Tyhago Aragão Dias, Alexandre A. Costa, Felipe V. Pimentel
|
|
- Anderson Barreiro Duarte
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Variações de Temperatura da Superfície do Mar nos Oceanos Pacífico e Atlântico no Final do Quaternário: Possíveis Consequências para o Nordeste Brasileiro Tyhago Aragão Dias, Alexandre A. Costa, Felipe V. Pimentel Universidade Estadual do Ceará Av. Paranjana, 1700 Fortaleza-CE, Brasil. tyhago86@gmail.com ABSTRACT: It is well known that the annual southward displacement of the Intertropical Convergence Zone (ITCZ) is the major large-scale pattern associated with Northeast Brazil (NEB) s wet season. In the current climate state, the interannual variability of ITCZ s position is strongly constrained by the sea surface temperature (SST) field over tropical oceans and several works have shown specific relationships involving NEB s annual rainfall and the conditions over the equatorial Pacific (with El Niño events inducing below-average precipitation in this region) and over the two sides of the intertropical portion of the Atlantic basin, in the region known as the dipole (with positive dipole conditions, i.e., anomalously warm conditions in the Northern tropical Atlantic and/or anomalously cold conditions over the Southern tropical Atlantic again favoring below-average precipitation). In the present work, time series of paleo Sea Surface Temperatures (PSSTs) for the last portion of the Quaternary (with relatively high time resolutions) were analyzed, with emphasis on the Holocene. Four data sites are particularly relevant: two in the Equatorial Pacific, two in the intertropical Atlantic (one in each hemisphere), so PSST gradients over the Equatorial Pacific and paleo-dipole indices were calculated. The results suggest that the mid-holocene was marked by an amplified SST gradient over the equatorial Pacific, which is coherent with a weaker ENSO activity (with weaker and/or less frequent El Niño events), as well as by generally negative dipole conditions (compared against current climate conditions). If the current influence of tropical SSTs over Northeastern South America s rainfall have also existed during the late Quaternary climates over such region, one should expect moister conditions over NEB during the mid-holocene. Palavras-chave: Temperatura da Superfície do Mar, Paleoclima, Nordeste Brasileiro 1. INTRODUÇÃO Os oceanos têm grande relevância na configuração do clima em escala global. Por exemplo, a variação da temperatura da superfície do mar (TSM) do oceano Pacifico (maior massa de água que recobre o planeta) é dominada, na escala interanual, pela alternância quase periódica de episódios de El Niño e La Niña, caracterizados por condições respectivamente quentes e frias nas porções central e leste da bacia e cujas consequências globais incluem alterações no regime chuvoso do Nordeste Brasileiro (NEB). Diversos trabalhos já identificaram a importância tanto do fenômeno El Niño quanto da configuração do chamado Dipolo do Atlântico como moduladores da precipitação sobre o NEB (Ropelewski e Halpert, 1987; Nobre e Shukla, 1996) e mostraram que as condições de TSM nas bacias do Pacífico e Atlântico modulam fortemente o posicionamento da Zona de Convergência Intertropical. É possível que este tipo de influência dos campos de TSM nos oceanos tropicais sobre o clima regional do NEB também tenha ocorrido no passado. Neste caso, flutuações nos campos de TSM nos Oceanos Pacifico e Atlântico devem ter influenciado o clima sobre a
2 região, eventualmente determinando a ocorrência de períodos mais úmidos ou mais secos do que o atual. Por exemplo, Cane (2005) sugere que, durante a porção média do Holoceno, o fenômeno El Niño esteve menos atuante do que no presente. Esta configuração seria, a princípio, favorável a um longo período de chuvas mais abundantes do que as atuais sobre o NEB. A existência desse período é, de fato, corroborada por outros trabalhos, e.g., Cruz et al., 2009, que, apesar de não identificar uma vinculação direta entre este fato e a TSM nos oceanos Pacífico e Atlântico, sugere, por meio do registro de espeleotemas, totais de precipitação mais elevados há poucos milhares de anos atrás sobre a região (o trabalho de Cruz et al., na verdade, dá bem mais atenção às possíveis alterações no sistema de monções da América do Sul). Nesse contexto, investigamos, no presente trabalho, a evolução da TSM sobre determinados sítios nos oceanos Pacifico e Atlântico durante o final do período do Quartenário, analisando-os como indicadores da atividade do fenômeno El Niño e da configuração do Dipolo, formulando algumas hipóteses sobre os possíveis impactos dessa evolução sobre o NEB. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Foram analisados dados de reconstrução climática a partir de sedimentos coletados em colunas de coral extraídas ao longo dos Oceanos Pacífico e Atlântico. Esses dados estão disponíveis no site do National Climatic Data Center (NCDC), vinculado à National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). As séries selecionadas são de períodos diversos, sendo proposta a análise apenas dos últimos vinte mil anos, aproximadamente a partir do último máximo glacial, cobrindo o Holoceno. Neste trabalho, enfatizaremos a evolução temporal da série de TSM em quatro sítios localizados ao longo do Pacífico Equatorial ou no interior ou proximidades da região do dipolo do Atlântico: Tropical leste (0 1.3'N, ' W, KIENAST et al ), Tropical Oeste (146 14'E, 1 25'N, DE GARIDEL-THORON et al. 2007), Cariaco ( 'N, ' W, LEA et al. 2006) e Sudeste ( 'S, 'E, KIM et al. 2002). Os dados foram interpolados para uma mesma resolução temporal, com intervalos de 10 anos. A partir dos dados interpolados para os sítios Tropical leste e Tropical oeste, foi calculada uma série temporal para a diferença de temperatura entre esses sítios, representando o gradiente zonal de TSM ao longo da bacia. Valores maiores dessa diferença pressupõem uma porção leste do Pacífico mais resfriada com respeito à porção oeste, sugerindo uma redução na atividade do El Niño. Em contrapartida, uma redução na diferença de temperatura oesteleste pode ser um forte indicador ou da ocorrência mais frequente de episódios de El Niño ou da manutenção de um estado semi-permanente similar a essas condições. Sobre o Atlântico, sabendo-se que os padrões de distribuição meridional da TSM são fundamentais na determinação da variabilidade climática sobre o Nordeste Brasileiro, com o aquecimento da porção setentrional ou austral da bacia favorecendo o posicionamento da Zona de Convergência Intertropical em latitudes respectivamente mais ao norte ou mais ao sul, estimou-se um Índice do Dipolo do Atlântico para todo o período de aproximadamente vinte mil anos. 3. RESULTADOS A evolução temporal da TSM sobre os sítios de coral ao longo dos últimos 20 mil anos mostra que a porção equatorial oeste da bacia do Pacífico foi sempre mais quente do que a porção leste, em associação com a ação dos ventos alísios. O conjunto da bacia, porém, era
3 mais fria (1-2 graus na região equatorial que tem amplitudes térmicas menores e 4-5 graus em outras regiões), durante a última era glacial. Durante o Holoceno, a temperatura do Pacífico Oeste permaneceu praticamente constante, ao passo que a temperatura no Pacífico Leste apresentou uma tendência de aquecimento. No que diz respeito ao Atlântico, as temperaturas se elevaram significativamente em ambos os sítios, após o término da última era glacial. Em contraste com as temperaturas no sítio Cariaco (Atlântico Norte), a TSM média no sítio Sudeste (próximo à costa sudoeste da África) apresentou um declínio de mais de dois graus do Holoceno médio até o presente (Figura 1). Figura 1 Séries temporais de TSM reconstruídas a partir de dados de coral Durante o Holoceno, variações importantes ocorreram no gradiente de temperatura entre os sítios localizados em extremos opostos da Bacia do Pacífico (Figura 2). No início desse período, essa diferença permaneceu em torno de 4,0-4,5 graus, reduzindo-se para valores inferiores a 4 graus há cerca de 9,5 kyr. Em seguida, durante o Holoceno médio, a diferença de temperatura voltou a se elevar, ultrapassando 4 graus há 8 kyr e 6 kyr. Durante esse intervalo de tempo, é possível que a atividade do fenômeno El Niño tenha se reduzido. O segundo período (~6 kyr) concorda fortemente com os indicativos apresentados por Otto- Bliesner et al. (2003). Em seguida, há pouco mais de 5 kyr, a diferença de temperatura entre os dois sítios voltou a cair (dessa vez para valores pouco acima de 3,5 graus), permanecendo relativamente estabilizada até próximo de 3,5 kyr, quando reduziu-se ainda mais (aproximadamente até 3 graus há 2 kyr, quando a série Tropical leste é interrompida). Esse resultado sugere que a porção mais recente do Holoceno foi precisamente aquela mais marcada por uma intensa atividade do El Niño. Figura 2 Evolução temporal da diferença entre as TSM reconstruídas nos sítios localizados no Pacífico Equatorial (oeste menos leste).
4 Os resultados relativos à evolução temporal da TSM nos dois sítios do Atlântico mostram que as águas eram significativamente mais frias entre dezesseis e vinte mil anos atrás. Entre onze e treze mil anos atrás, as temperaturas oscilaram fortemente, com indícios de mudanças climáticas abruptas, sendo visível o efeito do evento de Younger Dryas na TSM, principalmente no sítio Cariaco. Tais flutuações foram seguidas, nos últimos onze mil anos, por uma relativa estabilização da TSM no Atlântico (Figura 1). As anomalias médias a norte e a sul na Bacia e um índice de dipolo também foram calculados. Foi verificado um índice de dipolo positivo entre quinze e vinte mil anos atrás, sugerindo um possível período mais seco sobre o NEB. Entre doze e quinze mil anos houve uma relativa estabilização no dipolo com oscilações de dimensão relativamente pequena. O índice de dipolo apresentou grande queda em seus valores durante dois e doze mil anos, sugerindo que o NEB pode ter sido favorecido com períodos úmidos especialmente entre cinco e nove mil anos. Entre mil e dois mil anos atrás, configurou-se a situação atual do clima na bacia do Atlântico com o dipolo possivelmente favorecendo o clima mais seco no NEB. Figura 3 Variação das médias de anomalias e do Índice de Dipolo durante o período do Holoceno 4. CONCLUSÕES Durante os últimos 20 kyr houve mudanças significativas na configuração do Pacífico equatorial e do dipolo do Atlântico, o que pode ter influenciado sensivelmente a evolução do clima no NEB. É possível especular, com base nos indicativos de uma menor atividade do El Niño e de predominância de valores negativos para o Dipolo do Atlântico, particularmente no Holoceno médio, que o NEB atravessou períodos mais úmidos do que o clima atual. Assim, nos últimos três milhares de anos, uma atividade particularmente intensa do fenômeno El Niño e um gradiente de TSM no Atlântico favorecendo temperaturas mais altas ao norte, pode impor condições de semi-aridez e de grande variabilidade climática na escala interanual sobre o NEB que possivelmente não tenham sido a regra ao longo de todo o Holoceno. Como trabalho futuro, pretende-se confrontar essas hipóteses com outros registros paleoclimáticos (TSM em outras regiões do globo, pólen, espeleotemas, sedimentos, etc.) e com dados de simulações paleoclimáticas com modelos globais para as condições citadas (dados, por exemplo, gerados através do Paleoclimate Model Intercomparison Project PMIP, Jossaume e Taylor, 1995).
5 REFERÊNCIAS BJERKNES, J. Atmospheric teleconnections from the equatorial Pacific. Monthly Weather Review, v. 97, p , CANE, M.A. The evolution of El Niño, past and future. Earth and Planetary Science letters. v. 230, p , 2005 DE GARIDEL-THORON, T., Y. ROSENTHAL, L. BEAUFORT, E. BARD, C. SONZOGNI, and A.C. MIX. A multiproxy assessment of the western equatorial Pacific hydrography during the last 30 kyr. Paleoceanography, v. 22, p. 3204, 2009 JOSSAUME, S.; TAYLOR, K. E.: Status of the Paleoclimate Modeling intercomparison Project. in Proceedings of the First international AMIP scientifc conference, WCRP (World climate Researche Programme) 92. Monterey; p KIENAST, M., S.S. KIENAST, S.E. CALVERT, T.I. EGLINTON, G. MOLLENHAUER, R. FRANÇOIS, and A.C. MIX. Eastern Pacific cooling and Atlantic overturning circulation during the last deglaciation. Nature, v. 443, p , KIM, J.-H., R.R. SCHNEIDER, P.J. MUELLER, and G.WEFER. Interhemispheric comparison of deglacial sea-surface temperature patterns in Atlantic eastern boundary currents. Earth and Planetary Science Letters, Vol. 194, p , 2002 LEA, D.W., D.K. PAK, L.C. PETERSON, and K.A. HUGHEN. Synchroneity of Tropical and High-Latitude Atlantic Temperatures over the Last Glacial Termination. Science, v. 301 Number 5638 p , NOBRE, P.; SHUKLA, J. Variations of sea surface temperature, wind stress and rainfall over the tropical Atlantic and South America. Journal of Climate, v. 9, p , OTTO-BLEISNER, B.L., E.C. BRADY, S-I SHIN, Z. LIU, and C. SHIELDS: Modeling El Niño and its tropical teleconnections during the last glacial-interglacial cycle, Geophysical Research Letters, v. 30, p. 2198, 2003 ROPELEWSKI, C. F. e M. S. HALPERT,: Global and regional scale precipitation patterns associated with the El Niño / Southern Oscillation. Monthly Weather Review, v. 115, p , 1987
Paleotemperatura da Superfície do Mar sobre os Oceanos Tropicais: um Ponto de Partida para Reconstruções de Precipitação no Nordeste Brasileiro?
Paleotemperatura da Superfície do Mar sobre os Oceanos Tropicais: um Ponto de Partida para Reconstruções de Precipitação no Nordeste Brasileiro? Felipe Viana Pimentel, Alexandre A. Costa, Tyhago A. Dias
Leia maisRELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL
RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL Hudson Ellen Alencar Menezes, José Ivaldo Barbosa de Brito, Lindenberg Lucena
Leia maisFenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul
Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul Elias Galvan de Lima 1 ; Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹, ²; Júlio Renato Marques³ ¹Aluno graduando, Faculdade
Leia maisINFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisPOSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA BACELAR, Luiz Carlos Salgueiro Donato¹,²; MARQUES, Júlio Renato³ 1 Bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET/MEC/SESu),
Leia mais45 mm SIMULAÇÕES PALEOCLIMÁTICAS DO PMIP PARA O HOLOCENO MÉDIO E ÚLTIMO MÁXIMO GLACIAL: ANÁLISE SOBRE A AMÉRICA DO SUL
SIMULAÇÕES PALEOCLIMÁTICAS DO PMIP PARA O HOLOCENO MÉDIO E ÚLTIMO MÁXIMO GLACIAL: ANÁLISE SOBRE A AMÉRICA DO SUL Tyhago Aragão Dias 1 ; Alexandre Araujo Costa 1 ; Felipe Viana Pimentel 2 ; Francisco Franklin
Leia maisAnálise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010
Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010 Rosane Rodrigues Chaves 12 Valdo da Silva Marques 1 Francisca Pinheiro 1 José Carlos Mendonça 1 1 Universidade Estadual do Norte
Leia maisModulações da ZCAS pelas temperaturas da superfície do mar no Atlântico Sudoeste
Modulações da ZCAS pelas temperaturas da superfície do mar no Atlântico Sudoeste Paulo Nobre Marta Malagutti Rosane Rodrigues Chaves Marcos Barbosa Sanches Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos
Leia maisALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL
ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, Lindenberg Lucena da Silva 3 1 LABMET/UNIVASF,
Leia maisINFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisResumo. 1. Introdução
Relação entre Temperatura da Superfície do Oceano Atlântico (área do Dipolo) e Pacífico com Anomalias de Precipitação do Setor Leste do Nordeste do Brasil: Parte I Geber Barbosa de A. MOURA*, Francinete
Leia maisRelação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico
Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutorando em Meteorologia - UACA/UFCG,
Leia maisRELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL
RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RESUMO Alice M. Grimm (1); Valdeci R. Feuser (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal
Leia maisRelação da precipitação no Rio Grande do Sul no bimestre janeiro-fevereiro com a TSM de áreas do Pacifico Central e Atlântico Sudoeste
Relação da precipitação no Rio Grande do Sul no bimestre janeiro-fevereiro com a TSM de áreas do Pacifico Central e Atlântico Sudoeste Julio Renato Marques 1 ; Valesca R. Fernandes 2 ; Vinicuis B. Sperling
Leia maisCentro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista, São Paulo - Brasil ABSTRACT
Precipitação sobre a América do Sul para uma situação de La Niña conjugada com Dipolo Positivo e Negativo de TSM no Atlântico em Simulações com o MCG CPTEC/COLA Luciano P. Pezzi 1 e Iracema F. A. Cavalcanti
Leia maisESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE.
ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE. Maria Aparecida Fernandes Ferreira 1 ; Sheilla Christini Santana 2 ; Francinete Francis Lacerda 3 RESUMO Neste trabalho,
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998.
CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998. Nuri Calbete (nuri@cptec.inpe.br), Iracema F.A.Cavalcanti (iracema@cptec.inpe.br), Mario F.L.Quadro (mario@cptec.inpe.br) Centro
Leia maisMARÇO DE 2000, MÊS ANÔMALO DE CHUVAS NOS ESTADOS DE LESTE DO NORDESTE: UM ESTUDO DE CASO
MARÇO DE 2000, MÊS ANÔMALO DE CHUVAS NOS ESTADOS DE LESTE DO NORDESTE: UM ESTUDO DE CASO Monica Cristina Damião (monica@cptec.inpe.br), Prakki Satyamurty (saty@cptec.inpe.br) e Nuri O. Calbette (nuri@cptec.inpe.br)
Leia maisExtremos de precipitação mensal sobre a Bacia La Plata e Bacia Amazônica
Extremos de precipitação mensal sobre a Bacia La Plata e Bacia Amazônica Iracema Fonseca de Albuquerque Cavalcanti Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos.
Leia maisZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL
ISSN 1983 1501 ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1 e José Ivaldo Barbosa de Brito 2 Resumo: Com o objetivo de analisar as características atmosféricas no
Leia maisEVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE
EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE Rosane Rodrigues Chaves Iracema Fonseca Albuquerque Cavalcanti Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos
Leia maisCOMO UM MODELO CLIMÁTICO REPRODUZ A CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO E O IMPACTO DE EL NIÑO E LA NIÑA NO SUL DA AMÉRICA DO SUL?
COMO UM MODELO CLIMÁTICO REPRODUZ A CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO E O IMPACTO DE EL NIÑO E LA NIÑA NO SUL DA AMÉRICA DO SUL? Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia, Departamento de Física, Universidade Federal
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maisEVENTOS DE CHUVAS INTENSAS EM PERNAMBUCO DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA DE FEVEREIRO A MAIO DE 1997: UM ANO DE TRANSIÇÃO
EVENTOS DE CHUVAS INTENSAS EM PERNAMBUCO DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA DE FEVEREIRO A MAIO DE 1997: UM ANO DE TRANSIÇÃO Francinete Francis Lacerda, M.Sc.(1); Ricardo de Sousa Rodrigues, M.Sc.; José Oribe Rocha
Leia maisTeleconexões Precipitação
Teleconexões Precipitação Realizado por: Mafalda Morais, nº 31326 Rita Soares, nº 31157 Elsa Vieira, nº26297 Modificações em alguns parâmetros do sistema climático, (tais como albedo da superfície, vegetação,
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisVARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE
VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE 2012-2016 Autor Everton de Araújo Medeiros 1 Orientador Hermes Alves de Almeida 2 ¹Graduando em Geografia, Universidade
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADO E DISCUSSÃO
ANÁLISE DA VARIAÇÃO NO VOLUME DE MÁXIMA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA PARA A REGIÃO DE TOMÉ-AÇU/PA NO PERÍODO DE 1985 A 2012 A PARTIR DA MUDANÇA DA TEMPERATURA DA SUPERFICIE DOS OCEANOS ATLÂNTICO E PACIFICO EQUATORIAL
Leia maisA PRELIMINARY EVALUATION OF THE DYNAMIC CONTROL OF GLOBAL TELECONNECTION PATTERNS
UMA AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO CONTROLE DINÂMICO DOS PADRÕES GLOBAIS DE TELECONEXÃO Isimar de A. Santos 1 isimar@acd.ufrj.br Michelle S. Reboita 2 mireboita@gmail.com Nilo José do Nascimento Franco 1 nilo_jose@hotmail.com
Leia maisCLIMATOLOGIA ENERGÉTICA DA REGIÃO PREFERENCIAL DOS VÓRTICES CICLÔNICOS DE ALTOS NÍVEIS (VCAN) E DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT)
CLIMATOLOGIA ENERGÉTICA DA REGIÃO PREFERENCIAL DOS VÓRTICES CICLÔNICOS DE ALTOS NÍVEIS (VCAN) E DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) Lígia Alves da Silva 1,2 e Prakki Satyamurty 2,3 1 Laboratoire
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE
ANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE Cristiana Coutinho Duarte Universidade Federal de Pernambuco -Brasil - Recife crisdat@yahoo.com.br RESUMO: O presente artigo
Leia mais(a) (b) ZCIT (a) (b) aquecimento resfriamento
A ESTAÇÃO CHUVOSA NO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO DURANTE OS ANOS DE PREDOMINÂNCIA DE AQUECIMENTO OU DE RESFRIAMENTO OBSERVADOS EM TODA BACIA DO ATLÂNTICO TROPICAL Everaldo B. de Souza (1); José M. Brabo Alves;
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERDECADAL DA PRECIPITAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DO PROJETO CMIP5
VARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERDECADAL DA PRECIPITAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DO PROJETO CMIP5 Paola F. A. COSTA, Alice M. GRIMM UFPR- Grupo de Meteorologia - Curitiba Paraná - grimm@fisica.ufpr.br
Leia maisBOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011
BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011 SUMÁRIO Este boletim traz uma análise da evolução das condições da Temperatura da Superfície do Mar (TSM), no mês de outubro, nos oceanos Pacífico e Atlântico
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Leia maisVariabilidade Climática em Tracuateua e Influências do Oceano Pacífico
Variabilidade Climática em Tracuateua e Influências do Oceano Pacífico Aylci Nazaré Ferreira de Barros 1, Antonio José da Silva Sousa 2, Renata Kelen Cardoso Câmara 3, José Raimundo Abreu de Sousa 4 1
Leia maisINFLUÊNCIA DO ENOS E ODP NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DOS SETORES NORTE E LESTE DO NORDESTE BRASILEIRO
INFLUÊNCIA DO ENOS E ODP NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DOS SETORES NORTE E LESTE DO NORDESTE BRASILEIRO VINICIUS OLIVEIRA 1, JOSÉ M. BRABO ALVES 2, LUIZ CARLOS B. MOLION 3 1. MSC. Meteorologia, Técnico do Depto.
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 Ioneide Alves de SOUZA, Francinete Francis LACERDA, José Oribe Rocha ARAGÃO, Geber Barbosa de A. MOURA,
Leia maisInfluência dos valores extremos da TSM do Atlântico Norte nos anos de 1974 e 2005 sobre o regime de precipitação das cidades do Estado do Amazonas
Influência dos valores extremos da TSM do Atlântico Norte nos anos de 1974 e 2005 sobre o regime de precipitação das cidades do Estado do Amazonas Sidney Figueiredo de Abreu 1, Edmundo Wallace Monteiro
Leia maisVariabilidade temporal da precipitação associada a mecanismos atmosféricos de múltiplas escalas de tempo
Variabilidade temporal da precipitação associada a mecanismos atmosféricos de múltiplas escalas de tempo Maurício do Nascimento Moura 1 e Maria Isabel Vitorino 2 1 Graduando em meteorologia pela FAMET/UFPA
Leia maisImpacto das fases da ODP nas relações entre o ENOS e as anomalias de TSM no Atlântico Sudoeste
Impacto das fases da ODP nas relações entre o ENOS e as anomalias de TSM no Atlântico Sudoeste Mári Ândrea Feldman Firpo 1, Clóvis Angeli Sansigolo 1 1 Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ José M. Brabo Alves (1), Everaldo B. Souza, Namir Mello, Antonio G. Ferreira, Rubenaldo A. Silva, Meiry
Leia maisCOMPORTAMENTO SAZONAL DA TEMPERATURA MÍNIMA DIÁRIA DO AR, FRENTE À OCORRÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA, EM PELOTAS RS RESUMO
COMPORTAMENTO SAZONAL DA TEMPERATURA MÍNIMA DIÁRIA DO AR, FRENTE À OCORRÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA, EM PELOTAS RS Dionis Mauri Penning Blank¹; Simone Vieira de Assis². Grupo PET Meteorologia
Leia maisVariabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES
Variabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES Dinâmica do Clima Ano Lectivo 2006-2007 INTRODUÇÃO A distribuição dos sistemas de altas e baixas pressões influência os padrões de ventos e
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO (1979-1997) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL ROSANE RODRIGUES CHAVES 1 IRACEMA F. A. CAVALCANTI 2 RESUMO Com o objetivo de conhecer as características
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL (ZCAS) EM DADOS DE PRECIPITAÇÃO. Simone Erotildes Teleginski Ferraz 1 Tércio Ambrizzi 2
CARACTERIZAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL (ZCAS) EM DADOS DE PRECIPITAÇÃO Simone Erotildes Teleginski Ferraz 1 Tércio Ambrizzi 2 RESUMO Nesse trabalho é apresentado um estudo da caracterização
Leia maisSINAIS DE EL NIÑO NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA. Alice M. Grimm (1); Paulo Zaratini; José Marengo
SINAIS DE EL NIÑO NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA Alice M. Grimm (1); Paulo Zaratini; José Marengo (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa Postal 19081 CEP 81531-990
Leia maisVARIABILIDADE INTERANUAL DO MODELO ACOPLADO OCEANO- ATMOSFERA DO CPTEC
VARIABILIDADE INTERANUAL DO MODELO ACOPLADO OCEANO- ATMOSFERA DO CPTEC Emanuel Giarolla, Paulo Nobre, Rosane R. Chaves, Marta Malagutti CPTEC/INPE Rodovia Presidente Dutra, Km 40, SP-RJ 12630-000, Cachoeira
Leia maisANOMALIAS NA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ASSOCIADAS ÀS FORTES ANOMALIAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJ A NO RIO GRANDE DO SUL
ANOMALIAS NA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ASSOCIADAS ÀS FORTES ANOMALIAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJ A NO RIO GRANDE DO SUL JULIO R. MARQUES 1, GILBERTO B. DINIZ 2 1 Meteorologista, Prof. Adjunto, Centro
Leia maisLuciano P. Pezzi e Iracema F. A. Cavalcanti. Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista, São Paulo - Brasil
PRECIPITAÇÃO SOBRE A AMÉRICA DO SUL PARA UMA SITUAÇÃO DE EL NIÑO CONJUGADA COM DIPOLO POSITIVO E NEGATIVO DE TSM NO ATLÂNTICO EM SIMULAÇÕES COM O MCG CPTEC/COLA. Luciano P. Pezzi e Iracema F. A. Cavalcanti
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO SETOR LESTE DO NORDESTE DO BRASIL: PARTE II
ANÁLISE PRELIMINAR DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO SETOR LESTE DO NORDESTE DO BRASIL: PARTE II Geber Barbosa de A. Moura (1); José Oribe Rocha de Aragão; José Zanon de O. Passavante; Francinete Francis
Leia maisVariabilidade Intrasazonal da Precipitação da América do sul
1 Variabilidade Intrasazonal da Precipitação da América do sul Solange Aragão Ferreira, Manoel Alonso Gan Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, São Paulo; solange.aragao@cptec.inpe.br
Leia maisPRECIPITAÇÃO CLIMATOLÓGICA NO GCM DO CPTEC/COLA RESOLUÇÃO T42 L18. Iracema F. A. Cavalcanti CPTEC/INPE ABSTRACT
PRECIPITAÇÃO CLIMATOLÓGICA NO GCM DO CPTEC/COLA RESOLUÇÃO T L1 Iracema F. A. Cavalcanti CPTEC/INPE ABSTRACT Climatological precipitation from an integration of 11 years using CPTEC/COLA GCM is analysed
Leia maisCLIMATOLOGIA E VARIABILIDADE INTERANUAL DA VELOCIDADE DO VENTO EM SANTA MARIA, RS
CLIMATOLOGIA E VARIABILIDADE INTERANUAL DA VELOCIDADE DO VENTO EM SANTA MARIA, RS Nereu Augusto Streck 2, Luana Fernandes Gabriel, Simone Erotildes Teleginski Ferraz, Arno Bernardo Heldwein ¹ Universidade
Leia maisRevista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais (GESTA)
RELAÇÕES ENTRE AS TEMPERATURAS SUPERFICIAIS DO OCEANO ATLÂNTICO SUL E AS VARIAÇÔES ANÔMALAS DO EL NINO PERÍODO 1950 A 2016 RELATIONS BETWEEN THE SURFACE TEMPERATURES OF THE SOUTH ATLANTIC OCEAN AND ANOMALOUS
Leia maisUSO DE ÍNDICES CLIMÁTICOS PARA IDENTIFICAR EVENTOS DE CHUVA EXTREMA NO INTERIOR SEMI-ÁRIDO SUL DO NORDESTE DO BRASIL (NEB)
USO DE ÍNDICES CLIMÁTICOS PARA IDENTIFICAR EVENTOS DE CHUVA EXTREMA NO INTERIOR SEMI-ÁRIDO SUL DO NORDESTE DO BRASIL (NEB) 1 Marley Cavalcante de Lima Moscati (1) e Manoel Alonso Gan (2) RESUMO O objetivo
Leia maisINFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ.
INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ. Daniel Meninéa Santos 1, Pedro Alberto Moura Rolim 2, Tarcísio Schnaider de Oliveira 3 ; Edson José Paulino da
Leia maisAlice Grimm Departamento de Física Universidade do Paraná. Vicente Barros Departamento de Ciencias de la Atmosfera Universidad de Buenos Aires
VARIABILIDADE INTERANUAL DA PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL/SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL SIMULADA PELO MODELO DE CIRCULAÇÃO GLOBAL DA ATMOSFERA CPTEC/COLA Iracema F. A Cavalcanti Centro de Previsão de Tempo
Leia maisINFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 1982/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP.
INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 198/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP. Leônidas Mantovani Malvestio 1, Prof. Dr Jonas Teixeira Nery Universidade Estadual Paulista- UNESP leonidasgeo@gmail.com
Leia maisDesligamentos de sistemas elétricos, causados por raios no leste da Amazônia, e suas conexões com anomalias de TSM
Desligamentos de sistemas elétricos, causados por raios no leste da Amazônia, e suas conexões com anomalias de TSM Ana Paula Paes dos Santos 1, José Ricardo Santos de Souza, Everaldo Barreiros de Souza,
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE AS ANOMALIAS DE TSM NO HEMISFÉRIO SUL COM AS ANOMALIAS DA PRECIPITAÇÃO NO SUL DO BRASIL. ABSTRACT
A RELAÇÃO ENTRE AS ANOMALIAS DE TSM NO HEMISFÉRIO SUL COM AS ANOMALIAS DA PRECIPITAÇÃO NO SUL DO BRASIL. Khan, V.M. 1, Kim, I.S. 2, J.M.Saraiva 1 1 Departamento de Geociências, setor de Meteorologia -
Leia mais2 MATERIAIS E MÉTODOS
Climatologia e Variabilidade de Precipitação no Nordeste do Pará com foco no Município de Castanhal e Mosqueiro ( Distrito da Cidade de Belém) no Período de 1982 a 2009. Elis Negrão Barbosa 1, Helder José
Leia maisO IMPACTO DAS ANOMALIAS DE TSM DO OCEANO PACÍFICO TROPICAL SUL SOBRE O PADRÃO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA ABSTRACT
O IMPACTO DAS ANOMALIAS DE TSM DO OCEANO PACÍFICO TROPICAL SUL SOBRE O PADRÃO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA José Augusto P. Veiga *, David Mendes **, Marcos Cezar Yoshida * * programa de Pós-Graduação em
Leia maisA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA NO BRASIL E SUA RELAÇÃO COM O DIPOLO DO OCEANO ÍNDICO. Anita Rodrigues de Moraes Drumond 1 e Tércio Ambrizzi 1
A PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA NO BRASIL E SUA RELAÇÃO COM O DIPOLO DO OCEANO ÍNDICO Anita Rodrigues de Moraes Drumond 1 e Tércio Ambrizzi 1 RESUMO Este é um estudo observacional das composições de anomalias ocorridas
Leia maisBOLETIM TÉCNICO INFLUENCE OF LA NIÑA AND EL NIÑO IN PRECIPITATION VARIABILITY IN LONDRINA, PARANA STATE.
INFLUÊNCIA DA LA NIÑA E DO EL NIÑO NA VARIABILIDADE DE PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, PR Luiz Gustavo Batista Ferreira 1, Paulo Henrique Caramori 2, Pablo Ricardo Nitsche 3, Angela Beatriz Ferreira da Costa
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
SOBRE O IMPACTO DO FENÔMENO EL NIÑO-OSCILAÇÃO SUL NA AFLUÊNCIA DE RESERVATÓRIOS DO SISTEMA HIDROELÉTRICO BRASILEIRO Francisco de Assis Souza Filho 1, Alexandre Araújo Costa 2, José M. Brabo Alves 3 1,
Leia maisPERFIL VERTICAL DO VENTO DE UM CCMT DESENVOLVIDO EM AMBIENTE DE DIPOLO DE TSM
PERFIL VERTICAL DO VENTO DE UM CCMT DESENVOLVIDO EM AMBIENTE DE DIPOLO DE TSM Valner da Silva Nogueira 1, Virgínia de Fátima Bezerra Nogueira 2, Enilson Palmeira Cavalcanti 3, Maria de Fátima Araújo Alves
Leia maisPOSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL.
POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL. Jamilly Leite Dias (1); José Ivaldo Barbosa de Brito (2) (Universidade Federal de Campina Grande, UFCG/PB, jamillyleited@gmail.com¹,
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ANOMALIAS DE TSM E TEOR D ÁGUA NA ATMOSFERA SOBRE A AMÉRICA DO SUL
CORRELAÇÃO ENTRE ANOMALIAS DE TSM E TEOR D ÁGUA NA ATMOSFERA SOBRE A AMÉRICA DO SUL Elder Almeida Beserra 1, Enilson Palmeira Cavalcanti 2 1 Unid. Acad. de Ciências Atmosféricas da Univ. Fed. de C. Grande,
Leia maisVariabilidade da precipitação no Rio Grande do Sul e sua relação com o Índice de Oscilação Antártica
Variabilidade da precipitação no Rio Grande do Sul e sua relação com o Índice de Oscilação Antártica Julio Renato Marques 1 ; Maria Arita M. Garcia 2 1 Universidade Federal de Pelotas Fac. Meteorologia
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas
Leia maisPesquisas Espaciais (INPE),
A habilidade do modelo de previsão climática sazonal do CPTEC em prever o padrão de teleconexão de precipitação de verão associado ao fenômeno El Niño-Oscilação Sul Autores: Priscila Farias 1, Caio A.
Leia maisDESTREZA DO MODELO GLOBAL DE PREVISÃO DO TEMPO CPTEC/INPE NA DETERMINAÇÃO DA POSIÇÃO DA ZCIT
DESTREZA DO MODELO GLOBAL DE PREVISÃO DO TEMPO CPTEC/INPE NA DETERMINAÇÃO DA POSIÇÃO DA ZCIT Prakki Satyamurty (saty@cptec.inpe.br), Luis G. G. de Gonçalves (lgustavo@cptec.inpe.br), José R. Rozante (rozante@cptec.inpe.br),
Leia maisEventos extremos e totais mensais de precipitação na América do Sul durante ENOS e condições normais no clima presente e em cenários futuros
Eventos extremos e totais mensais de precipitação na América do Sul durante ENOS e condições normais no clima presente e em cenários futuros Rafaela Flach e Alice M. Grimm Universidade Federal do Paraná
Leia maisA RELAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR EM ANOS DE ALTA E BAIXA QUALIDADE DA UVA NA REGIÃO NORDESTE DO RIO GRANDE DO SUL
A RELAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR EM ANOS DE ALTA E BAIXA QUALIDADE DA UVA NA REGIÃO NORDESTE DO RIO GRANDE DO SUL Juliano Lisbôa GRUPPELLI 1, Julio Renato MARQUES 2, Gilberto
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
RESPOSTA ATMOSFÉRICA ÀS ANOMALIAS DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O OCEANO PACÍFICO TROPICAL DURANTE 1998 E 1999: UMA ANÁLISE OBSERVACIONAL José Augusto Paixão VEIGA 1 José Francisco de OLIVEIRA
Leia maisVariabilidade Climática da Precipitação e da Temperatura do ar Associada à Urbanização na Amazônia Oriental
Variabilidade Climática da Precipitação e da Temperatura do ar Associada à Urbanização na Amazônia Oriental Carlos Alberto Dias¹, Maurício M. Ferreira², Maria Isabel Vitorino³, Maurício do N. Moura 4 RESUMO
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,
Leia maisRelação entre a Oscilação Antártica e a América do Sul, Oceanos Atlântico e Pacífico adjacentes em novembro.
Relação entre a Oscilação Antártica e a América do Sul, Oceanos Atlântico e Pacífico adjacentes em novembro. Fernanda Cerqueira Vasconcellos 1 Iracema F. A. Cavalcanti 2 1 e 2 Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisVARIABILIDADE INTERDECADAL E TENDÊNCIA CLIMÁTICAS NO PARA. José Raimundo Abreu de Sousa 1 Luiz Carlos Baldicero Molion 2 Raimunda M.B.
VARIABILIDADE INTERDECADAL E TENDÊNCIA CLIMÁTICAS NO PARA. José Raimundo Abreu de Sousa 1 Luiz Carlos Baldicero Molion 2 Raimunda M.B. Almeida 1 RESUMO Dados de precipitação mensal de 6 estações meteorológicas
Leia maisRENATO ORRÚ PEDROSO GERÓLAMO e MARY TOSHIE KAYANO. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) São José dos Campos, SP, Brasil
Revista Brasileira de Meteorologia, v.25, n.2, 237-245, 2010 VARIAÇÕES DO CICLO ANUAL DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR NO PACÍFICO TROPICAL RENATO ORRÚ PEDROSO GERÓLAMO e MARY TOSHIE KAYANO Instituto
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua
Leia maisARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO INFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO NA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA EM MUNICÍPIOS DA AMAZÔNIA NO PERÍODO DE 2000 A 2014. VIVIANNE MARTINS
Leia maisAnálise do comportamento da circulação oceânica e atmosférica em e- ventos de El Niño e La Niña. Variações decorrentes das oscilações no Atlântico Sul
1 2 Análise do comportamento da circulação oceânica e atmosférica em e- ventos de El Niño e La Niña 3 Variações decorrentes das oscilações no Atlântico Sul 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARÇO DE 2015 Março de 2015 não foi regular. O mês começou apresentando episódios significativos
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.
A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário
Leia maisConfigurações meteorológicas e oceanográficas do fenômeno La nina para o ano de 2010 e 2011.
Configurações meteorológicas e oceanográficas do fenômeno La nina para o ano de 2010 e 2011. 1Luciana C. S. Vieira,2Britaldo S.S.Filho, 1Mestranda em Meteorologia Agrícola - Universidade Federal de Viçosa
Leia maisOCORRÊNCIAS DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICO-OCEÂNICOS E TOPOGRAFIA: AS QUESTÕES SOBRE PRECIPITAÇÕES ABAIXO DO NORMAL NA REGIÃO DO SEMIÁRIDO
OCORRÊNCIAS DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICO-OCEÂNICOS E TOPOGRAFIA: AS QUESTÕES SOBRE PRECIPITAÇÕES ABAIXO DO NORMAL NA REGIÃO DO SEMIÁRIDO Sandro Ricardo do Nascimento 1, Edilene Ivo Barbosa 2, Ruy Batista Pordeus
Leia maisO EVENTO LA NIÑA. Christopher Alexander Cunningham Castro; Nuri Oyamburo de Calbete
O EVENTO LA NIÑA Christopher Alexander Cunningham Castro; Nuri Oyamburo de Calbete Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos /INPE e-mail: castro@cptec.inpe.br ABSTRACT This work have the goal to
Leia maisAleixo, , Manaus, AM, Brasil. Av. Darcy Vargas, 1200, Parque 10, , Manaus, AM, Brasil. São José dos Campos, SP, Brasil
O impacto do gradiente interbacias de TSM do Pacífico e Atlântico equatoriais na precipitação da região norte da América do Sul durante eventos El Niño Rosimeire Araújo Gonzalez (1), Rita Valéria Andreoli
Leia maisINFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar
Leia maisRELAÇÃO ENTRE AS VAZÕES MÉDIAS MENSAIS DO RIO PIANCÓ E AS ANOMALIAS DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS ATLÂNTICO E PACÍFICO TROPICAL
34 A. C. NÉRI et al. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.4, n.2, p.34-38, 2 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB RELAÇÃO ENTRE AS VAZÕES MÉDIAS MENSAIS DO RIO PIANCÓ E AS ANOMALIAS DE TEMPERATURA
Leia maisEliana Lopes Ferreira Bolsista CNPq de Iniciação Científica, Grupo de Meteorologia, Departamento de Física, UFPR ABSTRACT
HÁ PREVISIBILIDADE DA PRECIPITAÇÃO NO SUL DO BRASIL A PARTIR DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ALGUNS ANOS ANTES? Alice Marlene Grimm e Atul Kumar Sahai Universidade Federal do Paraná, Departamento de
Leia maisZona de Convergência Intertropical - ZCIT. ica/aula15/aula15.html
Zona de Convergência Intertropical - ZCIT http://master.iag.usp.br/ensino/sinot ica/aula15/aula15.html ITCZ AMS (Also called ITCZ, equatorial convergence zone.) The axis, or a portion thereof, of the broad
Leia maisAlunos de graduação em Meteorologia da UFPA,
ANÁLISE DO QUADRIMESTRE CHUVOSO DO NORDESTE PARAENSE Frank bruno Baima de Sousa 1, Amanda Souza Campos 2, Antonio José Silva Sousa 3 Adriana Alves de Carvalho 4 1,2 e 4 Alunos de graduação em Meteorologia
Leia maisRonaldo Haroldo N. de Menezes Professor Substituto CCA/UEMA/NEMRH. São Luís/MA
AVALIAÇÃO PROGNÓSTICA DAS CHUVAS NOS MESES DE MARÇO, ABRIL E MAIO DE 000, NO NORDESTE DO BRASIL, EM RELAÇÃO AS ANOMALIAS DE TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO TROPICAIS Ronaldo Haroldo N. de Menezes Professor
Leia mais