Agência Portuguesa do Ambiente 15/03/2013 LIFE 09 NAT/PT/ José Vingada e Catarina Eira

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1 Agência Portuguesa do Ambiente 15/03/2013 José Vingada e Catarina Eira LIFE 09 NAT/PT/00038

2 Parceiros Entidade Co-financiadora

3 O Ponto de partida para MarPro Situação antes de 2008 Publicação da primeira lista de sítios em 28 de Agosto de 1997 (Resolução nº142/1997). - 4 dos sítios designados incorporam o meio marinho cobrindo ha Estuário do Sado 3

4 O Ponto de partida para MarPro Situação antes de 2008 Primeira lista de sítios Sintra/Cascais ha (sem cetáceos) Arrábida /Espichel ha (bôto e roaz-corvineiro) Estuário do Sado ha (roaz-corvineiro) Costa Sudoeste ha (sem cetáceos) 2008 LIFE presentation 4

5 O Ponto de partida para MarPro Situação antes de 2008 Segunda lista de sítios apresentada a 5 de Julho 2000 (Resolução nº76/2000). - 3 sítios extra cobrindo ha de meio marinho Litoral Norte ha (sem cetáceos) Dunas de Mira 205 ha (bôto e roaz-corvineiro) Peniche / St. Cruz ha (sem cetáceos) 2008 LIFE presentation 5

6 O Ponto de partida para MarPro Situação antes de 2008 Mais 8 sítios foram designados devido à sua importância para aves marinhas, cobrindo uma área adicional de ha. Em 2008 são também identificadas 4 IBAS marinhas cobrindo uma área de ha Alguns destes locais são também importantes para cetáceos, mas a sua localização limita-se às zonas mais costeiras LIFE presentation 6

7 O Ponto de partida para MarPro Preocupações Estudos realizados no Centro de Portugal entre 2000 e 2008 revelaram níveis de capturas acidentais elevados (cetáceos e aves). Falta informação de base (distribuição, abundâncias, natalidade, mortalidade) condiciona a tomada de decisões para a gestão de cetáceos e aves marinhas. Esta falta de informação condiciona também a avaliação que Portugual necessita de efectuar periodicamente sobre a implementação da Directiva Habitats Não existe ainda a definição de sítios para cetáceos e não existe ainda a definição de sítios em meio marinho offshore (para fora das 12 mn). Sector pesqueiro começa a demonstrar preocupações com a conservação e gestão de recursos naturais e quer participar em projectos de mitigação de interacções. 7

8 O Ponto de partida para MarPro Em 2000 iniciam-se estudos a nível regional (região centro) e em 2008 os esforços de monitorização evoluem para nível nacional envolvendo estudos em: Genética; Ecotoxicologia; Abundância e distribuição; Diet; Uso de Habitat; Causas de mortalidade; Avaliação do estado de saúde; Avaliação de capturas acidentais: Avaliação das interações entre as pescas e espécies alvo LIFE presentation 8

9 Porquê o Programa LIFE+ A equipa já tinha coordenado e participado em projectos LIFE. Ausência de fundos Portugueses (FCT, ICNF, PROMAR, etc) relacionados com as prioridades e preocupações identificadas previamente. Os objectivos enquadravam-se nas prioridades do Programa LIFE+ e consequentemente nas prioridades das directivas Habitats e Aves. Portugal carece de alguma informação de base que ajude a cumprir requisitos comunitários, nomeadamente ao nível da ampliação da Rede Natura 2000 no meio marinho offshore e da avaliação dos níveis de capturas acidentais. Disponibilidade de fundos para co-financiamento e conjugação de interesses de diversas entidades LIFE presentation 9

10 Principais dificuldades - Optar preferencialmente por ter poucos parceiros (algo que não se fez no MarPro); - Compreender o empenho dos parceiros: capacidade para co-financiamento, nível de empenhamento dos próprios recursos humanos, disponibilidade para cumprir prazos para a proposta, etc; - Definir o nível de ambição do projecto; - As restrições ao tamanho da proposta. Há necessidade em ser sucinto e ao mesmo tempo conseguir fornecer informação que sustente a necessidade das acções: - Estrutura da proposta ao nível do tipo de acções: Os objectivos iniciais, por vezes, não se enquadram na divisão das acções na proposta (por exemplo: algumas acções preparatórias têm que durar todo o projecto; acções de monitorização são a continuação de acções preparatórias) LIFE presentation 10

11 Principais dificuldades - Estrutura da proposta: Inicialmente parece ser rígida e compartimentada. Contudo, por vezes existe um fluxo de informação e de actividades de umas acções para outras que pode criar confusão no evoluir das acções (e.g. acções concretas simultâneas com acções preparatórias, materiais de difusão são criados e utilizados em várias acções, etc) - Processo de Revisão da proposta (antes da avaliação final): Contar com redução significativa do orçamento previsto (em áreas fundamentais, como RHs); Alteração, troca e sub-divisão de acções, criação de novas acções; Alteração da estrutura e orçamento do projecto. Obriga a uma revisão minuciosa de todos os detalhes da proposta, o que por vezes se torna difícil num curto espaço de tempo!

12 Ponto da Situação ACÇÕES 1. Harmonizar troca de informação entre bases de dados e sistemas de SIG

13 Ponto da Situação ACÇÕES 2. Avaliar o estatuto das populações das espécies alvo: implementar métodos de censos para obter informação sobre abundância, distribuição, uso de habitat e avaliar o sucesso das restantes acções. 2008

14 Ponto da Situação

15 Ponto da Situação ACÇÕES 3. Avaliar o conflito entre espécies alvo / pescas; avaliar o nível de interdependência entre cetáceos, aves marinhas e os pequenos peixes pelágicos; Ocorrência de golfinho-comum Abundância de sardinha 2008

16 Ponto da Situação ACÇÕES 4. Implementar Boas Práticas e soluções de mitigação de capturas acidentais; promover a sustentabilidade das pescas no que se refere ao seu impacto sobre a fauna marinha. 2008

17 Ponto da Situação ACÇÕES 5. Promover a melhoria da eficácia da rede de arrojamentos e centros de reabilitação marinhos como ferramentas de avaliação do bem estar das populações das espécies alvo

18 3/30/2012 PROGRESS REPORT Obrigado Pela vossa atenção LIFE 09 NAT/PT/00038 Conservation of marine protected species in Mainland Portugal

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