CÂMARA DE COMÉRCIO DE MOÇAMBIQUE. Proposta de revisão do Regulamento Interno da Câmara de Comércio de Moçambique

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1 CÂMARA DE COMÉRCIO DE MOÇAMBIQUE Proposta de revisão do Regulamento Interno da Câmara de Comércio de Moçambique Maputo, Janeiro de 2016

2 Artigo 1 Órgãos A Câmara de Comércio de Moçambique tem os seguintes órgãos: a) Assembleia Geral; b) Presidência; c) Conselho Consultivo; d) Conselho Fiscal. Artigo 2 Estrutura Administrativa A gestão administrativa da Câmara de Comércio de Moçambique está a cargo de um Secretário Geral e comporta a seguinte estrutura: e) Departamento de Administração, Finanças DAF; f) Departamento Técnico; g) Departamento de Apoio ao Sector Empresarial; h) Unidade de Gestão e Coordenação de Projectos; i) Assessoria j) Secretariado. Artigo 3 Funções 1. Do Secretário Geral a) Organizar os serviços da CCM, estabelecendo os processos e métodos de trabalho adequados às necessidades; b) Dirigir o processo de planificação das actividades e da elaboração do orçamento anual da c) Dirigir o processo da elaboração dos balanços anuais e contas do exercício da d) Exercer a acção disciplinar sobre os trabalhadores da e) Dirigir o processo de organização dos colectivos de direcção e da Assembleia Geral da f) Assistir a Presidência no exercício das suas funções; g) Estudar e propor providências convenientes à expansão e eficiência dos serviços da h) Fixar as retribuições a pagar pelos serviços prestados a terceiros com a aprovação da Presidência; i) Gerir o processo de admissão do pessoal técnico e administrativo e gerir os efectivos humanos de forma a assegurar o normal funcionamento da CCM. 2. Do Departamento de Administração, Finanças: a) Colaborar no processo da planificação das actividades e orçamento anual da b) Executar e controlar o orçamento de funcionamento da Câmara de Comércio;

3 j) Colaborar no processo da elaboração dos balanços anuais e contas do exercício da c) Planificar e aprovisionar o equipamento e material de consumo corrente, incluindo bens imobilizados; d) Garantir a manutenção do património e a sua segurança física; e) Proceder à recepção de todo o expediente da f) Gerir a utilização e manutenção do parque automóvel da g) Organizar e dirigir o processamento de salários de acordo com a lei e Regulamento Interno; h) Garantir aos diversos departamentos as melhores condições de trabalho e aprovisionamento em material de escritório; i) Analisar permanentemente a situação financeira da CCM, sugerindo medidas que garantam os recursos financeiros necessários para o cumprimento do plano de actividades; j) Conceber e gerir as acções de formação e treinamento do pessoal da k) Garantir a higiene e segurança no trabalho; l) Elaborar e propor a aprovação do plano anual de férias. 3. Do Departamento Técnico a) Definir e manter a política de comunicação, marketing e imagem institucional da b) Elaborar e Gerir plataformas de comunicação com os associados; c) Divulgar interna e externamente as actividades da d) Assegurar a edição de publicações periódicas sobre a economia do país e oportunidades de negócios; e) Pesquisar oportunidades de negócios a nível nacional e internacional; f) Apoiar os empresários estrangeiros no País, nos contactos comerciais com empresas moçambicanas; g) Elaborar boletins, anuários e outros meios de publicidade para a divulgação da legislação, organização e técnicas de comércio do país, bem como para a divulgação de aspectos de desenvolvimento económico e produtos exportáveis pela República de Moçambique; h) Assessorar os membros da Câmara com informação técnico-comercial; i) Manter actualizada a Biblioteca da Câmara de Comércio de Moçambique; j) Pesquisar e publicar estudos sobre o comércio externo pelos associados; k) Gerir os protocolos e memorandos de entendimento rubricados com instituições nacionais e internacionais; l) Desenvolver planos de acção na área das TI e das comunicações e, gerir o parque informático, fazer a manutenção de todos os recursos informáticos e dar suporte a aplicações de gestão da CCM.

4 m) Efectuar, periodicamente, levantamentos e análise de dados e informações de matéria económica, financeira e de mercados. 4. Do Departamento de Apoio ao Sector Empresarial a) Gerir o processo de admissão e manter actualizada a base de dados dos membros e gerir as cotizações; b) Colaborar na elaboração e gerir o directório comercial; c) Apoiar as missões empresariais de e para fora do país; d) Assistir juridicamente os associados em matérias de interesse e domínio da e) Emitir Certificados de Origem e outra documentação relevante no âmbito das atribuições da f) Coordenar a acção dos pelouros sectoriais; g) Divulgar a legislação comercial do país; h) Apoiar na organização e realização de feiras, exposições, networkings, breakfasts, entre outras; i) Apoiar no registo de propriedade industrial; j) Promover acções de treinamento e formação voltadas para o interesse dos associados, em coordenação com os pelouros sectoriais. 5. Unidade de Coordenação e Gestão de Projectos a) Conceber, programar e elaborar propostas de projectos técnicos de desenvolvimento institucional da b) Participar no processo de identificação, captação e negociação preliminar dos projectos cuja implementação concorra para a materialização do Plano de Actividades; c) Fazer a gestão e coordenação da implementação de todos os projectos aprovados; d) Colaborar na contratação e selecção de pessoal com perfil adequado para a execução de projectos específicos da e) Elaborar relatórios periódicos de execução de projectos; f) Fazer o encerramento de projectos, uma vez terminada a sua implementação, transferindo todos os recursos alocados para a execução de projectos para o destino estabelecido nos termos acordados na fase de negociação de cada projecto; g) Transferir os produtos gerados pelo projecto para as unidades orgânicas que em razão das suas atribuições regulamentares, deva receber e gerir tais produtos na 6. Da Assessoria São funções dos assessores: a) Assistir o Presidente em todos os assuntos por ele solicitados; b) Assessorar e assistir o Presidente em matérias de política económica e de negócios;

5 c) Assessorar o Presidente em matérias de natureza legal (análise e produção de pareceres jurídicos sobre projectos de diplomas legais remetidos pelo Governo à CCM e ao sector empresarial, na sua qualidade de parceiro social); d) Preparar ou intervir na preparação de projectos de desenvolvimento institucional da iniciativa da Presidência; e) Assistir o Presidente nos contactos com a imprensa em geral; f) Analisar, dar parecer ou participar na preparação e conclusão de acordos e contratos com entidades nacionais e estrangeiras, que impliquem compromissos para a g) Proceder ao patrocínio jurídico à Câmara de Comércio de Moçambique em todas as acções ou processos em que seja parte interessada mediante o exercício do mandato forense. 7. Do Secretariado a) Programar, secretariar, apoiar e assistir a Presidência da Câmara de Comércio de Moçambique e Secretário Geral; b) Proceder ao arquivo de toda a correspondência da Presidência e do Secretário Geral; c) Controlar a utilização de todo o equipamento de reprodução que esteja ao seu cargo, garantindo a sua utilização racional; d) Proceder à marcação de entrevistas para a Presidência e Secretário Geral; e) Executar outras funções que sejam atribuídas pela Presidência e pelo Secretário Geral. Artigo 4 Colectivos São Colectivos da Câmara de Comércio de Moçambique: a) Colectivo de Direcção b) Conselho Consultivo c) Conselho Técnico d) Reunião Geral de Trabalhadores Artigo 5 Composição e funcionamento dos Colectivos 1. Do Colectivo de Direcção a) O Colectivo de Direcção tem a seguinte composição: i. Presidente da CCM que o preside; ii. Vice Presidente; iii. Secretário Geral. b) O Colectivo de Direcção reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que o Presidente o convocar. c) O Colectivo de Direcção poderá ter uma composição alargada aos Chefes de Departamento e Delegados Regionais da CCM e outros quadros consoante o presidente e em função da agenda entenda justificar-se.

6 d) O Colectivo de Direcção tem por funções analisar questões fundamentais da vida da CCM e avaliar sistemática e periodicamente o grau de execução do Plano Anual de Actividades, Orçamento e projectos de desenvolvimento institucional. 2. Do Conselho Consultivo As funções do Conselho Consultivo, composição, convocação e regularidade das suas sessões estão definidas nos Estatutos da 3. Do Conselho Técnico a) O Conselho Técnico tem a seguinte composição: Secretário Geral que o dirige; Chefes de Departamento; Outros Técnicos indicados pelo Secretário Geral. b) O Conselho Técnico reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que se justifique; c) O Conselho Técnico tem por funções avaliar e acompanhar regularmente o grau de execução do Plano de Actividades e respectivo Orçamento e apreciar dossiers técnicos da instituição a submeter à aprovação pela Direcção da CCM. 4. Da Reunião Geral de Trabalhadores A Reunião Geral de Trabalhadores é convocada e dirigida pelo Presidente da CCM ou por quem este delegar e realiza-se uma vez por ano ou sempre que assuntos importantes da vida da instituição o justifiquem. Artigo 6 Organização Interna 1. As assinaturas que obrigam o CCM são as do Presidente, Vice Presidente e Secretário Geral; 2. As assinaturas de mero expediente são efectuadas pelo Secretário Geral e pelos Chefes de Departamentos; 3. Os documentos bancários e de caixa que envolvam fundos da instituição são assinados pelas pessoas indicadas pelo Presidente; 4. As ordens de serviço são sempre assinadas pelo Presidente ou por quem este delegar; 5. As comunicações internas entre os departamentos são assinadas pelos referidos chefes e segue o modelo aprovado.

7 Artigo 7 Subordinação 1. O Presidente da Câmara de Comércio de Moçambique subordina-se directamente à Assembleia Geral a quem presta contas; 2. O Secretário Geral, subordina-se directamente ao Presidente da Câmara de Comércio de Moçambique; 3. Os Chefes dos Departamentos subordinam-se directamente ao Secretário Geral; 4. Os Vice Presidentes Regionais da CCM subordinam-se ao Presidente da instituição. Artigo 8 Provimento 1. As condições de provimento para o quadro de pessoal da CCM estão definidas no Manual de Procedimentos Administrativos e Financeiros da CCM. 2. Sem prejuízo da observância dos requisitos previstos nos qualificadores, o provimento nos cargos de direcção e chefia, obedecerá a uma designação administrativa por escolha. Artigo 9 Admissões 1. A admissão de trabalhadores é feita com estrita observância dos requisitos contidos no Manual de Procedimentos Administrativos e Financeiros, Qualificadores e obedece os limites do Quadro do Pessoal e Orçamento aprovados. 2. No acto da admissão, o candidato deverá assinar um Contrato de Trabalho, sujeito a observância de um período probatório, nos termos da lei. Artigo 10 Promoção A promoção dos trabalhadores para a ocupação de uma categoria profissional será realizada mediante concurso nos termos da legislação vigente sobre avaliação dos trabalhadores e sempre que: a) Seja necessário cobrir uma vaga no quadro do pessoal; b) O trabalhador adquire uma qualificação diferente ou superior à requerida para o posto de trabalho que já ocupa;

8 Artigo 11 Requisitos e qualificações para promoções A promoção a partir de uma ocupação profissional a outra de maior complexidade terá lugar apenas em relação aos trabalhadores que reúnam requisitos de qualificação para provimento da nova ocupação profissional. Artigo 12 Promoção de trabalhadores experientes A Direcção da Câmara de Comércio, pode a título excepcional dispensar a um trabalhador o requisito de habilitação escolar, se demonstrar que pelos conhecimentos, experiência e informação de serviço, o trabalhador em causa está apto a desempenhar cabal e eficientemente a nova ocupação profissional. Artigo 13 Infracções Disciplinares A violação dos deveres é punível quer consista em acção quer em omissão, independentemente de ter produzido resultado perturbador ou prejuízo para a instituição, observada a lei. Artigo 14 Competência para instauração de processo Tem competência para instaurar Processo Disciplinar: a) O Presidente b) Secretário Geral c) Chefes de Departamento Artigo 15 Amplitude do Poder Disciplinar 1. Somente o Presidente e o Secretário Geral, têm o poder disciplinar para a aplicação das penas previstas nas alíneas c) d) e) e f), nº. 1 do Artigo 63 da Lei do Trabalho; 2. Os Chefes de Departamento apenas podem aplicar as penas previstas nas alíneas a) b) do mesmo dispositivo legal. Artigo 16 Isenção de horário 1. Beneficiam de isenção de horário o Secretário Geral, os Assessores, os Chefes de Departamento. 2. Quando a circunstâncias operacionais de trabalho o imponham, o Secretário Geral poderá determinar aplicar a outros trabalhadores que julgar necessário a isenção de horário.

9 Artigo 17 Férias Anuais A concessão de férias obedece ao Plano Anual aprovado, elaborado nos termos estabelecidos no Manual de Procedimentos Administrativos e Financeiros, e seguem os limites da lei. Artigo 18 Alterações, Interrupções das férias As interrupções, alterações, antecipações e acumulação dos períodos de férias serão decididos pelo Secretário Geral em coordenação com o Departamento de Administração e Finanças e Chefes de Departamento, atendendo sempre às necessidades de serviço e sempre que possível às conveniências do trabalhador. Artigo 19 Disposições finais e transitórias O presente regulamento será dado a conhecer a todos os trabalhadores aquando da assinatura dos respectivos contratos de trabalho, nos quais será expressa a adesão ao mesmo. Artigo 20 Aditamentos Quaisquer aditamentos que sejam efectuadas serão considerados parte integrante do presente regulamento. Artigo 21 Dúvidas As dúvidas que se suscitarem na aplicação do presente regulamento serão resolvidas por despacho do Secretário Geral. Maputo, aos 14 de Março de 2016 Aprovado Julião Dimande, Presidente

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