AVALIAÇÃO DO INTERESSE DE SEIS GEOSSÍTIOS DA BACIA DE RESENDE. INTRODUÇÃO

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1 AVALIAÇÃO DO INTERESSE DE SEIS GEOSSÍTIOS DA BACIA DE RESENDE Rafael Altoe Albani Departamento de Geografia Universidade Federal do Rio de Janeiro INTRODUÇÃO Situada no médio curso do rio Paraíba do Sul, a bacia sedimentar de Resende abrange os municípios de Barra Mansa (distrito de Floriano), Quatis, Porto Real, Resende e Itatiaia, no extremo oeste do estado do Rio de Janeiro. A bacia constitui uma depressão tectônica embutida entre o maciço de Itatiaia, com 2.787m de altitude no seu ponto mais elevado (pico das Agulhas Negras), a Serra da Mantiqueira, com cerca de 2.200m de altitude e a Serra da Bocaina om altitude aproximada de 2.100m. Sua largura média é de 4,5km, sendo a máxima de 7,3km a oeste da cidade de Resende, e mínima de 1,2km a oeste da cidade de Itatiaia. A superfície de afloramento das rochas sedimentares terciárias e dos sedimentos quaternários é de cerca de 240 km² (Ramos et al., 2006). A Bacia de Resende localiza-se próximo à cidade do Rio de Janeiro sendo considerada como uma bacia escola, pois com frequência ocorrem trabalhos de campo na área, realizados principalmente por professores e estudantes de Geografia e Geologia das universidades fluminenses e de outros estados vizinhos. Alguns afloramentos desta bacia estão vulneráveis à destruição e degradação tornando-se imprescindível a preservação dos mesmos para que futuros estudantes possam visualizar de forma didática os processos, registros e estruturas que caracterizam uma bacia sedimentar. A região se destaca por apresentar pontos de interesse relevantes associados à geologia e à geomorfologia que podem ser utilizados com interesse científico e educativo. A falta de conhecimento sobre a existência do patrimônio geológico da área de estudo se torna uma grande ameaça a sua preservação. Visando minimizar a degradação da geodiversidade da Bacia de Resende é imprescindível traçar estratégias de 1

2 geoconservação a fim de combater ameaças ao patrimônio geológico e manter em bom estado os geossítios da região. Foram selecionados seis geossítios que permitem observar aspectos relacionados à geologia da Bacia de Resende e que são bastante utilizados em trabalhos de campo. A localização da Bacia de Resende e dos geossítios pesquisados neste trabalho pode ser visualizada na Figura 1. Figura 1 - Localização da Bacia de Resende e dos seis geossítios. A Bacia de Resende se encontra no segmento central do Rift Continental do Sudeste do Brasil (RCSB), assim como as bacias de São Paulo, Taubaté e Volta Redonda (Riccomini et al., 2004). A formação do RCSB está relacionada à abertura do oceano Atlântico, em que os processos de afinamento da crosta e a acumulação de sedimentos na Bacia de Santos teriam determinado, durante o final do Cretáceo e o início do Paleógeno, um acentuado desequilíbrio isostático entre as áreas continental e 2

3 oceânica. Essa tectônica geradora de blocos altos e baixos formou na Bacia de Resende dois depocentros principais, um a leste da soleira de Resende que possui profundidade estimada entre 300 e 500m, e outro a oeste com profundidade em torno de 300m (Ramos et al., 2005). As condições de deposição da Bacia de Resende ocorreram predominantemente em ambientes fluviais e de leques aluviais (Ramos et al., 2006). Possui uma forma alongada e estreita que se estende com a direção geral SSW/NNE, desde Engenheiro Passos a Floriano (Amador, 1975). Ramos et al. (2006) propuseram uma revisão estratigráfica da sucessão de depósitos aluviais terciários da bacia que pode ser verificada na Figura 2. Figura 2 - Carta estratigráfica da Bacia de Resende. Fonte: Ramos et al. (2006) 3

4 A Formação Ribeirão dos Quatis é a unidade cenozoica mais antiga da bacia e constitui o registro de um antigo sistema fluvial de tipo entrelaçado implantado sobre embasamento arrasado, anterior e/ou contemporâneo às primeiras manifestações da reativação do sistema de falhas ENE-WSW que gerou o hemigráben no início do Eoceno. A Formação Resende engloba a maior parte dos depósitos paleogênicos da bacia, representados especificamente pelos depósitos de leques aluviais formados na borda norte da bacia e os abundantes lamitos arenosos e arenitos lamosos derivados dos fluxos gravitacionais que penetraram na bacia através de ambas as suas bordas, bem como depósitos fluviais axiais à bacia. Constituem estes os depósitos sedimentares típicos do que é reconhecido tradicionalmente como Formação Resende. A Formação Floriano abrange a sucessão de arenitos e pelitos interpretada como o registro de um sistema fluvial meandrante que cobriu a bacia. O desconhecimento da geodiversidade de determinado local gera uma ameaça a sua conservação. Para a Royal Society for Nature Conservation do Reino Unido o termo geodiversidade pode ser definido como a variedade de ambientes geológicos, fenômenos e processos ativos que dão origem a paisagens, rochas, minerais, fósseis, solos e outros depósitos superficiais que são o suporte para a vida na Terra, isto é, o palco no qual todas as outras formas de vida são os atores (Stanley, 2001). O conceito de patrimônio geológico, que é representado pelo conjunto de sítios geológicos ou geossítios está relacionado com a geodiversidade, contudo o patrimônio geológico é apenas uma pequena parcela desta, apresentando características especiais e que deve ser conservado. A proteção do meio geológico visa garantir o acesso dos pesquisadores e da população em geral às informações que contam a história da evolução da Terra desde sua origem até como a vemos hoje. Os maiores benefícios da geoconservação vêm com a reserva de áreas naturais para o futuro, com ganhos diretos para os lugares e bemestar dos moradores e visitantes (Mansur, 2010). OBJETIVO 4

5 Esta pesquisa tem como objetivo caracterizar seis geossítios da Bacia de Resende com intuito de estabelecer uma prioridade de proteção e o melhor uso para cada um deles. Para isso foi utilizada a metodologia proposta por García-Cortés & Carcavilla (2009) onde os afloramentos foram fotografados, descritos, quantificados e analisados de acordo com seu interesse científico, didático e turístico ou recreativo. MATERIAIS E MÉTODOS O método adotado para o desenvolvimento deste trabalho consistiu em pesquisa bibliográfica sobre a bacia sedimentar de Resende, patrimônio geológico, geodiversidade e geoconservação. Foram realizados dois trabalhos de campo, um em fevereiro e outro em junho de 2013, onde seis geossítios foram analisados de acordo com as seguintes estratégias de geoconservação: inventário, quantificação, vulnerabilidade e prioridade de proteção baseado no método de pontos, uma proposta de García-Cortés & Carcavilla (2009). No processo de inventário foi utilizado um receptor GPS modelo Garmin 72 onde as coordenadas dos geossítios foram coletadas no formato UTM e o datum de referência utilizado foi o South American Datum de SAD69. Neste trabalho foram selecionados seis geossítios que permitem observar aspectos relacionados à geologia da bacia sedimentar de Resende. Para elaboração do mapa de delimitação da Bacia de Resende e localização dos geossítios pesquisados (Figura 1) foi utilizado o software ArcGIS 9.3. Na fase de prioridade de proteção foram avaliadas a prioridade de proteção pelo interesse científico, pelo interesse didático, pelo interesse turístico-recreativo e a prioridade de proteção global. De acordo com a metodologia adotada, caso os valores de alguma dessas prioridades de proteção forem iguais ou menores que 200 a proteção será considerada desnecessária, caso o valor fique entre 201 e 500 a proteção é necessária em médio prazo e caso fique acima de 500 a proteção será considerada urgente. RESULTADOS E DISCUSSÕES 5

6 No geossítio 1, representado pela seção tipo da Formação Ribeirão dos Quatis, foram encontrados os maiores valores para o interesse científico (Ic=215) e para o interesse turístico ou recreativo (It=95). Para o geossítio 2, caracterizado como um afloramento da Formação Resende, constatou-se o segundo maior valor para o interesse científico (Ic=210), valor esperado por ser considerado uma seção tipo, assim como o geossítio 1. O interesse turístico ou recreativo deu um valor baixo (It=50) pelo fato da vegetação atrapalhar a observação de algumas características de interesse e o item acessibilidade não se enquadrar na pontuação da metodologia utilizada. O geossítio 3, denominado como cascalheira pleistocênica, resultou num valor mais baixo do interesse científico (Ic=150) em comparação com os geossítios 1 e 2 pelo fato de não ser considerado uma seção tipo. O valor do interesse didático (Id=155) ficou bem próximo em relação aos dois geossítios anteriores (Id=160). O geossítio 4, que representa o Membro Itatiaia da Formação Resende, é característico de um ambiente de leque aluvial. O valor do interesse científico foi o terceiro maior (Ic=200) em relação a todos os geossítios deste trabalho, porém o interesse didático (Id=150) e o interesse turístico ou recreativo (It=50) foram baixos devido à presença da vegetação que impede a observação de algumas características de interesse no afloramento. No geossítio 5, representado como Membro Acácias da Formação Resende, o valor do interesse científico (Ic=150) foi o mais baixo de todos. Já o interesse didático (Id=170) foi o mais alto entre os geossítios porque possui acesso direto por estrada não asfaltada, porém transitável, além de possuir uma boa infraestrutura logística e ter ótimas condições de observação. O geossítio 6, afloramento caracterizado por pertencer a Formação Floriano, situado nos fundos de um empreendimento imobiliário e que na data do último trabalho de campo estava sofrendo intervenções antrópicas de contenção de encosta, é o mais 6

7 degradado. Por este fato possui os menores valores de interesse científico (Ic=100), interesse didático (Id=130) e interesse turístico ou recreativo (It=50). Tabela 1 - Valores do interesse de cada geossítio. Geossítios Ic Id It G G G G G G Valor total possível Legenda Ic= Interesse Científico Id= Interesse Didático It= Interesse Turístico ou Recreativo Os geossítios localizados na Rodovia Presidente Dutra (geossítios 2, 3 e 6) são considerados vulneráveis por conta de obras e intervenções urbanas realizadas por pessoas que desconhecem a presença e a importância de tais testemunhos geológicos na região. Os geossítios 1, 2 e 4 se destacam pelo elevado valor do interesse científico e os geossítios 3 e 5 pelo elevado valor da prioridade de proteção do interesse didático e pelo interesse didático, respectivamente. O geossítio 6, por estar totalmente descaracterizado devido a obras de contenção de encosta no afloramento, resultou em valores considerados baixos tanto para interesse científico, quanto didático e turístico ou 7

8 recreativo. Como a vulnerabilidade natural de todos os geossítios ficou restrita aos processos de intemperismo que ocorrem na região, as diferenças na classificação da vulnerabilidade total ficaram por conta da vulnerabilidade antrópica que atinge cada geossítio de forma distinta (Albani, 2014). CONSIDERAÇÕES FINAIS A geologia da Bacia de Resende atua como suporte para o desenvolvimento humano e também é fonte de matéria-prima para sua subsistência. Apresenta diversos geossítios que podem ser utilizados com finalidade pedagógica e científica, e que representam visualmente processos geológicos que ocorreram no passado e deixaram impressões e evidências até hoje em suas rochas. De acordo com os resultados encontrados nesta pesquisa podemos concluir que a Bacia de Resende possui elevado interesse científico e didático e baixo interesse turístico ou recreativo. Tendo em vista que a Bacia de Resende é frequentemente utilizada em trabalhos de campo, principalmente por estudantes de Geologia e Geografia das universidades públicas do Rio de Janeiro, e sendo considerada por muitos professores como uma bacia escola, é fundamental que os geossítios sejam preservados para que futuros estudantes possam visualizar de forma didática os processos, registros e estruturas que caracterizam uma bacia sedimentar. Pretendemos dar continuidade com futuros trabalhos na área de patrimônio geológico, geodiversidade e geoconservação da Bacia de Resende, ampliando o número de geossítios pesquisados a fim de contribuir para difusão do conhecimento geológico e para a preservação dos afloramentos da Bacia de Resende. BIBLIOGRAFIA ALBANI, Rafael A. Análise da Vulnerabilidade Natural e Antrópica de Geossítios da Bacia Sedimentar de Resende. Monografia, Departamento de Geologia e Paleontologia, Museu Nacional, Programa de Pós Graduação em Geologia do Quaternário, Universidade Federal do Rio de Janeiro, p. 8

9 ALBANI, Rafael A. A geodiversidade da bacia sedimentar de Resende, Rio de Janeiro (RJ): inventário e quantificação de geossítios. Trabalho de Conclusão de Curso, Instituto de Geociências, Departamento de Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, p. AMADOR, Elmo S. Estratigrafia e sedimentação na Bacia de Resende - RJ. Anais da Academia Brasileira de Ciências. (47): , BRILHA, José. Patrimônio geológico e geoconservação: a conservação da natureza na sua vertente geológica. Braga: Palimage Editora, p. FERNANDES, Antônio C.S; BORGHI, Leonardo; CARVALHO, Ismar de S. Icnofósseis de Artrópodes da Formação Resende (Bacia de Resende, RJ). Anais da Academia Brasileira de Ciências. (64): , GARCÍA-CORTÉS, Ángel; CARCAVILLA, Luis U. Propuesta para la actualización metodológica del Inventario Español de Lugares de Interés Geológico (IELIG). Versión Madrid: Instituto Geológico y Minero de España, p. GRAY, Murray. Geodiversity: valuing and conserving abiotic nature. John Wiley & Sons Ltd., Londres/Inglaterra, p. MANSUR, Kátia L. Diretrizes para Geoconservação do Patrimônio Geológico do Estado do Rio de Janeiro: o caso do Domínio Tectônico Cabo Frio. Tese de Doutorado, Instituto de Geociências, Programa de Pós Graduação em Geologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, p. RAMOS, Renato R.C; MELLO, Claudio L; SANSON, Marcel de S.R. Revisão Estratigráfica da Bacia de Resende, Rift Continental do Sudeste do Brasil, Estado do Rio de Janeiro. São Paulo, UNESP, Geociências. (25) :59-69, RAMOS, Renato R.C; MELLO, Claudio L; SANSON, Marcel de S.R. Bacias Sedimentares Brasileiras: Bacia de Resende. Fundação Paleontológica Phoenix. Ano 7, n 76, p. RICCOMINI, Claudio; SANT ANNA, Lucy G; FERRARI, André L. Evolução Geológica do Rift Continental do Sudeste do Brasil. En: Mantesso-Neto V., Bartorelli A., Carneiro C.D.R., Brito-Neves B.B. (Org.). Geologia do Continente Sul-Americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. São Paulo: Beca, pp STANLEY, Mick. Geodiversity Strategy. ProGeo News, n.1, p.6-9. Disponível em< Acesso em

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