REGULAMENTO INTERNO DE PREVENÇÃO DA ALCOOLÉMIA E DO CONSUMO DE OUTRAS SUBSTANCIAS PSICOATIVAS 1
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- Nina Morais Bento
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2 REGULAMENTO INTERNO DE PREVENÇÃO DA ALCOOLÉMIA E DO CONSUMO DE OUTRAS SUBSTANCIAS PSICOATIVAS 1 Nota justificativa O consumo excessivo de álcool, assim como o consumo de estupefacientes ou drogas equiparadas, acarreta graves repercussões no meio laboral, assim como na vida familiar e social. Tal excesso, além do prejuízo para a saúde dos trabalhadores, é suscetível de originar efeitos negativos, nomeadamente elevado absentismo e baixa de produtividade, de potenciar o risco de acidentes de trabalho e ainda de ser fonte de conflitos laborais. A progressiva consciencialização do problema conduziu a que diversas organizações, nomeadamente a Organização Mundial de Saúde, aprovasse a Carta Europeia do Álcool (Paris 1995). No ordenamento jurídico interno, o Governo, mediante a Resolução do Conselho de Ministros n.º 166/2000, de 29 de novembro, com o fito de combater o consumo excessivo ou o abuso de bebidas alcoólicas, aprovou o Plano de Ação Contra o Alcoolismo. Assim, torna-se pertinente e justificado que, a Câmara Municipal de Machico, mediante regulamento interno, implemente normas com vista a prevenir o consumo de álcool e de estupefacientes ou drogas equiparadas e a detetar, enquanto medida de responsabilização individual, o consumo de tais substâncias e a promover o tratamento e acompanhamento dos casos assinalados com o objetivo de recuperação e de prevenção da recaída com vista à reintegração laboral. O presente regulamento foi objeto de audição do STAL Sindicado Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionárias e Afins, do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos SINTAP, e da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais. CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Habilitação legal O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, da alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, da Resolução do 1 Aprovado por deliberação de da Câmara Municipal de Machico.
3 Conselho de Ministros n.º 166/2000, de 29 de novembro, da Portaria n.º 390/2002, de 11 abril e da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Artigo 2.º Objeto O presente regulamento estabelece os procedimentos a adotar na prevenção da alcoolemia e do consumo de estupefacientes ou drogas equiparadas dos trabalhadores da Câmara Municipal de Machico. Artigo 3.º Âmbito de aplicação 1 Podem ser submetidos a controlo de alcoolemia e consumo de estupefacientes ou drogas equiparadas, os trabalhadores cuja natureza das funções e o respectivo exercício possa colocar em perigo a sua integridade física ou de terceiros, nomeadamente aqueles que possuam a categoria de assistente operacional. 2 Serão submetidos ao controlo previsto no número anterior os trabalhadores que, independentemente da categoria que possuam, apresentem indícios sérios e sinais visíveis de embriaguez ou de consumo de drogas que manifestamente afectem a sua aptidão para o exercício de funções e os envolvidos em acidentes de trabalho. Artigo 4.º Prevenção A Câmara Municipal de Machico promoverá, em estreita articulação com outras entidades, ações de informação, sensibilização e prevenção, tendo em vista alertar para as consequências negativas do consumo excessivo de álcool e outras substâncias psicoativas, prevenir e diminuir as dependências em meio laboral e assegurar a manutenção do trabalhador no posto de trabalho. CAPÍTULO II Controlo de álcool, estupefacientes e drogas equiparadas Artigo 5.º Realização de testes 1 Os testes são realizados por médico habilitado contratado para aplicação da medicina preventiva no trabalho ou por técnico de segurança e higiene no trabalho do mapa de pessoal da Câmara Municipal, sob orientação daquele. 2 Os testes são realizados nos locais onde os trabalhadores se encontrarem a exercer as suas funções, com a discrição e privacidade necessárias a garantir a confidencialidade dos resultados, e na presença do superior hierárquico, se possível; o trabalhador pode, no momento da realização do teste, apresentar testemunha que o presencie.
4 3 A realização de teste consta de auto que deve registar, obrigatoriamente, a identificação do responsável pela sua realização, o trabalhador objecto de controlo fazendo-se menção da carreira e categoria, as testemunhas, o local, data, conforme modelo constante do anexo ao presente regulamento. 4 O resultado obtido será confidencial e comunicado de imediato ao trabalhador ficando todos os intervenientes no ato obrigados a especial dever de sigilo. 5 Os testes destinam-se exclusivamente a verificar a aptidão do trabalhador para o desempenho das suas funções e são realizados em estrito cumprimento da lei. Artigo 6.º Equipamento 1 A determinação do volume de álcool no sangue é efetuada através de teste para determinação da taxa de álcool no sangue (TAS), mediante a utilização de equipamento de sopro certificado pelo Instituto Português da Qualidade, que avalia a quantidade de álcool no ar expirado. 2 A deteção da presença de estupefacientes ou drogas equiparadas é efetuada através de teste de saliva e/ou de urina, com recurso aos meios adequados. Artigo 7.º Métodos biológicos 1 Para além dos testes previstos no artigo anterior poderá ser efetuada colheita mediante recurso a métodos biológicos. 2 Os métodos biológicos são fundamentalmente análises ao sangue ou à urina. 3 Os métodos biológicos podem ser utilizados para: a) Determinação imediata da taxa de álcool no sangue, dispensando o analisador quantitativo do ar expirado; b) Realização da contraprova, no caso de esta ser solicitada, nos termos do artigo seguinte; c) Determinação imediata da presença de estupefacientes ou drogas equiparadas. Artigo 8.º Contraprova 1 Sempre que o resultado dos exames efetuados seja positivo o trabalhador pode requerer de imediato contraprova. 2 Na contraprova, o trabalhador fica sujeito, obrigatoriamente, a análise de sangue ou de urina, no prazo máximo de uma hora, para confirmação do resultado. 3 A contraprova é efetuada em instituição da Rede Regional de Saúde ou laboratório legalmente autorizado que se situar mais próximo. 4 Sempre que se verifique, após contraprova, que os testes realizados conduziram a resultados errados, os dados são eliminados de forma automática. CAPÍTULO III Consequências
5 Artigo 9.º Teste com resultado positivo 1 Considera-se positivo o teste por meio do qual o trabalhador apresente uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 0,5 g/l. 2 No caso de condutores afetos ao transporte colectivo de crianças e jovens até aos 16 anos, de automóveis pesados de passageiros ou de mercadorias ou de transporte de mercadorias perigosas, considera-se positivo o teste efetuado a trabalhador que apresente uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 0,2 g/l. 3 Considera-se resultado positivo, a presença de estupefacientes ou drogas equiparadas no organismo do trabalhador. 4 O auto, nomeadamente quando os resultados forem positivos, será remetido, através de envelope fechado, ao superior hierárquico do trabalhador para efeitos disciplinares e conservados durante o período de tempo necessário para a prossecução das finalidades da recolha, não devendo ultrapassar 1 ano. Artigo 10.º Consequências 1 O resultado positivo determina a imediata incapacidade do trabalhador permanecer ao serviço com suspensão das funções e perda de remuneração. 2 Os trabalhadores que no dia anterior tenham efetuado teste com resultado positivo só podem reiniciar funções no dia seguinte após serem submetidos a controlo de alcoolemia e consumo de estupefacientes ou drogas equiparadas e em caso de resultado negativo. 3 Quando o trabalhador revelar, no mesmo ano civil, três situações de inaptidão para o exercício de funções por motivo de consumo de álcool ou substancias psicoativas, ser-lhe-á proposto o procedimento previsto no artigo seguinte. Artigo 11.º Tratamento da dependência 1 Com vista à recuperação dos trabalhadores que padeçam de dependência do álcool, de estupefacientes ou drogas equiparadas, a Câmara Municipal de Machico celebra protocolo com as entidades competentes do Sistema Regional de Saúde com vista ao tratamento adequado. 2 A participação do trabalhador em plano de recuperação depende da sua concordância, não sendo licito o exercício de qualquer medida de pressão ou coação para o efeito. 3 Durante o tratamento é garantido ao trabalhador a manutenção do seu posto de trabalho ou a sua transferência para outras funções que não coloquem em causa a segurança e a saúde, sem perda de direitos ou outras regalias. CAPÍTULO IV Disposições finais
6 Artigo 12.º Responsabilidade disciplinar 1 Os trabalhadores que se recusem, sem justificação, realizar os testes previstos no presente regulamento serão sujeitos a processo disciplinar. 2 Sem prejuízo de outras sanções previstas na lei, a quebra do dever de confidencialidade previsto no n.º 4 do artigo 5.º fará o responsável incorrer em processo disciplinar. Artigo 13.º Direito de acesso O trabalhador titular dos dados tem direito de acesso a todos os documentos constantes de processo organizado em cumprimento do presente regulamento. Artigo 14.º Entrada em vigor 2 O presente regulamento uma vez aprovado pela Câmara Municipal entra em vigor no dia útil seguinte à sua fixação edital, publicação no sítio institucional da Câmara Municipal de Machico, sem prejuízo da sua afixação nos respetivos locais de trabalho. ANEXO Auto de notícia (modelo 1) Aos dias do mês de do ano de dois mil e , pelas --- horas, eu, , assistente técnico/médico do trabalho, encontrando-me no exercício das minhas funções, verifiquei pessoalmente e na presença das testemunhas abaixo identificadas que, , trabalhador em funções públicas da Câmara Municipal de Machico, com a carreira de , e categoria de , encontrando-se no exercício das suas funções ao local , da Freguesia de , deste Concelho de Machico, foi submetido ao teste de alcoolémia mediante a utilização de equipamento de sopro , certificado pelo Instituto Português da Qualidade, nos termos do n.º 1 do artigo 3.º do regulamento municipal 4, tendo revelado uma taxa de álcool no sangue (TAS), que o incapacita para o exercício das suas funções. A TAS apurada determina a imediata incapacidade do trabalhador para o exercício das suas funções. O resultado obtido foi de imediato comunicado ao trabalhador assim com as suas consequências que vai pelo mesmo assinado 5. Foram testemunhas Machico, -- de de 2016 O autuante: As testemunhas: Auto de notícia (modelo 2) 2 Edital n.º 24/2017, de 12 de abril de Nome do funcionário 4 Ou nos termos do n.º 2 do artigo 3.º do regulamento e em cumprimento de ordem de serviço do superior hierárquico (identificar pelo cargo e o nome). 5 Ou tendo-se recusado a assinar.
7 Aos dias do mês de do ano de dois mil e , pelas ---- horas, eu, , assistente técnico/médico do trabalho, encontrando-me no exercício das minhas funções, verifiquei pessoalmente e na presença das testemunhas abaixo identificadas que, , trabalhador em funções públicas da Câmara Municipal de Machico, com a carreira de , e categoria de , encontrando-se no exercício das suas funções ao local , da Freguesia de , deste Concelho de Machico, recusou-se a ser submetido ao teste de alcoolémia mediante a utilização de equipamento de sopro , certificado pelo Instituto Português da Qualidade. Foram testemunhas dos factos relatados: Machico, -- de de 2016 O autuante: As testemunhas:
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