CÂMARA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA
|
|
- Yan Gusmão Sacramento
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÂMARA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA Apresentação Pública 05 de Abril 2011
2 PROVERE Programa de Valorização das Estâncias Termais da Região Centro A Candidatura da Estratégia de Eficiência Colectiva surge do aviso da Mais Centro,21 de Outubro 2008 do Eixo 5 Governação e Capitação Institucional A Estratégia té de Eficiênciaiê i Colectiva de Vl Valorização das Estâncias Termais da Região Centro, foi assumida numa lógica de Rede, pretende desenvolver um conjunto de intervenções que visam a valorização económica de um recurso endógeno inimitáveli itá eemblemático Estâncias Termais. Esta estratégia foi enquadrada na área temática recursos naturais para aplicações não convencionais de valor e abrange um conjunto de projectos focalizados nas águas minerais como elemento central. PROVER RE Objectivos Estratégicos : 1. Reforço da competitividade, através da requalificação e sofisticação da oferta; 2. Estruturação de produtos turísticos compósitos; 3. Introdução de uma Rede de Estâncias Termais; 4. Implementação de um Plano de Marketing; 5. Requalificação da envolvente natural e edificada das Estâncias Termais; 6. Aposta na Certificação da Qualidade e aposta na Investigação.
3 PROVERE Programa de Valorização das Estâncias Termais da Região Centro Esta Estratégia de Eficiência Colectiva abrange 16 das 20 Estâncias Termais da Região Centro: Curia, Vale de Mó, Luso, Monfortinho, Sangemil, Alcafache, Fonte Santa, Caldas da Rainha, Cró, São Pedro do Sul, Carvalhal, Salgadas, Manteigas, Felgueiras, Longroiva e Vimieiro. Abrange também 15 Municípios: Anadia, Mealhada, Idanha-a-Nova, Tondela, Viseu, Almeida, Caldas da Rainha, Sabugal, São Pedro do Sul, Castro Daire, Batalha, Manteigas, Nelas, Meda e Torres Vedras. RE PROVER
4 PROVERE Programa de Valorização das Estâncias Termais da Região Centro Projectos do Centro Hospitalar das Caldas da Rainha Recuperação, Modernização e Divulgação do Hospital Termal euros Projectos Municipais inseridos na Estratégia de Eficiência Colectiva Qualificação da Envolvente da Estância Termal ,00 euros Divulgação da Estância Termal e sua Envolvente euros PROVER RE Princípios Orientadores dos Projectos Relevar as memórias, as tradições locais, os costumes, características culturais que possam ter sido perdidas; Significado do Largo na Estratégia de Eficiência Colectiva, nomeadamente com o projecto do Centro Hospitalar das Caldas da Rainha; Relação entre o espaços envolventes e o ambiente construído; Elementos urbanos dissonantes; Hierarquia dos espaços e criação de condições de mobilidade para todos; Articulação e remodelação das infra-estruturas; Criação de metodologias de divulgação e promoção da área.
5 PROVERE
6 PROVERE
7 O 1º Núcleo urbano das Caldas da Rainha era composto por: 1 Nascentes das Águas Termais 3 Terreiro do Espírito Santo (actual largo João de Deus) 5 Ermida se São Silvestre 6 Ermida do Espírito Santos 7 - Albergaria Núcleo Medieval, fonte Dissertação de mestrado Uma vila que gravita em redor de uma instituição assistencial de Miguel Nuno Serieiro Duarte Estrutura Urbana das Caldas da Rainha em Praça Nova (actual Largo Rainha D. Leonor) 2 Rua Nova (actual Rua Rafael Bordallo Pinheiro) 4 Terreiro do Espírito Santo (actual Largo João de Deus) 6 Rua à Volta dos Sinos ( actual Rua Rodrigo Berquó) Estrutura Urbana fonte fonte Dissertação de mestrado Uma vila que gravita em redor de uma instituição assistencial de Miguel Nuno Serieiro Duarte
8 Necessidade de implementar um plano de urbanização da cidade. Hospital Termal passa a ser o centro do desenvolvimento do aglomerado urbano. Triangulo entre Rua Rafael Bordalo Pinheiro, Rua Rodrigo Berquó e Largo João de Deus circunscreviam o primeiro espaço urbanizado da povoação. Paralelamente com a expansão para norte existe uma constante alteração das tipologias da habitação e o primeiro núcleo urbano sofre fortes alterações. O Largo Rainha D. Leonor (na altura praça nova) funcionava como sala de visitas da vila. Servia de articulação de vários arruamentos e das vias regionais principais que cruzavam o centro urbano. Estrutura Urbana fonte fonte Dissertação de mestrado Uma vila que gravita em redor de uma instituição assistencial de Miguel Nuno Serieiro Duarte
9 Com a expansão urbana das Caldas a Praça nova perde importância no panorama urbano e passa a Praça do Hospital (1656), Praça Velha (1742), Largo da Copa (1894) e finalmente Largo Rainha D. Leonor(1898). É definido um novo núcleo urbano sendo aactualpraçadafrutaestenovofoco do desenvolvimento Urbano das Caldas da Rainha Estrutura Urbana fonte fonte Dissertação de mestrado Uma vila que gravita em redor de uma instituição assistencial de Miguel Nuno Serieiro Duarte
10 RAINHA D. LEONOR
11 RAINHA D. LEONOR
12 RAINHA D. LEONOR
13 RAINHA D. LEONOR
14 RAINHA D. LEONOR
15 JOÃO DE DEUS
16 JOÃO DE DEUS
17 JOÃO DE DEUS
18 JOÃO DE DEUS
19 JOÃO DE DEUS
20 JOÃO DE DEUS
21 JOÃO DE DEUS
22 JOÃO DE DEUS
23 AREAA TOTAL DO PROVERE
EEC - PROVERE. Valorização Económica das Estâncias Termais da Região Centro. 28 de Outubro de 2009 Trancoso
EEC - PROVERE Valorização Económica das Estâncias Termais da Região Centro 28 de Outubro de 2009 Trancoso Termas do Vimeiro Hospital Termal das Caldas da Rainha Termas das Salgadas (Batalha) Termas de
Leia maisPlano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS DO DESENVOLVIMENTO DE CENÁRIOS PROSPECTIVOS.
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Índice da Apresentação OBJECTIVOS DO DESENVOLVIMENTO DE CENÁRIOS PROSPECTIVOS. RAZÕES SOCIO-ECONÓMICAS, ENTRE OUTRAS, QUE JUSTIFIQUEM
Leia maisESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA
ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA As Estratégias de Eficiência Colectiva assumem 4 tipologias, visando, cada uma delas, estimular o surgimento de iniciativas de promoção da competitividade, coerentes
Leia maisÍndice -2- Introdução. Distribuição regional da oferta por NUTS II. Motivação da procura. Sazonalidade dos movimentos
Termas em Portugal 2006 Índice Introdução Distribuição regional da oferta por NUTS II Motivação da procura Sazonalidade dos movimentos Distribuição das inscrições por estância termal Permanência média
Leia maisQREN. PROVERE Sistemas de Incentivos à Inovação. SERTÃ, 19 Dezembro 2011
QREN PROVERE Sistemas de Incentivos à Inovação SERTÃ, 19 Dezembro 2011 AGENDA DA COMPETITIVIDADE Objectivos Prioritários desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação; incremento
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO
PROGRAMAS DE ACÇÃO - RESUMO POLÍTICA DE CIDADES - PARCERIAS PARA A REGENERAÇÃO URBANA - IDENTIFICAÇÃO DA(S) ENTIDADE PARCEIRAS Município 6 4 8 Município de Pessoa a contactar/responsável do Programa: Nome
Leia maisPrograma Operacional Regional do Centro Isabel Damasceno
Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020 Isabel Damasceno Vogal Executiva do Programa CENTRO 2020 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO 2014-2020 Dotação financeira: 2.155 M FEDER: 1.751 M FEDER
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO Índice Introdução Distribuição Regional da Oferta Motivação da Procura Sazonalidade dos Movimentos nas Estâncias Termais Conceitos Anexos Movimento nas Estâncias Termais
Leia maisPrograma Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente. Financiamento de projetos para Cidades Analíticas
Programa Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente Financiamento de projetos para Cidades Analíticas Rio Maior 13 de Março 2015 Estratégia Regional de Especialização
Leia maisSistema de Incentivos à Inovação
Sistema de Incentivos à Inovação Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado até concursos abertos 26 de abril de 2012 sistema de incentivos à inovação Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado
Leia maisThermes, spas et thalassothérapie
Thermes, spas et thalassothérapie Alentejo Fronteira Termas da Sulfúrea - Cabeço de Vide Adresse: Sulfúrea - Termas de Cabeço de Vide Avenida da Libertação, 45 D 7460-004 Cabeço de Vide Téléphone: +351
Leia maisEnquadramento comunitário: Regulamento (CE) nº 1198/2006 Fundo Europeu das Pescas (FEP) Enquadramento nacional:
Enquadramento comunitário: Regulamento (CE) nº 1198/2006 Fundo Europeu das Pescas (FEP) 2007-2013 Enquadramento nacional: Plano Operacional Nacional para a Pesca 2007-2013 EIXO 4 Grupos de Acção Costeira
Leia maisRealizado por: Maria Leonor Silva Coordenado por: Teresinha Duarte
Realizado por: Maria Leonor Silva Coordenado por: Teresinha Duarte 1. Índice 1. Introdução 2. Inscrições e Receitas nas Estâncias Termais Portuguesas 3. Inscrições de Estrangeiros nas Estâncias Termais
Leia mais- Grupo de Acção Local credenciado para a gestão do Sub-Programa 3 do PRODER em Terras de Santa Maria. - Investimento Total aprovado para a
- Grupo de Acção Local credenciado para a gestão do Sub-Programa 3 do PRODER em Terras de Santa Maria - Investimento Total aprovado para a implementação da Estratégia Local de Desenvolvimento: 13, 5 milhões
Leia maisNova Rede de Urgências
Nova Rede de Urgências Objectivos Reunião da Comissão Técnica com a Comunicação Social O processo de definição da Rede de Urgências A Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências
Leia maisCENTRO 2020 E O INVESTIMENTO NAS CIDADES. Isabel Damasceno, Vogal Executiva do Centro2020 CCDRC,
CENTRO 2020 E O INVESTIMENTO NAS CIDADES Isabel Damasceno, Vogal Executiva do Centro2020 CCDRC, 23.11.2016 ÍNDICE 1- Evolução da visão estratégica para as cidades 2- Evolução das Políticas Urbanas e de
Leia maisQuadro de Referência Estratégico Nacional. SI Inovação SI Qualificação PME
Quadro de Referência Estratégico Nacional SI Inovação SI Qualificação PME Faro, 18 de Março de 2009 Índice 1. SI Qualificação PME Dados Gerais Resultados das primeiras fases Principais motivos de inelegibilidade
Leia maisO presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:
EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de
Leia maisAv. D. Afonso Henriques 14, pisos 1 e 2
Rede de consultas de apoio intensivo à cessação tabágica em estabelecimentos de saúde do SNS Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. (Informação fornecida pela ARS Centro, I.P., a 6 de março de
Leia maisEEC Clusters. O Processo em Portugal
EEC Clusters O Processo em Portugal Processo de Reconhecimento das EEC - Clusters Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) Entende-se por EEC o conjunto coerente e estrategicamente justificado de iniciativas,
Leia maisPROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE
PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
01 ADMINISTRAÇÃO GERAL 01 001 Edifícios próprios de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 01 001 2009/2 Obras de reabilitação em edifícios próprios 02 07010301 E 100 01/2009 12/2018 336.00 150.00 486.00
Leia maisGreve às Avaliações - SPRC. Page 1
Escola Agrupamento Distrito Concelho Número de reuniões agendadas Número de reuniões não realizadas EB 2,3 de Branca Agrupamento de Escolas de Branca Aveiro Albergaria-a-Velha 5 5 Escola Secundária de
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2007/2013
Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial
Leia maisBREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013
BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes
Leia maisSenhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo
No início da Primavera deste ano, o Governo Regional visitou, como era sua obrigação Estatutária, a Ilha Graciosa, pela última vez nesta legislatura. Apesar do pouco tempo passado na ilha, pensamos que
Leia maisCastelos e Muralhas do Mondego
Castelos e Muralhas do Mondego Pensar o futuro das cidades e dos territórios Uma oportunidade única de construir uma visão de futuro para uma cidade ou território, em torno da qual se agregarão diferentes
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 4 Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Centro-VQA-2009-13-BM-13 1 Nos termos do Regulamento Específico Acções
Leia maisAnexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL
ANEXOS Anexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL Desenvolver e criar um espaço dinâmico a nível económico, social e cultural, actuando ao
Leia maisRelatório de Execução do PIDDAR Regularizações efectuadas à anterior versão
Relatório de Execução do PIDDAR 2009 - Regularizações efectuadas à anterior versão I. ANÁLISE GLOBAL I. ANÁLISE GLOBAL Na página 13, onde se lê O montante global da despesa resultante da execução dos
Leia maisDIVISÃO DE PLANEAMENTO E INVESTIMENTO
DIVISÃO DE PLANEAMENTO E INVESTIMENTO Projecto TEDS 29 Maio 2013 DIVISÃO PLANEAMENTO E INVESTIMENTO TURÍSTICO atribuições Atendimento a investidores de turismo Apoio técnico a municípios Organização de
Leia maisEixo Prioritário IV Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial
Eixo Prioritário IV Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Promoção da Mobilidade Urbana: Variantes a centros urbanos; Planos de Mobilidade Urbana Sustentável Aviso para Apresentação de Candidaturas
Leia maisSessão de apresentação de resultados 2010
PROGRAMA OPERACIONAL DO ALGARVE 2007 2013 2013 Sessão de apresentação de resultados 2010 Faro, 13/01/2011 O Programa Operacional do Algarve aprovou até 31/12/2010, 221 projectos no valor de 185 Milhões
Leia maisDefine as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de
QREN: Uma oportunidade para potenciar a inovação nas empresas O que é o QREN? Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de 2007-2013. As suas
Leia mais«Reabilitação Urbana como Oportunidade de Negócio»
«Reabilitação Urbana como Oportunidade de Negócio» 12 DE NOVEMBRO DE 2015 FBB_ Coimbra 1 POLÍTICA PÚBLICA DIRIGIDA AOS CENTROS URBANOS «O PASSADO» POLIS XXI QREN Programas Regionais PRU Parcerias para
Leia maisMAPA DE PESSOAL (POSTOS DE TRABALHO) 2010
MAPA DE PESSOAL (POSTOS DE TRABALHO) 00 Competências Activida Decreto Regulamentar n.º /007, 7 Fevereiro DIRECÇÃO Castelo Branco Unida Orgânica () () () () Área N.º Coor Assiste Técnico nte Verific Superior
Leia maisA COOPERAÇÃO TERRITORIAL DESAFIO 2014 /2020 MINHO IN A Cooperação Territorial e o Crescimento Inteligente e Sustentável das Economias Locais
A COOPERAÇÃO TERRITORIAL DESAFIO 2014 /2020 MINHO IN A Cooperação Territorial e o Crescimento Inteligente e Sustentável das Economias Locais A Europa na Minha Região Mosteiro de Tibães Braga 28 de setembro
Leia maisEscola Agrupamento Distrito Concelho
Dia Escola Agrupamento Distrito Concelho Número de reuniões agendadas Número de reuniões não realizadas Manhã EB S. Domingos AE A Lã e a Neve Castelo Branco Covilhã 7 7 Manhã Coimbra Montemor-o- 8 8 Montemor
Leia maisComunicar. Estamos. a Mudar Cabo Verde. Jornal. Administração Pública.
Jornal Comunicar Administração Pública www.governo.cv Governo de Cabo Verde Edição Gratuita Mensal nº19 Outubro de 2010 Edição Especial www.governo.cv Estamos a Mudar Cabo Verde José Maria Neves, Primeiro
Leia maisPONTO DE SITUAÇÃO DO ON.2 (2007/2013) DEZEMBRO DE 2015
PONTO DE SITUAÇÃO DO ON.2 (2007/2013) DEZEMBRO DE 2015 ON.2: programação, aprovação e execução - Dados 30/11/2015 - FEDER Programado FEDER Aprovado FEDER Executado FEDER em validação Eixo Prioritário /
Leia maisFUNDO SOCIAL MUNICIPAL
FUNDO SOCIAL MUNICIPAL RELATÓRIO SÍNTESE do acompanhamento da execução no 4.º TRIMESTRE DE 2013 dos MUNICÍPIOS da REGIÃO CENTRO no âmbito do apoio garantido pelo FUNDO SOCIAL MUNICIPAL CCDRC, março 2014
Leia maisInstrumentos de Apoio
Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:
Leia maisPrograma Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos
Objetivos Específicos: SECÇÃO 17 Património Natural e Cultural Os apoios têm como objetivo específico promover a conservação e valorização do património cultural e natural, enquanto instrumentos de sustentabilidade
Leia maisQREN Agenda Factores de Competitividade
QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Piedade Valente Aveiro, 19 de Setembro de 2008 1 QREN. 2007-2013 Objectivos Convergência Competitividade Regional e Emprego Cooperação Territorial 2 QREN.
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Sistema de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística Aviso nº: Centro-AAE-2009-12-OE-08 Nos termos do
Leia maisNovos concursos QREN/Turismo 2015 apostam na Inovação e Qualificação do setor turístico
Novos concursos QREN/Turismo 2015 apostam na Inovação e Qualificação do setor turístico Abertura de três novos concursos Encontram-se em curso três novos concursos ao abrigo do Pólo Turismo 2015: um no
Leia maisValorização da pedra portuguesa Adding Value to portuguese dimension stone. Vitor Vasques, Associação Valor Pedra
INICIATIVA MATÉRIAS PRIMAS: RUMO AO FORNECIMENTO SEGURO E À GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS MINERAIS EUROPEUS 23 de Fevereiro de 2010 Raw Materials Initiative: towards to mineral resources secure supply
Leia maisAPRESENTAÇÃO NACIONAL SOBRE O ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DO SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL
APRESENTAÇÃO NACIONAL SOBRE O ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DO SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL Balanço do Eixo II do POVT Ana Barata da Silva 14 de Junho de 2010 1 QREN 2007-2013 Linhas de
Leia maisMinistérios do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Economia e da Inovação. Despacho nº.
Despacho nº./ 2007 Critérios de Selecção do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico O Regulamento de Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico estabeleceu
Leia maisMUNICÍPIO DE IDANHA-A-NOVA. População concelho: População Sede concelho: (18%) Área: 1412,73 km 2 Freguesias: 17
População concelho: 11 659 População Sede concelho: 2 134 (18%) Área: 1412,73 km 2 Freguesias: 17 Intervenção nas seguintes áreas: - Transportes públicos nas áreas rurais ou de baixa dens sidade; - O
Leia maisPrograma Operacional Regional do Norte ON.2
Programa Operacional Regional do Norte 2007-2013 ON.2 Eixo Prioritário 2 Valorização Económica de Recursos Específicos Aviso XXX/ X /2009 Turismo Escolas de Hotelaria e Turismo Modelo da Memória Descritiva
Leia maisTermas em Portugal. A oferta e a procura 2007
A oferta e a procura 2007 2 Introdução O Turismo de Portugal, com base em informação disponibilizada pela Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) e Associação das Termas de Portugal (ATP), divulga
Leia maisSI INOVAÇÃO TURISMO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO QUALIFICADO (AVISO DE CANDIDATURA JANEIRO 2011) INFORMAÇÃO SINTETIZADA
SI INOVAÇÃO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO QUALIFICADO (AVISO DE CANDIDATURA JANEIRO 2011) TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE
Leia maisN.º 1/4.1/2010 GAC Mondego Mar. Acção: 4.1 Reforço da competitividade das zonas de pesca e valorização dos seus produtos.
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSOS PARA RECEPÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1/4.1/2010 GAC Mondego Mar Acção: 4.1 Reforço da competitividade das zonas de pesca e valorização dos seus produtos. Nos termos do Regulamento
Leia maisPatrimónio e urbanismo sustentável os desafios da cidade compacta
Património e urbanismo sustentável os desafios da cidade compacta Eduardo d Bit Brito Henriques Presidente da CCDR LVT Seminário Território A Memória do Futuro DGT, 28 setembro 2012 Fonte: Urban Task Force
Leia maisCENTRO 2020 E O INVESTIMENTO NAS CIDADES
CENTRO 2020 E O INVESTIMENTO NAS CIDADES Ana Abrunhosa Presidente da Comissão Diretiva do Centro 2020 ÍNDICE 1- Evolução da visão estratégica para as cidades 2- Evolução das Políticas Urbanas e de Regeneração
Leia maisSESSÃO DE TRABALHO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PO ALGARVE21
SESSÃO DE TRABALHO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PO ALGARVE21 F. Mendonça a Pinto Sónia Sequeira Loulé,, 4 de Novembro de 2009 CCDR Algarve Legislação de Enquadramento Enquadramento Nacional dos SI
Leia maisASG CONSTRUÇÕES & GRANITOS, LDA
LISTA DE OBRAS Nome da Obra MANUTENÇÃO DO LAR DR. MANUEL FRAGA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE S. MIGUEL DE REFOJOS 5 meses Cabeceiras de Basto Valor final 84.270,00 Nome da Obra Intervenções Urbanísticas
Leia maisA Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares dos Censos 2001.
Informação à Comunicação Social 25 de Junho de 2001 Censos 2001 Resultados Preliminares Região Centro A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
do Plano Plurianual de Investimentos 01 EQUIPAMENTO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO 01 001 EDUCAÇÃO de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 01 001 2013/6 Educativo Local 02 070113 O 100 01/2013 12/ 2 767,50
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 2 Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas Urbanos Mobilidade Territorial Aviso nº: Centro-MOU-2009-10-DL-10 Nos termos do Regulamento Específico Mobilidade
Leia maisSEMINÁRIO RISCOS SOCIAIS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS. Elsa Costa Núcleo de Riscos e Alerta
SEMINÁRIO RISCOS SOCIAIS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS Prevenção e Intervenção da ANPC na Avaliação de Riscos Elsa Costa Núcleo de Riscos e Alerta 1 Identificação Objectivos fundamentais Prevenir riscos colectivos
Leia mais61 0 0% % 0 0% 0 0%
AGRUPAMENTOS/ESCOLAS Votantes Sim % Não % Brancos % Nulos % DISTRITO DE AVEIRO Agrupamento de Escolas de Águeda Águeda 19 2 11% 17 89% 0 0% 0 0% Agrupamento de Escolas de Águeda Sul Águeda 81 0 0% 81 100%
Leia maisSistema de incentivos às empresas
Informação 3/2015 Página 1 de 5 Objeto e âmbito - Artigo 1.º REGULAMENTO ESPECÍFICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO (Portaria 57-A/2015 de 27 de fevereiro) Estabelece as regras aplicáveis ao cofinanciamento,
Leia maisINICIATIVA JESSICA. Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo. Região Algarve. Faro, 13 de fevereiro de 2012
INICIATIVA JESSICA Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo Região Algarve Faro, 13 de fevereiro de 2012 O Turismo na economia Peso no PIB Peso no Emprego Peso nas Exportações Peso dos Mercados O Algarve
Leia maisDefinir directrizes para o uso, ocupação e transformação do território, num quadro de opções estratégicas estabelecidas a nível regional;
Enquadramento Legal A Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e do Urbanismo (LBPOTU) estabelece que os Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) são instrumentos de desenvolvimento
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Rui Fiolhais AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I FORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ARRANQUE DO PROGRAMA II III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL
Leia maisPlataformas Supraconcelhias Centro Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL Plataformas Supraconcelhias Centro Atualizado em: 17-11-2014 Plataformas Supraconcelhias As Plataformas Territoriais, como órgão da Rede Social, foram criadas com o objetivo de reforçar
Leia maisPortugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb
Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional
Leia maisO PEDU é, ainda, o elemento agregador de três instrumentos de planeamento, que suportam cada uma daquelas prioridades de investimento:
APRESENTAÇÃO ENQUADRAMENTO Do Acordo de Parceria Portugal 2020, adotado entre Portugal e a Comissão Europeia, e dos Programas Operacionais Regionais resultou que os Municípios que correspondessem a centros
Leia maisGreve às Avaliações - SPRC. Escola Agrupamento Distrito Concelho
Dia Escola Agrupamento Distrito Concelho Número de reuniões agendadas Número de reuniões não realizadas 2 DE JULHO Manhã Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes Agrupamento de Escolas de Ilhavo
Leia maisIncêndios na Região Centro. outubro de 2017 ponto de situação ( )
Incêndios na Região Centro outubro de 2017 ponto de situação (11-10-2018) Concelhos afetados incêndios de outubro 32 Concelhos afetados Arganil Aveiro Cantanhede Carregal do Sal Góis Gouveia Lousã Mangualde
Leia maisA InovCluster - Associação do Cluster Agroindustrial do Centro Com o apoio de:
A InovCluster - Associação do Cluster Agroindustrial do Centro 2017 Com o apoio de: Estratégia de Eficiência Coletiva Regional ASSOCIAÇÃO PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS CONSTITUIDA EM 2009 ESTABELECE UMA
Leia mais2.ª Alteração da Delimitação da Área de Reabilitação Urbana ARU - ZONA ANTIGA DO SABUGAL E PARQUE URBANO
2.ª Alteração da Delimitação da Área de Reabilitação Urbana ARU - ZONA ANTIGA DO SABUGAL E PARQUE URBANO Janeiro, 2018 ARU ZONA ANTIGA DO SABUGAL E PARQUE URBANO 2 9 PROPOSTA DE DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE
Leia maisA Dinamização das Zonas Rurais Oportunidades de Financiamento de projetos complementares EEC PROVERE MINHO IN"
A Dinamização das Zonas Rurais Oportunidades de Financiamento de projetos complementares EEC PROVERE MINHO IN" Ponte de Lima 8 de Fevereiro de 2012 Rui Rafael ST do PRODER PDR Programa Continente SUBPROGRAMA
Leia maisAnuário. do Turismo 2008
Anuário das Estatísticas do Turismo 2008 Anuário das Estatísticas do Turismo 2008 www.turismodeportugal.pt ÍndIce CAPÍTULO I Séries Internacionais e Nacionais 2000 a 2008 5 Fluxos Turísticos Internacionais
Leia maisSÃO MARCOS DA ATABUEIRA AUTÁRQUICAS 2017 PROGRAMA ELEITORAL
SÃO MARCOS DA ATABUEIRA AUTÁRQUICAS 2017 PROGRAMA ELEITORAL SOMOS FUTURO PROGRAMA ELEITORAL SÃO MARCOS DA ATABUEIRA AUTÁRQUICAS 2017 As freguesias são um pilar fundamental da governação local. Esta candidatura
Leia maisÓbidos Peniche Torres Vedras. Beja Moura Serpa. Silves
Seminário Energia dos Oceanos Peniche, 19 de Setembro de 2008 A Rede Uma componente territorial baseada em relações de proximidade. Uma componente temática agregadora das diferentes intervenções. Óbidos
Leia maisMUNICÍPIO DE ALENQUER
MUNICÍPIO DE ALENQUER IX Reunião da Comissão de Acompanhamento 3 de Novembro REVISÃO DO ponto de Situação Trabalhos / Estudos concluídos 1. Estudos de Caracterização (inclui rede natura, mapa de ruído
Leia maisAVEIRO DIGITAL
AVEIRO DIGITAL 2003-2006 Lançamento do 1º Concurso Aveiro Digital 2003-2006 Natureza e Âmbito Geográfico O Programa Aveiro Digital 2003-2006 abrange todos os Municípios associados da AMRIA, contemplando
Leia maisEscola Agrupamento Distrito Concelho Agendadas Não realizadas
Escola Agrupamento Distrito Concelho Agendadas Não realizadas Agrupamento de Escolas de Trancoso Agrupamento de Greve Escolas às de Avaliações Trancoso- SPRC Guarda Trancoso 3 2 Escola Básica 2 de Mira
Leia maisprograma de revitalização da rota do vinho da bairrada
programa de revitalização da rota do vinho da bairrada proposta de estratégia 25 de Fevereiro de 2008 proposta estratégica 1. Região da Bairrada 1.1. Recursos 1.2. Perfil dos Aderentes 1.3. Análise Sociométrica
Leia maisRede de Referenciação Materna e Neonatal
H. de Apoio Perinatal Diferenciado M.Bissaya- Barreto M.Daniel de Matos H.Pediátrico * H.de Apoio Perinatal H.de Apoio Perinatal H.S.André Leiria ULS H.Amato Lusitano C. Branco H.F.da Foz ** H.Infante
Leia maisMário Rui Silva Autoridade de Gestão do ON2
Mário Rui Silva Autoridade de Gestão do ON2 1. Síntese da Execução do ON.2 1.1. Execução Versus Programação 2007/2013 FEDER Unid: EUR Eixo Priorit. EP 1 (SI) Programação (PR) 786.645.133 Aprovação (AP)
Leia maisApresentação. Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Coruche PEDU. António Marques. Auditório do Museu Municipal de Coruche
Apresentação Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Coruche PEDU António Marques Auditório do Museu Municipal de Coruche 21.11.2015 Estrutura do PEDU PARTE I: ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO
Leia maisConvite Público. Convite nº Centro-SAU Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional. Regulamento Específico Saúde
Convite Público Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional Regulamento Específico Saúde Convite nº Centro-SAU-2014-10 1 Nos termos do artigo 9º, do Regulamento Específico Saúde (adiante designado
Leia maisEixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Materiais. Aviso - ALG
Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Materiais Aviso - ALG-36-2010-01 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Prevenção e Gestão
Leia mais1ª REVISÃO DO. Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO
1ª REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE VILA FLOR CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FLOR Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO agosto de 2017 I N D I C E PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO Página
Leia maisSI2E. Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego CONTACTOS. (Portaria nº 105/2017, de 10 de março) DLBC RURAL 2014/2020
DLBC RURAL 2014/2020 CONTACTOS Telef: 232.421.215 Fax: 232.426.682 Email: addlap@mail.telepac.pt Endereço: ADDLAP - Rua dos Loureiros, nº 16 r/c - 3500-148 VISEU Website: www.addlap.pt SI2E Território
Leia maisMODERNIZAÇÃO DA CCDR LVT: DA ESTRATÉGIA AOS RESULTADOS
MODERNIZAÇÃO DA CCDR LVT: DA ESTRATÉGIA AOS RESULTADOS Paula Cristina Cunha Vice Presidente 2009-04-15 MATRIZ DA APRESENTAÇÃO Como usamos e gerimos os recursos humanos e financeiros A integração de sistemas
Leia mais2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM
Janeiro 2010 Fundamentação para a Elaboração do Plano de Pormenor do Conjunto das Azenhas do Boco Termos de Referência Índice 1. Introdução 2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento
Leia maisO Sistema Integrado de Gestão de Resíduos
Lipor. p O Compromisso com a Sustentabilidade Nuno Araújo Barros Seminário APCER A Sustentabilidade e as cidades: o Papel das Organizações Exponor 05.Junho.2009 A Lipor 8 Municípios Área 648 km 2 População
Leia maisÁrea de Reabilitação Urbana de Sobreira Formosa
Área de Reabilitação Urbana de Sobreira Formosa Agosto 2014 Área de Reabilitação Urbana de Sobreira Formosa Introdução O Município de Proença-a-Nova, identificando a existência de uma área de território
Leia maisACESSIBILIDADE MOBILIDADE
ACESSIBILIDADE MOBILIDADE PARA TODOS Mobilidade para Todos Algumas Barreiras à Acessibilidade Plano Municipal de Promoção da Acessibilidade Pela 1ª vez em Portugal foi criado um projecto nacional que abrange
Leia maisPrograma Polis Vila Real
Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do território. UC-Cidades e Ordenamento do Território Programa Polis Vila Real Trabalho elaborado por: Bruno Vieira Catarina Pereira Pedro Silveira Docentes: Helena
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PI 6.3 PRODUTOS TURÍSTICOS INTEGRADOS DE BASE INTERMUNICIPAL AVISO N.º CENTRO-14-2016-16 O Mérito do Projeto
Leia maisEntidades que compõem o Protocolo de Parceria Local:
Entidades que compõem o Protocolo de Parceria Local: Junta de Freguesia do Barreiro APL SapalSado, Sociedade Aquicola do Sado, Lda. INOVODECOR Instituto Politécnico de Setúbal Simarsul O Clube de Vela
Leia mais2.1. APRESENTAÇÃO GERAL DO PROGRAMA 2.2 MODELO DE GOVERNAÇÃO DO PROGRAMA 2.3 TEORIA DA PROGRAMAÇÃO Eixo Objectivos gerais Tipologia de projectos Grau de inovação 1 - Qualificação do capital humano,
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização
Leia maisVILLA SICÓ PROJECTO PROVERE
VILLA SICÓ PROJECTO PROVERE WORKSHOP «Territórios de baixa densidade: que futuro?» 28 de Outubro de 2009 Sociedade Portuguesa de Inovação ÍNDICE INDICE I. RECURSO E TERRITÓRIO II. ESTRATÉGIA III. CONSÓRCIO
Leia mais