Congress o Ambienta l
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- Vagner Castelo
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1 Congress o Ambienta l Resgate Paleontológico: aspectos e considerações Ricardo da Costa Ribeiro, Coordenador Substituto AESA-SE/MME
2 Fóssil Resto, vestígio ou resultado da atividade de organismo que tenha mais de anos ou, no caso de organismo extinto, sem limite de idade, preservados em sistemas naturais, tais como rochas, sedimentos, solos, cavidades, âmbar, gelo e outros, e que sejam destinados a Museus, Estabelecimentos de Ensino e outros fins científicos (CM, art. 10, III)
3 peixe trilobit a pterossaur o amonóid e madeir a dinossaur o folha s mamífer o braquiópode s
4 pegad a coprólit o bioturbaçã o estromatólit o mold e ovo s rastr o
5 Depósito Fossilífero Qualquer sistema natural que contenha um ou mais fósseis Bens da União (CF 1988, art. 20, I, com o Decreto-Lei 4.146/42) Patrimônio cultural brasileiro (CF 1988, art. 216, V)
6 Conservação in situ x Conservação ex-situ Conservação in situ Conservar no local de origem Conservação ex situ Conservar fora do local de origem
7 Conservação in situ: vantagens e desvantagens -Vantagens: A conservação in situ possibilita a visualização do fóssil no afloramento, preservando dados tafonômicos; Possibilita o estudo e exposição de fósseis cuja coleta e transporte seriam um desafio logístico; Promove o geoturismo, podendo gerar renda e trazer benefícios sociais para a população do entorno do parque ou do museu ao ar livre; Educação: Excelente ferramenta didática, podendo ser utilizada para trabalhos de campo com turmas de alunos de geociências
8 Conservação in situ: vantagens e Desvantagens: desvatangens Aplicável somente em afloramentos e fósseis em condições de serem mantidos ao ar livre; Suscetíveis às intempéries; Alto custo de manutenção da infraestrutura necessária; Tombamento do material fossilífero in situ impossibilita sua análise em laboratório
9 Laetoli, Tanzânia Sítio onde foram descobertas pegadas de hominídeos em cinzas vulcânicas, associados a pegadas de animais e restos vegetais. Idade: 3,7 3,5 M. A. Trabalho de escavação do depósito Fonte: Sítio na atualidade, após ser soterrado visando sua conservação Fonte:
10 Sousa, Paraíba, Brasil Idade: Cretáceo inferior Pista de tetrapoda
11 Florestas petrificadas Mata, Rio Grande do Sul, Brasil Idade: Mesoneotriássica Fonte:
12 Conservação ex situ: vantagens e Vantagens: desvantagens Preservação de fósseis raros em coleções científicas (proteção física); Possibilidade da confecção de réplicas para exposições; Disponibilidade para estudos realizados por pesquisadores de diferentes gerações; Trazer o fóssil até o pesquisador; Promove o geoturismo por meio de exposições, gerando renda e benefícios sociais para a instituição museulógica;
13 Conservação ex situ: vantagens e Desvantagens: desvantagens Requer um grande zelo do material fossilífero, desde a retirada do depósito até a sua incorporação em uma coleção; Necessidade de monitoramento da coleção, para evitar dano ou perda do acervo por processos que podem levar a sua degradação; Material susceptível a furtos, atos de vandalismo e acidentes se armazenado de forma inadequada.
14 Consultoria Paleontológica lelaborar e executar programas de salvamento do patrimônio fossilífero no âmbito do licenciamento ambiental
15 Pesquisa e Salvamento Paleontológico l1ª Etapa Pesquisa sobre a geologia e paleontologia da área do empreendimento l2ª Etapa Identificação in loco das áreas com potencial fossilífero l3ª Etapa Execução do Programa de Salvamento paleontológico, no âmbito do PBA do empreendimento
16 Salvamento paleontológico Coleta exaustiva de fóssil do local de ocorrência de modo a mitigar o risco iminente de destruição ou dano irreversível, incluindo, também, as medidas que se fizerem necessárias para a sua curadoria científica
17 Salvamento Paleontológico l LT 500 kv Colinas (TO) Sobradinho (BA) - DNPM autoriza a primeira coleta no âmbito de um programa de salvamento de fósseis l12/ / programas submetidos ao DNPM luhe Belo Monte: fósseis resgatados l(fonte: Almeida et al., 2017)
18 Salvamento Paleontológico Portaria DNPM 542/2014, incorporada à Portaria DNPM 155/2016 Define os procedimentos para autorização e comunicação prévias para extração de fósseis, nos termos do Decreto-Lei nº 4.146, de 4 de março de 1942.
19 Portaria DNPM 155/2016 Art. 4º Serão objeto de autorização ou comunicação de extração de fósseis: I atividades relacionadas a projetos técnicos de salvamento paleontológico ou projetos científicos; e II atividades de caráter científico, técnico ou didático. Parágrafo único. É vedada a outorga de autorização para extração de fósseis com o propósito específico de comercialização dos fósseis extraídos.
20 Portaria DNPM 155/2016 Art. 6º A autorização de que trata o caput do art. 3º poderá ser requerida por: VI profissional responsável pela execução de programa de salvamento paleontológico no âmbito do licenciamento ambiental; ou
21 Portaria DNPM 155/2016 Art. 7º A autorização para extração de fósseis será requerida mediante envio ao endereço eletrônico paleontologia@dnpm.gov.br de formulário de Requerimento de autorização para extração de espécimes fósseis, devidamente preenchido, assinado e digitalizado, conforme indicado a seguir:
22 Portaria DNPM 155/2016 III em se tratando das hipóteses do inciso VI do art. 6º desta Portaria, o formulário a ser utilizado é o Anexo III, devendo o requerimento ser apresentado na fase de obtenção da Licença de Instalação - LI e instruído com os seguintes documentos: a) programa de salvamento paleontológico, acompanhado do endosso financeiro por parte do empreendedor; b) cópia da declaração de interesse da(s) instituição(ões) depositária(s) em receber o material fóssil coletado (endosso institucional); e c) currículo Lattes CNPq do responsável pela elaboração e execução do programa de salvamento paleontológico, comprovando sua formação acadêmica e/ou experiência profissional na área da Paleontologia.
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25 Trâmites Submete-se ao DNPM o Programa de Investigação, Monitoramento e Salvamento Paleontológico ldnpm emite uma autorização em nome do paleontólogo responsável, com prazo de 1 ano lapós o prazo da autorização, o paleontólogo responsável deverá submeter o Relatório Final das Atividades, num prazo de 30 dias, contemplando: llistagens dos fósseis (com a menor classificação taxonômica possível); lcoordenadas UTM (Sirgas 200) do(s) ponto(s) de coleta; ldepósito(s) fossilífero(s) (na menor unidades estratigráfica possível)onde se coletou o(s) fóssil(eis); ldeclaração de recebimento por parte de instituição depositária
26 Desafios do Salvamento Paleontológico l Volume a ser resgatado; lmanter a integridade do material fossilífero
27 Coleta
28 Armazenamento
29 Armazenamento Na Brigham Young University, em Provo, Utah (EUA), uma centena de toneladas de fósseis não estudados encontrase guardada sob o estádio de futebol.
30 Benefícios do Salvamento Paleontológico ldisponibilização de material para o desenvolvimento de pesquisas científicas; lincremento em coleções científicas e museológicas; lestímulo para o desenvolvimento de atividades relacionadas ao turismo paleontológico
31 Pedra Cariri (Santana do Cariri e Nova Olinda/CE)
32 Maravilha: Cidade Temática da Megafauna Maravilha, Sergipe, Brasil Idade: Quaternário tardio Musealisação da cidade Material preservado in situ em um depósito fossilífero de Maravilha, Sergipe
33 Obrigado Ricardo Ribeiro Paleontólogo Analista de Infraestrutura Coordenador Substituto da Assessoria Especial de Meio Ambiente Ministério de Minas e Energia Secretaria Executiva Assessoria Especial de Meio Ambiente Esplanada dos Ministérios, Bloco "U", 7º Andar, Sala 737. CEP Brasília/DF Fone: /5730 aesa@mme.gov.br
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