Recuperação e Gestão da Biodiversidade do Parque Marinho do Sítio Rede Natura 2000 Arrábida/ Espichel

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1 Recuperação e Gestão da Biodiversidade do Parque Marinho do Sítio Rede Natura 2000 Arrábida/ Espichel

2 PARQUE MARINHO PROFESSOR LUIZ SALDANHA O PNA em 1976 sem parte marinha Trabalhos científicos até à década de 90 abundantes mas sem foco na conservação da zona A partir dos anos 90 o PNA promove conjuntamente com algumas universidades (ISPA/FCUL) trabalhos dirigidos à proteção da área marinha Criação do parque marinho em 1998 e ordenamento em Parque Natural

3 Revisão do POPNA POPNA Parque Marinho BIOMARES 2.0 Início do Séc. XX Grande proliferação de investigação oceanográfica D.Carlos Luiz Saldanha Estudos PNA/ISPA

4 PARQUE MARINHO IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO Desde a implementação o PM tem sido monitorizado ininterruptamente, o que tem permitido avaliar a sua eficácia e próximas necessidades Presentemente estamos numa fase de revisão do plano de ordenamento do Parque Natural da Arrábida A informação disponível (a maioria patente ao público no MO) deverá sustentar a revisão em curso

5 Recuperação e Gestão da Biodiversidade do Parque Marinho do Sítio da Rede Natura 2000 Arrábida/ Espichel 1. Ações de Conservação da Natureza 2. Monitorização da Implementação do Parque 3. Ações de Informação/Sensibilização 4. Caracterização Socioeconómica (+ IPMA, CSIC-ES, NOAA-USA) Biomares-LIFE PosLIFE Biomares2.0 [ ] [2011] [ ]

6 Valores de Biodiversidade no Parque Marinho Professor Luiz Saldanha 1. Caracterização de espécies e habitats 2. Estados larvares e conectividade 3. Efeito reserva

7

8 CARACTERIZAÇÃO DE ESPÉCIES E HABITATS Quais os principais resultados? 1. Base de dados da biodiversidade do Parque Marinho (em conclusão) 2. Mais de 1400 espécies registadas 3. Refúgio para muitas espécies de águas mais calmas e importante zona de transição biogeográfica 4. Habitats muito diversificados e relevantes 5. Mapa dos fundos marinhos (sedimentos e biótopos)

9 CARACTERIZAÇÃO DE ESPÉCIES E HABITATS Quais os principais resultados? 6. Alguns habitats críticos (e.g. pradarias, recifes rochosos; florestas de algfas; recifes profundos) 7. Zona de crescimento e reprodução para muitas espécies, incluindo com interesse comercial (sargos, polvo, linguados, sardinha, carapau)

10 CARACTERIZAÇÃO DE ESPÉCIES E HABITATS Quais os principais resultados? Askö (Sweden) Lough Hyne Marine Reserve (Ireland) Berlengas Marine Reserve (Portugal) ARRÁBIDA MARINE PARK (Portugal) Ria Formosa Nature Park (Portugal) Alicante (Spain) Málaga (Spain) Islas Medas Marine Reserve (Spain) Scandola Nature Reserve (Córsega) Cérbere Nature Reserve (France) Port-Cros National Park (France) Faial island (Azores - Portugal) Canary Islands (Spain)

11 ESTADOS LARVARES E CONECTIVIDADE Quais os principais resultados? 1. Algumas espécies completam todo o ciclo de vida larvar junto à costa, destacando-se a densidade junto aos recifes rochosos; 2. Diferentes espécies apresentam diferentes padrões comportamentais ; 3. Zonas com maior proteção apresentaram maior número de recrutas de diversas espécies;

12 ESTADOS LARVARES E CONECTIVIDADE Quais os principais resultados? 4. Mais de larvas de peixes com c.a mm, identificaram-se cerca de 80 espécies, várias com interesse comercial (ex: sardinha, carapau, linguado, sargo) ou de interesse para a conservação (ex: cavalos-marinhos); 5. Análises genéticas mostraram conectividade entre a Arrábida e áreas adjacentes, reforçando o potencial do Parque Marinho como local de produção e eventual exportação.

13 EFEITO DE RESERVA Quais os principais resultados? 1. As espécies comerciais respondem mais à proteção 2. Existem mais peixes agora do que antes do Parque 3. Primeiros efeitos das medidas de proteção são já visíveis apesar do pequeno tamanho do parque 4. Fundamental continuar a monitorizar e assegurar as atuais medidas de proteção

14

15 Habitats Pradarias e Florestas Marinhas

16 Pradarias marinhas. Qualidade da água Abrigo e alimento Proteção da erosão 16

17 O Parque Marinho perdeu nas últimas décadas ca. 26 ha de plantas marinhas do Portinho da Arrábida 17

18 Imagens aéreas mostram que a as amarrações e ganchorras removiam as plantas e deixavam clareiras de areia Miguel Gaspar Miguel Gaspar 18

19 Recolha das plantas dadoras 19

20 Transporte das plantas 20

21 Plantação no Portinho da Arrábida 21

22 Uma área transplantada em 2011 expandiu 5x a sua área 22

23

24 Recursos pesqueiros no Parque Marinho

25 Tópicos principais 1. monitorização das comunidades de espécies que ocorrem nas 3 zonas (Complementar, Parcial e Total) em substratos móveis; 2. avaliar diferenças entre as zonas em termos de abundância, biomassa, comprimento médio e espécies presentes; 3. avaliar a evolução e as tendências.

26 Monitorização - pesca com tresmalho Identificar medir (comprimento total) peso (relações peso-comprimento) valor da captura

27 Resultados: Abundância relativa Nº peixes / 500m de tresmalho

28 Biomassa Kg peixe / 500m de tresmalho

29 Evolução da média do comprimento total (cm)

30 Elasmobranquios Kg de raias e tubarões / 500m de rede

31

32 AÇÕES DE DIVULGAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DO BIOMARES

33 MAPAS E FOLHETOS Pins T-shirts Bonés Autocolantes Porta-chaves +50 COMUNICAÇÕES EM REUNIÕES CIENTÍFICAS 50 APRESENTAÇÕES ORAIS Escolas Associações +30 PUBLICAÇÕES EM JORNAIS E REVISTAS 80 Ações de impedimento de atividades ilegais (V.N.) 51 EXPOSIÇÕES Escolas Associações Feiras +200 MISSÕES INFORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO (V. NATUREZA) +150 VOLUNTÁRIOS Pradarias Salemas Kelps VISITAS SITE INTERNET 5 Programas de televisão 11 Entrevistas na rádio 114 PROCESSOS DE CONTRAORDENAÇÃO (V. NATUREZA) +40 AÇÕES RECUPERAÇÃO ARTES DE PESCA ILEGAIS (V.N.) VISITAS MUSEU OCEANOGRÁFICO

34 FOLHETO PRAIAS

35 VISITAS GUIADAS MUSEU OCEANOGRÁFICO

36 O MUSEU VAI À PRAIA

37 ATIVIDADES PEDAGOGICAS PEDDY-PAPER

38 BOOKLET PONTO DE SITUAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PMPLS

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