocinado pela PETROBRAS, o acervo estará sendo transportado do quinto andar para nova sala do laboratório de Paleontologia no andar térreo do CTG onde serão guardadas em armários deslizantes, estabelecendo infraestrutura que permita, preservação e desenvolvimento novas pesquisas e atividades didáticas nas áreas da Paleontologia. Trata-se de trabalho relevante por ser registro documental da diversidade paleobiológica e da história geológica da Terra, e sua organização e manejo adequado são fundamentais para sua preservação destinada às gerações futuras. MATERIAIS E MÉTODOS Primeiramente houve uma etapa de estudo e aprendizado para o treinamento do bolsista em Regras e Normas de Sistemática Paleontológica, através de leituras, além do uso do arquivo do banco de dados, de forma prática. Posteriormente foi dada continuidade a conferência do acervo e catalogação de novos fósseis. A conferência do acervo se deu através de: a) Levantamento bibliográfico, com o intuito de resgatar publicações, principalmente sobre o material-tipo do acervo; b) Conferência dos exemplares na gaveta, estado de conservação (do fóssil, da sua embalagem e da etiqueta), presença ou ausência do número de tombamento definitivo no exemplar, conferência dos dados, comparação das informações contidas nas fixas com as do Livro de Tombamento e com as publicações. Os novos fósseis fazem parte de coletas de campo de pesquisas recentes, vinculadas a mestrandos e doutorandos em desenvolvimento pelo Laboratório de Paleontologia, sua catalogação se deu através de: a) Preparação mecânica, a fim de retirar totalmente ou parcialmente o fóssil da rocha matriz. A preparação é feita com o uso de agulhas, talhadeiras, martelos e vibro-graver. b) Numeração de acordo com o número do último material registrado no banco de dados; c) Fotografias de cada material que foi numerado para a criação de um banco de imagens para disponibilizar no site da coleção. d) Digitalização das informações no banco de dados do acervo, elaborado no programa para microcomputadores Microsoft ACCES. As informações estão organizadas na seguinte ordem: Número de entrada; Nome do Fóssil; Grande Grupo (Filo, Classe); Idade Geológica; Formação Geológica; Litologia; Data da Coleta; Localidade; Município; Estado; Coletor; Armário/Gaveta (que se encontra o material) e Observações (quando necessário). Após a catalogação dos novos fósseis, todo o material do banco de dados do acervo foi contado e separado nas seguintes categorias: Invertebrado, Vertebrado, Icnofóssil, Vegetal e Outros (ex.: rochas), e nas seguintes eras geológicas: Paleozóico, Mesozóico e Cenozóico. Com essas informações foram construídas tabelas e gráficos tipo pizza, que mostram de forma mais detalhada e de fácil compreensão a diversidade da Coleção Científica Paleontológica do DGEO/CTG/UFPE. Assim como a criação de gráficos referentes aos novos fósseis digitados, pertencentes as bacias sedimentares de Pernambuco-Paraíba, Jatobá e depósitos lacustres do município de Afrânio. Todos os

3 gráficos foram criados utilizando o programa de microcomputadores Microsoft Office Word RESULTADOS E DISCUSSÃO Como resultado o bolsista de Iniciação Científica realizou a preparação mecânica de cerca de 200 exemplares fósseis de vertebrados, para a seleção do material a ser incorporado ao acervo. Dessa preparação e de outras coletas, resultou a incorporação de 439 novos números (fósseis) de entrada no acervo. Ressalta-se aqui que alguns números de entrada contêm um ou mais fósseis (até 15 fósseis) de uma mesma espécie. O bolsista também realizou cerca de 100 fotografias de fósseis para a inclusão no banco de imagens da coleção que será divulgado em site da Coleção Científica do DGEO/CTG/UFPE. Os novos exemplares incorporados na coleção têm procedência das bacias sedimentares de Pernambuco-Paraíba (229 números de entrada, incluindo Chondrichthyes, Osteichthyes, Reptilia, Crustacea e Icnofósseis das eras Mesozóica e Cenozóica); Bacia de Jatobá (146 números incluindo Chondrichthyes, Osteichthyes, Reptilia, Mollusca, Brachiopoda e Icnofósseis das eras Paleozóica e Mesozóica) e 64 números de Mamíferos do Pleistoceno coletados em depósitos lacustres do município de Afrânio, PE. Foram criados tabelas e gráficos referentes à quantidade de novos fósseis catalogados pertencentes a cada bacia sedimentar que informa de modo geral a diversidade e dimensão da coleção. O Gráfico I refere-se à quantidade total de novos fósseis catalogados procedentes das bacias, Pernambuco-Paraíba, Jatobá e de depósitos lacustres do município de Afrânio. Nesse Gráfico é possível observar que a maior quantidade de materiais catalogados pertence à Bacia Pernambuco-Paraíba, seguido da Bacia de Jatobá e Município de Afrânio. Gráfico I - Novos fósseis inseridos na Coleção Científica, procedentes das Bacias Pernambuco-Paraíba, Jatobá e do Município de Afrânio. Total de 439 números. Além destes gráficos foram criados tabelas e outros gráficos referentes a todos os materiais do acervo de acordo com as categorias: Invertebrados, Vertebrados, Icnofóssil, Vegetal e Outros (ex.: rochas) e referentes à Época Geológica dos sedimentos onde cada exemplar foi encontrado. Com isso foi possível observar que a Coleção Científica de Fósseis do DGEO possui uma grande quantidade de representantes Invertebrados, como podem ser observados no Gráfico II, os Vertebrados possuem a segunda maior quantidade. Na Coleção também se pode encontrar registros de Icnofóssil, o menor registro ocorreu em Vegetais e por fim Outros, representados principalmente por Rochas com poucos exemplares em relação às três primeiras categorias. Como pode ser observado no Gráfico II.

4 Gráfico II Relação da quantidade e tipos de materiais da Coleção Científica Paleontológica do DGEO/CTG/UFPE. CONCLUSÕES A realização dessa pesquisa de Iniciação Científica permitiu a organização e melhor conhecimento e divulgação do acervo. O melhor conhecimento da Coleção Paleontológica se dá através do banco de dados que permite uma boa consulta ao acervo, e tem colaborado também com o desenvolvimento de novas pesquisas baseadas no acervo do DGEO. A organização o acervo facilita a realização de pesquisas científicas desenvolvidas no Departamento de Geologia da UFPE. AGRADECIMENTOS A todos que fazem parte do Laboratório de Paleontologia da UFPE, principalmente a doutoranda Marcia Cristina da Silva pela orientação e colaboração na realização do projeto, a PETROBRAS pelo patrocínio no projeto de melhoria de infra-estrutura laboratorial, a Progest e ao CNPq. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS UTILIZADAS BEURLEN, K Observações sobre a Formação Maria Farinha, Estado de Pernambuco. Min. De Educação e Cultura Univ. de Recife Curso de Geologia/Arquivos de Geologia nº 1. BEURLEN, K O termo Formação na terminologia estratigráfica, ilustrado pelas Formações Maruim e Gramam (Cretáceo do Nordeste do Brasil). Rio de Janeiro, Anais da Academia Brasileira de Ciências 35: BEURLEN, K Estratigrafia da Faixa Sedimentar Costeira Recife-João Pessoa. São Paulo: Bolm. Soc. Bras. Geol. 16(1): 43-53, BEURLEN, K Paleontologia da Faixa Sedimentar Costeira Recife-João Pessoa. São Paulo: Bolm. Soc. Bras. Geol. 16(1): 72-79, MAGALHÃES, J.; MEZZALIRA, S Moluscos Fósseis do Brasil. Inst. Nac. do Livro, Bibl. Cient. Brás. Ser. A-IV, Rio de Janeiro, 283p.

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