Daniel Fernando Rodrigues 1. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Daniel Fernando Rodrigues 1. Introdução"

Transcrição

1 O PERFIL DE ALUNOS DE LÍNGUA INGLESA INGRESSANTES NO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS: DELIMITANDO EXPECTATIVAS E METAS PARA A COMPETÊNCIA 1 RESUMO: Este artigo apresenta o perfil dos alunos de inglês de um curso de Licenciatura em Letras. As perguntas de pesquisa foram: 1. Qual o perfil linguístico-comunicativo de alunos ingressantes do Curso de Letras (Língua Inglesa), segundo suas visões? e 2. Quais as expectativas dos alunos ao ingressarem no curso? PALAVRAS-CHAVE: Perfil; Expectativas; Crenças; Competência linguística-comunicativa. Introdução Este artigo é resultado de uma pesquisa realizada em uma faculdade particular do interior do estado de São Paulo e faz parte do projeto integrado A (in)competência linguístico-comunicativa de alunos de Letras-Língua Estrangeira: construto e tendências na formação do professor do grupo de pesquisa ENAPLE- CCC, coordenado pelo Prof. Dr. Douglas Altamiro Consolo e apoiado pelo CNPq. O objetivo deste trabalho é fornecer dados que ajudem a traçar um perfil do aluno ingressante no curso de Licenciatura em Letras no que diz respeito às suas expectativas e aos seus objetivos quanto ao desenvolvimento de sua competência linguístico-comunicativa no decorrer da graduação. Como aponta a literatura, as crenças dos alunos são diferenças individuais que podem influenciar o processo de ensino/aprendizagem (BARCELOS, 2001; BORG, 2001). Assim sendo, as crenças que os alunos possuem acerca de sua competência linguístico-comunicativa ao ingressar no curso de Letras podem ter forte influência na concretização de suas expectativas e de seus objetivos. O mapeamento destas crenças pode, portanto, auxiliar o entendimento da cultura de aprender dos alunos, possibilitando sua discussão e favorecendo um processo de aprendizagem reflexivo. 1. Metodologia e contexto de pesquisa 1 Mestre em Estudos Linguísticos pela Unesp. Diretor do CCLi Centro de Consultoria Linguística. Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre

2 Os dados foram coletados 2 por meio de um questionário, contendo perguntas abertas e fechadas, elaborado e analisado seguindo a proposta teórica de Gillham (2000). Também foram realizadas perguntas semiestruturadas gravadas em áudio para obter esclarecimentos acerca de algumas respostas do questionário, além de aprofundar alguns pontos específicos sobre as crenças dos alunos. A análise como um todo adotou os procedimentos e as categorizações propostas no trabalho de Silva (2003), que também faz parte do mesmo projeto integrado. Os participantes da pesquisa foram os alunos ingressantes no curso de Licenciatura em Letras de uma faculdade particular do interior do estado de São Paulo (doravante PAR3) no ano de No total, o grupo possui 30 alunos, mas três deles não responderam o questionário por estarem ausentes. O perfil socioeconômico dos alunos é variado, mas, no geral, são empregados do setor de serviços que trabalham durante o dia e estudam à noite. A faixa etária do grupo é bastante ampla, sendo que o aluno mais novo tem 17 e o mais velho 60 anos; a idade média é de 24 anos e meio. O grupo é formado, majoritariamente, por alunos do sexo feminino (82%) e todos têm o português como língua materna. É importante ressaltar que o aluno ingressante no curso de Licenciatura em Letras da PAR3 cursa tanto a disciplina de Língua Inglesa quanto a de Língua Espanhola durante dois semestres. No final do segundo semestre, no entanto, ele deve optar por uma das línguas na qual será licenciado. Assim sendo, seria de se esperar que tivesse dificuldades para definir, no início de seus estudos, suas expectativas e metas com relação ao estudo da língua inglesa. Entretanto, foi possível observar em suas respostas que, mesmo os alunos que afirmaram já ter certeza de que não optarão pela língua inglesa, possuem muitas expectativas, que serão abordadas a seguir, para o estudo desta língua na faculdade. 2. Análise e discussão dos dados Com base nos dados, pode-se dizer que o principal contato dos alunos com a língua inglesa antes de ingressarem na faculdade é durante o ensino fundamental e médio. Apenas 20% tiveram contato com a língua inglesa em cursos de idiomas. Segundo COLERALL (apud BARCELOS, 1999, p. 161), a experiência anterior de 2 Auxiliaram, neste trabalho, as alunas de iniciação científica Maria Elizabete Vittorelli e Samanta D Avila. Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre

3 aprendizagem é crucial para a formação das crenças e da autopercepção dos alunos, determinando sua autoconfiança e seu consequente sucesso na aprendizagem. Pode-se dizer, portanto, que as crenças dos alunos ao estabelecerem suas metas para o curso no ensino superior estão fortemente relacionadas com a longa experiência que tiveram no contexto de ensino fundamental e médio. Diversos são os motivos apontados pelos alunos que os levariam a escolher a Licenciatura em Língua Inglesa no final do ano. A maior parte dos alunos afirmam têla escolhido simplesmente por gostarem da língua e quererem estudá-la. É interessante observar que é exatamente o motivo oposto que faz com que muitos alunos já tenham decidido pela Licenciatura em Língua Espanhola, ou seja, o fato de não gostarem da língua inglesa, de terem medo de não entendê-la e de considerarem ter muitas dificuldades nesta língua. Para um terço dos alunos, o fato de a língua inglesa ser uma língua mundial e oferecer melhores oportunidades de trabalho é o que os motiva a estudá-la. Surpreende apenas dois alunos (pouco mais de 0,5% do grupo) terem declarado que optaram pelo curso para se tornarem professores de língua estrangeira (doravante LE). Percebe-se, portanto, que os alunos ingressantes no curso ainda não se veem como futuros professores. Como argumentado por Silva (2003), isto ocorre porque as crenças dos alunos refletem o seu atual papel de aprendizes de Língua Inglesa I (primeiro estágio da língua na faculdade) e a falta de um estudo das questões específicas de ensino/aprendizagem de LE os mantêm ainda distantes de uma consciência do seu papel de professor em formação. A principal expectativa dos alunos é conseguir falar fluentemente ou se comunicar na língua. Nesse ponto, é interessante verificar como sua cultura de aprender, descrita anteriormente, pode influenciar decisivamente em seus objetivos. Como já foi discutido, o fato de terem tido contato com a língua inglesa apenas no ensino fundamental e médio, onde o insumo linguístico é marcado, na sua maioria, por uma abordagem estruturalista (CONSOLO, 1992), cujo foco é o desenvolvimento da competência gramatical e não da competência comunicativa dos alunos, faz com que muitos não consigam responder quais aspectos do trabalho realizado nas aulas na faculdade poderão contribuir para o desenvolvimento de sua competência oral. Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre

4 Percebe-se, portanto, que crenças dos alunos sobre o que é a linguagem e como estudá-la podem não proporcionar um ambiente que favoreça o uso da linguagem. Um exemplo recorrente nos dados coletados é o medo que eles possuem de interagir com o outro, advindo da crença de que devem, necessariamente, produzir enunciados corretos ao falar. Consequentemente, o aluno não coopera para o desenvolvimento de sua própria fluência oral e sente-se, constantemente, incapaz de aprender a língua. Também é interessante notar que, de todos os alunos, apenas um se considera com nível avançado em língua inglesa. A maioria se considera iniciante, embora já tenha tido contato com a língua anteriormente. Na verdade, essa falta de envolvimento com a língua em questão também é verificada quando 50% dos alunos respondem que não têm nenhum contato com a língua fora da sala de aula. Nota-se, então, a crença implícita (e, por ora, até mesmo explícita) dos alunos de que o contexto escolar tem de ser suficiente para que ele aprenda a língua, restringindo sua atuação na língua ao referido contexto. Dos que mencionaram algum tipo de contato fora do contexto escolar, os principais meios relatados são a TV, o rádio e a internet. Com a análise realizada até aqui, pode-se verificar que as expectativas dos alunos com relação à sua competência oral são muito grandes. Para eles, a realização de atividades de conversação em sala de aula é o principal aspecto do trabalho desenvolvido nas aulas de língua inglesa, que pode contribuir para o desenvolvimento de sua competência oral. Muitos deles também acreditam que as aulas devam ser dinâmicas sem explicar, exatamente, o que consideram como sendo esse dinamismo. A meu ver, o que eles acreditam é que não será possível adquirir a competência oral que almejam seguindo a abordagem estrutural que tinham nos contextos de ensino anteriores. Há, portanto, o desejo de uma mudança. No entanto, percebe-se que não há uma vontade prática para que tal mudança seja efetivamente implementada. Embora muitos acreditem que o professor deva, por exemplo, falar em inglês durante as aulas para que possam ter contato com a língua falada, a maioria afirma que o professor deve usar também o português para que eles possam entender a gramática. Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre

5 No tocante às atividades que mais agradam os alunos, menos da metade (37%) disseram que as de conversação são as suas preferidas, mesmo acreditando que são exatamente estas atividades que os levarão a desenvolver sua competência oral tão almejada. Outras atividades como tradução, leitura e explicações na lousa foram citadas dentre as mais agradáveis. Nota-se, também, certa confusão por parte dos alunos do que constitui realmente uma atividade oral, pois uma simples leitura em voz alta já é considerada conversação para alguns. 3. Conclusão Os resultados deste trabalho indicam que o aluno de Licenciatura em Língua Inglesa possui grandes expectativas com relação ao desenvolvimento da sua competência oral. Contrastando estes resultados com os obtidos por outros estudos que também se preocuparam em traças o perfil do aluno de língua inglesa (SILVA, 2003; CONSOLO, 2001; RODRIGUES, 2001), verifica-se que, embora haja diferenças significativas entre os contextos pesquisados, há certa homogeneidade com relação às crenças dos alunos. Isso se justifica, a meu ver, pelo fato de que, como mencionado na análise, a maioria desses alunos possui um histórico de aprendizagem de línguas semelhantes, o que, consequentemente, produz crenças semelhantes com relação ao processo de ensino/aprendizagem. Outro resultado importante a ser discutido é a questão da definição do termo fluência. Fica implícito que os alunos associam o falar fluentemente a falar sem erros, corretamente. Embora Richards (1990, p ) reconheça que ser fluente é produzir um discurso compreensível, fácil de acompanhar, livre de erros gramaticais e interrupções na comunicação (grifo meu), Lennon (1990; 1999) propõe que a fluência é apenas um componente da proficiência oral que varia de acordo com o assunto que está sendo tratado ou discutido, a situação em que se acham o falante, o interlocutor e o estado psicológico do falante. Interessante notar também o paradoxo que surge ao relacionarmos as crenças que os alunos possuem com relação ao processo de ensino e aprendizagem e as suas expectativas e metas com relação à sua competência linguístico-comunicativa. Embora almejam tornarem-se fluentes na língua e acreditem que aulas dinâmicas, em que haja atividades de conversação, possam Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre

6 auxiliá-los neste processo, suas crenças estão embasadas por uma visão estruturalista da linguagem, segundo a qual devem ter uma sólida base gramatical para que possam começar a interagir em língua estrangeira. Com base nisso, pode-se afirmar que o dizer do aluno não condiz com o seu fazer. Da mesma forma que o professor reflexivo consciente de sua prática se torna capaz de identificar suas próprias limitações e incoerências, a fim de redirecionar e readequar sua prática (ALVARENGA, 1999), acredito que a tomada de consciência, por parte do aluno, de suas próprias crenças e a visualização de suas metas enquanto professor em formação pode fazer com que seu fazer se aproxime cada vez mais do seu dizer. Assim, como já sugerido por Consolo (2001), faz-se necessário que se discuta a questão da definição da competência que o aluno de Letras deve/quer atingir para que, de posse disso, seja possível redefinir a abordagem da língua inglesa no contexto de ensino de formação de professores. ABSTRACT: This paper focuses on the profile of English language students in university level. Its research questions were two: 1. Which is the linguistic-communicative profile of freshmen students in the course Licenciatura em Letras, according to their own views? and 2. Which expectations do they have when starting the course? KEYWORDS: Profile; Expectations; Beliefs; Linguistic-communicative competence. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA, M. B. Configuração da abordagem de ensinar de um professor com reconhecido nível teórico em linguística aplicada. In: ALMEIDA FILHO, J. C. P. (Org.) O professor de língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes, p BARCELOS, A. M. F. A cultura de aprender línguas (inglês) de alunos no curso de Letras. In: ALMEIDA FILHO, J. C. P. (Org.) O professor de língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes, p BARCELOS, A. M. Metodologia de pesquisa das crenças sobre aprendizagem de línguas: estado da arte. Revista Brasileira de Lingüística Aplicada, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p , Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre

7 BORG, M. Teachers beliefs. ELT Journal, v. 55, n. 2, p , abr CONSOLO, D. A. O livro didático e a geração de insumo na aula de língua estrangeira. Trabalhos de lingüística aplicada. Campinas, n. 20, p , jul./dez Competência lingüístico-comunicativa: (re)definindo o perfil do professor de língua estrangeira. In: VI Congresso Brasileiro de Lingüística Aplicada, 2001, Belo Horizonte: ALAB, CD-ROM. FÉLIX, A. Crenças do professor sobre o melhor aprender de uma língua estrangeira na escola. Campinas, Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada) IEL, Universidade Estadual de Campinas. GILLHAM, B. Developing a Questionnaire. London: Continuum, LENNON, P. Investigating fluency in EFL: a quantitative approach. Language Learning, v. 40, n. 3, The lexical element in spoken L2 fluency. Alemanha, (memeo) RICHARDS, J. C. Second language teacher education. Cambridge: Cambridge University Press, RODRIGUES, D. F. Percepção de alunos e professores de inglês como língua estrangeira sobre o processo de ensino/aprendizagem de vocabulário. Boletim da Associação Brasileira de Lingüística, Fortaleza, v. 26, p , Especial. SILVA, C. V. da. A competência lingüístico-comunicativa de alunos de letras-língua inglesa: perspectivas de alunos ingressantes. São José do Rio Preto, Relatório de Iniciação Científica. Universidade Estadual Paulista. Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila

Leia mais

Descrição de um projeto de pesquisa voltado para a formação pré-serviço do professor de Língua Estrangeira (LE)

Descrição de um projeto de pesquisa voltado para a formação pré-serviço do professor de Língua Estrangeira (LE) Descrição de um projeto de pesquisa voltado para a formação pré-serviço do professor de Língua Estrangeira (LE) 1 Resumo: Este trabalho refere-se a um projeto de pesquisa na área de Linguística Aplicada

Leia mais

5 METODOLOGIA. 5.1 O Estudo

5 METODOLOGIA. 5.1 O Estudo 5 METODOLOGIA Este capítulo descreve a metodologia utilizada neste estudo visando verificar de que maneira os livros didáticos analisados estão incluindo gêneros discursivos em suas atividades de leitura

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Kaio César Pinheiro da Silva Raquel Espínola Oliveira de Oliveira Thais Fernandes da Silva Cristina Bongestab

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia

Leia mais

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

O ENSINO DE COMPREENSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE

O ENSINO DE COMPREENSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE O ENSINO DE COMPREENSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE MEIRELES, Mirelly Karolinny de Melo/UNIDERC 1 mirellyk@yahoo.com.br NASCIMENTO, Kaline Brasil Pereira/UEPB 2 k.aline.brasil@hotmail.com

Leia mais

O ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA NAVAL Profa. Dra. Ana Paula Araujo Silva Escola Naval

O ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA NAVAL Profa. Dra. Ana Paula Araujo Silva Escola Naval Eixo Temático I: Práticas pedagógicas a serviço da educação superior militar Subtema 1: metodologias de ensino e aprendizagem; ensino voltado para competências; hibridismo pedagógico; interdisciplinaridade

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio? 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA Flávio de Ávila Lins Teixeira Universidade Federal da Paraíba/ PIBID/ Letras-Inglês/ Supervisor Resumo: Esse trabalho objetiva analisar algumas

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira.

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira. TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA Bolsista Marilize Pires (PIBID/CNPq-UNICENTRO) Ruth Mara Buffa (PIBID/CNPq-UNICENTRO) 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Estudo do processo de aquisição/ aprendizagem de uma segunda língua/ língua estrangeira, métodos e técnicas para o ensino, especialmente da habilidade de leitura. Análise de recursos didáticos.

Leia mais

EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA. Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa

EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA. Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA Talles Henrique LIMA; Neuda Alves do LAGO CAJ/UFG tallesh7@hotmail.com, neudalago@hotmail.com Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa

Leia mais

CRENÇAS DE LICENCIANDOS EM LETRAS SOBRE O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE LÍNGUA INGLESA RESUMO

CRENÇAS DE LICENCIANDOS EM LETRAS SOBRE O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE LÍNGUA INGLESA RESUMO CRENÇAS DE LICENCIANDOS EM LETRAS SOBRE O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE LÍNGUA INGLESA RESUMO Diana Vasconcelos LOPES 1 Eduardo BARBUIO 2 Objetivou-se com o trabalho identificar as principais crenças sobre

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP)

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) Pretendemos apresentar aqui os dados de um estudo exploratório, que é a primeira fase de

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

PROJETO LÍNGUA DE FORA

PROJETO LÍNGUA DE FORA DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA que utiliza como instrumento inovador a produção de textos na língua espanhola, ou seja, desenvolver uma metodologia no processo de construção

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

ENSINO INTEGRADO DE LÍNGUA INGLESA

ENSINO INTEGRADO DE LÍNGUA INGLESA ENSINO INTEGRADO DE LÍNGUA INGLESA Sala 7 Interdisciplinar EF I EMEF ANEXA AO EDUCANDÁRIO DOM DUARTE Professora Apresentadora: TAÍS SOUZA Realização: Justificativa Visto que o ensino de Língua Inglesa

Leia mais

CRENÇAS DE UMA ALUNA INICIANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DA ORALIDADE

CRENÇAS DE UMA ALUNA INICIANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DA ORALIDADE CRENÇAS DE UMA ALUNA INICIANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DA ORALIDADE Marrine Oliveira Sousa (UFG) Tatiana Diello Borges (UFG) marrine_@hotmail.com tatiana.diello@gmail.com 1. Introdução No exterior,

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

Education Program. Rodrigo Santana Expansion Director rodrigo@ccbeu.com (62) 3093 1313

Education Program. Rodrigo Santana Expansion Director rodrigo@ccbeu.com (62) 3093 1313 Sejam bem-vindos! Bilinguismo Education Program Rodrigo Santana Expansion Director rodrigo@ccbeu.com (62) 3093 1313 EFL - Frequently Asked Questions From Parents Como posso ajudar meu filho se o meu inglês

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

Psicopedagogia Institucional

Psicopedagogia Institucional Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste

Leia mais

Assimilação natural x Estudo formal

Assimilação natural x Estudo formal Escolhemos adaptar este texto para inaugurar o novo site do CEI porque ele apresenta duas abordagens do aprendizado de idiomas como sendo propostas contrastantes. No entanto, acreditamos que o ensino na

Leia mais

6 Análise de necessidades

6 Análise de necessidades 55 6 Análise de necessidades Este capítulo apresenta os dados obtidos através do questionário mencionado no capítulo 5. Discuto o propósito de utilizá-lo para identificar as necessidades dos alunos. Em

Leia mais

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR DE INGLÊS DA CIDADE DE FAGUNDES - PB

UM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR DE INGLÊS DA CIDADE DE FAGUNDES - PB UM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR DE INGLÊS DA CIDADE DE FAGUNDES - PB 01. RESUMO Karla Rodrigues de Almeida Graduada em Letras pela UFCG e-mail: karlaalmeida.1@hotmail.com Izanete

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

A AÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE ALUNOS DE CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA SEMIPRESENCIAL

A AÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE ALUNOS DE CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA SEMIPRESENCIAL 1 A AÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE ALUNOS DE CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA SEMIPRESENCIAL FORTALEZA CE MAIO 2015 Maria Eugenia Silva Vargas Instituto UFC Virtual, Universidade

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA

AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA Katia Barros de Sousa Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Estadual da Paraíba katiabarros-geo@hotmail.com

Leia mais

CURSOS INGLÊS RÁPIDO Liberdade de Escolha

CURSOS INGLÊS RÁPIDO Liberdade de Escolha 1 Nossos cursos são dirigidos a adolescentes, jovens e adultos que querem aprender inglês de forma rápida e eficiente. Pessoas que já tentaram estudar inglês e tiveram dificuldades vão se surpreender com

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

ANÁLISE DE NECESSIDADES DO CONTROLADOR DE TRÁFEGO AÉREO: EM BUSCA DE UMA PROPOSTA DE CURSO DA DISCIPLINA LÍNGUA INGLESA COM ENFOQUE NO DESEMPENHO ORAL

ANÁLISE DE NECESSIDADES DO CONTROLADOR DE TRÁFEGO AÉREO: EM BUSCA DE UMA PROPOSTA DE CURSO DA DISCIPLINA LÍNGUA INGLESA COM ENFOQUE NO DESEMPENHO ORAL ANÁLISE DE NECESSIDADES DO CONTROLADOR DE TRÁFEGO AÉREO: EM BUSCA DE UMA PROPOSTA DE CURSO DA DISCIPLINA LÍNGUA INGLESA COM ENFOQUE NO DESEMPENHO ORAL INTRODUÇÃO Patrícia Palhares Tupinambá FERNANDES DE

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

FAZENDO DIFERENTE: ENSINO FUNDAMENTAL COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS

FAZENDO DIFERENTE: ENSINO FUNDAMENTAL COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS FAZENDO DIFERENTE: ENSINO FUNDAMENTAL COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS Jamille Vilas Boas de Souza 1 Universidade Federal da Bahia millevilasboas@hotmail.com Elaine Santos Anunciação 2 Universidade Federal da

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: PNLD, livro didático, língua estrangeira, gênero.

PALAVRAS-CHAVE: PNLD, livro didático, língua estrangeira, gênero. PNLD 2011: ANÁLISE DE UMA COLEÇÃO DE LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS Universidade Federal de Goiás Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestranda: Maria Letícia Martins Campos FERREIRA mleticiaf@hotmail.com

Leia mais

Carlos Fabiano de Souza IFF (carlosfabiano.teacher@gmail.com; carlos.souza@iff.edu.br) Mestrando em Estudos de Linguagem (UFF)

Carlos Fabiano de Souza IFF (carlosfabiano.teacher@gmail.com; carlos.souza@iff.edu.br) Mestrando em Estudos de Linguagem (UFF) RELAÇÕES DICOTÔMICAS NO ENSINO DE INGLÊS EM CURSOS DE IDIOMAS: as implicaturas da (de)formação do professor de línguas que atua nesse contexto de ensinoaprendizagem de língua estrangeira Carlos Fabiano

Leia mais

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação

Leia mais

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo Tradicionalmente os alunos ingressantes no bacharelado de Ciência da Computação da UNICAMP aprendem a programar utilizando

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207

RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207 1201 RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207 1202 RESUMOS DE PROJETOS ENSINO, APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LETRAS: IDENTIDADES E CRENÇAS

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

Trabalhando com o lúdico: motivação nas aulas de língua estrangeira para crianças. Temática: Aquisição de linguagem, variação e ensino: um balanço

Trabalhando com o lúdico: motivação nas aulas de língua estrangeira para crianças. Temática: Aquisição de linguagem, variação e ensino: um balanço Trabalhando com o lúdico: motivação nas aulas de língua estrangeira para crianças Deise Anne Terra Melgar (UNIPAMPA)¹ Vanessa David Acosta (UNIPAMPA)² Orientadora: Cristina Pureza Duarte Boéssio Temática:

Leia mais

ENSINO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DOS ASPECTOS INTERCULTURAIS

ENSINO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DOS ASPECTOS INTERCULTURAIS ENSINO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DOS ASPECTOS INTERCULTURAIS Anilda Costa Alves (PIBD/CAPESUEPB) anildauepb@gmail.com Jamille Alves (PIBID/CAPES/UEEPB) milygta10@hotmail.com Orientador: Prof.

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA CORREÇÃO DE ERROS GRAMATICAIS E O FILTRO AFETIVO NO ENSINO DE INGLÊS COMO LE EM AMBIENTE COMUNICATIVO

A INFLUÊNCIA DA CORREÇÃO DE ERROS GRAMATICAIS E O FILTRO AFETIVO NO ENSINO DE INGLÊS COMO LE EM AMBIENTE COMUNICATIVO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A INFLUÊNCIA DA CORREÇÃO DE ERROS GRAMATICAIS E O FILTRO AFETIVO NO ENSINO DE INGLÊS COMO LE EM AMBIENTE COMUNICATIVO André William Alves de Assis 1 ;

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: passo a passo

PROJETO DE PESQUISA: passo a passo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo ILHÉUS - BAHIA 2013 PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo Módulo

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar. DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: FORTALECIMENTO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA Assunção, Paraguay Abril 2015 POLÍTICAS PÚBLICAS

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS 1

CONSTRUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS 1 CONSTRUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS 1 FABRI, Ana Sophia 2 ; RANGEL, Eliane 3 ; BARIN, Nilsa Reichert 4 1 Artigo final produzido no PROBIC- Projeto de bolsisita

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho

Leia mais

Andriceli Richit Unesp /Rio Claro: andricelirichit@gmail.com Rosana G. S. Miskulin Unesp/Rio Claro: misk@rc.unesp.br

Andriceli Richit Unesp /Rio Claro: andricelirichit@gmail.com Rosana G. S. Miskulin Unesp/Rio Claro: misk@rc.unesp.br Possibilidades didático-pedagógicas do Software GeoGebra no estudo de conceitos de Cálculo Diferencial e Integral: Perspectivas na Formação Continuada de Professores de Matemática Andriceli Richit Unesp

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina

Leia mais

A realidade dos alunos trazida para a sala de aula. Ao ser perguntado Que possibilidade(s) de escrita(s) os seus alunos

A realidade dos alunos trazida para a sala de aula. Ao ser perguntado Que possibilidade(s) de escrita(s) os seus alunos INTERAÇÕES EM SALA DE AULA Autor: CARDON, Felipe Raskin Felipe Raskin Cardon 1 Resumo: Neste Estudo Piloto, relacionar-se-ão algumas citações do artigo A construção social da linguagem escrita na criança,

Leia mais

O curso de italiano on-line: apresentação

O curso de italiano on-line: apresentação O curso de italiano on-line: apresentação Índice Porque um curso de língua on-line 1. Os cursos de língua italiana ICoNLingua 2. Como é organizado o curso 2.1. Estrutura geral do curso 2.2. Andamento e

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

CURSO DE EXTENSÃO Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa para Comunicação em Contextos Acadêmicos Professora Responsável: Sandra Mari Kaneko Marques

CURSO DE EXTENSÃO Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa para Comunicação em Contextos Acadêmicos Professora Responsável: Sandra Mari Kaneko Marques INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS SÃO CARLOS CURSO DE EXTENSÃO Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa para Comunicação em Contextos Acadêmicos Professora Responsável:

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA E O COMPROMISSO SOCIAL

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA E O COMPROMISSO SOCIAL A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA E O COMPROMISSO SOCIAL Ferreira, Aparecida de Jesus Unioeste/Cascavel A língua Inglesa sem dúvida é, hoje, a língua mais falada e utilizada no mundo como língua

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica O BOM PROFESSOR DE LÍNGUA ESTRANGEIRA E A SUA RELAÇÃO COM OS MÉTODOS DE ENSINO Ângela Cristina de Jesus Jancitsky 1 ; Marília Moreira de Souza 1 ; Pollyanna Morais Espíndola 2 ; Ms. Marcelo da Silva Pericoli

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA Fabiana de Jesus Oliveira União de Ensino do Sudoeste do Paraná fabiana@unisep.edu.br Diversas são as pesquisas que têm mostrado que o ensino encontra-se

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais