45 mm SIMULAÇÕES PALEOCLIMÁTICAS DO PMIP PARA O HOLOCENO MÉDIO E ÚLTIMO MÁXIMO GLACIAL: ANÁLISE SOBRE A AMÉRICA DO SUL
|
|
- Filipe Malheiro Azenha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIMULAÇÕES PALEOCLIMÁTICAS DO PMIP PARA O HOLOCENO MÉDIO E ÚLTIMO MÁXIMO GLACIAL: ANÁLISE SOBRE A AMÉRICA DO SUL Tyhago Aragão Dias 1 ; Alexandre Araujo Costa 1 ; Felipe Viana Pimentel 2 ; Francisco Franklin Sousa Rios 3 tyhago86@gmail.com 1 - UECE Universidade Estadual do Ceará ; Universidade Estadual do Ceará Av. Paranjana, 1700 Fortaleza-CE, Brasil. Palavras-chave: Paleoclimatologia, América do Sul, Holoceno médio 1. INTRODUÇÃO A busca pela elucidação da evolução do clima na Terra, procurando uma melhor compreensão da mudança climática antropogênica tem chamado a atenção da sociedade e das esferas governamentais. Na comunidade científica, te ficado claro que grande contribuição para tal virá dos estudos paleoclimáticos, que levam em consideração uma escala temporal muito mais longa do que a do registro instrumental. O quarto relatório IPCC (Intergovernamental Panel on Climate Change) de 2007 já traz um capitulo com a temática de tais estudos, mostrando sua relevância na incorporação da investigação da variabilidade e ciclos climáticos em escalas de tempo superiores à do último século. Entender os mecanismos determinantes para a variabilidade do clima a fim de estimar a capacidade dos modelos climáticos em representar diferentes condições é crucial. Assim, um teste fundamental para esses modelos é verificar a capacidade dos mesmos em reproduzir condições do clima do passado, checando seus resultados contra testemunhos paleoclimáticos diversos. Nesse contexto, o PMIP (Paleoclimate Modelling Intercomparison Project) tem como objetivo representar o clima na Terra através de reconstruções climáticas utilizando vários modelos numéricos, sendo que estes modelos são adaptados à realidade paleoclimática, através de parâmetros como concentrações de gases de efeito estufa, cobertura de água e terra, parâmetros orbitais, etc. O banco de dados do PMIP é formado pelos resultados de 22 modelos diferentes, apresentados na tabela 01. Para o presente trabalho foram selecionadas as variáveis de precipitação em (mm/dia), temperatura do ar ( C), cobertura de nuvens em (%) para os períodos pré-industrial, Holoceno médio e ultimo máximo glacial sobre as regiões Sul do Brasil (40w-65w:15S-35S), Nordeste Brasileiro (34W-46W:2S-16S) e região Amazónica (45W-85W;12N-12S).
2 Acronym Model Designation PMIP Group PMIP Contact Location bmrc ccc2.0 Tabela 01 Lista dos modelos do PMIP, com resolução especial, centro de pesquisa, pesquisador responsável e país-sede 2. METODOLOGIA A comparação das variáveis dos modelos se deu por período, considerando-se sempre a diferença no valor de cada variável entre o período a ser comparado e o período pré-industrial, definindo uma anomalia, lembrando-se haver duas simulações para o período pré-industrial, com a TSM (temperatura da superfície do mar) fixa e outra calculada pelo modelo. Ressaltese também que nem sempre todos os modelos podem ser comparados pois alguns não simularam os mesmos períodos que outros. 3 RESULTADOS B. McAvaney ccm1 NCAR CCM1 IES-Center for Climatic Research J. Kutzbach Madison, Wisconsin, USA (R15 L12) 1992 ccm3 NCAR CCM3 IES-Center for Climatic Research J. Kutzbach Madison, Wisconsin, USA (T42 L18) 1992 ccsr1 A. Abe-Ouchi climber2 PIK CLIMBER-2 Potsdam Institute for Climate Impact A. Ganopolski Potsdam, Germany (7x18) 1998 Research cnrm-2 csiro echam3 gen1 University of Bremen J. Syktus Livermore, California, USA gen2 GENESIS2 Pennsylvania State University D. Pollard, Boulder, Colorado, USA (T31 L18) 1995 S. Thompson, J. Kutzbach gfdl GFDL CDG Geophysical Fluid Dynamics Laboratory A. Broccoli Princeton, New Jersey, USA (R30 L20) 1997 giss-iip New York, New York USA lln_nh_1 LLN 2-D NH Institut d'astronomie et de geophysique G. M.F. Loutre Louvain-la-Neuve, BELGIUM (7 sectors) 1995 Lemaitre lmcelmd4 lmcelmd5 mri2 uiuc11 ukmo BMRC Version 3.2 (R21 L9) 1993 CCCMA Version 2 (T32 L10) 1992 CCSR1/NIES (T21 L20) 1995 CNRM ARPEGE Cy14c(T31 L19) 1996 CSIRO V4-7 (R21 L9) 1992 MPI ECHAM3 (T42 L19) 1994 GENESIS1 (R15 L12) 1992 GISS Model II Prime (4x5 L9) 1997 LMCE LMD4.3 (sin(lat)x7.5 L11) 1991 LMCE LMD5.3 (sin(lat)x5.6 L11) 1994 MRI GCM-IIb (4x5 L15) 1995 Bureau of Meteorology Research Centre Canadian Centre for Climate Modelling and Analysis Center for Climate System Research Centre National de Recherches Météorologiques Commonwealth Scientific & Industrial Research Organization Program for Climate Model Diagnosis and Intercomparison Goddard Institute for Space Studies Laboratoire des Sciences du Climat et de l Environnement Laboratoire des Sciences du Climat et de l Environnement Meteorological Research Institute G. Vettoretti, N. McFarlane M. Deque J.-F. Royer B. Grieger S. Lorenz U. Wyputta K. Taylor L. Sloan S. Thompson D. Pollard R. Webb, R. Healy P. Braconnot, G. Ramstein P. Braconnot, G. Ramstein A. Kitoh, H. Koide M. Schlesinger C. Hewitt Melbourne, Australia Toronto, Canada Victoria, Canada Tokyo, Japan Toulouse, France Mordialloc, Australia Bremen, Germany Gif sur Yvette, France Gif sur Yvette, France Tsukuba, Japan msu MSU Moscow State University A. Kislov Moscow, Russia ugamp UGAMP UGCM Version 2 The UK Universities' Global Atmospheric P. Valdes, Reading, England (T42 L19) 1994 Modelling Programme B. Dong UIUC MLAM-PMIP (4x5 L11) 1996 UKMO HADAM2 (2.5x3.75 L19) 1997 University of Illinois at Urbana-Champaign United Kingdom Meteorological Office Urbana, Illinois, USA Bracknell, England yonu YONU Tr7 Yonsei University J.-W. Kim Seoul, Korea (4x5 L7) 1997 Foi calculada uma média climatologia mensal para cada variável de cada modelo para cada região e depois foi computada a diferença entre os mesmos. É perceptível que os modelos apresentam grande disparidade, que podem estar associadas às diferentes parametrizações físicas e aos diferentes níveis de resolução espacial.
3 Amazonia Nordeste Brasileiro Sul do Brasil
4 Observa se que o clima pré-industrial é muito próximo do clima atual dada a diferença de concentração de gases de efeito estufa assim pode se aproximar com satisfatória precisão a evolução climatológica segundos os modelos observados. No que se diz respeito a cobertura de nuvens em percentagem e precipitação em (mm/dia) onde se espera uma correlação direta, os modelos não apresentam uma unanimidade em dizer que o período do Holoceno médio no NEB foi mais umido com outros proxis paleoclimáticos mostram mais devido aos diferentes métodos de representação e resolução dos modelos tais resultados já eram de se esperar. Ao fim do ultimo máximo glacial a maioria dos modelos mostram que para o NEB teve uma quadra chuvosa menos intensa isso se mostra para tanto nas simulações com a TSM fixa como na calculada. Para a região Amazônica as simulações mostram em sua maioria que no período do Holoceno médio foi mais seco mesmo que não seja um gradiente muito elevado observa se as simulações para o ultimo máximo glacial tanto para uma TSM fixa quanto para a calculada mostram um aumento das chuvas nos meses de Junho, Julho e Agosto, mais uma vezes percebe se que a cobertura de nuvens acompanha a precipitação nos modelos como era de se esperar. Por fim a região Sul do Brasil os modelos em sua maioria para o Holoceno médio mostram que o segundo semestre é mais úmido em média, para o ultimo máximo glacial temos que tanto para as simulações de TSM fixa e calculada existe um aumento de precipitação que se destaca maior no mês de Setembro. No que se refere a temperatura do ar em ( C) os modelos em todas as simulações mostraram uma grande disparidade mais quando se observa uma linha de tendência encontra se uma relativa conformidade. 4 CONCLUSÃO Diante do desafio de representar bem a atmosfera que por se só é muito difícil fazer isso para um período onde não se tem dados instrumentais diretos é um desafio maior ainda. Sendo os modelos numéricos uma tentativa de representação em nenhum momento se esperou que ele sempre tivessem uma simetria uma vez que tem diferentes mecanismos de fazerem suas simulações e diferentes resoluções temporais e espaciais mais de uma maneira geral mostram uma tendência dos eventos estudados. Tal estudo pretende mostra como os períodos estudados são representados em modelos globais para que em um futuro breve seja com parado com os resultados de um Downscaling das mesmas regiões onde veremos o quanto se mostram próximos ou não. REFERÊNCIAS BJERKNES, J. Atmospheric teleconnections from the equatorial Pacific. Monthly Weather Review, v. 97, p , 1969.
5 CANE, M.A. The evolution of El Niño, past and future. Earth and Planetary Science letters. v. 230, p , 2005 DE GARIDEL-THORON, T., Y. ROSENTHAL, L. BEAUFORT, E. BARD, C. SONZOGNI, and A.C. MIX. A multiproxy assessment of the western equatorial Pacific hydrography during the last 30 kyr. Paleoceanography, v. 22, p. 3204, 2009 JOSSAUME, S.; TAYLOR, K. E.: Status of the Paleoclimate Modeling intercomparison Project. in Proceedings of the First international AMIP scientifc conference, WCRP (World climate Researche Programme) 92. Monterey; p KIENAST, M., S.S. KIENAST, S.E. CALVERT, T.I. EGLINTON, G. MOLLENHAUER, R. FRANÇOIS, and A.C. MIX. Eastern Pacific cooling and Atlantic overturning circulation during the last deglaciation. Nature, v. 443, p , KIM, J.-H., R.R. SCHNEIDER, P.J. MUELLER, and G.WEFER. Interhemispheric comparison of deglacial sea-surface temperature patterns in Atlantic eastern boundary currents. Earth and Planetary Science Letters, Vol. 194, p , 2002 LEA, D.W., D.K. PAK, L.C. PETERSON, and K.A. HUGHEN. Synchroneity of Tropical and High-Latitude Atlantic Temperatures over the Last Glacial Termination. Science, v. 301 Number 5638 p , NOBRE, P.; SHUKLA, J. Variations of sea surface temperature, wind stress and rainfall over the tropical Atlantic and South America. Journal of Climate, v. 9, p , 1996.
Tyhago Aragão Dias, Alexandre A. Costa, Felipe V. Pimentel
Variações de Temperatura da Superfície do Mar nos Oceanos Pacífico e Atlântico no Final do Quaternário: Possíveis Consequências para o Nordeste Brasileiro Tyhago Aragão Dias, Alexandre A. Costa, Felipe
PRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA
PRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA José M. Brabo Alves; Rubenaldo A. Silva; Everaldo B. Souza; Carlos A. Repelli Departamento de Meteorologia -Divisão
INMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 PERMANECE A TENDÊNCIA DE CHUVAS ABAIXO DA MÉDIA NA REGIÃO SUL SUMÁRIO EXECUTIVO A primeira semana da estação de inverno,
Universidade Estadual do Ceará Av. Paranjana, 1700 Fortaleza-CE, Brasil.
A INFLUÊNCIA DAS PALEOTEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR NA PRECIPITAÇÃO SOBRE O NORDESTE BRASILEIRO DURANTE O HOLOCENO Felipe Viana Pimentel 1 ; Alexandre Araújo Costa 2 ; Tyhago Aragão Dias 1 ; Francisco
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS MODELOS DE MUDANÇA CLIMÁTICA DO CMIP5 QUANTO A REPRESENTAÇÃO DA SAZONALIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE AMÉRICA DO SUL
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS MODELOS DE MUDANÇA CLIMÁTICA DO CMIP5 QUANTO A REPRESENTAÇÃO DA SAZONALIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE AMÉRICA DO SUL Cleiton da Silva Silveira 1, Francisco de Assis de Souza Filho
Paleotemperatura da Superfície do Mar sobre os Oceanos Tropicais: um Ponto de Partida para Reconstruções de Precipitação no Nordeste Brasileiro?
Paleotemperatura da Superfície do Mar sobre os Oceanos Tropicais: um Ponto de Partida para Reconstruções de Precipitação no Nordeste Brasileiro? Felipe Viana Pimentel, Alexandre A. Costa, Tyhago A. Dias
SEGURANÇA HÍDRICA EM UM MUNDO EM MUDANÇA FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA FILHO
SEGURANÇA HÍDRICA EM UM MUNDO EM MUDANÇA FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA FILHO SEGURANÇA HÍDRICA EM UM MUNDO EM MUDANÇA FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA FILHO TÓPICOS CONTEXTO DA MUDANÇA MUDANÇA CLIMÁTICA E PADRÕES
A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1
A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 1 Centro de Ciências do Sistema Terrestre. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São
Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul
Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul Alice M. Grimm e Leandro Yorinori Universidade Federal do Paraná - UFPR - Caixa Postal 19044 - Curitiba, PR - Brasil grimm@fisica.ufpr.br ABSTRACT:
CONSEQÜÊNCIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NOS BIOMAS DA AMÉRICA DO SUL
CONSEQÜÊNCIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NOS BIOMAS DA AMÉRICA DO SUL Luis Salazar 1, Carlos Nobre 1, e Marcos D. Oyama 2 Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, Instituto Nacional de Pesquisas
GESTÃO E CONTROLE AMBIENTAL
247 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.4, n.2, p.2475, 2 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB GESTÃO E CONTROLE AMBIENTAL RELAÇÃO ENTRE A PRECIPITAÇÃO NO SETOR LESTE DO NORDESTE DO BRASIL
CORRELAÇÃO ENTRE DADOS DE VENTO GERADOS NO PROJETO REANALYSIS DO NCEP/NCAR E OBSERVADOS EM REGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ.
CORRELAÇÃO ENTRE DADOS DE VENTO GERADOS NO PROJETO REANALYSIS DO NCEP/NCAR E OBSERVADOS EM REGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ. Cícero Fernandes Almeida Vieira 1, Clodoaldo Campos dos Santos 1, Francisco José Lopes
Jose A Marengo CCST INPE São Paulo, Brazil jose.marengo@inpe.br
Simulations of climate and natural vegetation in South America during the mid Holocene using the CPTEC atmospheric global climate model and potential vegetation model Jose A Marengo CCST INPE São Paulo,
MUDANÇAS NA PRECIPITAÇÃO OCORRIDAS NO HOLOCENO MÉDIO
MUDANÇAS NA PRECIPITAÇÃO OCORRIDAS NO HOLOCENO MÉDIO Adriana B. de Oliveira 1 e Ilana Wainer 2 RESUMO O efeito das diferenças climáticas na precipitação para a região do Oceano Atlântico Sul e continente
Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial
Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal
SIMULAÇÕES PALEOCLIMATICAS DO PIMP3 PARA A AMÉRICA DO SUL, PERÍODO PRÉ-INDUSTRIAL E HOLOCENO MÉDIO.
SIMULAÇÕES PALEOCLIMATICAS DO PIMP3 PARA A AMÉRICA DO SUL, PERÍODO PRÉ-INDUSTRIAL E HOLOCENO MÉDIO. Tyhago A. Dias 1, 2, Alexandre A. Costa 1, Francisco Franklin S. Rios 1, Felipe V. Pimentel 1 1 UECE
A PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL E OS EVENTOS EL NIÑOS/ LA NIÑAS UTILIZANDO O ÍNDICE IME.
A PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL E OS EVENTOS EL NIÑOS/ LA NIÑAS UTILIZANDO O ÍNDICE IME. CRISTIANO DA SILVA CARDOSO 1, IRIS LISIÊ GOMES NETO 2, MICHELLE DA SILVA CARDOSO 3, ANDERLAN
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA SIMULTÂNEA DE ENOS E ODP SOBRE O CARIRI CEARENSE
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA SIMULTÂNEA DE ENOS E ODP SOBRE O CARIRI CEARENSE Laianny Morais Maia 1, Aline Bezerra de Sousa 1, Leonardo Lopes Rufino 1, Djane Fonseca da Silva 2 RESUMO - Neste trabalho buscou-se
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS NA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS NA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ WILIAN DA S. RICCE 1, PAULO H. CARAMORI 2, HEVERLY MORAIS 3, DANILO A. B. SILVA 4, LETÍCIA TRINDADE ATAÍDE 5 1 Eng. Agrônomo,
VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade
VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO() Dimitrie Nechet (); Vanda Maria Sales de Andrade () Departamento de Meteorologia da UFPa ABSTRACT This work describes diary variation
Cleiton da Silva Silveira & Francisco de Assis de Souza Filho Universidade Federal do Ceará (UFC) cleitonsilveira16@yahoo.com.br. 1.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS MODELOS DE MUDANÇA CLIMÁTICA DO CMIP5 QUANTO A REPRESENTAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO SAZONAL E PLURIANUAL SOBRE O NORDESTE SETENTRIONAL DO BRASIL Cleiton da Silva Silveira & Francisco
Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC
RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE
Resumo. 1. Introdução
Relação entre Temperatura da Superfície do Oceano Atlântico (área do Dipolo) e Pacífico com Anomalias de Precipitação do Setor Leste do Nordeste do Brasil: Parte I Geber Barbosa de A. MOURA*, Francinete
CARACTERIZAÇÃO DA VARIABILIDADE INTERANUAL DAS VAZÕES MÉDIAS MENSAIS NA AMERICA DO SUL
CARACTERIZAÇÃO DA VARIABILIDADE INTERANUAL DAS VAZÕES MÉDIAS MENSAIS NA AMERICA DO SUL Julián D. Rojo 1, Nelson J. Ferreira 2, Oscar J. Mesa 1 1 UN Medellín Colômbia, 2 CPTEC/INPE - Cachoeira Paulista
Análise de extremos das tábuas das marés no porto do Mucuripe-CE, e sua possível relação com o Índice de Oscilação Sul - IOS
Análise de extremos das tábuas das marés no porto do Mucuripe-CE, e sua possível relação com o Índice de Oscilação Sul - IOS Madson T. Silva 1, Stephanny C. F. do Egito Costa 2, Manoel Francisco G. Filho
CLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS VARIAÇÕES DECADAIS CLIMA DO FUTURO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Variabilidade Climática Eduardo Sávio P. R. Martins CLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS SUMÁRIO CLIMA DO PRESENTE Conceitos Balanço de energia Circulação Atmosférica Circulação Atmosférica Sistemas Climáticos
Incertezas nas projeções de variáveis hidrológicas em cenários de mudanças climáticas
Incertezas nas projeções de variáveis hidrológicas em cenários de mudanças climáticas Prof. Juan Martín Bravo Instituto de Pesquisas Hidráulicas Universidade Federal do Rio Grande do Sul 24/06/2013 1 Organização
Avaliação da precipitação projetada pelos modelos climáticos globais para o Sudeste do Brasil utilizando SIG
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.4047 Avaliação da precipitação projetada pelos modelos climáticos globais para
CARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS.
CARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS. Luiz A. R. dos Santos 1, Paulo S. Lucio 1, Expedito R. G. Rebello 1, Helena T. Balbino 1, Lauro T.
INFOCLIMA, Ano 11, Número 11 INFOCLIMA. Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre Dezembro/04 a fevereiro/05
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 11 de novembro de 2004 Número 11 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre Dezembro/04 a fevereiro/05 CARACTERIZADO O INÍCIO DO FENÔMENO
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,
PLANO DE TRABALHO, CONTENDO A DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES, OS RECURSOS TECNOLÓGICOS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO E OS PRAZOS
Brasil 2040: Cenários e Alternativas de Adaptação à Mudança do Clima Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Edital 002/2014/BRASIL/06/032 Modelagem Climática PRODUTO 1 PLANO DE TRABALHO,
TELECONEXÕES E O PAPEL DAS CIRCULAÇÕES EM VÁRIOS NÍVEIS NO IMPACTO DE EL NIÑO SOBRE O BRASIL NA PRIMAVERA
TELECONEXÕES E O PAPEL DAS CIRCULAÇÕES EM VÁRIOS NÍVEIS NO IMPACTO DE EL NIÑO SOBRE O BRASIL NA PRIMAVERA Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia, Departamento de Física, Universidade Federal do Paraná, Curitiba,
INFLUÊNCIA DO OCEANO PACÍFICO NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL
INFLUÊNCIA DO OCEANO PACÍFICO NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Correia, D.C. (1) ; Medeiros, R.M. (2) ; Oliveira, V.G. (3) ; Correia, D. S. (4) ; Brito, J.I.B. (5) dariscorreia@gmail.com (1) Mestranda
UM DIAGNÓSTICO DINÂMICO PRELIMINAR DAS ANOMALIAS CLIMÁTICAS GLOBAIS OCORRIDAS EM JANEIRO E FEVEREIRO DE 2010
UM DIAGNÓSTICO DINÂMICO PRELIMINAR DAS ANOMALIAS CLIMÁTICAS GLOBAIS OCORRIDAS EM JANEIRO E FEVEREIRO DE 2010 Isimar de Azevedo Santos (isimar@acd.ufrj.br) Nilo José do Nascimento Franco (nilo_jose@hotmail.com)
CST-311 Metodologia da Pesquisa Científica. André de Arruda Lyra. Análise da Tese:
CST-311 Metodologia da Pesquisa Científica André de Arruda Lyra Análise da Tese: BALANCO DE UMIDADE NA REGIÃO DO SISTEMA DE MONÇÃO DA AMERICA DO SUL EM CENARIOS CLIMATICOS FUTUROS (2071-2100) UTILIZANDO
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO DE 1960-2008
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO DE 1960-2008 William César de Freitas da Cruz¹ Ricardo Antônio Mollmann Jr. 2 André Becker Nunes 3 1 willcesarcruz@gmail.com
ANÁLISE DOS DADOS DE REANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO MENSAL NO PERÍODO DE 62 ANOS NO MUNICÍPIO DE IBATEGUARA-AL
ANÁLISE DOS DADOS DE REANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO MENSAL NO PERÍODO DE 62 ANOS NO MUNICÍPIO DE IBATEGUARA-AL Kedyna Luanna Tavares Bezerra 1, Nayara Arroxelas dos Santos 2, Adriana de Souza Costa², Anderlan
VARIABILIDADE DE ÍNDICES DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA NA AMAZÔNIA OCIDENTAL
VARIABILIDADE DE ÍNDICES DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA NA AMAZÔNIA OCIDENTAL Santos, D.C. (1) ; Medeiros, R.M. (1) ; Correia, D. S. () ; Oliveira, V.G. (3) ; Brito, J.I.B. () dariscorreia@gmail.com (1)
VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA TEMPERATURA MÉDIA DO AR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE/BRASIL
VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA TEMPERATURA MÉDIA DO AR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE/BRASIL Bruno Claytton Oliveira da Silva¹. Fernando Moreira da Silva². Pedro Vieira de Azevedo³ ¹UnP GPEG/UFRN Brasil
Relação entre a Precipitação Acumulada Mensal e Radiação de Onda Longa no Estado do Pará. (Dezembro/2009 a Abril/2010)
Relação entre a Precipitação Acumulada Mensal e Radiação de Onda Longa no Estado do Pará. (Dezembro/2009 a Abril/2010) Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco² 1. Graduanda de Meteorologia
ÍNDICE K: ANÁLISE COMPARATIVA DOS PERIODOS CLIMATOLÓGICOS DE 1950-1979 E 1980-2009
ÍNDICE K: ANÁLISE COMPARATIVA DOS PERIODOS CLIMATOLÓGICOS DE 1950-1979 E 1980-2009 Fellipe Romão Sousa Correia, Fabricio Polifke da Silva, Maria Gertrudes Alvarez Justi da Silva Universidade Federal do
BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA
BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA MARIANE CECHINEL GONÇALVES 1 KARINA GRAZIELA JOCHEM 2 VANESSA RIBAS CÚRCIO 3 ANGELA PAULA DE OLIVEIRA 4 MÁRCIA
SERVIÇOS DE HIDROMETEOROLOGIA E EMERGENCIAIS APLICADOS A GESTÃO E REDUÇÃO DE DESASTRES NO BRASIL: O SISTEMA EUMETCAST
SERVIÇOS DE HIDROMETEOROLOGIA E EMERGENCIAIS APLICADOS A GESTÃO E REDUÇÃO DE DESASTRES NO BRASIL: O SISTEMA EUMETCAST Humberto Alves Barbosa 1 1 Introdução Desastres ocasionados por extremos de tempo e
Bioenergia e Sustentabilidade: a perspectiva da indústria. FAPESP 18 de Novembro de 2013. Paulo Artaxo Instituto de Física Universidade de São Paulo
Bioenergia e Sustentabilidade: a perspectiva da indústria. FAPESP 18 de Novembro de 2013 Paulo Artaxo Instituto de Física Universidade de São Paulo O que é segurança ambiental e climática? Quais os driving
SPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE
SPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE ANATOLI STAROSTIN PAULO ROBERTO PELUFO FOSTER 1 ROSELI GUETHS GOMES 1 VLADAIR MORALES DE OLIVEIRA
MUDANÇAS CLIMÁTICAS DOS EVENTOS SEVEROS DE PRECIPITAÇÃO NO LESTE DE SANTA CATARINA DE ACORDO COM O MODELO HADRM3P
MUDANÇAS CLIMÁTICAS DOS EVENTOS SEVEROS DE PRECIPITAÇÃO NO LESTE DE SANTA CATARINA DE ACORDO COM O MODELO HADRM3P Gilson Carlos da Silva, 1,2 André Becker Nunes 1 1 UFPEL Brazil Pelotas gilson.carloss@ig.com.br
Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010
Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010 Rosane Rodrigues Chaves 12 Valdo da Silva Marques 1 Francisca Pinheiro 1 José Carlos Mendonça 1 1 Universidade Estadual do Norte
MONITORAMENTO DA SECA OCORRIDA EM 2012 NO NORDESTE BRASILEIRO A PARTIR DOS DADOS DO SPOT-VEGETATION E TRMM
MONITORAMENTO DA SECA OCORRIDA EM 2012 NO NORDESTE BRASILEIRO A PARTIR DOS DADOS DO SPOT-VEGETATION E TRMM Janice Leivas 1, Ricardo Andrade 2, Daniel Victoria 3, Fabio Torresan 4, Edson Bolfe 5, Thiago
PROJEÇÕES DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL PARA CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ - PB
PROJEÇÕES DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL PARA CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ - PB Madson T. SILVA 1, Edicarlos P. de SOUSA 2, Sonaly D. de OLIVEIRA 3, Vicente de Paulo
VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. 1 Maurici A. Monteiro 1 Elaine Canônica Anderson Monteiro 3 RESUMO A variabilidade climática que tem ocorrido
Clima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará
Clima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará FUNCEME / IRI-Univ. Columbia / Univ. Arizona Janeiro de 2006 Renzo Taddei IRI-Univ. Columbia Terra em transe 2005
Uma investigação da retroalimentação do enfraquecimento da circulação termohalina pela atmosfera
Uma investigação da retroalimentação do enfraquecimento da circulação termohalina pela atmosfera M.M. Coutinho e B.J. Hoskins University of Reading ABSTRACT Potential changes in the North Atlantic sea
OPINIÃO Aquecimento Global: evidências e preocupações
OPINIÃO Aquecimento Global: evidências e preocupações Maurício Serra Pode-se dizer que a relação entre o homem e a natureza é historicamente uma relação de conflitos na medida em que o homem tem contribuído
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE CONSULTA E VISUALIZAÇÃO INTERATIVA DE DADOS DAS PROJEÇÕES DO IPCC AR4 PARA O BRASIL. Nº 13401
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE CONSULTA E VISUALIZAÇÃO INTERATIVA DE DADOS DAS PROJEÇÕES DO IPCC AR4 PARA O BRASIL. Agriton Silva Cunha 1a ; Elias Gomes de Almeida 2b ; Emilia Hamada 2c 1 Faculdade de Análise
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO Roberta Everllyn Pereira Ribeiro 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Jaqueline Núbia
ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Thalita Rangueri de Barros 1, Maria Lucia Pereira Antunes 1 ¹ UNESP Campus Experimental Sorocaba
INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7 Previsão de Consenso 1 INMET e CPTEC/INPE PREVISÃO DE NORMALIDADE DAS CHUVAS E DAS TEMPERATURAS NA MAIOR PARTE DO PAÍS Sumário
Estudo comparativo dos limites legais de Emissões Atmosféricas no Brasil, EUA e Alemanha.
Estudo comparativo dos limites legais de Emissões Atmosféricas no Brasil, EUA e Alemanha. Ricardo de Lima Silva (1) ; Cristiane Ferreira Pimenta (2) ; Prof. Neimar Freitas Duarte (3). (1) Mestrando em
MUDANÇA A DOS EVENTOS ZCAS NO CLIMA FUTURO
MUDANÇA A DOS EVENTOS ZCAS NO CLIMA FUTURO Simone Erotildes Teleginski Ferraz Dep. Física - UFSM Tércio Ambrizzi Rosmeri Porfírio da Rocha Dep. Ciências Atmosféricas - USP 1st Ibero-American Workshop on
AQUECIMENTO GLOBAL, EL NIÑOS, MANCHAS SOLARES, VULCÕES E OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO
AQUECIMENTO GLOBAL, EL NIÑOS, MANCHAS SOLARES, VULCÕES E OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO Luiz Carlos Baldicero Molion Departamento de Meteorologia, UFAL - AL molion@radar.ufal.br ABSTRACT Conjectures were
VARIABILIDADE, ANOMALIA E MUDANÇA CLIMÁTICA
VARIABILIDADE, ANOMALIA E MUDANÇA CLIMÁTICA 1. INTRODUÇÃO Profs. Luiz Roberto Angelocci e Paulo César Sentelhas Material didático da disciplina LCE306 -Meteorologia Agrícola - Turmas 1,4,5 e 6 Departamento.
RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL
RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL Hudson Ellen Alencar Menezes, José Ivaldo Barbosa de Brito, Lindenberg Lucena
RELAÇÃO ENTRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ÁREA COLHIDA NO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA
RELAÇÃO ENTRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ÁREA COLHIDA NO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA 1 Carlos Antônio Costa dos Santos; 2 José Ivaldo Barbosa de Brito RESUMO O objetivo deste trabalho é estimar e verificar
ESTUDO COMPARATIVO DE SIMULAÇÕES PALEOCLIMÁTICAS NA REGIÃO DO ATLÂNTICO SUL. Recebido Março Aceito Abril 2006
Revista Brasileira de Meteorologia, v.22, n.1, 21-37, 2007 ESTUDO COMPARATIVO DE SIMULAÇÕES PALEOCLIMÁTICAS NA REGIÃO DO ATLÂNTICO SUL ADRIANA OLIVEIRA 1, GABRIEL CLAUZET 2 e ILANA WAINER 2 1, 2 Instituto
INFLUÊNCIA DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL NA VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM MACAPÁ - BRASIL 1
CAMINHOS DE GEOGRAFIA - revista on line http://www.ig.ufu.br/revista/caminhos.html ISSN 1678-6343 Instituto de Geografia ufu Programa de Pós-graduação em Geografia INFLUÊNCIA DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL
PROGNÓSTICO DE VERÃO
1 PROGNÓSTICO DE VERÃO (Janeiro, Fevereiro e Março de 2002). O Verão terá início oficial às 17h21min (horário de verão) do dia 21 de dezembro de 2001 e estender-se-á até às 16h15min do dia 20 de março
UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A VARIABILIDADE DE BAIXA FREQU~NCIA DA CIRCULAÇ~O DE GRANDE ESCALA SOBRE A AM~RICA DO SUL. Charles Jones e John D.
539 UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A VARIABILIDADE DE BAIXA FREQU~NCIA DA CIRCULAÇ~O DE GRANDE ESCALA SOBRE A AM~RICA DO SUL Charles Jones e John D. Horel Dept. of Meteorology University of Utah - USA 1. Introdução.
Cadernos Temáticos. Nota Técnica. Gilvan Sampaio
Cadernos Temáticos Projeções Climáticas para o Brasil no Século XXI: impactos na precipitação, temperatura e distribuição de biomas Nota Técnica Gilvan Sampaio Rio de Janeiro, RJ, 2013 Resumo O objetivo
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2003 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A primavera começa neste ano às 07:47h do dia 23 de setembro e vai até 05:04h (horário de Verão) de Brasília, do dia
O IMPACTO DO COMPORTAMENTO DOS FREE-RIDERS NO AUMENTO DOS CASOS DE DENGUE EM LONDRINA
1 O IMPACTO DO COMPORTAMENTO DOS FREE-RIDERS NO AUMENTO DOS CASOS DE DENGUE EM LONDRINA Colégio Interativa Alunos: Marcelo Henrique de Oliveira Michele Louise de Oliveira Orientador: Fábio Ferreira Brushi
XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Marcos Antônio Vanderlei Silva 1 ; Charles Cardoso Santana 2 ; Alberto do Nascimento
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,
Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade
Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade Pollyanna Kelly de Oliveira Silva ¹, Maria Regina da Silva Aragão 2, Magaly de Fatima
PRINCIPAIS SISTEMAS ATMOSFÉRICOS ATUANTES SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL E A INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NO CLIMA DA REGIÃO 1
Revista Brasileira de Climatologia, Vol. 1, N o 1. PRINCIPAIS SISTEMAS ATMOSFÉRICOS ATUANTES SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL E A INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NO CLIMA DA REGIÃO 1 Antonio
Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE
Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida
INVEST 90Q O SEGUNDO CICLONE TROPICAL NO ATLÂNTICO SUL.
INVEST 90Q O SEGUNDO CICLONE TROPICAL NO ATLÂNTICO SUL. Expedito Rebello; expedito.rebello@inmet.gov.br José de Fátima da Silva; jose.fatima@inmet.gov.br - Nadir Sales; nadir.sales@inmet.gov.br Instituto
programa fapesp de pesquisa sobre mudanças climáticas globais
programa fapesp de pesquisa sobre mudanças climáticas globais programa fapesp de pesquisa sobre mudanças climáticas globais O funcionamento do nosso planeta depende da integração de diferentes compartimentos:
Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
OCORRÊNCIA DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS NO SUL DA AMÉRICA DO SUL DURANTE OS ANOS DE 2002 E 2003. Kellen Carla Lima 1 & Roseli Gueths Gomes 2
OCORRÊNCIA DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS NO SUL DA AMÉRICA DO SUL DURANTE OS ANOS DE 2002 E 2003 Kellen Carla Lima 1 & Roseli Gueths Gomes 2 RESUMO Neste trabalho é pesquisada a incidência de Descargas
ATUAÇÃO DO VÓRTICE CICLÔNICO DE ALTOS NÍVEIS SOBRE O NORDESTE DO BRASIL NO MÊS DE JANEIRO NOS ANOS DE 2004 E 2006.
ATUAÇÃO DO VÓRTICE CICLÔNICO DE ALTOS NÍVEIS SOBRE O NORDESTE DO BRASIL NO MÊS DE JANEIRO NOS ANOS DE 2004 E 2006. Maria Marle Bandeira 1 & Ewerton Cleudson de Sousa Melo 2 RESUMO Foram utilizados dados
Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos
IT 508 - Cartografia Temática Representação cartográfica: Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos Profa.. Juliana Moulin Segundo os métodos padronizados, conforme o uso das variáveis
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,
Eventos Extremos e Mudanças Climáticas Projeções de Precipitação e Evaporação com Foco no Semiárido Brasileiro
2 a Reunião Anual da Coordenação Nacional do PAD com os Coordenadores Estaduais e Secretários de Estado Natal (RN) 18 e 19 de junho de 2015 Eventos Extremos e Mudanças Climáticas Projeções de Precipitação
Pablo Oliveira, Otávio Acevedo, Osvaldo Moraes. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
COMPARAÇÃO ENTRE OBSERVAÇÕES DE TEMPERATURA E UMIDADE DE UMA REDE DE ESTAÇÕES EM SUPERFÍCIE E DADOS DE REANÁLISE NA REGIÃO DE CONFLUÊNCIA DOS RIOS TAPAJÓS E AMAZONAS Pablo Oliveira, Otávio Acevedo, Osvaldo
PALEOCLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL E REGIÃO OCEÂNICA ADJACENTE DURANTE O MÉDIO HOLOCENO
PALEOCLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL E REGIÃO OCEÂNICA ADJACENTE DURANTE O MÉDIO HOLOCENO Ian Cunha D Amato Viana Dragaud 1, Luiz Paulo de Freitas Assad 2, Audálio Rebelo Torres Junior 1, Luiz Landau 2
Implantação de sistema computacional aplicado a informações meteorológicas para internet.
Autor: Irene Cristina Pereira Corrêa Orientador(a): Júlia Clarinda Paiva Cohen Co-orientador: Paulo Afonso Fischer Kuhn Filiação: Curso de Meteorologia / Universidade Federal do Pará E-mail: irenecristinacorrea@hotmail.com
ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE.
ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. Gilvania Maria de Souza 1 ; Denir da Costa Azevedo 2 ; Francisco Guaraci
Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas
MUDANÇAS CLIMÁTICAS & RECURSOS HÍDRICOS 6 ENCONTRO DE SUINOCULTORES - ACRISMAT SORRISO (MT), 22 DE MAIO DE 2010 Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas
Validação das observações feitas com o pluviômetro de garrafa PET na cidade de Belém-PA.
Validação das observações feitas com o pluviômetro de garrafa PET na cidade de Belém-PA. Silvia Letícia Alves Garcêz¹, Maria Aurora Santos da Mota². ¹Estudante de Graduação da Universidade Federal do Pará,
Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e impactos no Brasil Jose A. Marengo CPTEC/INPE
Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e impactos no Brasil Jose A. Marengo CPTEC/INPE Foreign & Commonwealth Office Desastre climático e midiático. Uma coisa é produzir dados, outra é torná-los inteligíveis
Comportamento da Tendência Temporal da Temperatura do Ar em Microrregiões do Estado de Sergipe
Comportamento da Tendência Temporal da Temperatura do Ar em Microrregiões do Estado de Sergipe Inajá Francisco de Sousa 1, Pedro Vieira de Azevedo 2, Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 2, David Nogueira
APLICAÇÃO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO MENSAL DE PRECIPITAÇÃO EM MACEIÓ
APLICAÇÃO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO MENSAL DE PRECIPITAÇÃO EM MACEIÓ Washington Luiz Félix Correia Filho 1 2 ; Alexandre Silva dos Santos 1 ; José Ueliton Pinheiro 1 ; Paulo Sérgio Lucio
Uma nova estratégia para a modelagem acoplada: SPEEDO
Uma nova estratégia para a modelagem acoplada: SPEEDO Jeferson Machado¹, Jackson Rodrigues², Douglas Lindemann 3, Rose Freitas 4, Flávio Justino 5 1 Aluno de doutorado em Meteorologia Agrícola, Universidade
Ronaldo Haroldo N. de Menezes Professor Substituto CCA/UEMA/NEMRH. São Luís/MA
AVALIAÇÃO PROGNÓSTICA DAS CHUVAS NOS MESES DE MARÇO, ABRIL E MAIO DE 000, NO NORDESTE DO BRASIL, EM RELAÇÃO AS ANOMALIAS DE TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO TROPICAIS Ronaldo Haroldo N. de Menezes Professor
Observações e simulações de precipitação com o RegCM3 no leste da Amazônia, nos anos de 1997 a 2008.
Observações e simulações de precipitação com o RegCM3 no leste da Amazônia, nos anos de 1997 a 2008. Danúbia Fôro da Silva 1, Alexandre Melo Casseb do Carmo, Ana Paula Paes dos Santos, Everaldo Barreiros
VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP
VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP Maria Cecilia Manoel Universidade de São Paulo maria.manoel@usp.br Emerson
A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS
Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo