RELATÓRIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1º Semestre/2016 Turma: 1º ano Professora: Andrea Desiderio Coordenação pedagógica: Lucy Ramos Torres

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1 RELATÓRIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1º Semestre/2016 Turma: 1º ano Professora: Andrea Desiderio Coordenação pedagógica: Lucy Ramos Torres A turma do 1º ano de 2016 começou com 20 alunos, sendo que 5 deles estavam chegando na escola do Sitio pela primeira vez, devido a isso me apresento, peço que a criança faça o mesmo, evitando exposições desnecessárias, uma vez que ainda não temos vínculo algum. Nesta turma não aconteceu de nenhuma criança mostrar desconforto com a maneira que começamos a nos conhecer. Perguntei então a cada um deles se já tinham ido em alguma outra escola além da Escola do Sitio e todos já tinham passado por tal experiência. A minha segunda pergunta é se nesta outra escola eles tiveram educação Física. Uma das crianças novas disse não ter, as outras 4, o contrário. Pergunto então, para finalizar esta conversa, quais as lembranças que todos tem da aula de educação física e com isso percebi que mesmo os alunos que já tiveram aula comigo por anos, não lembram de muita coisa. A minha frustração é de certa forma aceitável uma vez que em muitos outros momentos elas e eles vão comentando sobre os acontecidos. Pode ser também que eu não saiba fazer a pergunta certa. Pouco tempo depois do começo do ano tivemos a entrada de mais uma criança. Fecharemos o semestre com 21 crianças. Neste começo, ou recomeço, escolhi, há algum tempo, apresentar as turmas de 1º ano brincadeiras que fazem sucesso entre as crianças da escola. Brincadeiras que se tornaram tradicionais e que, ao serem conhecidas pelas crianças tornam-se um ótimo convite para o encontro entre diferentes turmas. Brincadeiras da cultura dessa escola. Acredito no encontro de pessoas, tenham elas a idade que for, pois somente proporcionando os encontros podemos aprender a encontrar. Somente brincando aprendemos a brincar! Brincar é como um soro silencioso, gotejante, invisível, percorre por dentro, ensina por via venal os modos de apreender o sumo do mundo. (Piorsky, 2015 p.86)

2 Para mim é importante situar você leitora ou você leitor sobre o lugar de onde falo sobre Educação Física, sei bem que este é apenas um relatório de grupo, de uma das áreas de conhecimento que a escola deve privilegiar, porém acho extremamente necessária tal orientação. A base teórica que fundamenta meu trabalho como professora de educação física e pesquisadora de práticas corporais está nas ciências humanas e sociais, e não na área da saúde ou da biologia. Essa escolha nos possibilita conhecer os fenômenos corporais, ou as práticas corporais, pelo olhar da história, da sociologia, da antropologia e da filosofia e torna o fazer corporal 1 um possível campo para a experiência 2 de cada um dos presentes (alunas, alunos e eu). Partindo deste lugar valorizo o brincar como algo que vai muito além da possibilidade de desenvolvimento corporal, ou de habilidades corporais. Valorizo o brincar, e todas as outras formas culturais construídas historicamente no plano material e no simbólico, por elas mesmas, por seu valor cultural, social e humano. Pode parecer óbvio que uma criança quando brinque de pega-pega tenha que correr. Para mim ela está inserida em uma teia de possibilidades nesse brincar de pega que amplia por demais essa simples habilidade. Ela está incorporando um saber humano, exercendo sua cultura, sua linguagem, perguntando e respondendo ao mundo sobre sua potência de vida. Começamos então a brincar de Acorda seu urso. Esta é uma brincadeira de pega que tem um personagem muito especial...um urso! Com o passar dos anos fui criando grande empatia por este urso e atualmente já conto a todos que ele mora na Escola do Sitio, pois como tenho que chamá-lo repetidas vezes, ele não tem mais tempo de voltar pra casa. A brincadeira é assim: uma pessoa deita no centro de uma roda e finge estar dormindo (esta pessoa é o URSO). As pessoas da roda vão girando e cantando Acorda seu urso...acorda seu urso...acorda seu urso... em voz baixa e 1 Busquei com essas aspas, chamar a atenção para esta adjetivação do fazer, uma vez que tudo que fazemos é corporal, pois somos corpo! 2 A palavra experiência, aqui inserida, remete-se a ideia de experiência proposta pelo professor de filosofia da educação, Jorge Larrosa da Universidade de Barcelona, em seu texto Notas sobre a experiência e o saber da experiência capítulo 1 do livro Tremores.

3 vai aumentando o volume. DE REPENTE o urso acorda e sai correndo para pegar as pessoas. A primeira pessoa a ser pega se transforma em urso e faz a brincadeira recomeçar, e assim segue até que todas tenham sido transformadas em ursos. As tensões provocadas por esta brincadeira são certamente o fator motivador da continuidade. O medo do urso está sempre presente e isso possibilita tal elaboração, uma vez que o medo, não tem nada de simbólico neste momento, ele é real, mesmo sabendo que o urso é uma pessoa. Pude perceber que o medo é mais intenso quando o número de ursos é menor, ao passo que o número vai aumentando, o medo vai virando conquista. A segunda brincadeira que ensinei foi a Corrida Pô. Primeiro a gente jogou Joken Pô em duplas e depois, em outra aula, comecei a ensinar a maneira de divisão de equipes que utilizo nesta escola, na grande maioria das vezes em que precisamos de equipes. Vou descrevê-la aqui pois vejo o grande valor que este formato pode ter em relação a escolhas, respeito a opinião de cada um, protagonismo, autonomia, tomada de decisão, amizade, estratégia, frustração e organização social. Todos os itens mencionados foram e são observados a cada nova oportunidade que tenho de passar por isso, ou a cada nova possibilidade de explicação que tenho que fazer para alguém que questiona este formato. A cada novo dia que precisamos de equipes, novas pessoas são chamadas para passar por esta experiência, poucas são as vezes que alguém diz não querer. Os grupos são os mais mistos possíveis em relação a gênero, pois sempre o critério de escolha segue uma única determinação, depois de escolher uma menina, sempre deve vir um menino e vice-versa. Para esta brincadeira precisamos de dois times, organizados em duas filas que devem marcar um local de saída e espera da vez. Cria-se um caminho onde as duas filas deverão se encontrar. Ao começar o jogo, uma pessoa de cada fila sai correndo pelo caminho pré estabelecido e ao encontrar o adversário devem jogar joken pô, a pessoa que perder deve gritar PÔ e retornar ao final de sua fila, ao mesmo tempo que outra pessoa de sua equipe deve sair correndo pelo caminho, a pessoa que ganhar deve seguir o caminho, até encontrar o próximo adversário e assim por diante. Este parece ser um jogo infinito!

4 Nestes jogos podemos identificar nitidamente duas das categorias de jogo propostas por Callois (1990) Alea (jogos de sorte e azar) e Mimicry (jogos fictícios no qual as alunas e alunos se transformam na personagem. Organizei o semestre intercalando as minhas propostas com as propostas das crianças, e nestas ocasiões aprendi algumas brincadeiras que não conhecia e percebi que algumas crianças sugeriam brincadeiras que estavam criando naquele exato momento. Tanto eu, quanto a turma, estávamos muito disponíveis para a criação, talvez por isso as ideias sempre apareciam e eram bem recebidas. Ensinei também a queimada ameba, jogo de bola, sem equipes. Quando você for queimado, você senta no chão e vira uma ameba. Caso recupere a bola ou toque em alguém que estiver em pé, poderá levantar e continuar queimando os outros. Também brincamos de Boca da baleia, outro clássico da escola, já conhecido das crianças que estiveram no Sítio na educação infantil. Jogo com corda também conhecido por zerinho. Mas no sitio tem o diferencial... Tem uma baleia! E essa baleia está com muita fome e mais uma vez as crianças se colocam no lugar da personagem do jogo, dessa vez são a comida da baleia. Caso a criança passe pela corda e esta toque alguma parte do corpo significa que esta parte foi comida!!!! Para o Nunca 3 não pode ter 3 sentados. É um jogo de pega no qual uma pessoa foge, uma pega e as demais ficam em duplas sentadas, uma na frente da outra. O fugitivo deve sentar atrás de alguém para se salvar, e no mesmo momento a pessoa sentada na frente levanta e ora vira pegar, ora vira fugitivo. Um dos últimos pegas que fizemos foi o Polícia e ladrão. Quis experimentar uma nova maneira de montar as equipes. Na primeira vez chamei quem gostaria de ser polícia de um lado e quem gostaria de ser ladrão do outro. Surpreendentemente tivemos dois times com quantidade bem equilibrada de pessoas. Outra oportunidade de vivenciarmos questões sociais. Organizamos as cadeias e algumas maneiras diferentes de criação de estratégias.

5 As crianças ensinaram jogos como: Pipoca pegajosa, pega-dino, pega múmia, pega-dragão. Segui o assunto e sugeri o pega-rabo, pega-pega, pega-privada, pega-gelo, pega-alto, pega-corrente, pega-bruxa, pegaajuda. Com essa dinâmica fortalecemos a participação do aluno na criação do processo ensino-aprendizagem e o protagonismo deles perante suas ações escolares. Estou com grande enfoque na autonomia das crianças, além de possibilitar, com esses jogos, que percebam e vivenciem a ação de cada um em suas próprias escolhas corporais. Nossas aulas neste semestre são as terças e sextas e sempre após o lanche. Normalmente as crianças estão no parque e eu vou chegando, observando e quando vejo que posso interferir, os chamo para nosso encontro. Um dia desses levei uma sacola de cordas e a proposta surgiu sem eu ter que dizer nada, ou melhor, eu tive que não interferir na criação. Tive que respeitar o brincar em sua essência. TODOS envolvidos.

6 No início de maio começamos o processo da Festa Junina e neste ano de aniversário de 40 anos e com o tema do ano sendo MARCAS: ecos do passado, trajetórias do futuro tivemos as primeiras suleadas 3 nas 3 Tomei a expressão sulear de Paulo Freire e corroboro com sua ideia quando a propôs em alguns de seus textos (Pedagogia do Oprimido, Pedagogia da Esperança entre outros)

7 nossas escolhas. Após a conversa em reuniões pedagógicas os alunos foram iniciados no processo de construção da apresentação. Primeiramente perguntei as alunas e alunos quais eram as lembranças que eles tinham de Festa Junina...: Bandeirinhas pesca de peixe músicas roda fogueira a música pula a fogueira olha a cobra a ponte quebrou dança de caracol e desvira o caracol estalinho pauzinhos que pegam fogo paçoca pipoca duas filas que os cavaleiros cumprimentam as damas e depois as damas cumprimentam os cavaleiros Bambu tirabu Cavalos de papelão Confesso que fiquei feliz quando lembraram das danças do ano passado e do ano anterior (Bambu tirabu e os Cavalos de papelão). Neste dia, em que uma lembrança puxa a outra. A turma também foi em uma sala de alunos mais velhos para saber quais as lembranças deles em relação a festa junina do Sitio. Parti então de 3 pilares: as memórias sobre festa junina + as memórias sobre as festas juninas do Sitio + os objetos e desdobramentos nas salas de aula. Para a maioria das alunas e alunos do ciclo 1, ciclo em que o 1º ano está inserido para a apresentação da Festa Junina, as lembranças mais citadas foram sobre as comidas, os jogos, as decorações e a quadrilha...item este que me surpreendeu pois em nenhum ano anterior a este, essa turma já dançou quadrilha na Escola do Sitio. Independente disso organizamos uma quadrilha com as memórias e as participações de muitas das danças que já aconteceram nestes 40 anos. Além da quadrilha

8 contemplamos o Pau de Fitas e essa memória me levou no tempo, quando fui estagiária da professora Claudia Bertolini, no ano de 2004, aqui no Sitio... ela gostava bastante dessa dança, e neste ano os alunos a dançaram. Também pude reviver algumas lembranças das festas anteriores, das pessoas com quem partilhei ideias e muito trabalho. Tivemos o Caboclo de lança, as rainhas do Maracatu e a Calunga, o frevo, a cavalhada, a dança dos arcos, a chula, a dança dos facões e o boi! Muitas lembranças não foram contempladas: siriri, carimbó, catira, jongo, congada. Quem sabe daqui 10 anos! Andrea Desiderio Referências citadas no texto CAILLOIS, R. Os jogos e os homens. Lisboa: Portugal, PIORSKI, Gandhy.

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