MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 11 de novembro de 2014

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1 Fl Fl. 155 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 11 de novembro de 2014 Matéria Recorrente Recorrida II BRASKEM S.A. FAZENDA NACIONAL ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO II Data do fato gerador: 02/11/2002 DRAWBACK. DECADÊNCIA. PRAZO. ART. 173, INCISO I DO CTN. A fiscalização do cumprimento do regime aduaneiro de Drawback, somente pode ser iniciado após 30 dias do prazo final para cumprimento do compromisso de exportação, portanto o prazo para a Fazenda Pública constituir o crédito tributário referente ao descumprimento do regime de drawback, extingue em 5 (cinco) anos, contados a partir do primeiro dia do exercício seguinte, àquele em que foi extinto o prazo para a conclusão do regime, nos termos do inciso I, do art. 173 do CTN. ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO / DRAWBACK. MODALIDADE SUSPENSÃO. INADIMPLEMENTO. FALTA DE COMPROVAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES. A concessão do regime condiciona se ao cumprimento dos termos e condições estabelecidos no seu regulamento (art. 78 do Decreto Lei nº 37/1966). O descumprimento das exigências estabelecidas em Ato Concessório e na legislação de regência enseja a cobrança de tributos suspensos relativos às mercadorias importadas sob esse regime aduaneiro especial, acrescidos dos encargos legais. Recurso Voluntário Negado Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Acordam os membros do colegiado, por maioria de votos, em negar provimento ao recurso voluntário nos termos do voto do relator. Votaram pelas conclusões as conselheiras ANA CLARISSA MASUKO DOS SANTOS ARAUJO e ADRIENE MARIA DE MIRANDA VERAS. Vencido o conselheiro DANIEL MARIZ GUDINO que dava provimento. 1

2 Fl. 156 Joel Miyazaki Presidente. Winderley Morais Pereira Relator. Participaram do presente julgamento, os Conselheiros: Joel Miyazaki, Carlos Alberto Nascimento e Silva Pinto, Ana Clarissa Masuko dos Santos Araujo, Winderley Morais Pereira, Adriene Maria de Miranda Veras e Daniel Mariz Gudino. Relatório Por bem descrever os fatos adoto, com as devidas adições, o relatório da primeira instância que passo a transcrever. "Trata o presente processo de cobrança do imposto de importação acrescido de multa proporcional e juros de mora pelo inadimplemento do compromisso de exportar, nas condições previstas no Ato Concessório Drawback nº /68425 de 06/05/2002, resultando no lançamento do crédito tributário no montante de R$ ,50. As circunstâncias que levaram a fiscalização a autuar o contribuinte estão descritas no Relatório de fiscalização, parte integrante do auto de infração e podem ser resumidas, conforme a seguir: Que o Regime Aduaneiro Especial de Drawback, modalidade suspensão permite a mercadoria estrangeira entrar no território brasileiro com a suspensão de tributos até que haja a sua reexportação, com a incorporação dos insumos ou matéria prima ao produto a ser exportado ou pelo seu consumo no processo produtivo de elaboração dos produtos finais a serem exportados; Que o Parecer Normativo COSIT nº 12/79 estabelece o princípio da vinculação física do Drawback suspensão segundo o qual a vinculação, no caso de Drawback, é sempre de natureza física, ou seja, o bem importado deve ser obrigatoriamente exportado ou as matérias primas e produtos intermediários importados devem ser totalmente utilizados na industrialização de bens a exportar. Que o incentivo do Drawback Suspensão é vinculado à condição resolutiva do regime que é a exportação; Que o beneficio fiscal do Drawback Suspensão corresponde a uma isenção tributária, mas apenas quando do seu final, se cumpridos todos os requisitos do regime e o Ato Concessório for considerado adimplido pela Secex e pela SRF; 2

3 Acórdão n.º Fl. 157 Fl. 156 Que cabe ao beneficiário do regime o ônus da prova, devendo demonstrar e comprovar à SRF que cumpriu todas as condições estabelecidas para poder usufruir os incentivos previstos no regime do Drawback e caso não o faça, suas operações de importação devem ser tratadas sob o regime de importação comum, onde a regra é o pagamento dos tributos aduaneiros; Que a operação de importação ocorreu em 17/06/2002 através da Declaração de Importação nº 02/ ; Que a data da validade do Ato Concessório, ou seja, a data limite para exportação das mercadorias é 02/12/2002 e que a Portaria SECEX 04/97 define o prazo de trinta dias, contados a partir desta data limite para comprovação da exportação; Que a data de envio para baixa ocorreu dia 22/12/2004, portanto muito depois do prazo limite estabelecido na legislação. Essa comprovação, logicamente, não poderá mais ser aceita, pois o beneficiário do regime perdeu o prazo legal para apresentá la. ; Que além da infração citada a comprovação apresentada fora do prazo legal, verifica se que esta também está irregular. Todos os RE apresentados pelo beneficiário no pedido de baixa do AC foram submetidos a analise da SRF no despacho de exportação sem o código de enquadramento correspondente a uma exportação vinculada à operação de Drawback. ; Que todos os RE apresentados pela empresa, não foram enquadrados como operação vinculada ao regime de Drawback no momento da liberação aduaneira para exportação; Que a averbação do RE ocorre somente após o efetivo embarque da mercadoria para o exterior. Que a atuação do exportador fez com que todo o procedimento de liberação aduaneira para exportação fosse conduzido com o tratamento fiscal de uma exportação no "regime comum", sem que fossem adotadas as cautelas próprias para uma exportação no "regime drawback" (solicitar a apresentação do Ato Concessório Drawback, verificar se a descrição e quantificação das mercadorias exportadas correspondiam ao que estava indicado no RE, etc.); Que Neste caso, somente exportações enquadradas nos códigos de operação para o regime de Drawback antes do inicio do despacho para exportação é que são hábeis para comprovar o AC. Se assim não fosse, estaria aberto um caminho para fraudes na operação de drawback, inutilizando todos os controles adotados pela SRF. Que depois de concluídos todos os procedimentos do despacho de exportação, o contribuinte alterou o enquadramento do RE para tentar fazê lo se adequar a regra já descumprida; Que o exportador, ao preencher o campo 2A com o código de drawback, faz com que o Siscomex entenda que este RE deverá ser verificado fisicamente, com solicitação de laudo, etc. O contribuinte, para evitar este controle, pode simplesmente utilizar o código de exportação comum. ; Que não é possível afirmar que a empresa tenha tido a intenção de fraudar os procedimentos fiscalizatórios, mas, que o correto enquadramento a ser digitado nos sistemas informatizados não é uma mera formalidade; 3

4 Fl. 158 Que o drawback, por ter natureza jurídica de uma isenção, sua legislação deve ser interpretada literalmente; Que o contribuinte deve provar que realmente exportou o que se havia comprometido, em quantidade e classificação fiscal e que Não é a SRF que deve provar que ele exportou algo diferente do compromissado. É a inversão do ônus da prova. ; Que Conclui se, diante do exposto, que os RE apresentados não são válidos para uma comprovação de operação de Drawback. ; Que a SECEX no sistema de drawback eletrônico colocou o Ato Concessório na condição de inadimplente total ; O contribuinte, tomando ciência do auto de infração contra ele lavrado, se insurgiu e apresentou impugnação ao mesmo, em 08/01/2007 (fls. 86 a 94) com as alegações a seguir, resumidamente elencadas; Que o processo é a expressão da incoerência da fiscalização na concatenação de elementos para interpretação das normas relativas ao regime de importação drawback. Que a fiscalização interpretou as normas relativas ao regime de importação drawback de forma errada resultando numa conclusão equivocada; Que a fiscalização dedicou se ao exercício da presunção e que o Comunicado DECEX nº 21/1997 dispõe: "27.2 O Inadimplemento do Regime será considerado: I Total: quando não houver nenhuma exportação que comprove a utilização de mercadoria importada; II Parcial: se existir exportação efetiva que comprove a utilização de parte da mercadoria importada." Que não existe dispositivo na legislação regulamentar do Regime Drawback que diga que as exportações realizadas sob esse regime sejam submetidas a regime especial de fiscalização ou que indique que deva haver, necessariamente a verificação física da mercadoria a ser exportada; Que a exportação sob o Regime de Drawback está submetida única e exclusivamente às eventuais normas especiais atinentes à mercadoria a ser exportada. Que com relação à data limite para exportação do produto resultante da industrialização a fiscalização não citou as datas relativas aos RE s (registros de exportação) apresentados; Que a fiscalização deixou de relatar que apesar da prestação de informações em data posterior àquela compromissada todas as exportações foram realizadas até a data limite para a exportação do produto resultante da industrialização da matéria prima importada sob o Regime de Drawback. Que a própria fiscalização sustenta que a cobrança do tributo suspenso depende da identificação da não realização da operação de exportação do produto industrializado resultante da matéria prima importada. Que contraditoriamente os lançamentos promovidos pela fiscalização não foram apoiados em provas de as pertinentes operações não terem sido promovidas. Que a ação fiscal não provou que a autuada deixou de exportar o produto industrializado resultante da matéria prima importada; 4

5 Acórdão n.º Fl. 159 Fl. 157 Que a jurisprudência administrativa e judicial tem reconhecido que A falta ou atraso de comunicação aos órgãos competentes, de tais procedimentos, não implica descaracterização do regime especial aduaneiro. Recurso de oficio desprovido. (AC ). A autuada traz aos autos outros julgados administrativos no intuito de fortalecer sua tese de que a houve a exportação proposta no Ato Concessório e foi cumprido o regime de drawback. Ao fim pede que o auto de infração seja julgado improcedente." A Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento manteve integralmente o despacho decisório. A decisão da DRJ foi assim ementada: ASSUNTO: REGIMES ADUANEIROS Data do fato gerador: 02/11/2002 DRAWBACK. DESCUMPRIMENTO DO REGIME. OCORRÊNCIA. COBRANÇA DO IMPOSTO E APLICAÇÃO DE MULTA O regime especial de drawback suspensão só pode ser considerado adimplido quando for possível a verificação de que as condições pactuadas no Ato Concessório foram cumpridas. A simples comprovação de que houve exportação de mercadorias, sem a devida verificação pela fiscalização não é condição suficiente para considerar o regime adimplido. O descumprimento das condições estabelecidas no ato concessório e na legislação de regência enseja a cobrança de tributos suspensos, acrescidos dos encargos previstos em lei. Impugnação Improcedente Crédito Tributário Mantido. Cientificada, a empresa interpôs recurso voluntário, repisando as alegações apresentadas na impugnação. É o Relatório. Voto Conselheiro Winderley Morais Pereira, Relator. O recurso é voluntário e tempestivo e atende aos demais requisitos de admissibilidade, merecendo, por isto, ser conhecido. O lançamento teve origem no descumprimento do compromisso de exportação assumido no Ato Concessório nº / conforme consta detalhadamente 5

6 Fl. 160 do relatório. A posição da Fiscalização foi baseada nos Registros de Exportação RE apresentados pela Recorrente, para comprovação das exportações, que foram registrados no sistema SISCOMEX com o código "8000 exportação normal" e o código correto a ser informado seria "81101". A teor do relatado, o cerne da lide esta em decidir se a obrigação para a informação do código correto de exportação seria um mera obrigação acessória, que não inviabilizaria a comprovação do compromisso de exportação como quer fazer crer a Recorrente ou tal fato inviabiliza a correta aferição do compromisso assumido no Ato Drawback e portanto, desqualifica as exportações para cumprimento do regime, o que enseja a exigência dos tributos devidos, entendimento adotado pela Fiscalização. Para a solução da lide é necessário relembrar a definição do Drawback e o procedimento de comprovação do adimplemento do regime. Do Regime de Drawback e a exigência da comprovação das obrigações pactuadas no Ato Concessório. O benefício do Drawback pressupõe o acordo entre o Estado e o contribuinte, onde é concedido um benefício tributário tendo como contrapartida o cumprimento de certos requisitos. A materialização deste acordo é feito mediante o pedido e a emissão do ato concessório, fixando os benefícios e as obrigações do beneficiário do regime. A Receita Federal responsável pela fiscalização e a Secretária de Comércio Exterior SECEX, que responde pela concessão do regime, definiram, que determinam a forma a ser utilizada o Drawback, as informações a serem prestadas e prazos que deverão ser cumpridos pelos contribuintes. O conjunto destas obrigações, tais como, informar um determinado código nos documentos de exportação e informar os dados de cumprimento dos atos nos sistemas informatizados responsáveis pelos controles do regime, dentre outros, passaram a ser complementares ao regime e são utilizados para comprovar a realização dos compromissos assumidos. O cumprimento das obrigações administrativas de nenhum forma torna impossível a revisão ou de forma definitiva o adimplemento das obrigações registradas no ato concessório. Podendo ser objeto de revisão e fiscalização por parte dos órgãos responsáveis, neste caso específico a Secretária de Comércios Exterior SECEX e a Receita Federal do Brasil. De outro giro, o descumprimento das obrigações, apesar de poder ensejar a aplicação de penalidades administrativas não se torna verdade absoluta quanto ao descumprimento da obrigações pactuadas no regime. As informações prestadas pelo contribuinte, comprovam o cumprimento do ato concessório e permitem aos órgãos controlador e fiscalizador a auditoria da efetiva ocorrência da operação. A falta de informação nos termos determinados em atos administrativos, implica em considerar que não existiu o adimplemento das obrigações do regime, determinando que a Fiscalização Aduaneira realize o lançamento para a exigência dos tributos suspensos 6

7 Acórdão n.º Fl. 161 Fl. 158 Do lançamento exigido e da falta de comprovação do cumprimento das obrigações previstas no ato concessório. Verifica se que as exportações efetuadas através dos respectivos RE Registros de Exportações, preenchidos pelo próprio exportador, foram enquadradas como "exportação normal" Código 80000, quando o código correto a ser informado é o referente ao Drawback Código Ao solicitar o enquadramento da operação de exportação no regime normal, o exportador fez com que todo o procedimento de desembaraço aduaneiro na exportação fosse conduzido com o tratamento fiscal de uma exportação no "regime comum" ou Sistema Geral de Preferência sem que fossem adotadas as cautelas próprias para uma exportação no "regime drawback" (solicitar a apresentação do Ato Concessório Drawback, confrontar as mercadorias exportadas com aquelas autorizadas pelo Ato Concessório, etc.... ). Desta forma, não pode o exportador, após concluídos todos os procedimentos de despacho de exportação, utilizar se de uma exportação efetuada no "regime comum" ou Sistema Geral de Preferência para comprovar um Ato Concessório Drawback Suspensão. Neste caso, somente exportações enquadradas nos códigos de operação para o Regime Aduaneiro Especial de Drawback (81101) é que são hábeis para comprovar o Ato Concessório Drawback Suspensão. No caso em tela a fiscalização consultando os Sistemas Informatizados da Receita Federal constatou que os Registros de Exportação apresentados para a comprovação do ato concessório não estavam vinculados ao regime de Drawback, pois nos RE apresentados constava a informação de exportação código 8000 (exportação normal). A obrigatoriedade de informação do código para as exportações do drawback esta prevista no art. 325 do Regulamento Aduaneiro aprovado pelo Decreto nº /85, vigente a época dos fatos. Art. 325 A Utilização do benefício previsto neste Capítulo será anotada no documento comprobatório da exportação. A obrigatoriedade de incluir o código referente ao drawback nos Registros de Exportação advém da necessidade dos procedimentos aduaneiros adotados no desembaraço das exportações é diferente de uma exportação normal, pois nas exportações que visam o cumprimento do regime de drawback é necessário verificar se a mercadoria exportada corresponde aquela informa no ato concessório e atende as exigências necessárias para serem consideradas para cumprimento do regime. A necessidade de atender todos os requisitos necessários para a comprovação do regime de Drawback é matéria já discutida neste Conselho e a sua obrigatoriedade para comprovação do regime vem sendo adotada pela Câmara Superior deste Conselho, conforme pode ser verificado nos acórdãos abaixo: 7

8 Fl. 162 ASSUNTO: REGIMES ADUANEIROS Período de apuração: 05/08/1999 a 02/09/1999 DRAWBACK SUSPENSÃO O encerramento do regime de drawback, na modalidade suspensão, exige a comprovação, por meio da apresentação dos documentos fixados na legislação de regência, de que o beneficiário empregou os insumos importados sob o manto do regime nas mercadorias exportadas em cumprimento do compromisso assumido. Ausentes tais elementos, não há como se considerar o regime adimplido. Recurso Especial do Contribuinte Negado. (Acórdão julgado em 19/02/2014. Rel. Henrique Pinheiro Torres) ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO II Período de apuração: 16/01/1995 a 27/03/1998 DRAWBACK. MODALIDADE SUSPENSÃO. INADIMPLEMENTO. FALTA DE COMPROVAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES. A concessão do regime condiciona se ao cumprimento dos termos e condições estabelecidos no seu regulamento (art. 78 do Decreto Lei nº 37/1966). O descumprimento das exigências estabelecidas em Ato Concessório e na legislação de regência enseja a cobrança de tributos suspensos relativos às mercadorias importadas sob esse regime aduaneiro especial, acrescidos dos encargos legais. Recurso Especial do Procurador Provido. (Acórdão julgado em 18/10/2012. Rel. Mércia Helena Trajano D Amorim) ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Data do fato gerador: 12/02/1992, 21/02/1992, 13/04/1992 DRAWBACK SUSPENSÃO. FISCALIZAÇÃO. COMPETÊNCIA DA RECEITA FEDERAL. A Secretaria da Receita Federal tem competência para fiscalizar o cumprimento dos requisitos inerentes ao regime de drawback, ai compreendidos o lançamento do crédito tributário, sua exclusão em razão do reconhecimento de beneficio, e a verificação, a qualquer tempo, da regular observação, pela importadora, das condições fixadas na legislação pertinente. ASSUNTO:. IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO II Data do fato gerador: 19/07/1996 DRAWBACK SUSPENSÃO COMUM. PRINCÍPIO DA VINCULAÇÃO FÍSICA. IMPOSIÇÃO LEGAL. 0 regime aduaneiro especial de drawback suspensão comum exige, em regra, sejam controlados, em separado, os estoques de insumos nacionais e importados, de forma a possibilitar a perfeita demonstração de que os insumos importados foram efetivamente empregados nas mercadorias exportadas, DRAWBACK SUSPENSÃO, EXPORTAÇÕES NÃO VINCULADAS A REGIME DE DRAWBACK. DESATENDIMENTO A REQUISITOS FORMAIS QUE IMPEDEM A VINCULAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES A ATO CONCESSÓRIO DO REGIME. INADIMPLEMENTO. 8

9 Acórdão n.º Fl. 163 Fl. 159 voluntário. Cabe ao sujeito passivo beneficiário do regime de drawback suspensão o controle atinente à vinculação, material e formal, quanto ao emprego dos insumos importados na industrialização e exportação das mercadorias compromissadas no ato concessório correspondente. A absoluta ausência de qualquer informação acerca do regime de drawback, ou de eventual Vinculação ao Ato Concessório do regime no Registro de Exportação, não autoriza sua utilização para comprovação do adimplemento das exportações compromissadas. Recurso Especial do Procurador Provido.. (Acórdão julgado em 06/12/2010. Rel. Henrique Pinheiro Torres) Diante do exposto, voto no sentido de negar provimento ao recurso Winderley Morais Pereira 9

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