Resumo COMPARISON OF MEASUREMENTS OF THE DIAMETER OF COLO LOGGING OF NATIVE FOREST SPECIES IN THE MUNICIPALITY OF DOIS VIZINHOS - PR.
|
|
- Lorena Amado Alvarenga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRESCIMENTO INICIAL EM DIÂMETRO DE COLO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS MADEIREIRAS PLANTADAS EM DOIS VIZINHOS-PR Biz, S.¹, Brito, N. M.¹, Rego, G. M. S.¹, Amaral, I. M. G.¹, Brun, E. J.² Resumo O objetivo do presente trabalho foi estudar o desenvolvimento inicial em diâmetro do colo de dezesseis espécies arbóreas nativas, plantadas num bosque experimental em Dois Vizinhos-PR. O plantio foi realizado em cova com espaçamento 3 m x 2 m, dispostas em 6 linhas de 6 plantas cada, somando 36 plantas por espécie, cada planta representou uma repetição e cada espécie um tratamento, em delineamento inteiramente casualizado. Mediram-se todas as mudas aos dois e aos sete meses após o plantio, obtendo-se as médias do diâmetro do colo em cada idade e o crescimento relativo das espécies. As maiores médias, aos dois meses foram: Guajuvira 10,08 mm, Ipê-roxo 9,65 mm e Açoita-cavalo 9,11 mm e as menores foram do Tarumã 3,6 mm, Canafístula 4,3mm e Caroba 6,4mm. Com sete meses, as maiores médias foram da Caroba 36,6 mm, Timbaúva 29,5mm e Canafístula 24,6mm e as menores foram do Tarumã, 4,5 mm Cabreúva 9,4 mm e Peroba 10,9 mm. Observou-se melhor desenvolvimento da Caroba e Canafístula e um pequeno crescimento do Tarumã, que pouco alterou seu diâmetro do colo. Os maiores valores de crescimento relativo foram Caroba (468%), seguido da Canafístula (466,1%) e Timbaúva (278,0%), demonstrando excelente adaptabilidade e desenvolvimento dessas espécies a região. Palavras-chave: Crescimento, espécies nativas, adaptação, florestas plantadas. COMPARISON OF MEASUREMENTS OF THE DIAMETER OF COLO LOGGING OF NATIVE FOREST SPECIES IN THE MUNICIPALITY OF DOIS VIZINHOS - PR Abstract The aim of this work was to study the early development of stem diameter of sixteen native species, planted a grove experimental Dois Vizinhos-PR. The planting was done in the pit at a spacing 3 m x 2 m, arranged in six rows of six plants each, totaling 36 plants per species, each plant represented a repeat treatment and each species in a completely randomized design. We measured all seedlings at two and seven months after planting, obtaining the mean stem diameter at each age and relative growth of the species. The highest average, at two months were Guajuvira mm, 9.65 mm Ipe-purple-horse whips and 9.11 mm and smaller were Tarumã 3.6 mm, 4.3 mm and Caroba Canafístula 6.4 mm. With seven months, the highest average of Caroba were 36.6 mm, 29.5 mm and Timbaúva Canafístula 24.6 mm and the smallest were the Tarumã Cabreúva 4.5 mm 9.4 mm and 10.9 mm Peroba. We observed better development of Caroba and Canafístula and a small growth Tarumã, which did not change its diameter. The highest values of relative growth of Caroba (468%), followed by Canafístula (466.1%) and Timbaúva (278.0%), demonstrating excellent adaptability and development of these species in the region. Key-words: growth, native species, adaptation, planted forest. INTRODUÇÃO Cada vez mais, as árvores têm recebido atenção por parte das pessoas, e a maioria delas, apesar de não ter clara a diferença entre espécies nativas e exóticas, comenta que é necessária a proteção e utilização consciente das árvores nativas. Apesar de serem crescentes os estudos científicos com espécies nativas do Brasil, ainda tem-se muito que avançar na busca de técnicas adequadas de condução e manejo florestal, de forma a realizar o tão almejado uso sustentável das florestas brasileiras. Recentemente, passou-se a dar grande atenção ao plantio de espécies nativas, de forma a conhecer sua capacidade de desenvolvimento e produção de matérias-primas. De acordo com Schneider et al. (2000), a silvicultura brasileira, até o presente, teve sua atividade voltada principalmente à produção de matérias-primas para as indústrias vinculadas à transformação de madeira e fibras, tendo as plantações, restringindo-se às espécies exóticas, por terem atendido melhor as necessidades industriais em termos de produtividade. Os estudos sobre as espécies florestais nativas, de uma maneira geral, são simples e relacionam-se principalmente às características botânicas e dendrológicas. Pouco se sabe sobre as características silviculturais, o padrão de crescimento e as exigências nutricionais das nossas espécies (GARRIDO, 1981). Esse panorama ¹ Acadêmicos do curso de Engenharia Florestal, Bolsistas PET Engenharia Florestal, Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Dois Vizinhos. suzi.biz@hotmail.com. ² Eng. Ftal, Dr., Professor do curso de Engenharia Florestal, Tutor do PET Engenharia Florestal, Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Dois Vizinhos. eleandrobrun.utfpr@gmail.com.
2 pouco se alterou nas últimas décadas, sendo poucos os trabalhos de destaque que tem versado sobre a silvicultura de espécies nativas de uma maneira ampla e que permitam ao empreendedor florestal se fazer valer desses estudos para a implantação de povoamentos com estas espécies. Como as espécies nativas têm ritmos de crescimento e necessidades ecológicas diferentes nos diversos estágios de seu desenvolvimento, o conhecimento da auto-ecologia das mesmas é muito importante para se levar avante a tarefa de implantar florestas mistas ou puras com tais indivíduos. A consorciação pode ocorrer pela mistura de diversas qualidades onde diferentes grupos desempenham diferentes papéis, desde sombreadoras até sombreadas (KAGEYAMA; CASTRO, 1989). Dentre as variáveis mensuráveis em uma árvore, o diâmetro é a mais importante, pois constitui uma medida básica e necessária para o cálculo do volume, área basal, área transversal e crescimento (MACHADO; FIGUEIREDO FILHO, 2009). O crescimento em diâmetro se refere ao aumento dessa variável, em uma árvore, em um determinado período de tempo, sendo influenciado pela genética da espécie e também pelas condições do ambiente. Dentre outros fatores que influenciam, o principal é o espaçamento (JOSÉ et al., 2005). Deste modo, segundo SETTE JUNIOR et al. (2010), o monitoramento contínuo do diâmetro do tronco é fundamental para entender a reação das árvores aos estímulos e variações das condições climáticas, como a temperatura e precipitação. O crescimento em diâmetro está influenciado pela atividade do câmbio, também denominado de crescimento secundário, por esta razão é possível registrar o crescimento (JOSÉ et al., 2005). Desta forma, o plantio de espécies nativas e o acompanhamento de seus desenvolvimentos através de medições periódicas são importantes no sentido de distinguir a escolha das espécies que possuem melhor desenvolvimento e a melhor forma de plantá-las. Por isso, o objetivo deste trabalho foi estudar e comparar o desenvolvimento em diâmetro do colo de dezesseis espécies arbóreas nativas, plantadas em um bosque experimental em Dois Vizinhos - PR. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A ampliação do ainda pequeno conhecimento silvicultural sobre muitas espécies nativas regionais deve ser algo a ser buscado pelas atividades de pesquisa em Ciências Florestais. Os trabalhos que vem sendo desenvolvidos devem também resgatar o conhecimento acumulado por pesquisadores da área, tanto sob aspectos botânicos, ecológicos e silviculturais, mostrando assim um sequenciamento do conhecimento e a busca de estratégias que aliem as informações já existentes com a pesquisa de novas estratégias e o teste de novas hipóteses de estudo. Tendo por base isso, o presente trabalho apresenta também uma descrição das espécies em estudo, visando dar embasamento ao leitor no conhecimento das mesmas e na compreensão de aspectos silviculturais, como os em estudo. Açoita-cavalo LueheadivaricataMart.&Zucc. O Açoita-cavalo pertence à família Tiliaceae, é uma espécie heliófila, pertencente ao grupo sucessional das secundárias iniciais a tardias, espécie comum na vegetação secundária, principalmente em capoeiras e invadindo as pastagens. Possui crescimento lento que pode variar em função do sítio e tratos culturais, entretanto possui altas taxas de sobrevivência em plantios experimentais, que varia de 72 a 100%. Ocorre de 30 m, no Rio Grande do Sul até m de altitude, em Minas Gerais (VACCARO et. al., 1999; CARVALHO, 2003). Sua madeira é utilizada na forma de madeira serrada e roliça, para carvão, produção de celulose e papel além da extração de óleo, resina, substâncias tanantes, fibras e mucilagens (CARVALHO, 2003). Angico-vermelho Parapiptadeniarigida(Benth.) Brenan Pertence à família Fabaceae, no grupo ecológico das secundárias iniciais. O crescimento do Angicovermelho é moderado a rápido (CARVALHO, 2003). Ocorre, principalmente, na Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Estacional Decidual, na Floresta Ombrófila Densa, no Cerradão, Caatinga arbórea/mata seca e ainda no Pantanal (CARVALHO, 2003). Para Durigan et al. (2002), sua madeira é recomendada para a fabricação de móveis finos, confecção de artefatos para a construção civil, moirão de cerca, postes, dormentes e outros. Da casca é obtido o tanino, largamente utilizado no curtimento de couros. LORENZI (1992) destaca essa entre as espécies nativas da flora brasileira, por ser o Angico-vermelho a espécie que apresenta maior taxa de crescimento em altura e largura da copa, sendo usada constantemente em programas de recomposição florestal.
3 Canafístula Peltophorumdubium(Spreng.) Taub. A Canafístula é uma planta heliófita, pioneira e de crescimento rápido, com ocorrência na floresta latifoliada semidecídua da Bacia do Paraná, podendo ser encontrada também nos estados da Bahia, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul (LORENZI, 1992). Sua madeira é pesada, rija, sujeita a empenamento durante a secagem, mas é de longa durabilidade, sendo empregada na construção civil, marcenaria, tanoaria, carroceria, dormentes, serviços de torno, etc. A árvore, bastante ornamental quando em florescimento, é empregada com sucesso no paisagismo. Como é uma planta rústica e de rápido crescimento, é ótima para composição de reflorestamentos mistos de áreas degradadas de preservação permanente (LORENZI, 1992). Canjerana - Cabralea canjerana (Vell.) Mart. Cabralea canjerana é uma espécie arbórea pertencente à família Meliaceae, pioneira de crescimento bastante variável, desde lento a moderado. Tem ocorrência registrada em vários estados brasileiros (CARVALHO, 2003). A madeira da Canjerana é considerada uma das mais valiosas do Sul do Brasil, devido à sua ótima qualidade e à resistência satisfatória ao ataque de organismos xilófagos em condições favoráveis à decomposição, sendo então utilizada na confecção de estruturas de móveis, marcenaria, carpintaria, caixas, embalagens, esteios, cabos de vassoura, obras de entalhe como estatuetas e imagens de santos e tornearia. Em construção civil, é usada para acabamentos internos; molduras, rodapés, venezianas, ripas, esquadrias, caibros, miolo de compensados, etc. Como madeira roliça é utilizada principalmente em mourões (CARVALHO, 2003). Cabriúva MyrocarpusfrondosusAllemão A Cabreúva pertence à família Fabaceae, sendo classificada como secundária inicial (VACCARO et al., 1999),apresentando crescimento inicial muito lento (CARVALHO, 2003). Sua ocorrência ocorre nos estados, principalmente, do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Goiás (CARVALHO, 2003). A madeira de cabriúva é recomendada para construção civil, em vigas, caibros, ripas, esteios, portas, janelas, tábuas e tacos para assoalho; marcenaria; peças torneadas; em obras externas, como dormentes, cruzetas, postes, degraus de escada, roda d água; construção naval, lambris, folhas faqueadas decorativas para painéis, móveis comuns e de luxo, balcões e cabos de ferramentas (CARVALHO, 2003). Caroba Jacaranda micranthacham. A Caroba pertence à família Bignoniaceae, sendo uma espécie pioneira e frequentemente espontânea na vegetação secundária, nas capoeiras, capoeirões, na orla da mata e mesmo em terrenos abandonados. Apresenta crescimento inicial bom em altura (CARVALHO, 2003). Sua ocorrência é localizada numa variação altitudinal de 20 m, litoral das regiões Sul e Sudeste a m de altitude, em Minas Gerais (CARVALHO, 2003). A madeira é maleável, podendo ser usada em móveis, caixotaria leve, sarrafos, instrumentos musicais, acabamentos internos, como guarnições, rodapés, ripas; tamancos, marcenaria, carpintaria, forros, construções em geral e cabos de vassoura; laminação, miolo de painéis e portas, chapas de partículas. Grápia Apuleialeiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. A Grápia faz parte da família Fabaceae, sendo uma espécie pioneira a secundária inicial (VACCARO et al., 1999). Possui regeneração abundante nas florestas secundárias, povoando com facilidade as capoeiras e roças abandonadas (CARVALHO, 2003). De acordo com Carvalho (2003), ela apresenta crescimento lento a moderado, no estado do Paraná ela está na relação das espécies madeireiras promissoras. Sua ocorrência no Brasil vai de uma variação altitudinal de 20 m, no Rio Grande do Sul até m de altitude, no Distrito Federal (CARVALHO, 2003). A sua madeira é indicada para construção de estruturas externas, dormentes, postes, estacas, mourões, cruzetas e similares; em construção civil, como vigas, caibros, ripas, marcos ou batentes de portas e janelas, esquadrias, assoalhos, forros e similares; construções navais, como estruturas, quilhas, etc.; marcenaria, carpintaria, tabuado, torno e peças de resistência, cabos de ferramentas, implementos agrícolas, vigamentos;
4 vigas de ponte. É apta para obtenção de lâminas ou desbobinado, para utilizar em trabalhos de decoração e em revestimentos interiores. É também indicada para tanoaria. Em Bento Gonçalves - RS, era a madeira favorita para a confecção de tonéis para envelhecimento de vinhos (CARVALHO, 2003). Guajuvira - Cordia americana (L.) Gottsb. & J.S. Mill. A Guajuvira pertence à família Boraginaceae e faz parte do grupo das secundárias iniciais a tardias. Sua ocorrência é na floresta estacional semidecidual, floresta de araucária e floresta estacional decidual, nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo (CARVALHO, 2003). Segundo Carvalho (2003), essa espécie apresenta crescimento lento a moderado. Nas capoeiras, se desenvolve normalmente, formando associações quase puras, demonstrando crescimento relativamente rápido. É árvore longeva. A madeira de Guajuvira é indicada para construção civil, em vigas, caibros, ripas, batentes de portas e janelas, tacos e tábuas para assoalhos; em obras externas, indicada também para postes, mourões, estacas, dormentes e cruzetas; cabos de ferramentas, peças torneadas e carroçarias; fôrmas para calçados; móveis de luxo e folhas faqueadas decorativas. Esta madeira apresenta boa elasticidade e flexibilidade, sendo recomendada para peças curvadas (CARVALHO, 2003). Ipê-amarelo Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A. DC.) Mattos O Ipê é um representante da família Bignoniaceae, sendo classificada como secundaria tardia e de crescimento lento. Tem sua ocorrência na Floresta Estacional Semidecidual, Floresta de Araucária, Cerrado, sendo a distribuição pelos estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. É utilizado para construção, carvão, na arborização urbana e no paisagismo (CARVALHO, 2003). Ipê-roxo Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos O Ipê-roxo pertence à família Bignoniaceae. É uma árvore do grupo das secundárias tardias, passando a clímax e de crescimento lento a moderado. Ocorre naturalmente no sul e oeste da Bahia, no Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo e no nordeste da Argentina, sul da Bolívia, leste do Paraguai e Uruguai, ocorrendo na floresta estacional semidecidual, floresta de araucária, cerrado, floresta ombrófila densa e caatinga (IPEF, 2012). A madeira do Ipê-roxo pode ser utilizada para dormentes, tacos, portas, postes, eixos de roda, na construção civil como vigas, por exemplo, e na construção naval como quilhas de navio. A espécie também tem grande potencial de uso ornamental (IPEF, 2012). Louro pardo Cordiatrichotoma (Vell.) Arráb. exsteud. A espécie pertence à família Boraginaceae, sendo comum na vegetação secundária, no estágio de capoeira e capoeirões. Surgem em terrenos abandonados, capões, pastos e roças. É árvore longeva. O louropardo apresenta crescimento lento a moderado no Brasil. Ocorre na Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila Densa, Floresta de Araucária e Caatinga (CARVALHO, 2003). A madeira de Louro-pardo, por ser de resistência mecânica média, de aspecto agradável e de retratibilidade média, é indicada para construção de móveis de luxo, revestimentos decorativos, lâminas faqueadas para móveis e lambris; em construção civil como vigas, caibros, ripas, caixilhos, persianas, guarnições, tabuado; obras internas, construção de tonéis, embarcações leves, réguas, ligações encavilhadas; carpintaria, marcenaria, chapas, torneados, esculturas e freios de locomotiva (CARVALHO, 2003). Para Carvalho (1988), nas Regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, o Louro-pardo é uma das espécies nativas mais promissoras para plantio. Ele apresenta uma combinação de aspectos favoráveis, como rápido crescimento, boa forma, madeira de excelente qualidade, apreciada nos mercados interno e externo, frutificação abundante, regeneração natural vigorosa e facilidade de produção de mudas. Marmeleiro RuprechtialaxifloraMeisn. Pertence à família Polygonaceae, é uma espécie secundária tardia muito frequente em capoeirões. O crescimento do Marmeleiro é lento. Espécie heliófila, que tolera sombreamento de baixa intensidade na fase
5 juvenil. É tolerante às baixas temperaturas. Sua ocorrência é na Floresta Estacional Semidecídua, Floresta Ombrófila Densa, Floresta de Araucária (CARVALHO, 2003). A madeira do Marmeleiro é indicada para confecção de móveis, carpintaria em geral esquadrias de portas e janelas, marcos de portas e de janelas, caibros, vigas, tabuado em geral, mourões e laminados. A madeira é muito apreciada para trabalhos de marcenaria (CARVALHO, 2003). Pau-marfim Balfourodendronriedelianum(Engl.) Engl. A espécie pertence à família Rutaceae, faz parte do grupo sucessional das secundárias tardia, é freqüente em capoeirão e na floresta secundária. Apresenta crescimento lento a moderado. É encontrado, principalmente, na Floresta Estacional Semidecidual, na formação Submontana e na Floresta Estacional Decidual. Além da Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucária) (CARVALHO, 2003). Para Carvalho (2003) a madeira de Pau-Marfim é indicada para fabricação de móveis de luxo, partes internas na construção civil como vigas, caibros, ripas, rodapés, forros, tacos e tábuas para assoalho, lambris; marcenaria, molduras e guarnições internas; cabos de ferramentas, compensados, chapas, laminas faqueadas decorativas, peças torneadas; artefatos decorativos em geral, cutelaria etc. Peroba AspidospermapolyneuronMüll. Arg. Pertence a família Apocynaceae, com crescimento inicial muito lento porem a partir de doze anos já enquadra a espécie como de crescimento moderado, é uma espécie secundária tardia ou clímax tolerante a sombra.é de ocorrência natural Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Estacional Decidual, na Floresta Ombrófila Densa e na Floresta Ombrófila Mista (CARVALHO, 2003). A madeira de Peroba-rosa apresenta resistência mecânica e retratibilidade médias, é muito usada na indústria de móveis e indicada, principalmente, em construção civil, como caibros, ripas, forro, marcos de portas e janelas, venezianas, portões, rodapés, molduras, tábuas; construção naval e canoas (o tronco todo), vigamentos, esquadrias, obras externas, construção de vagões, móveis escolares, carrocerias, cabo de ferramentas, produção de folhas faqueadas e parquê. É de uso quase irrestrito em carpintaria, para a fabricação, entre outros objetos, de vigas, escadas, tacos e também de móveis pesados (CARVALHO, 2003). Tarumã Vitex montevidensischam. O Tarumã é representante da família Verbenaceae, é uma espécie pioneira a secundária inicial, ocorre na Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual e na Floresta Estacional Decidual Baixo- Montana. Possui crescimento moderado (CARVALHO, 2003). De acordo com Carvalho (2003) madeira do Tarumã é quase sem uso industrial; como usos locais, podem ser citados: caixotaria, tábuas em geral, embalagens leves, forro, e compensados. Por apresentar boa ressonância, é própria para confecção de instrumentos de corda. Timbaúva Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong A Timbaúva é da família Fabaceae, o grupo sucessional é bem discutido sendo secundaria inicial, comportamento da Timbaúva em plantio é muito irregular, tanto em crescimento como em sobrevivência, seu crescimento é rápido, principalmente em diâmetro (CARVALHO, 2003). Conforme Carvalho (2003) sua variação altitudinal vai de 5 m, em Santa Catarina a m de altitude no Distrito Federal, na Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual Submontana, Floresta Estacional Decidual e Floresta Ombrófila Mista. A madeira de Timbaúva pode ser usada para brinquedos, colméias, construção naval e civil (muito procurada para esquadrias, tabuado e ripado), portões corrediços, portas, venezianas, carpintaria em geral, modelos de fundição, pranchetas, embalagens e caixotaria leve, palitos de fósforo, lápis, urna funerária; canoas de tronco inteiro e embarcações, entalhes e esculturas, gamelas, cochos, chapas compensadas, miolo de portas e painel(carvalho, 2003). MATERIAL E MÉTODOS
6 A área experimental está situada em uma propriedade rural localizada na Linha São Luis, interior do município de Dois Vizinhos-PR, distante cerca de 5 km da sede do mesmo, com latitude de 25 45'00" Sul, longitude 53 03'25" Oeste e altitude média de 509 metros. A área total das parcelas amostrais é de 5830 m 2. O município está situado, geomorfologicamente, no terceiro planalto paranaense ou planalto de Guarapuava, na região sudoeste do estado do Paraná, tendo clima classificado como subtropical úmido mesotérmico (Cfa), segundo a classificação de Köppen (Maak, 1968). O solo predominante no local é o Latossolo Vermelho Distroférrico típico. As espécies implantadas na área foram as seguintes: Açoita-cavalo (LueheadivaricataMart.), Angico vermelho (Parapiptadeniarígida (Benth.) Brenan), Canafístula (Peltophorumdubium (Spreng.) Taub.), Canjerana (Cabralea canjerana (Vell.) Mart.), Cabreúva (MyrocarpusfrondosusAllemão), Caroba (JacarandamicrantaCham), Grápia (Apuleialeiocarpa (Vogel) J.F. Macbr), Guajuvira (Cordia americana (L.) Gottsb. & J.S. Mill.), Ipê-amarelo (Handroanthuscrysotrichus(Mart. ex A. DC.) Mattos), Ipê-roxo (Handroanthusimpetiginosus(Mart. ex DC.) Mattos), Louro pardo (Cordiatrichotoma (Vell.) Arráb. ExSteud), marmeleiro (Ruprechtia laxiflorameisn.), Pau-marfim (Balfourodendronriedelianum(Engl.) Engl.), Peroba (AspidospermapolyneuronMüll. Arg.), Tarumã (VitexmontevidensisCham), Timbaúva (Enterolobiumcontortisiliquum (Vell.) Morong). O preparo do solo foi realizado através de escarificação mecanizada até 30 cm de profundidade, em área total, visando a descompactação do mesmo. O plantio foi realizado em outubro de 2011, tendo as mudas sido fornecidas pelo viveiro florestal da COPEL- Companhia Paranaense de Energia (UHE Salto Caxias), sendo as mesmas produzidas em sacos plásticos, com altura e diâmetro do colo variável entre espécies, mas com uniformidade desejada dentro de cada espécie.o espaçamento do plantio foi de 3 m x 2 m, dispostas em 6 linhas de 6 plantas cada, somando 36 plantas por espécie, sendo que cada planta representou uma repetição e cada espécie um tratamento, em delineamento inteiramente casualizado. Decorridos dois meses após o plantio, realizou-se capina manual em coroamento e também se aplicou adubação na quantidade de 360 g por muda, com NPK no entorno da muda, incorporando o adubo ao solo no mesmo processo de capina. As mudas foram medidas em relação ao diâmetro na altura do colo, com paquímetro digital, aos dois e aos sete meses de idade. Os dados foram tabulados em planilha eletrônica e analisados estatisticamente no programa Assistatv.7.6, quanto à análise de variância e teste de comparação de médias entre as duas idades de medição para cada espécie e entre as espécies em estudo, para cada idade. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 apresenta os dados de diâmetro do colo para as espécies em estudo, a variação ocorrida e o crescimento relativo (%) em diâmetro do colo, ocorrido entre as duas ocasiões de medição. Aos dois meses após o plantio, dentre as espécies que apresentaram os maiores valores de diâmetro do colo, pode-se citar a Guajuvira, o Ipê-roxo e o Açoita-cavalo, com 10,08 mm, 9,65 mm e 9,11 mm respectivamente. Esse fato pode ser descrito como uma melhor adaptação dessas espécies nos primeiros dois meses após o plantio, superando outras que não tiveram tanto êxito nessa fase, além do fato destes indivíduos já terem apresentado maior desenvolvimento quando saíram do viveiro. Os menores valores de diâmetro do colo foram encontrados para o Tarumã e a Canafístula, com 3,64 mm e 4,34 mm, respectivamente, fato que, do mesmo modo, é explicado por serem plantas que se apresentaram menores em relação às outras já no viveiro e ainda pelo fato da adaptação inicial, que pode ter sido menor. Pode-se observar que, apesar de ocorrer diferenciação entre os valores, para as espécies, em números absolutos, muitas delas não mostraram diferenças estatísticas significativas, posicionando-se de forma intermediária entre o grupo de espécies, como no caso de Angico-vermelho, Canjerana, Cabreúva, Grápia, Ipêamarelo, Louro-pardo, Marmeleiro, Pau-marfim, Peroba, Timbaúva e mesmo a Caroba. Já para a segunda medição, cinco meses após a primeira, a maior média encontrada foi da Caroba, com 36,58 mm. Na sequência, com médias inferiores estatisticamente, a Timbaúva, Canafístula, Açoita-cavalo, Canjerana e Ipê-amarelo, podendo-se citar também o Angico-vermelho, já com valor intermediário de diâmetro do colo. Com o desenvolvimento ocorrido nos cinco meses de intervalo entre as medições, aumentou a diferenciação entre as espécies, podendo ser observado que o teste de Tukey conseguiu ser mais eficiente em separar melhor as médias para as espécies. Com médias inferiores de diâmetro do colo, na segunda medição, pode-se citar o grupo formado pelas espécies Cabreúva, Grápia, Guajuvira, Ipê-roxo, Louro-pardo, Marmeleiro, Pau-marfim, Peroba e Tarumã. O coeficiente de variação médio das espécies, na primeira avaliação, foi de 20,34%, enquanto que na segunda medição, foi de 23,79%, ocorrendo um aumento em relação à primeira medição, este fato se da devido ao crescimento e desenvolvimento diferenciado dentre as espécies em estudo. Tabela 1: Crescimento em diâmetro do colo (mm) de 16 espécies florestais nativas entre o segundo e o sétimo mês de plantio a campo. Dois Vizinhos, PR
7 Table 1: Stem diameter growth (mm) to 16 native forest species between the second and seventh month after planting in the field. Dois Vizinhos, PR Espécie Dc(mm) aos 2 meses CV(%) Dc(mm) aos 7 meses CV(%) CR% Açoita-Cavalo 9,11B ab* 19,2 23,36A cd 24,8 156,4 Angico-vermelho 7,94B bcd 17,1 19,83Ade 18,6 149,7 Canafístula 4,34B g 34,6 24,57A cd 22,8 466,1 Canjerana 7,07B def 21,5 22,45A cd 23,9 217,5 Cabreúva 7,51B cdef 17,2 9,37A h 20,4 24,8 Caroba 6,44B f 13,0 36,58A a 21,1 468,0 Grápia 7,00B def 12,3 13,48A fgh 21,2 92,6 Guajuvira 10,08B a 17,2 14,18A fg 24,4 40,7 Ipê-amarelo 7,52B cdef 23,3 21,93A cd 34,3 191,6 Ipê-roxo 9,65B a 17,9 15,84A ef 14,7 64,2 Louro-pardo 6,78B def 24,3 24,34A c 21,6 259,0 Marmeleiro 6,76B def 20,9 15,49A ef 22,9 129,1 Pau-marfim 6,67B ef 14,6 17,11A ef 21,7 156,5 Peroba 8,37B bc 20,0 10,92A gh 25,0 30,5 Tarumã 3,64A g 36,1 4,53Ai 38,5 24,5 Timbaúva 7,81Bcde 16,3 29,52A b 24,8 278,0 Média 7,29 20,34 18,97 23,79 171,82 Onde: Dc: diâmetro do colo; CV%: coeficiente de variação; CR%: crescimento relativo em diâmetro do colo entre a primeira e segunda medição;* médias não seguidas pela mesma letra (maiúscula na horizontal e minúscula na vertical) não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. O Tarumã foi à espécie que teve o pior desenvolvimento em diâmetro do colo, tanto na primeira como na segunda avaliação, fato que foi devido à alta taxa de mortalidade da espécie, que chegou a 66,7% do plantio inicial. Em relação ao crescimento relativo (CR%) entre as duas medições, a Caroba foi a espécie que teve maior crescimento, chegando a 468% em relação ao seu diâmetro do colo inicial, seguida da Canafístula, com 466,1%, demonstrando uma melhor adaptação ao local posterior ao pegamento, já sete meses após o plantio, pois na primeira medição, essa mesma espécie apresentou a segunda menor média dentre os tratamentos. Esse bom desenvolvimento é explicado pelo fato das duas espécies pertencerem ao grupo ecológico das secundaria inicial e pioneira, respectivamente. De acordo com Carvalho (2003),tanto a Caroba como a Canafístula apresentam rápido crescimento em altura. Algumas espécies apresentaram baixo crescimento relativo (CR%), fato observado principalmente no Tarumã, Cabriúva, Peroba e Guajuvira, com crescimentos de 24,5%, 24,8%, 30,5% e 40,7%, respectivamente. Este baixo crescimento dessas espécies pode ter ocorrido devido ao baixo desenvolvimento natural das espécies já que o crescimento inicial da peroba e da cabriúva é muito lento, enquanto que na Guajuvira e no Tarumã o crescimento é de lento a moderado (CARVALHO, 2003). Porem algumas espécies pode-se considerar a ocorrência de um crescimento razoavelmente bom, com valores de CR% iguais a: 156,4%, 149,7%, 217,5%, 191,6%, 259%, 129,1%, 156,5% e 278%, indicando uma boa adaptação ao local. Mesmo com algumas espécies apresentando baixo desenvolvimento, a média do crescimento relativo em diâmetro do colo para todas as espécies foi 171,8%, algo considerado bom, em função do pequeno intervalo de tempo entre as duas medições. Em seus estudos com clones de Eucalyptus sp. Ribeiro et al. (2011) identificaram, medindo aos nove meses de idade o diâmetro do colo das plantas,os melhores resultados com os Clones C-219 e E. urophylla floração com 6,43 cm e 5,64 cm, respectivamente. Podemos observar que em comparação com as espécies nativas em estudo, a na primeira avaliação aos dois meses, 14 das 16 espécies obtiveram crescimento do diâmetro do colo maior que a dos clones de Eucalyptus estudadas. E o bom desenvolvimeto das plantas permaneceu para a segunda avaliação aos sete meses, quando 15 das 16 especies foram muito superiores aos resultados obtidos em Eucalyptus sp pelos referidos autores, como pode ser observado através do crescimeno relativo (CR) das mesmas. E como o Eucalyptus é muito utilizada devido ao seu rápido crescimento observamos aqui que as espécies nativas plantadas tambem possuem um desenvolvimeto inicial satisfatorio.
8 CONCLUSÃO Levando-se em consideração, que os dados apresentados e discutidos são preliminares, pois se trata de um plantio experimental com a idade de apenas sete meses, pode-se concluir que: - As maiores médias de diâmetro do colo, aos dois meses, foram alcançadas pela Guajuvira, Ipê-roxo e Açoita-cavalo e as menores foram as do Tarumã, Canafístula e Caroba. - Aos sete meses, os maiores diâmetros do colo foram da Caroba, Timbaúva e Canafístula e os menores foram do Tarumã, Cabriúva e Peroba. - Os maiores valores de crescimento relativo foram observados para a Caroba, Canafístula e Timbaúva, espécies pioneiras e secundárias iniciais. AGRADECIMENTOS Ao proprietário da área, Sr. Valdomiro Galvan, pela iniciativa e por disponibilizar a área para implantação do projeto em sua propriedade. Aos demais integrantes do Grupo PET Engenharia Florestal da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos, pela atuação na coordenação dos trabalhos de campo e aos alunos do curso de Engenharia Florestal que participaram das atividades. Também à COPEL, através do viveiro florestal da UHE Salto Caxias, pelo fornecimento das mudas para o plantio. REFERÊNCIAS CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Colombo: Embrapa Florestas, p. CARVALHO, P. E. R. Louro-Pardo. Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 17, p.63-66, dez DURIGAN, G.; FIGLIOLIA, M. B.; KAWABATA, M.; GARRIDO, M. A.O.; BAITELLO, J. B. Sementes e mudas de árvores tropicais. São Paulo: Páginas & Letras Editora e Gráfica, 2. ed.. 65p GARRIDO, M. A. de O. Caracteres silviculturais e conteúdo de nutrientes no folhedo de alguns povoamentos puros e mistos de espécies nativas. Piracicaba: ESALQ, p. (Tese - Mestrado em Engenharia Florestal). INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS FLORESTAIS (IPEF). Identificação de espécies florestais Disponível em:< Acesso em: 22/06/12 JOSÉ, I.E; SILVA, G.F; PINTO, J. R. R; Idade e crescimento dás árvores, Universidade de Brasília. Departamento de Engenharia Florestal,43p. : il. (Comunicações técnicas florestais; ISSN ; v.7, n.1). Brasília, KAGEYAMA, P. Y.; CASTRO, C. F. A. Sucessão secundaria, estrutura genética e plantações de espécies arbóreas nativas. IPEF. Piracicaba, P LORENZI, H. Árvores brasileiras:manual de identificaçãoe cultivo de plantas arbóreas nativas dobrasil. Nova Odessa: Plantarum, p. MACHADO, S. A; FIGUEIREDO FILHO, A Dendrometria. 2.ed, Guarapuava, UNICENTRO, p. MAAK, R. Geografia física do estado do Paraná. Curitiba: Banco de desenvolvimento do Paraná, p. RIBEIRO, R. R.; SPELTZ, F. R. ; MEZZALIRA, C. C. ; BICHEL, A. ; BRUN, E. J.. Análise do crescimento de diferentes materiais genéticos de Eucalyptus sp. visando indicação para cultivo regional. In: SEI - 1º Seminário de Extensão e Inovação da UTFPR, 2011, Curitiba. SEI Anais do 1º Seminário de Extensão e Inovação da UTFPR. Curitiba: UTFPR - PROREC, v. 1. RODERJAN, C. V.; GALVÃO, F.; KUNIYOSHI, Y. S.; HATSCHBACK, G. As unidades fitogeográficas do Estado do Paraná. Ciência e Ambiente, Santa Maria, v. 24, p , jan./jun., SETTE JUNIOR, C. R. S; TOMAZELO FILHO, M.T; DIAS, T.S.D; LACLAU, J.P; Crescimento em diâmetro do tronco das árvores de Eucalyptusgrandis W. Hill. ex.maiden e relação com as variáveis climáticas e fertilização mineral. Revista Árvore, vol.34 n.6 Viçosa Nov./Dec
9 SCHNEIDER, P. S. P.; SCHNEIDER, P. R.; FINGER, C. A. G. Crescimento do Ipê-Roxo, Tabebuia ImpetiginosaMartiusEx A. P. De Candolle, na Depressão Central do Estado do Rio Grande do Sul. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 10, n. 2, p , VACCARO, S.; LONGHI, S. J.; BRENA, D. A. Aspectos da composição florística e categorias sucessionais do estrato arbóreo de três subseres de uma floresta estacional decidual, no Município de Santa Tereza - RS. Ciência Florestal, Santa Maria, v.9, n.1, p.1-18, 1999.
I Simpósio de Silvicultura de Nativas
Espécies potenciais e modelos de plantiode restauração com produção comercial de nativas Pedro Brancalion Universidade de São Paulo, ESALQ I Simpósio de Silvicultura de Nativas Conteúdo Restrições para
Leia maisGUAJUVIRA. e schwarzhertz, palavra derivada de schwarz=preto ehertz=coração. Ou seja: coração preto, em alusão ao cerne de cor escura da madeira
GUAJUVIRA Nome Científico: Cordia americana (L.) Gottshling & J.E.Mill Distribuição geográfica: Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Ecologia: Espécie
Leia maisOCORRÊNCIA E EVOLUÇÃO DA SOBREVIVÊNCIA E TORTUOSIDADE DO TRONCO DE ESPÉCIES NATIVAS PLANTADAS EM DOIS VIZINHOS - PARANÁ
OCORRÊNCIA E EVOLUÇÃO DA SOBREVIVÊNCIA E TORTUOSIDADE DO TRONCO DE ESPÉCIES NATIVAS PLANTADAS EM DOIS VIZINHOS - PARANÁ Erick Martins Nieri¹, Lucas Daniel Perin¹, Thatiana Tominaga Higa¹, Aline Aparecida
Leia maisUnidade Terras Quentes, Acidentadas, do vale do Itapemirim
Unidade Terras Quentes, Acidentadas, Secas ou de Transição Chuvosas/Secas do vale do Itapemirim Elzimar de Oliveira Gonçalves Engª Florestal, DSc. Ciência Florestal Professora Adjunta II DEF/CCA/UFES 28
Leia maisAvaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1
Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 2, Paulo Eduardo Telles dos Santos 3 4 Resumo Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO), em janeiro de 2010. O delineamento experimental
Leia maisEspécies arbóreas brasileiras: silvicultura e usos
Espécies arbóreas brasileiras: silvicultura e usos Paulo Ernani Ramalho Carvalho Engenheiro Florestal Doutor em Ciências Florestais Paricá Pinho-Cuiabano Ocorrência natural: AC, AM, MT, PA e RO. IMAv:
Leia maisCOMPORTAMENTO INICIAL DA ÁREA DE COPA DE ESPÉCIES NATIVAS DO PARANÁ EM PLANTIO HOMOGÊNEO
COMPORTAMENTO INICIAL DA ÁREA DE COPA DE ESPÉCIES NATIVAS DO PARANÁ EM PLANTIO HOMOGÊNEO Aline Aparecida Ludvichak 1, Larissa Regina Topanotti 1, Paulo Henrique Jung 1, Eleandro José Brun 2 Resumo O comportamento
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP 1. Bioma: Cerrado
Leia maisCRESCIMENTO DE LOURO-PARDO
CRESCIMENTO DE LOURO-PARDO (Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud.) EM SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL Maria Izabel Radomski 1, Vanderley Porfírio-da-Silva 2, Denise Jeton Cardoso 2 1 Pesquisadora, Embrapa
Leia maisAVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR
PESQUISA EM ANDAMENTO N o 4, out./97, p.1-5 AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR Moacir José Sales Medrado * João Antônio Pereira Fowler ** Amauri Ferreira Pinto
Leia maisPinus: uma. floresta sustentável
Pinus: uma floresta sustentável o conceito da produção sustentável 11 Os diferentes produtos de origem florestal, sejam para fins energéticos, construções, mobiliário, papel, chapas ou processamento mecânico,
Leia mais2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO
2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO RESTINGA BONITO MS. 1. Apresentação O plantio de 104 mudas nas margens do córrego Restinga, localizado no perímetro
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 176126 Propriedades da madeira: do plantio ao uso final Maria José de Andrade Casimiro Miranda Palestra apresentada no Ideias Inovadoras para a Construção em Madeira, Casos de Sucesso
Leia maisMadeira aula 03 Propriedades, Classes, Tipos e Principais aplicações das espécies.
Centro Universitário Dinâmica das Cataratas Arquitetura e Urbanismo 7 Período Engenharia V Prof: William Torres Madeira aula 03 Propriedades, Classes, Tipos e Principais aplicações das espécies. Tipo de
Leia maisA qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta
Leia maisCrescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.
Leia maisPROGRAMA PLANTE BONITO
PROGRAMA PLANTE BONITO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência
Leia maisQUALIDADE DE MATRIZES DE Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud EM DIFERENTES FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DOIS VIZINHOS-PR
QUALIDADE DE MATRIZES DE Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud EM DIFERENTES FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DOIS VIZINHOS-PR Anathan Bichel 1*, Elisandra Okada 1, Eleandro José Brun 2 [orientador] 1 Acadêmicos
Leia maisESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO DE Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA
ESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO DE Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA Ana Shaura Oliveira Pinheiro 1 ; Raquel Helena Felberg Jacobsen 1 ; Marta Silvana Volpato Sccoti 2 RESUMO
Leia maisPedro Brancalion. Fundamentos de la restauración ecológica de bosques
Pedro Brancalion Fundamentos de la restauración ecológica de bosques SASKIA CAFÉ - São Paulo 1900 1904: Edmundo Navarro de Andrade deu início aos reflorestamentos experimentais para obter matéria-prima
Leia maisDESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL
DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL Fernanda de Sousa Barbosa 1, Renato Fernando Amabile 2, Cláudio Guilherme Portela de Carvalho 3, Vitor Carlos Pereira
Leia maisResumo Expandido Título da Pesquisa (Português) Título da Pesquisa (Inglês) Palavras-chave Keywords:
Resumo Expandido Título da Pesquisa (Português): Desenvolvimento de Espécies Florestais Nativas da Mata Atlântica em Resposta a diferentes doses de Fertilizantes em São João Evangelista-MG. Título da Pesquisa
Leia maisCRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR
CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR Suelen Raquel de Campos 1, Jéssica Ramão 2, Alessandro Jaquiel Waclawovsky 3* 1 Acadêmica do curso Zootecnia, UTFPR, Campus Dois Vizinhos,
Leia maisGuanandi. Taxonomia. Família: Clusiaceae Gênero: Calophyllum Espécie: Calophyllum brasiliensis
Guanandi Taxonomia Família: Clusiaceae Gênero: Calophyllum Espécie: Calophyllum brasiliensis Madeira muito utilizada no Brasil pelas comunidades tradicionais desde o período imperial e muito popular em
Leia maisL C F Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas
em Propriedades Agrícolas PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS E NÃO MADEIREIROS Prof. Geraldo Bortoletto Jr. FLORESTAS NO BRASIL (milhões ha) Florestas Naturais = 477,7 Florestas de proteção = 240,0 Florestas
Leia maisEspaçamento e Plantio
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Espaçamento e Plantio Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos - PR, 2016-01.
Leia maisCOMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE
COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Máira Milani 2, Luiz Balbino Morgado 1, e José Monteiro
Leia maisAnais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
be SOBREVIVÊNCIA DE DIFERENTES ESPÉCIES DE Eucalyptus sp. AOS 6 MESES DE IDADE, NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Raquel Rossi Ribeiro*, Eleandro José Brun **, Maurício Romero Gorenstein **, Roque Canzi Bolzan
Leia maisDESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTE A FERRUGEM SOB USO DE IRRIGAÇÃO EM MUZAMBINHO-MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTE A FERRUGEM SOB
Leia maisAvaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio
Avaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio Josimar Rodrigues OLIVEIRA 1** ; Josiane Rodrigues OLIVEIRA²; Urbano Teixeira Guimarães
Leia maisPLANILHA PREÇOS DA PAUTA MADEIRA 2012 x 2013 x 2014 x 2015 Atualizada Potaria 12/2015 e Consolidade com a portaria 020/2015 A B B/A C C/B D D/C
PLANILHA PREÇOS DA PAUTA MADEIRA 2012 x 2013 x 2014 x 2015 Atualizada Potaria 12/2015 e Consolidade com a portaria 020/2015 A B B/A C C/B D D/C Grupos Comerciais Un Código PAUTA 2012 PAUTA 2013 VAR. %
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 4 INFORMAÇÕES GERAIS
CIRCULAR TÉCNICA N o 4 PBP/0 (Arquivar nesta pasta) INFORMAÇÕES GERAIS O Programa de pesquisa florestal em desenvolvimento através do Convênio: IPEF Indústria de Celulose Borregaard S.A. I OBJETIVOS BÁSICOS
Leia maisAtividade Prática 01 Visita, reconhecimento e avaliação de diferentes sistemas florestais
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso de Agronomia Disciplina de Silvicultura Atividade Prática 01 Visita, reconhecimento e avaliação de diferentes sistemas florestais Data: 02/10/2014 Objetivo
Leia maisCRESCIMENTO EM CAMPO DE MUDAS DE CEDRO (Cedrela fissilis) DESENVOLVIDAS EM DIFERENTES SUBSTRATOS
CRESCIMENTO EM CAMPO DE MUDAS DE CEDRO (Cedrela fissilis) DESENVOLVIDAS EM DIFERENTES SUBSTRATOS Lucio dos Reis Oliveira 1 ; Sebastião Ferreira de Lima 2 ; Ana Paula Leite de Lima 3 1 Aluno do curso de
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência
Leia maisMORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL
MORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL Geanna Gonçalves de Souza Correia Laboratório de Restauração Florestal (LARF ) Programa
Leia maisNOTA PRELIMINAR SOBRE EXPERIMENTAÇÃO EM FLORESTAS TROPICAIS *
IPEF n.9, p.83-86, 1974 NOTA PRELIMINAR SOBRE EXPERIMENTAÇÃO EM FLORESTAS TROPICAIS * SUMMARY Jayme Mascarenhas Sobrinho ** It is a synthesis of the programme of research that is being developed by the
Leia maisRecuperação da mata ciliar do Assentamento Vale do Lírio, São José de Mipibu, RN
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.69-659-2 Recuperação da mata ciliar do Assentamento Vale do Lírio, São José de Mipibu, RN José A. da S. Santana 1, Wanctuy da S. Barreto 1, José G. A.
Leia maisMelhoramento de espécies florestais
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Melhoramento de espécies florestais Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net emanuel@unir.br Apresentação Introdução
Leia maisDESEMPENHODE PLANTAS DE NIM INDIANO ORIGINADAS DE MUDAS PRODUZIDAS EM DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO
DESEMPENHODE PLANTAS DE NIM INDIANO ORIGINADAS DE MUDAS PRODUZIDAS EM DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO Débora Caroline Defensor Benedito (1) ; Kemele Cristina Coelho (2) ;Adalberto Brito de Novaes (3) ;
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO NO INVERNO PARA ASSOCIAÇÃO COM A CULTURA DE ERVA-MATE, NO MUNICÍPIO DE PONTA-GROSSA PARANÁ.
PESQUISA EM ANDAMENTO N o 93, jun./00, p.1-5 ISSN 1517-5022 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO NO INVERNO PARA ASSOCIAÇÃO COM A CULTURA DE ERVA-MATE, NO MUNICÍPIO DE PONTA-GROSSA PARANÁ. ll João
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL Rafael Silveira da Luz (PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail: rafaelsilveira@hotmail.com.br. Denise Renata Pedrinho (Orientadora),
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: Paraná Município:
Leia maisTEMA: Sementes e mudas florestais
TEMA: Sementes e mudas florestais EFEITO DO TAMANHO DE RECIPIENTE E DOSES DE FERTILIZANTE NO CRESCIMENTO DE MUDAS DE Parapiptadenia rigida (BENTH.) BRENAN. EM PLANTIO A CAMPO Patrícia Mieth; Maristela
Leia maisSobrevivência e Crescimento Inicial de Clones de Eucalipto em Vitória da Conquista-BA
Sobrevivência e Crescimento Inicial de Clones de Eucalipto em Vitória da Conquista-BA Jamily Silva Fernandes (1) ; Valdemiro Conceição Júnior (2) ; Maída Cynthia Duca de Lima (1) ; Ivana Paula Ferraz Santos
Leia maisAnais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS DE Pinus taeda L. EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Rodrigo Lima*, Mario Takao Inoue, Afonso Figueiredo Filho, Antonio José de Araujo, Jean Alberto Sampietro
Leia maisINFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ
INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ É preciso muita cautela para decidir sobre o espaçamento inicial, principalmente em
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Myrsine ferruginea SPRENGE 1
II EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA Embrapa Florestas Colombo 9 a 11 de dezembro de 23 26 EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Myrsine ferruginea SPRENGE 1 Ana Catarina M. C. M. da
Leia maisPROGRAMA PLANTE BONITO
IASB Instituto das águas da Serra da Bodoquena PROGRAMA PLANTE BONITO PLANTIO HOTEL WETIGA Apoio: Bonito Mato Grosso do Sul Brasil Novembro 2009 1. Apresentação: O Plante Bonito é um programa participativo
Leia maisACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE ESPÉCIES NATIVAS EM PLANTIO HETEROGÊNEO NO SÍTIO SANTA HELENA, MUNICÍPIO DE IVINHEMA-MS
ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE ESPÉCIES NATIVAS EM PLANTIO HETEROGÊNEO NO SÍTIO SANTA HELENA, MUNICÍPIO DE IVINHEMA-MS Fernanda Soares Junglos¹; Glaucia Almeida de Morais² 1 Estudante do
Leia maisAnálise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)
Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE CEDRO ROSA EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE ADUBAÇÃO DE PLANTIO
Resumo Expandido AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE CEDRO ROSA EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE ADUBAÇÃO DE PLANTIO Palavras-chave: Cedrella fissilis; Fertilização; Meliaceae, Campus: São João Evangelista
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 EFEITO DE SUBSTRATOS NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones
LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus
Seleção e difusão de variedades melhoradas de mandioca no Assentamento Margarida Alves em Bambuí - MG. Raul Magalhães FERRAZ 1 ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹ ; Willian Sabino RODRIGUES ¹ ; Raiy Magalhães
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones
LCF1581-2017 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -
Leia maisRELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL
Fazenda Cabeceira do Prata RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL Lagoa Misteriosa Jardim, Mato Grosso do Sul, Brasil Maio, 2013 Objetivo: Atender as normatizações vigentes conforme a formação espeleológica
Leia maisQuantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher
Leia maisAnálise do balanço hídrico e nutricional em Cedrela fissilis Vell. em diferentes substratos e lâminas de água
EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra Análise do balanço hídrico e nutricional em Cedrela fissilis Vell. em diferentes substratos e lâminas de água Francineide Morais de Araújo 1 Bruna Tavares
Leia maisPROGRAMA PLANTE BONITO
IASB Instituto das águas da Serra da Bodoquena Introdução PROGRAMA PLANTE BONITO Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência antrópica dentro da RPPN Cabeceira do Prata
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador
Leia maisACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM PLANTIO DE RECUPERAÇÃO DE NASCENTE NO MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO MS
ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM PLANTIO DE RECUPERAÇÃO DE NASCENTE NO MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO MS Thaís Tagliati da Silva(*), Lucimery Terezinha Gibbert, Selene Cristina de Pierri
Leia maisProdução de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Produção de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Leia maisCRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2009 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência
Leia maisPredição da distribuição diamétrica de Inga sp. por meio de modelos probabilísticos, Macapá-AP, Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.85-586-1 Predição da distribuição diamétrica de Inga sp. por meio de modelos probabilísticos, Macapá-AP, Brasil Raianny N. de Souza 1, Lívia M. de Jesus
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada em encosta Recuperação de área degradada em encosta 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: São Paulo Município: Ubatuba 2.
Leia maisRELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO
RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO RESTINGA BONITO MS. 1. Apresentação: No dia 29 de novembro de 2007, o IASB, através do Projeto Plante Bonito, que prevê ações de reflorestamento,
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisVARIAÇÃO ENTRE PROCEDÊNCIAS DE Pinus taeda L. NA REGIÃO DE SANTA MARIA, RS. * RESUMO
VARIAÇÃO ENTRE PROCEDÊNCIAS DE Pinus taeda L. NA REGIÃO DE SANTA MARIA, RS. * Jarbas Y. Shimizu ** Henrique R.B. do Amaral *** RESUMO Um teste, com 20 procedências de Pinus taeda L., foi instalado em Santa
Leia maisResumo Expandido Título da Pesquisa (Português)
Resumo Expandido Título da Pesquisa (Português): Crescimento de quatro espécies florestais nativas da Mata Atlântica em condição de campo sob diferentes adubações Título da Pesquisa (Inglês): Growth of
Leia mais( ) Recebida para publicação em 3 de fevereiro de ( 2 ) FERRAND, M. Phytotechnie de 1'Hevea brasiliensis. Gembloux, Duculot, p.
PRODUTIVIDADE DE SEEDLINGS Tj-1 x Tj-16 DE SE RINGUEIRA, EM UBATUBA ( 1 ). MÁRIO CARDOSO. O plantio de seringueiras na região de Ubatuba, pelo Instituto Agronômico, visava estudar as possibilidades de
Leia maisSOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE
SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE Genipa americana L. EM PLANTIO HOMOGÊNEO Arthur Antunes de Melo Rodrigues 1 ; Amanda Brito da Silva 1 ; Túlio Brenner Freitas da Silva 1 ; Stephanie Hellen Barbosa
Leia maisCódigo Florestal. Experiências em Recuperação Ambiental
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar e nascente por meio da regeneração natural e plantio de mudas Restauração ecológica de mata ciliar e nascente
Leia maisAnais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade
Leia mais26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
PRODUÇÃO DE MUDAS DE FAVA DE BOLOTA (PARKIA PENDULA), IPÊ AMARELO (TABEBUIA CHRYSOTRICHA) E IPÊ BRANCO (TABEBUIA RÓSEO-ALBA) PARA FINS DE ARBORIZAÇÃO DE ÁREAS VERDES URBANA Soraia Morgana de Oliveira Silva
Leia maisComportamento de espécies arbóreas na recuperação da mata ciliar da nascente do Rio Pitimbu, Macaíba, RN
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.254-634-1 Comportamento de espécies arbóreas na recuperação da mata ciliar da nascente do Rio Pitimbu, Macaíba, RN José A. da S. Santana 1, José G. A.
Leia mais3 PROJETOS NA ACESITA ENERGÉTICA S/A.
Série Técnica IPEF, Piracicaba, v.5, n.17, p.14 20, Dez.198 3 PROJETOS NA ACESITA ENERGÉTICA S/A. Eng. EDUARDO PINHEIRO HENRIQUEZ Série Técnica IPEF, Piracicaba, v.5, n.17, p.14 20, Dez.198 ESTUDO DA DOSE
Leia maisResolução SMA - 8, de
Resolução SMA - 8, de 7-3-2007 Altera e amplia as resoluções SMA 21 de 21-11-2001 e SMA 47 de 26-11-2003. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas.
Leia maisProdução e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.51-657-1 Produção e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação Camila C. da Nóbrega 1, Luan H. B. de Araújo 1,
Leia maisCRESCIMENTO DA AROEIRA-VERMELHA NO REFLORESTAMENTO DA MATA CILIAR
Agroforestalis News, Aracaju, v.1, n.1, setembro, 2016 [http://www.seer.ufs.br/index.php/agro] ISSN 0000-0000 Seção Artigos Geisi Azevedo Silva 1 ; Luan Silva da Cruz 2 ; Fernanda Damaceno Silva Gonçalves
Leia maisDECRETO Nº 7.882, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008.
DECRETO Nº 7.882, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008. Estabelece normas regulamentares para a aquisição de produtos e subprodutos florestais de origem nativa e não nativa, para aprovação de edificações no Município.
Leia maisCOMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO
COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS Augusto de Faria Locci¹, Murilo Caliente Marques¹, André da Vitor Costa Manso² Rafael Ribeiro Soler², Raoni
Leia maisIpê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul.
Ipê amarelo Nome científico: Família: Sinonímia: Nomes populares: Origem do nome: Ocorrência: Bioma/Fitofisionomia: Características: Porte: Flores: Floração: Folhas: Handroanthus albus Bignoniaceae Tabebuia
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS Dreyfus Martins Bertoli¹ e Adriano da Silva Lopes² ¹ Graduação em Engenharia Florestal, Universidade
Leia maisCOMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.
COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO
Leia maisAvaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas
Leia maisEstudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto
Leia maisEfeitos da calagem e gessagem sobre o desenvolvimento do cedro australiano (Toona ciliata var. australis)
Efeitos da calagem e gessagem sobre o desenvolvimento do cedro australiano (Toona ciliata var. australis) Gustavo Martins da CRUZ 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Taylor Lima de SOUZ³; Marcos Vinícius
Leia maisSELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE EUCALIPTO CITRIODORA (Corymbia citriodora) QUANTO À PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL NA REGIÃO SUL DO TOCANTINS
SELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE EUCALIPTO CITRIODORA (Corymbia citriodora) QUANTO À PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL NA REGIÃO SUL DO TOCANTINS Ana Beatriz Marques Honório 1 ; Tarcísio Alves Castro Barros
Leia mais5% Plantada 35% Plantada 65% Nativa. 95% Nativa
Introdução à Eucaliptocultura 11ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura 9 a 11 de Novembro de 2.010 Introdução à Eucaliptocultura - Potencial Plantadas; Econômico das Florestas - Importância Brasil;
Leia maisCONSULTA PÚBLICA SOBRE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO
CONSULTA PÚBLICA SOBRE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO A Araupel, empresa 100% brasileira, é um dos maiores players nacionais dos setores de reflorestamento e beneficiamento de produtos de alto padrão
Leia maisFITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL
FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL 1 Priscyla Vanessa Antonelli 1,2*, Daniela Aparecida Estevan 3 [orientadora], Marcielli Aparecida Borges dos Santos
Leia maisAVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL
241 ( 55 AVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL EVALUATION OF PLANT DESIGN IN SUNFLOWER César de Castro 1 ; Adilson de Oliveira Júnior 1 ; Fábio Alvares de Oliveira 1 ; Regina M.V.B.C. Leite 1 ; Bruna
Leia maisVARIAÇÃO GENÉTICA DE UMA POPULAÇÃO DE Araucaria angustifolia
VARIAÇÃO GENÉTICA DE UMA POPULAÇÃO DE Araucaria angustifolia Valderês Aparecida de Sousa 1, Thaise da Silva Souza 2, Mayte Sampaio Cesario da Silva 3, Janaina Spoladore 4, Ananda Virgínia de Aguiar 5 1,
Leia maisRELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO
RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NO SÍTIO ANJO GRABRIEL NAS MARGENS DO RIO MIMOSO BONITO MS Apresentação: Dando continuidade ao Projeto Plante Bonito, que prevê ações de reflorestamento, visando
Leia maisFlorestas Plantadas no Brasil. José Roberto S. Scolforo Prof. Titular em Biometria, Inventário e Manejo Florestal
Florestas Plantadas no Brasil José Roberto S. Scolforo Prof. Titular em Biometria, Inventário e Manejo Florestal Florestas e abastecimento global de madeira Área de florestas existentes (2005) -Naturais
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS André Vitor da Costa Manso 1, Renan Speranza Mangialardo 1, Rafael
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO E USO DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO E USO DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS ADILÉLCIO GALVÃO DE FREITAS DESENVOLVIMENTO INICIAL DE UM CLONE DE Eucalyptus
Leia maisVARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Geraldo Magela da Silva (1), Geraldo Antônio Resende Macêdo (2), Édio Luiz da Costa (3), Heloísa Mattana Saturnino (3), Fúlvio Rodriguez
Leia mais