Mapeamento da biodiversidade dos habitats marinhos de profundidade um projeto de cooperação pela biodiversidade. apresentação de projecto +
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- Victorio Neto Paranhos
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1 Mapeamento da biodiversidade dos habitats marinhos de profundidade um projeto de cooperação pela biodiversidade apresentação de projecto +
2 Edição: Mundo Gobius Comunicação e Ciência, Lda (info@gobius.pt) Produção de conteúdos: Joana Ruela Boavida (Centro de Ciências do Mar). Coordenação editorial e executiva: Mundo Gobius Comunicação e Ciência, Lda Revisão: Liliana Paulos (Mundo Gobius Comunicação e Ciência, Lda) Fotografias: Joana Boavida - Centro de Ciências do Mar (pp 4, 6, 9, 12); Jorge Gonçalves - Mesh Atlantic (p 8 foto direita, p 8 foto esquerda); Joana Carvalho - Rensub (p 8 foto centro); Jorge M. F. Assis - Gobius (p 10). Design gráfico: Mundo Gobius Comunicação e Ciência, Lda Mundo Gobius Comunicação e Ciência, Lda e Centro de Ciência do Mar, 2011 A publicação Deep Reefs - Mapeamento da biodiversidade dos habitats marinhos de profundidade, um projeto de cooperação pela biodiversidade não pode ser reproduzida por qualquer forma ou quaisquer meios eletrónicos, mecânicos ou outros, incluindo fotocópia, sem prévia autorização do Centro de Ciências do Mar ou Mundo Gobius Comunicação e Ciência, Lda.
3 3 Biodiversidade de profundidade De cores vibrantes e estrutura delicada, os corais de águas temperadas e frias, juntamente com esponjas e hidrozoários, tecem estruturas intrincadas que fornecem refúgio, local de alimentação e de reprodução a muitas espécies como caranguejos, camarões, lagostas, gorgónias, poliquetas, estrelas-do-mar e vários peixes com importância comercial.
4 > Os recifes profundos fervilham de vida Os recifes rochosos não são recifes de coral! São formações de rocha que podem ser semelhantes a montes submarinos, desfiladeiros ou lajes mais planas. Os recifes profundos albergam comunidades bastante diferentes das que conhecemos das zonas menos profundas, como espetaculares jardins de esponjas, gorgónias e corais de águas frias, e outros animais que ocorrem numa enorme variedade de cores, de formas e de tamanhos. Nas zonas mais profundas e escuras dos oceanos, a luz não alcança o fundo em quantidade suficiente para a maioria das algas se desenvolverem e, por isso, nestas comunidades predominam os animais. Nos recifes portugueses vivem muitos corais! Alguns são corais solitários e vivem longe da luz do Sol, capturando alimento que flutua na água, com os seus tentáculos coloridos.
5 5 Nos recifes, muitos organismos vivem fixos à rocha e à medida que crescem tornam-se o lar e o refúgio de outros organismos, dos seus ovos e dos seus juvenis. Num recife, as camadas de organismos mais antigas nunca se tornam obsoletas e, regra geral, quanto mais velho é um recife, maior a diversidade e a quantidade de organismos que alberga. Nestes ecossistemas, há muitas espécies perfurantes que, ao partir a rocha de forma natural, expõem novas superfícies, onde as larvas de corais, esponjas, anémonas e organismos semelhantes a musgos coloridos, os briozoários, se podem fixar e crescer. Os recifes profundos podem servir como barómetros da saúde dos oceanos, mas primeiro é preciso conhecê-los para depois os podermos proteger. > Oceanos costeiros em perigo As atividades humanas constituem a mais séria ameaça a estes frágeis ecossistemas. Atividades destrutivas, como a pesca de arrasto de fundo, a construção, a exploração e a extração de petróleo, gás ou inertes, e a poluição têm potencial para destruir grandes áreas de habitats de profundidade em relativamente pouco tempo. Muitas destas atividades podem arrancar os animais que vivem no fundo, assim como partir o substrato em que se fixam, produzindo cascalho, que não é o habitat apropriado para peixes e invertebrados viverem.
6 Uma legenda muito nice Um investigador estuda a diversidade biológica, recolhendo imagens subaquáticas.
7 7 Estudar integrando a comunidade O projeto Deep Reefs é o resultado de uma rede de cooperação transnacional entre indivíduos e instituições, públicas e privadas, com base nas observações de uma sólida equipa de mergulhadores e cientistas, na validação da informação, na integração em sistemas de informação geográfica e nos estudos de genética populacional das comunidades marinhas que habitam estes ecossistemas.
8 > Mapeamento da diversidade biológica Os mapas dão-nos informação valiosa sobre o mundo à nossa volta. No mar, grandes áreas permanecem por mapear. Contudo, os mapas são fundamentais para a gestão de atividades como a pesca, a aquacultura, a náutica de recreio, os transportes, para o estabelecimento de áreas marinhas protegidas e para compreendermos os impactos ambientais, como a construção de portos, a colocação de condutas e de cabos submarinos, e o efeito das reservas marinhas ao longo do tempo. Com o desenvolvimento de novas tecnologias de pesquisa, estamos atualmente a começar a compreender melhor o papel que as comunidades dos recifes profundos desempenham nos oceanos. No projeto Deep Reefs, combinamos mergulho científico com técnicas de hidroacústica e vídeo, como sonar de varrimento lateral e multifeixe, arrastos de vídeo e veículos operados remotamente (ROV, na sigla inglesa). O desenvolvimento de modelos de previsão, que integram informação geográfica e dados de ecologia das espécies, permitem aos cientistas do projeto aconselharem para uma gestão sustentável quem gere e toma as decisões. Investigador operada veículo para mapemaento dos fundos submarinos. Jorge Gonçalves - Mesh Atlantic (foto dir. e esq.); Joana Carvalho - Rensub (foto centro).
9 > O projeto Deep Reefs O projeto Deep Reefs é uma iniciativa do Centro de Ciências do Mar para os avanços no conhecimento científico, na exploração, no mapeamento e na conservação da diversidade marinha dos habitats marinhos que se encontram abaixo dos 30 metros de profundidade, na costa continental portuguesa. 9 Juntamente com os seus parceiros e apoios, o Deep Reefs desenvolve ferramentas acessíveis que darão apoio à gestão dos recursos naturais e das áreas marinhas no futuro, tornando mais fácil a nossa perceção do que existe no fundo do mar. Na Reserva Marinha do Arquipélago da Berlenga, no Parque Marinho Luiz Saldanha e zona adjacente, e na costa sul, entre Armação de Pêra e Lagos, o fundo marinho rochoso está a ser mapeado por mergulhadores (30 a 70 metros de profundidade) e através de ROV (70 a 150m), e técnicas de hidroacústica, como sonar de varrimento lateral e multifeixe. Para algumas espécies de coral, são recolhidas amostras ínfimas que permitirão comparar a sua proximidade genética com os seus congéneres de outros recifes e regiões. O Deep Reefs aposta na rápida comunicação dos seus resultados e descobertas à população. Para além de palestras em escolas e centros de mergulho de todo o país, um filme documental e um livro sobre os ecossistemas estudados serão alguns dos produtos finais. As anémonas coral podem formar tapetes coloridos sobre as rochas e vivem desde a superfície até aos 100 metros de profundidade.
10 Os recifes rochosos são o lar de inúmeros peixes e invertebrados, como este pequeno Caboz que guarda destemido o seu território, o ninho e os ovos de potenciais predadores. Ascídias, hidrozoários, algas calcárias, entre outros, são alguns dos frágeis organismos que conferem complexidade estrutural aos recifes profundos, fornecendo abrigo e alimento para muitas espécies.
11 11 > Contacte o projeto Deep Reefs e saiba como participar! O projeto Deep Reefs avança graças ao esforço de vários voluntários, desde Março de Saiba como pode contribuir através dos seguintes contactos: _ info@deepreefs.com _ ccmar@ualg.pt _ deixe uma mensagem no perfil do projeto em _ siga este trabalho arrojado e deixe o seu comentário no blog do sítio de Internet disponível no endereço Qualquer verba recebida será utilizada na aquisição de equipamento técnico e de consumíveis para preservação de amostras.
12 Com o vídeo arquivo desenvolvido no projeto Deep Reefs será possível comparar o estado das populações e dos ecossistemas a longo prazo.
13 Gobius Comunicação e Ciência, 2011 deep reefs + O projecto Deep Reefs aposta na parceria e cooperação entre instituições. Cada parceiro dá um contributo significativo para a exploração, investigação e divulgação dos trabalhos realizados
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