Normas de Prevenção e Controlo do Consumo Excessivo de Álcool

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Normas de Prevenção e Controlo do Consumo Excessivo de Álcool"

Transcrição

1 Normas de Prevenção e Controlo do Consumo Excessivo de Álcool Aprovado pela Câmara Municipal, na reunião de 15 de Maio de 2006

2 MUNICÍPIO DE CORUCHE CÂMARA MUNICIPAL NORMAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO DO CONSUMO EXCESSIVO DE ÁLCOOL Preâmbulo O consumo excessivo de álcool importa a existência de problemas que se reflectem ao nível social, familiar e laboral. Neste último âmbito, os reflexos negativos traduzem se, não apenas numa diminuição da produtividade, mas também num maior risco de ocorrência de acidentes de trabalho. Visando garantir a todos os trabalhadores as melhores condições no âmbito da Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho, o Município pretende desenvolver uma acção que visa, numa fase inicial a prevenção e rastreio dos problemas relacionados com o álcool e, numa segunda fase, o controle do exercício da actividade laboral sob o efeito de álcool. Desta forma, e a fim de atingir tal desiderato será implementado não apenas um mecanismo de controle de consumo de álcool, mas também serão impostas acções de prevenção e tratamento. Por forma a que o presente regulamento não se transforme num mecanismo discriminatório, a execução dos testes de alcoolemia, respeitarão. acima de tudo o principio da proporcionalidade, garantindo desta forma, a universalidade e igualdade de tratamento, no âmbito da sua aplicação. Para efeito da elaboração das presentes normas foram ouvidas as associações sindicais. Nestes termos atendendo ao disposto no artigo 68.º n.º 2 da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção da Lei n.º 5 - A/2002, de 11 de Janeiro, o disposto na portaria 390/2002, o disposto no Dec. Lei 488/99 e bem assim o disposto no Dec. Lei 24/84 de 16 de Janeiro é emitido o presente despacho que aprova as normas de prevenção e controlo do consumo excessivo de álcool, as quais constam em anexo. Deverão as normas ser afixadas nos lugares do costume. CAPÍTULO I ÂMBITO E OBJECTO Artigo 1,º Legislação habilitante As normas de prevenção e controlo do consumo excessivo de álcool têm como fundamento legal o disposto no artigo 68.º n.º 2 da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção da Lei n.º 5 - A/2002, de 11 de Janeiro, o disposto na portaria 390/2002, o disposto no Dec. Lei 488/99 e bem assim o disposto no Dec. Lei 24/84 de 16 de Janeiro. 1

3 Artigo 2.º Objecto As normas visam sensibilizar, prevenir e controlar o consumo excessivo de álcool, por parte dos trabalhadores do Município de Coruche Artigo 3.º Âmbito As normas aplicam-se à totalidade dos trabalhadores do município, qualquer que seja a natureza do vínculo, aos trabalhadores vinculados por nomeação, contrato administrativo de provimento ou com contrato individual de trabalho, e ao pessoal dirigente. Para efeitos do presente diploma considera-se: Artigo 4.º Definições a)local de trabalho todo o lugar em que o trabalhador se encontra, ou de onde ou para onde deve dirigir-se em virtude do seu trabalho, incluindo refeitórios, bares, cafetarias e outros locais similares e que esteja, directa ou indirectamente, sujeito ao controlo do Município; b) Pessoal dirigente o pessoal que exerce actividades de direcção, gestão, coordenação e controlo nos serviços do Município Artigo 5.º Fases de Implementação 1. As normas serão implementadas em 2 fases sequenciais: a) Fase de sensibilização Terá a duração de 1 mês, com inicio na data da entrada em vigor do presente regulamento. b) Fase de execução - Terá inicio imediatamente após o termo da primeira fase 2. Na fase de sensibilização serão aplicadas todas as disposições das presentes normas salvo o disposto no artigo 9.º e capítulos III e IV. 3. Na fase de execução serão aplicadas todas as disposições das presentes normas CAPÍTULO II PROCEDIMENTO DE REALIZAÇÃO DO TESTE Artigo 6.º Forma e local de realização do teste 1. O controlo do consumo de álcool é efectuado através da realização de teste de alcoolemia, com aparelhos de mediação de teor alcoólico do ar expirado, de modelos devidamente homologados, vulgarmente designados por balão. 2

4 2. Os testes serão realizados uma vez por semana nos locais de trabalho, pela empresa de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho, na medida estritamente necessária e por meios que observem a reserva, intimidade e privacidade dos visados, em defesa do seu direito à integridade moral e física Artigo 7.º Selecção de Trabalhadores 1. A selecção dos trabalhadores a submeter aos testes de alcoolemia será feito por sorteio. 2. Cada sorteio designará 5 trabalhadores efectivos e 2 suplentes devendo estes apenas ser chamados no caso de falta dos primeiros. 3. Os sorteios serão feitos semanalmente, pela empresa de Higiene Segurança e Saúde, em local e hora a determinar pelo Presidente da Câmara, na presença obrigatória de um representante do Município. 4. O representante do Município será designado por acordo entre o Presidente da Câmara e os representantes dos trabalhadores. 5. Na impossibilidade de acordo será designado como representante do Município o funcionário determinado pelo Presidente da Câmara. 6. Será sempre designado um substituto para o representante do município, seguindo as formalidades previstas no presente artigo. 7. O representante dos trabalhadores será designado por eleição directa a promover pela secção de gestão de pessoal após despacho do vereador responsável pelo pelouro do pessoal e do resultado da mesma será dado conhecimento às estruturas sindicais. Artigo 8.º Excepções 1. Podem ainda ser submetidos ao teste de alcoolemia, todos aqueles que apresentarem indícios sérios de embriaguez. 2. Para os efeitos previstos no número um do presente artigo deverá o dirigente solicitar à empresa de Segurança, Higiene e saúde no trabalho, a realização do teste. Artigo 9.º Registo 1. Por cada teste de alcoolemia será preenchida uma folha de registo, a qual será junta ao processo individual do trabalhador nos serviços de higiene, segurança e saúde no trabalho. 2. Nas folhas de registo relativas aos trabalhadores que obtenham resultado positivo, e sejam considerados sob a influência do álcool, as equipas responsáveis pela realização dos testes farão 3

5 constar das mesmas uma informação sobre a necessidade, ou não, da sujeição desses trabalhadores a tratamento médico, acompanhamento psicológico ou a outras medidas terapêuticas. CAPÍTULO III RESULTADOS DOS TESTES Artigo 10.º Qualificação dos resultados Serão atribuídos aos testes as seguintes qualificações : a) Os testes dos trabalhadores que apresentarem uma taxa de álcool no sangue entre 0,00 e 0,5 gramas por litro de sangue serão classificados como negativos não tendo qualquer cominação disciplinar; b) Os testes dos trabalhadores que apresentarem uma taxa de álcool no sangue entre 0,51 e 0.8 gramas por litro de sangue serão classificados como positivos e constituem uma desobediência leve; c) Os testes dos trabalhadores que apresentarem uma taxa de álcool no sangue entre 0,81 e 1.2 gramas por litro de sangue serão classificados como positivos e constituem uma desobediência grave; d) Os testes dos trabalhadores que apresentarem uma taxa de álcool no sangue superiores a 1.2 gramas por litro de sangue serão classificados como positivos e constituem uma desobediência muito grave. Artigo 11.º Contraprova 1. Sempre que o trabalhador, não se conformar com o resultado obtido, poderá solicitar a realização de uma contra- análise sanguínea, a qual poderá ser efectuada pelos Serviços da empresa de Higiene Segurança e Saúde ou por qualquer entidade idónea,aceite pelo Presidente da Câmara Municipal, sem prejuízo de outros meios garantísticos. 2. Será da responsabilidade do trabalhador o pagamento do exame a efectuar, salvo se o resultado for contrário ao resultado obtido pelo exame efectuado pela empresa de Higiene, segurança e saúde no trabalho. Artigo 12.º Incapacidade temporária de exercício de funções 1. Nos casos previstos nas alíneas b) c) e d) do artigo 10.º, o trabalhador será impedido de continuar o exercício das suas funções no dia em que for detectada a existência de um teor alcoólico superior a 0,51 gramas por litro de sangue. 4

6 2. O facto previsto no número um poderá gerar a suspensão do trabalhador, nos termos do artigo 54.º do Dec. Lei 24/84, sempre que se entenda como inconveniente para o serviço a sua presença. Artigo 13.º Procedimento 1. Para efeitos previsto no artigo anterior o técnico responsável pelo Serviço de Higiene Segurança e Saúde no Trabalho comunica telefonicamente os resultados ao superior hierárquico do trabalhador. 2. O Superior Hierárquico comunica tal facto ao Presidente da Câmara Municipal que determina a sanção, a qual será notificada via telefónica ao trabalhador. CAPÍTULO IV DEVER DISCIPLINAR Artigo 14.º Dever de obediência 1. Os trabalhadores não poderão prestar trabalho sob influência de álcool, quando a taxa de álcool no sangue for superior a 0,51 gramas por litro. 2. A verificação de um resultado positivo nos termos do disposto no artigo 10.º do presente regulamento, levará à instauração de procedimento disciplinar nos termos do disposto no Dec. Lei 24/84 de 16 de Janeiro. 3. Os trabalhadores estão obrigados à realização do teste previsto no artigo 6.º do presente regulamento, correspondendo a recusa à infracção disciplinar prevista no artigo 10.º d) do presente regulamento, com as consequências previstas no número anterior. Artigo 15.º Reincidência 1. A reincidência será considerada circunstancia agravante. 2. Para efeitos das presentes normas entende-se como reincidência a verificação de dois testes positivos dentro do período de um ano. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS 5

7 Artigo 16.º Sensibilização e divulgação A aplicação do disposto nestas normas será acompanhada da promoção e divulgação de acções de prevenção de dependências em meios laborais e de campanhas de sensibilização para as consequências negativas do consumo de álcool. Artigo 17.º Delegação de competências As competência ora previstas poderão ser delegadas num vereador Artigo 18.º Duvidas ou Omissões As duvidas ou omissões que surjam na aplicação das normas serão esclarecidas por despacho do Presidente da Câmara Municipal Artigo 19.º Entrada em vigor Estas normas entram em vigor no dia 1 de Junho de

Normas de Prevenção e Controlo do Consumo Excessivo de Álcool. Aprovado pela Câmara Municipal na reunião de 03 de Dezembro de 2014

Normas de Prevenção e Controlo do Consumo Excessivo de Álcool. Aprovado pela Câmara Municipal na reunião de 03 de Dezembro de 2014 Normas de Prevenção e Controlo do Consumo Excessivo de Álcool Aprovado pela Câmara Municipal na reunião de 03 de Dezembro de 2014 Entrada em Vigor 20 de Março de 2015 Normas de Prevenção e Controlo do

Leia mais

Regulamento Interno sobre o Controlo Preventivo do Consumo Excessivo do Álcool

Regulamento Interno sobre o Controlo Preventivo do Consumo Excessivo do Álcool Regulamento Interno sobre o Controlo Preventivo do Consumo Excessivo do Álcool Preâmbulo A Resolução do Conselho de Ministros n.º 166/2000, de 29 de Novembro, aprovou o Plano de Acção contra o Alcoolismo,

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S O presente regulamento visa dar cumprimento ao disposto no artigo 5.º do REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO do MUNICIPIO DE BARCELOS. Pretende-se estabelecer as prescrições mínimas

Leia mais

09 de novembro de 2016

09 de novembro de 2016 09 de novembro de 2016 REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E DETEÇÃO DO CONSUMO EXCESSIVO DE ÁLCOOL E OUTRAS SUBSTÂNCIAS EM MEIO LABORAL NA AUTARQUIA DA AMADORA DISTRIBUIÇÃO GRATUITA (Deliberação da CMA de 06.10.2016)

Leia mais

Regulamento Interno Sobre a Prevenção e Controlo do Consumo de Bebidas Alcoólicas. Preâmbulo

Regulamento Interno Sobre a Prevenção e Controlo do Consumo de Bebidas Alcoólicas. Preâmbulo Regulamento Interno Sobre a Prevenção e Controlo do Consumo de Bebidas Alcoólicas Preâmbulo Na sequência de um conjunto de ações já implementadas e com o objetivo de promover e educar para a saúde, pretende-se

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal DIVISÃO OBRAS (DO) Regulamento Interno Específico de Prevenção e Controlo de Alcoolemia Nota Justificativa Constitui uma obrigação geral de qualquer entidade

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE PREVENÇÃO DA ALCOOLÉMIA E DO CONSUMO DE OUTRAS SUBSTANCIAS PSICOATIVAS 1

REGULAMENTO INTERNO DE PREVENÇÃO DA ALCOOLÉMIA E DO CONSUMO DE OUTRAS SUBSTANCIAS PSICOATIVAS 1 REGULAMENTO INTERNO DE PREVENÇÃO DA ALCOOLÉMIA E DO CONSUMO DE OUTRAS SUBSTANCIAS PSICOATIVAS 1 Nota justificativa O consumo excessivo de álcool, assim como o consumo de estupefacientes ou drogas equiparadas,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE PREVENÇÃO E CONTROLO DO CONSUMO DE ALCOOL NO LOCAL DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO NOTA INTRODUTÓRIA

REGULAMENTO INTERNO DE PREVENÇÃO E CONTROLO DO CONSUMO DE ALCOOL NO LOCAL DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO NOTA INTRODUTÓRIA REGULAMENTO INTERNO DE PREVENÇÃO E CONTROLO DO CONSUMO DE ALCOOL NO LOCAL DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO NOTA INTRODUTÓRIA É do conhecimento geral que o consumo excessivo de álcool tem consequências

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE PREVENÇÃO DO TRABALHO SOB O EFEITO DO ÁLCOOL, ESTUPEFACIENTES OU DE SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE PREVENÇÃO DO TRABALHO SOB O EFEITO DO ÁLCOOL, ESTUPEFACIENTES OU DE SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL, FINANÇAS E RECURSOS HUMANOS DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS GABINETE DE SAÚDE OCUPACIONAL REGULAMENTO MUNICIPAL DE PREVENÇÃO DO TRABALHO SOB

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA. Regulamento da Actividade de Fiscalização de Obras Sujeitas a Licenciamento Municipal

CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA. Regulamento da Actividade de Fiscalização de Obras Sujeitas a Licenciamento Municipal CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA Regulamento da Actividade de Fiscalização de Obras Sujeitas a Licenciamento Municipal 1995 PREÂMBULO Dada a inexistência de regulamentação municipal sobre a fiscalização das obras

Leia mais

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS Preâmbulo A criação de um programa de ocupação temporária de jovens contribui, substancialmente, para a sua formação, afastando-os dos perigos que

Leia mais

Município da Covilhã Câmara Municipal Regulamento Interno de Prevenção e Controlo do Consumo de Substâncias Psicoativas em Meio Laboral.

Município da Covilhã Câmara Municipal Regulamento Interno de Prevenção e Controlo do Consumo de Substâncias Psicoativas em Meio Laboral. Preâmbulo O consumo de álcool contribui decisivamente para a ocorrência de acidentes laborais, bem como para a incapacidade prematura e morte, sendo responsável por induzir efeitos negativos ao nível do

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal,

Leia mais

MANUAL DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAUDE NO TRABALHO

MANUAL DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAUDE NO TRABALHO MANUAL DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAUDE NO TRABALHO Ficha Técnica Titulo Manual de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Autor / Editor NYAKASANE, LDA Rua Rubra, Nº 48 Rangel Luanda Tel. 222 041 828 Email:

Leia mais

Regulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares

Regulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares Regulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares I Alteração Aprovado pela Assembleia Municipal, na reunião de 14 de Março de 2012 Publicado no Boletim Municipal nº 47 MUNICÍPIO DE CORUCHE

Leia mais

Controlo do Álcool em Contexto Laboral

Controlo do Álcool em Contexto Laboral Controlo do Álcool em Contexto Laboral Saúde: Doenças e lesões nos vários órgãos (fígado, estômago, intestinos) Problemas digestivos Cirrose Degradação do equilíbrio familiar: Agressividade Falta de paciência,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A PRÁTICA DE FOGUEIRAS E QUEIMADAS. Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A PRÁTICA DE FOGUEIRAS E QUEIMADAS. Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A PRÁTICA DE FOGUEIRAS E QUEIMADAS Preâmbulo 1 - Tendo em consideração que durante o período do ano crítico em relação à eclosão de incêndios florestais, inúmeros munícipes

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A

CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A REGULAMENTO DO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PARTICULARES 0 Preâmbulo O Decreto Lei nº 445/91, de 20 de Novembro, prevê, no seu artigo 24º, a criação em cada Município,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo O Decreto-lei nº 295/98, de 22 de Setembro, que transpôs para o direito interno a Directiva

Leia mais

REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA VIOLÊNCIA

REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA VIOLÊNCIA REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA VIOLÊNCIA Federação Portuguesa de Damas Aprovado em reunião de Direcção realizada em 05 Abril de 2010 Homologado em Assembleia Geral a 25 de Fevereiro de 2012 CAPÍTULO

Leia mais

Regulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares

Regulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares Regulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares II Alteração Aprovado pela Assembleia Municipal, na reunião de 24 de Outubro de 2012 Publicado no Boletim Municipal nº 50 MUNICÍPIO DE CORUCHE

Leia mais

Direitos e deveres dos trabalhadores em funções públicas. Breve introdução ao procedimento disciplinar. Base legal

Direitos e deveres dos trabalhadores em funções públicas. Breve introdução ao procedimento disciplinar. Base legal Direitos e deveres dos trabalhadores em funções públicas Breve introdução ao procedimento disciplinar Base legal Lei n.º 35/2014, de 20 de jun. Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (art.ºs 73.º, 176.º

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS ÍNDICE Instituição da Comissão de Vencimentos...

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento. Preâmbulo

PROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento. Preâmbulo PROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento Preâmbulo A criação de um programa de ocupação temporária de jovens contribui, substancialmente, para a sua formação, afastando-os dos perigos que podem

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL 1 2

REGULAMENTO ELEITORAL 1 2 Pág. 1 de 10 REGULAMENTO ELEITORAL 1 2 CAPÍTULO I PARTE GERAL Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento estabelece as normas aplicáveis à eleição dos delegados da Federação Portuguesa de

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo O Decreto Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido na

Leia mais

Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual

Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual novembro 2014 Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual Preâmbulo A partir

Leia mais

1. A Empresa tem poder disciplinar sobre os trabalhadores que se encontrem ao seu serviço, enquanto vigorarem os contratos de trabalho.

1. A Empresa tem poder disciplinar sobre os trabalhadores que se encontrem ao seu serviço, enquanto vigorarem os contratos de trabalho. ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 4/2009 12 de Outubro de 2009 ASSUNTO: PROCEDIMENTO DISCIPLINAR. ENQUADRAMENTO CONVENCIONAL E LEGAL: Código do Trabalho REVOGAÇÕES: Orientação Normativa nº.2/2004, de 20/02/2004

Leia mais

Projecto de Regulamento para a Eleição dos Estudantes das Comissões de Curso da Universidade de Aveiro

Projecto de Regulamento para a Eleição dos Estudantes das Comissões de Curso da Universidade de Aveiro Projecto de Regulamento para a Eleição dos Estudantes das Comissões de Curso da Universidade de Aveiro O Regulamento Geral de Estudos da Universidade de Aveiro, aprovado em, publicado no Diário da República

Leia mais

REGULAMENTO DISCIPLINAR

REGULAMENTO DISCIPLINAR REGULAMENTO DISCIPLINAR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Âmbito) 1. O poder disciplinar da Federação Portuguesa de Pesca Desportiva do Alto Mar, adiante designada por FPPDAM, exerce-se sobre os

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram

Leia mais

Perguntas Frequentes (FAQ s)

Perguntas Frequentes (FAQ s) Perguntas Frequentes (FAQ s) Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem funções públicas ( (Publicitado em Janeiro de 2011) 1/6 Como posso saber se o documento de Perguntas Frequentes da URH é

Leia mais

ORIENTAÇÃO NORMATIVA nº 02/2004 de 20/02/2004

ORIENTAÇÃO NORMATIVA nº 02/2004 de 20/02/2004 ORIENTAÇÃO NORMATIVA nº 02/2004 de 20/02/2004 Nº PAUTA: 210.1 ASSUNTO: PROCEDIMENTO DISCIPLINAR ENQUADRAMENTO CONVENCIONAL E LEGAL: Código do Trabalho REVOGAÇÕES: Orientação Normativa nº.21/2000, de 20/11/2000

Leia mais

PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES

PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES 2 Mota-Engil A reprodução integral ou parcial deste documento, sem prévia aprovação da Mota-Engil SGPS, SA, é estritamente proibida. 1. Introdução Nos termos

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações

Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações Atendendo ao desenvolvimento e grau de maturidade dos mercados de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO COMUNITÁRIO MUNICIPAL DA TROFA

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO COMUNITÁRIO MUNICIPAL DA TROFA REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO COMUNITÁRIO MUNICIPAL DA TROFA CAPÍTULO I Dos Fins Artigo 1.º O Centro Comunitário Municipal da Trofa adiante designado por CCMT é uma estrutura polivalente de vocação social

Leia mais

REGULAMENTO DO JE JÚRI DE ÉTICA DO ICAP

REGULAMENTO DO JE JÚRI DE ÉTICA DO ICAP REGULAMENTO DO JE JÚRI DE ÉTICA DO ICAP Artigo 1º (ÂMBITO) O JE é um organismo do ICAP, estatutariamente consagrado, independente, imparcial e isento e que tem como principal atribuição e competência a

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO

REGULAMENTO DO ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO REGULAMENTO DO ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO 1 PREÂMBULO Os diplomas que disciplinam o Estatuto do Dirigente Associativo Estudantil e o Estatuto do Dirigente Associativo Juvenil, são, respectivamente,

Leia mais

Adoptado pela Direcção 26 de Setembro de 2011 e aprovado pela Assembleia Geral 24 de Setembro de 2011

Adoptado pela Direcção 26 de Setembro de 2011 e aprovado pela Assembleia Geral 24 de Setembro de 2011 CÓDIGO DE CONDUTA CÓDIGO DE CONDUTA Adoptado pela Direcção 26 de Setembro de 2011 e aprovado pela Assembleia Geral 24 de Setembro de 2011 1. Preâmbulo a. Este Código de Conduta foi elaborado em consonância

Leia mais

Regulamento Municipal do Exercício do Direito de Petição

Regulamento Municipal do Exercício do Direito de Petição 1 Regulamento Municipal do Exercício do Direito de Petição APROVADO PELA CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA EM 26 DE MARÇO DE 2008 APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 18 DE ABRIL DE 2008 2 Regulamento

Leia mais

Regulamento de Estacionamento e Funcionamento das Praças de Táxi no. Município do Funchal

Regulamento de Estacionamento e Funcionamento das Praças de Táxi no. Município do Funchal Regulamento de Estacionamento e Funcionamento das Praças de Táxi no Município do Funchal Nota Justificativa O Decreto-Lei nº 251/98, de 11 de Agosto, e subsequentes alterações, veio atribuir aos Municípios

Leia mais

APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL REALIZADA A 17 DE OUTUBRO DE 2007 E NA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA

APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL REALIZADA A 17 DE OUTUBRO DE 2007 E NA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA REGULAMENTO MUNICIPAL DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL REALIZADA A 17 DE OUTUBRO DE 2007 E NA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL REALIZADA

Leia mais

NP Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização

NP Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização NP 4469-1 Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização Sonia Pires APEE soniapires@apee.pt Relação com a ISO 26000 Segue o mesmo espírito:

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO CARTÃO OEIRAS SÉNIOR 65+ Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DO CARTÃO OEIRAS SÉNIOR 65+ Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DO CARTÃO OEIRAS SÉNIOR 65+ Preâmbulo Considerando que nas últimas décadas temos vindo a assistir ao aumento dos índices de envelhecimento e de dependência das pessoas idosas entre

Leia mais

Assim sendo, o médico de família assinalou a incapacidade permanente no respetivo boletim de acompanhamento.

Assim sendo, o médico de família assinalou a incapacidade permanente no respetivo boletim de acompanhamento. ASSUNTO: Acidente em serviço.junta médica. Faltas Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_6254/2017 Data: 20-07-2017 Pela Exa Senhora Vereadora dos Recursos Humanos, representada pela sua Interlocutora junto desta

Leia mais

Obrigação de Informação

Obrigação de Informação Obrigação de Informação Nos termos do disposto no artigo 97º do Código do trabalho a entidade empregadora tem o dever de informar o trabalhador sobre aspectos relevantes do contrato de trabalho. Por outro

Leia mais

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Aprovado em Assembleia Geral de 16 de Novembro de 2002 Preambulo A Alta Competição é um importante factor de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 4/2011 de 5 de Janeiro de 2011

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 4/2011 de 5 de Janeiro de 2011 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 4/2011 de 5 de Janeiro de 2011 O Programa do X Governo Regional dos Açores tem como objectivo a promoção do emprego, quer a nível da

Leia mais

Círculo dos Advogados Portugueses de Direito da Concorrência. Regulamento Disciplinar

Círculo dos Advogados Portugueses de Direito da Concorrência. Regulamento Disciplinar Círculo dos Advogados Portugueses de Direito da Concorrência Regulamento Disciplinar Nos termos do n.º 5 do artigo 12.º dos Estatutos do Círculo dos Advogados Portugueses de Direito da Concorrência ( Círculo

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO

PROJECTO DE REGULAMENTO PROJECTO DE REGULAMENTO CONSELHO MUNICIPAL DO CIDADÃO COM DEFICIÊNCIA PREÂMBULO: A promoção do bem-estar e qualidade de vida da população e a igualdade entre todos os portugueses, através da realização

Leia mais

COLECTÂNEA DE LEGISLAÇÃO BÁSICA INCLUÍDA

COLECTÂNEA DE LEGISLAÇÃO BÁSICA INCLUÍDA ÍNDICE PREFÁCIO 7 NOTA PRÉVIA 9 SIGLAS UTILIZADAS 13 Capo I - Algumas considerações introdutórias. A relação jurídica de emprego público na Administração Pública 15 Capo II - Âmbito de aplicação subjectivo

Leia mais

CÂMARA DE COMÉRCIO DE MOÇAMBIQUE. Proposta de revisão do Regulamento Interno da Câmara de Comércio de Moçambique

CÂMARA DE COMÉRCIO DE MOÇAMBIQUE. Proposta de revisão do Regulamento Interno da Câmara de Comércio de Moçambique CÂMARA DE COMÉRCIO DE MOÇAMBIQUE Proposta de revisão do Regulamento Interno da Câmara de Comércio de Moçambique Maputo, Janeiro de 2016 Artigo 1 Órgãos A Câmara de Comércio de Moçambique tem os seguintes

Leia mais

Projecto de Lei n.º 1169/XIII/4.ª. Exposição de motivos

Projecto de Lei n.º 1169/XIII/4.ª. Exposição de motivos Projecto de Lei n.º 1169/XIII/4.ª Altera o Código do Trabalho e a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, equiparando os dois regimes em matéria de faltas justificadas ao trabalho Exposição de motivos

Leia mais

Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias

Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias O Governo considera que alguns medicamentos para uso humano, concretamente os que não necessitam de receita

Leia mais

Gabinete de Auditoria e Qualidade APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 8 DE FEVEREIRO DE 2008

Gabinete de Auditoria e Qualidade APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 8 DE FEVEREIRO DE 2008 REGULAMENTO MUNICIPAL PARA O LICENCIAMENTO DAS ACTIVIDADES DE VENDA AMBULANTE DE LOTARIAS, DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA E DE REALIZAÇÃO

Leia mais

Regime das Condições de Prestação e de Disciplina do Trabalho da Autoridade Reguladora para a Comunicação Social

Regime das Condições de Prestação e de Disciplina do Trabalho da Autoridade Reguladora para a Comunicação Social REPÚBLICA DE CABO VERDE AUTORIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇÃO SOCIAL Prédio Novo Banco, 2º Andar Achada Santo António - Praia Telefone: 2623342 e-mail: arccv2015@gmail.com Regime das Condições de Prestação

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM. Capítulo I Disposições gerais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM. Capítulo I Disposições gerais CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto No exercício das suas funções, em particular nas relações com os restantes trabalhadores e com a CMVM,

Leia mais

REGULAMENTO DAS NORMAS RELATIVAS AO DESPORTIVOS

REGULAMENTO DAS NORMAS RELATIVAS AO DESPORTIVOS REGULAMENTO DAS NORMAS RELATIVAS AO POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS Aprovado em Reunião de Direcçã ção de 19.Mar.2013 NORMAS RELATIVAS AO POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS Com a aprovação

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA

REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BILHAR REGULAMENTO DISCIPLINAR

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BILHAR REGULAMENTO DISCIPLINAR Artº. 1 - O Regime Disciplinar estabelecido no presente regulamento aplica-se a todos os Associados, Praticantes Técnicos, Dirigentes e outros agentes desportivos. Artº. 2 - As Associações, Clubes e Salões

Leia mais

Processo de Designação dos Membros de Mesa. Disposições aplicáveis: artigos 44º, 47º, 48º, 49º e 164º da Lei n.º 14/79, de 16 de Maio (LEAR)

Processo de Designação dos Membros de Mesa. Disposições aplicáveis: artigos 44º, 47º, 48º, 49º e 164º da Lei n.º 14/79, de 16 de Maio (LEAR) Processo de Designação dos Membros de Mesa Disposições aplicáveis: artigos 44º, 47º, 48º, 49º e 164º da Lei n.º 14/79, de 16 de Maio (LEAR) As funções de membros de mesa inserem-se no dever de colaboração

Leia mais

Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1

Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Artigo 1.º 1 O Centro de Arbitragem da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa é a instituição de arbitragem através da qual a Câmara de Comércio e Indústria

Leia mais

REGULAMENTO DE INSPECÇÕES DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES

REGULAMENTO DE INSPECÇÕES DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES REGULAMENTO DE INSPECÇÕES DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, transferiu para as Câmaras Municipais a competência

Leia mais

Regulamento do Programa Municipal de Bolsas de Estágios

Regulamento do Programa Municipal de Bolsas de Estágios Regulamento do Programa Municipal de Bolsas de Estágios PREÂMBULO A dinamização de programas e de actividades que visam dar contributos para a formação humana, cívica e académica dos jovens do Município

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo Competindo ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV), conforme art. 21º do Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, a promoção, coordenação e qualificação do voluntariado,

Leia mais

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Decreto-Lei n.º 237/2007 de 19 de Junho Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2002/15/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Março, relativa à organização do tempo de trabalho

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting REGULAMENTO ELEITORAL Aprovado em Assembleia Geral de 15 de Julho de 2009 Rectificado em Assembleia Geral de 8 de Março de 2010 Rectificado em Assembleia

Leia mais

Agrupamento de Escolas. Afonso de Albuquerque REGULAMENTO ELEITORAL

Agrupamento de Escolas. Afonso de Albuquerque REGULAMENTO ELEITORAL Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque REGULAMENTO ELEITORAL CONSELHO GERAL Novembro 2016 CONSELHO GERAL Regulamento Eleitoral do Conselho Geral O Conselho Geral é o órgão de direção estratégica

Leia mais

Decreto-Lei n.º 65/2010. de 11 de Junho

Decreto-Lei n.º 65/2010. de 11 de Junho Decreto-Lei n.º 65/2010 de 11 de Junho O Decreto-Lei n.º 18/2010, de 19 de Março, instituiu um novo programa de estágios profissionais na Administração Pública, com o objectivo de promover a integração

Leia mais

REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA VIOLÊNCIA NO XADREZ

REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA VIOLÊNCIA NO XADREZ REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA VIOLÊNCIA NO XADREZ (aprovado em R. D. de 7 de Fevereiro de 2010) Instituição Fundada em 22 de Janeiro de1927 Pessoa Colectiva de Utilidade Pública em 1978 Instituição

Leia mais

*B V* B V. Data:

*B V* B V. Data: *B08037074V* B08037074V C I R C U L A R Nº B08037074V Data: 02-07-2008 Serviço de Origem: Direcção de Serviços de Gestão dos Recursos Humanos da Educação ENVIADA PARA: Inspecção-Geral da Educação Direcção-Geral

Leia mais

Consumo de Substâncias Psicoactivas no Local de Trabalho: a perspectiva da saúde ocupacional

Consumo de Substâncias Psicoactivas no Local de Trabalho: a perspectiva da saúde ocupacional Consumo de Substâncias Psicoactivas no Local de Trabalho: a perspectiva da saúde ocupacional Lisboa, 20 de Outubro 2016 Prof. Doutor Carlos Silva Santos Dr. Nuno Simões Substâncias Psicoactivas Depressoras

Leia mais

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS JURÍDICOS PRESTADOS AOS ASSOCIADOS DO STRN Conselho Directivo Regional do Sul e Ilhas. Artigo 1º (Princípios)

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS JURÍDICOS PRESTADOS AOS ASSOCIADOS DO STRN Conselho Directivo Regional do Sul e Ilhas. Artigo 1º (Princípios) REGULAMENTO DOS SERVIÇOS JURÍDICOS PRESTADOS AOS ASSOCIADOS DO STRN Conselho Directivo Regional do Sul e Ilhas Artigo 1º (Princípios) 1 - O apoio jurídico a associados deve ser articulado com a prossecução

Leia mais

DIVULGAÇÃO MAPA DE DELEGADOS ATÉ 24 OUTUBRO DE 2013 CONVOCATÓRIA ELEIÇÃO (DELEGADOS AO CONGRESSO) ATÉ 31 OUTUBRO DE N.

DIVULGAÇÃO MAPA DE DELEGADOS ATÉ 24 OUTUBRO DE 2013 CONVOCATÓRIA ELEIÇÃO (DELEGADOS AO CONGRESSO) ATÉ 31 OUTUBRO DE N. DIVULGAÇÃO MAPA DE DELEGADOS ATÉ 24 OUTUBRO DE 2013 N.º de Delegados Tipos de delegados Nº de Delegados por tipo Eleitores Distribuição Delegados Documentação O Congresso da FPC é composto por 40 delegados.

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Janeiro/2010 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 Pág. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 4 3. REGIMES DE TEMPO... 5 3.1.

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense (Aprovado no Conselho Científico de 12 de Dezembro de 2007 Rectificado no Conselho Científico de 30/01/2008) Índice SECÇÃO 1 CATEGORIAS

Leia mais

DECRETO N.º 115/X. Aprova o Regulamento de Fiscalização da Condução sob Influência do Álcool ou de Substâncias Psicotrópicas

DECRETO N.º 115/X. Aprova o Regulamento de Fiscalização da Condução sob Influência do Álcool ou de Substâncias Psicotrópicas DECRETO N.º 115/X Aprova o Regulamento de Fiscalização da Condução sob Influência do Álcool ou de Substâncias Psicotrópicas A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da

Leia mais

Projecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução

Projecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Projecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação

Leia mais

REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO

REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO A Lei n.º 33/98, de 18 de Julho, instituiu a figura jurídica dos Conselhos Municipais de Segurança, qualificando-os de entidades de

Leia mais

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Regulamento Regras e Procedimentos de Comunicação Interna de Irregularidades Aprovado pelo Conselho Diretivo em: 30/01/2019 Preâmbulo Em conformidade com o disposto

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Aprovado em 3 de Março de 2016 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE

Leia mais

LEI GERAL DO TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS CÓDIGO DE TRABALHO

LEI GERAL DO TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS CÓDIGO DE TRABALHO DE TRABALHO I. Enquadramento Geral A Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas entrou em vigor no dia 1 de agosto de 2014. A Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (adiante designada por LTFP) aprovada

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL

REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL (APROVADO EM REUNIÃO DE 23 DE MAIO DE 2017) Artigo 1º Objecto 1. O presente Regulamento aplica-se exclusivamente ao processo eleitoral para os membros

Leia mais

REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES.

REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES. CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES. Regulamento de Liquidação e Cobrança da Taxa pela Exploração de Inertes 1 PREÂMBULO A alínea n) do artigo

Leia mais

Definição de procedimentos a serem observados com vista à tomada de decisão

Definição de procedimentos a serem observados com vista à tomada de decisão Riscos Identificados PO GC Medidas de prevenção Identificação dos Responsáveis Boas Práticas Exercício ético e profissional de funções Quebra de deveres funcionais e valores de independência, integridade,

Leia mais

Município de Espinho. Câmara Municipal. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares do Setor A da Feira Semanal

Município de Espinho. Câmara Municipal. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares do Setor A da Feira Semanal Concorrentes 1- Podem candidatar-se ao sorteio as pessoas singulares ou colectivas que sejam portadoras do cartão do cartão de feirante ou do comprovativo do pedido de cartão de feirante ou ainda do título

Leia mais

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º.

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição de Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição de Estudos sobre Macau, adiante designada por Bolsas.

Leia mais

Assunto. Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma.

Assunto. Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma. Assunto Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma. Índice Artigo 1.º (Aprovação) Artigo 2.º (Revogação) Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE VIATURAS DA FREGUESIA DE PARANHOS

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE VIATURAS DA FREGUESIA DE PARANHOS REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE VIATURAS DA FREGUESIA DE PARANHOS Tendo-se verificado a recente aquisição de um veículo pesado de passageiros a Junta de Freguesia sentiu a necessidade de proceder à alteração

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Em vigor a partir de 15 de Janeiro de 2013-1 - PARTE I DO CONSELHO DE ARBITRAGEM Artigo 1º (EXERCÍCIO DA ARBITRAGEM) A função de Director de Torneio

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Enquadramento:

CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Enquadramento: CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Serviço público de emprego nacional responsável pela execução das políticas activas

Leia mais