SEMINÁRIO RISCOS SOCIAIS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS. Elsa Costa Núcleo de Riscos e Alerta

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1 SEMINÁRIO RISCOS SOCIAIS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS Prevenção e Intervenção da ANPC na Avaliação de Riscos Elsa Costa Núcleo de Riscos e Alerta 1

2 Identificação Objectivos fundamentais Prevenir riscos colectivos e a ocorrência de acidente grave ga eou catástrofe deles es resultantes Atenuar os riscos e limitar os seus efeitos ( ) 2

3 Identificação Principais Riscos em Área Urbanas Sismos Tsunamis Movimentos de Vertentes Cheias Erosão do Litoral Fenómenos Meteo adversos Incêndios Urbanos Acidentes industriais graves 3

4 Ordenamento do Território: um risco A articulação desajustada entre a intervenção humana no território e a exposição aos riscos que nele se verificam, conduz ao aumento da vulnerabilidade por via da expansão populacional p e das actividades económicas. 4

5 Ordenamento do Território: um risco Saraiva, M.; Riscos de Inundação e Ordenamento do Espaço Urbano

6 Ordenamento do Território: um risco Saraiva, M.; Riscos de Inundação e Ordenamento do Espaço Urbano

7 Ordenamento do território: uma preocupação 7

8 Normas e Boas Práticas Ordenamento do Território: uma preocupação p Identificação de zonas urbanas antigas e/ou degradadas; Requalificação deve prever áreas abertas inclusas ou circundantes e novas vias com vista a aumentar segurança contra incêndios e facilitar socorro; Identificação de infra-estruturas críticas e edifícios e elevada concentração populacional; Construção em zonas de risco deve ser restringida; Planeamento da malha urbana deve prever arruamentos de largura suficiente para permitir socorro e proporcionar vias alternativas em caso de emergência. 8

9 Distrito Cercade60 estabelecimentos NSP Estabelecimentos Aveiro 13 Beja 1 Évora 1 Faro 2 Leiria 2 Lisboa 7 Porto 8 Santarém 1 Setúbal 24 Vila Real 1 Acidentes Industriais graves 9

10 Acidentes Industriais graves Entidades envolvidas - ANPC - Agência Portuguesa do Ambiente (APA) - Inspecção-Geral do Ambiente e Ordenamento do Território (IGAOT) - Câmaras Municipais e Serviços Municipais de Protecção Civil (SMPC) 10

11 Acidentes Industriais graves Plano de Emergência Interno (ANPC) Informações para a elaboração do Plano de Emergência Externo (SMPC) 11

12 Acidentes Industriais graves Pode formular recomendações ao PEI Elabora as orientações a fornecer pelo operador para elaboração do PEE Parecer ao PEE para posterior aprovação na CNPC 12

13 Acidentes Industriais graves 13

14 Acidentes Industriais graves Simulacro PEI - realizados anualmente - informação à APA e corpos de bombeiros da área do estabelecimento 14

15 Acidentes Industriais graves Simulacro PEE - realizados cada 3 anos - informação à APA e ANPC 15

16 Sismos Históricos DATA LOCAL MAGNITUDE INTENSIDADE 1353 Silves - VII VIII 24 AGO 1356 Lisboa, Benavente, Algarve - VIII IX 28 JAN 1512 Lisboa - VIII 26 JAN 1531 Lisboa e Vale do Tejo 7.0 IX NOV 1587 Loulé - VII VIII 6 MAR 1719 Lisboa e Algarve VII 27 DEZ 1722 Algarve VIII 1 NOV 1755 Sentido em todo o país, especial Lisboa e Algarve 8.5 IX X 31 MAR 1761 Porto, Coimbra Lisboa, Évora e Beja - VIII 6 JUN 1807 Lisboa e Península Ibérica - VI AGO 1842 Cascais - V 15 JUL 1856 Lisboa, Setúbal e Algarve - VII VIII 11 NOV 1858 Sentido em todo o país, especial Setúbal e Lisboa - VIII 21 FEV 1890 Leiria, Batalha e Maceira - V 23 ABR 1909 Sentido em todo o país, especial Benavente 8 IX 28 FEV 1969 Algarve e Lisboa 7.5 VII 16

17 Risco Sísmico em Portugal Mapa de Sismicidade (IM)

18 Risco Sísmico em Portugal Carta de Intensidades Máximas Mercalli Modificada (IM) Regulamento de Construção RSA D Espinho Cinfães Castro Daire Viseu Guarda Meteorological Institute Figueira da Foz C Covilhã V. Velha de Ródão Caldas da Rainha B Rio Maior Santarém Mora A Beja 18

19 Risco Sísmico: Casos de Estudo AML i AML ALGARVE ERSTA 19

20 Risco Sísmico AML 20

21 Risco Sísmico Algarve Dias, R. P.; Terrinha, P. & Carvalho, J.,

22 Sismos Danos Cada região apresenta condições geológicas muito diversificadas. Para além das formações rochosas, existem camadas de solos com diferentes espessuras. A energia libertada num sismo propaga-se p ao longo do substrato rochoso(firme)desdeofocoatéaosdiversoslocaisondeésentido, transmitindo-se se aos solos subjacentes A transferência da energia sísmica é condicionada pelas características ti litológicasló i e geotécnicas dos solos, causando importantes alterações locais, que incluem fenómenos de amplificação da energia sísmica e de liquefacção. 22

23 Definição de cenários para o Planeamento Avaliação dos danos, de acordo com os resultados da simulação Escolha de um conjunto de cenários para o planeamento de emergência 23

24 Fases do Planeamento de Emergência Definição das zonas de intervenção (SIOPS): 1. Zona de Sinistro: exclusiva a meios de intervenção directa 2. Zona de Apoio: apoio aos meios de intervenção directa 3. Zona de Concentração e Reserva: meios e recursos disponíveis sem missão imediata (apoio logístico + assistência pré-hospitalar) 4. Zona de Recepção de Reforços: zona de controlo periférica ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 24

25 Simulacros 25

26 EXERCÍCIOS PEERS AML CL PROCIV IV e PTQUAKE Epicentro no Vale Inferior do Tejo, com Magnitude = 6.7 na escala Ritcher. As intensidadesi sísmicas variaram entre V e IX (Escala de Mercalli Modificada), numa envolvente máxima em torno da estrutura do Vale do Tejo. 26

27 27

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