CONCEITOS. Lei nº 5991, de 17 de dezembro de 1973 o Droga: Substância ou matéria - prima que tenha finalidade medicamentosa ou sanitária.

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1 CONCEITOS Lei nº 5991, de 17 de dezembro de 1973 o Droga: Substância ou matéria - prima que tenha finalidade medicamentosa ou sanitária. o Medicamento: Produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico. o Órgão Sanitário Competente: Órgão de fiscalização do MS, dos estados, DF, territórios ou municípios. 1

2 o Medicamento Genérico: o Mesma dose e formula farmacêutica; o Mesmo principio ativo; o Administrado por mesma via e mesma posologia; o Mesma indicação terapêutica do medicamento referência; o Identificado por nome da droga, lei dos genéricos e tarja de identificação. conceitos o Medicamento Similar: o o o o o o o Pode ser diferente em características relativas a: Tamanho; Prazo de validade; Embalagem; Rotulagem; Excipientes e veículo; Identificação por nome comercial e marca. 2

3 Farmacologia História da farmacologia; Ciência que estuda os fármacos ou substância capaz de alterar funções do organismo vivo. Farmacocinética: Passagem do medicamento no organismo. Farmacodinâmica: Ação dos medicamentos e drogas no organismo. Fatores que alteram o efeito do fármaco: Absorção, distribuição e eliminação( metabolismo e excreção) Onde acontece o metabolismo? 3

4 Prescrição Médica Letra legível; Identificação do paciente; Posologia do fármaco prescrito; Carimbo e assinatura com registro do conselho. Segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos Lei do Exercício Profissional: 7498/ 86, regulamentada pelo decreto 94406/87: Seção ll Relações com os trabalhadores de enfermagem, saúde e outras: Parágrafo único. 4

5 Segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos Artigo 37: Recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, onde não conste o número do registro do profissional, exceto em situações de urgência e emergência. Adoção de Práticas da Organização Mundial de Saúde e ANVISA para Segurança do Paciente Identificação Correta do paciente: Nome Completo, idade, registro. Onde checar: Placa de leito, pulseira, prontuário, solicitação de exames, rótulo de hemocomponentes. Comunicação Efetiva entre profissionais de saúde: Evitar erros ao máximo; Registro das ações no prontuário. 5

6 Cuidado limpo é cuidado seguro! Higienizar para controlar infecção Higienização das mãos Maneira simples e dispendiosa de prevenir infecção; Higienizar mãos é remover a sujidade, suor, oleosidade, pelos e células descamativas da microbiota da pele, com a finalidade de prevenir e reduzir as infecções relacionadas a assistência à saúde. Estudos realizados em todo o mundo têm mostrado a associação das infecções adquiridas no ambiente hospitalar à prática inadequada de higienização das mãos. As recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e, no Brasil, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), indicam a utilização de água e sabonete líquido ou soluções alcoólicas. Formas de higienização das mãos: Higienização Simples; Higienização Antisséptica; Fricção Antisséptica; Degermação antisséptica. Tempo de higienização!! higienização!!! 6

7 Quando higienizar as mãos??? 7

8 Administração de Medicamentos Parte importante dos cuidados de saúde do paciente; Medicamento serve para tratar, curar, prevenir doenças, aliviar sintomas ou auxiliar em diagnósticos; Quanto mais grave a doença, e maior o número de comorbidades, mais intensiva e complexa se torna a terapêutica medicamentosa, haverá uso de múltiplos medicamentos com posologias e formas de administração mais complexas. Segurança do paciente na terapia medicamentosa 8

9 FORMAS FARMACÊUTICAS 9

10 Preparo de medicação Local: No posto de enfermagem a área deve ter pias, separadas para higienização das mãos e preparo de medicamentos e essa deve se rebaixada em relação a área da bancada de preparo; Limpo e seco. Materiais de preparo e administração de medicamentos (todas as vias): Medicamento a ser administrado; Bandeja ou cuba; Luva de procedimento; Álcool a 70% e algodão para desinfecção da bancada de preparo e bandeja ou cuba; Máscara ( quando indicado); Administração e preparo de medicação Etiqueta ou fita para rotular; Folha de prescrição/medicação. Administração e preparo via Parenteral Venosa: Seringa e agulha para preparo; Swab com álcool 70%; Esparadrapo; Dispositivo de acesso venoso; Curativo transparente. 10

11 Administração e preparo de medicação Via oral ou sublingual: Copinhos descartáveis; Dosadores; Copo com água ou outro líquido; Gaze e luva se necessário. Via Nasal: Lenço de papel. Supositório: Bandeja; Forro de proteção; Gaze, luva; Comadre(opcional) Administração e preparo de medicação Infusões venosas: Material de acesso venoso; Solução a ser infundida já preparada; Torneirinhas ( dânula, three-way); Equipos, extensores; Conectores e tampinhas; Bomba de infusão; Suporte de soro (quando necessário); Seringa para flush da via venosa; Relógio com ponteiros em segundos. 11

12 Vias de Administração Via Oral: o Vantagens: Facilidade; Maior aceitabilidade; Menor custo. o Desvantagens: Efeito lento; Esvaziamento Gástrico inconstante; Absorção intestinal e depuração hepática variável(nível sérico menos previsível) Dificuldade de aceitação em criança. Vias de Administração o Riscos: Aspiração; Irritação gastrintestinal; Vômitos com perda parcial da dose; Riscos de aspiração em pacientes torporosos ou sonolentos. 12

13 Vias de Administração Via Sublingual: o Vantagens: Resposta mais rápida; Não é metabolizada na primeira passagem do fígado. o Desvantagens: Paciente confuso tende a engolir. o Riscos: Aspiração( assim como via oral). Vias de Administração Sonda Gástrica ou entérica: o Vantagens: Contorna a falta de aceitação e reduz risco de aspiração; Maior precisão da dose. o Desvantagens: Pode alterar a velocidade da absorção; Alguns medicamentos podem obstruir a sonda ( Ex: fenitoina e ranitidina) o Riscos e complicações: Exige técnica correta; Aumenta o risco de infecção da via aérea; Lesão da mucosa. 13

14 Vias de Administração Via Retal: o Vantagens: Alternativa simples e barata se o paciente não tolera via oral e a medicação é disponível em supositórios. o Desvantagens: Constrangimento para usar a via; Absorção, nível sérico e eficácia menos previsível; o Riscos e complicações: Risco de sangramento em plaquetopênicos e pacientes em coagulopatia Risco de infecção em neutropênicos e imunossuprimidos. o Posição: sims Seringas e Agulhas 14

15 Seringa de insulina FALANDO NISSO... Como administrar insulina: Role o frasco de insulina de aspecto leitoso na palma da mão. Limpe as tampas de borracha dos dois frascos. Mantenha a agulha com o protetor. Puxe o êmbolo para aspirar o ar lentamente, até a quantidade de insulina NPH prescrita. Retire o protetor da agulha, injete o ar no frasco de insulina NPH e retire a agulha sem aspirar insulina. Pegue a mesma seringa e puxe o êmbolo até a marca da escala que indica a quantidade de insulina R* prescrita. 15

16 Insulina Injete o ar no frasco de insulina R* e não retire a agulha. Vire o frasco e puxe o êmbolo lentamente e aspire quantidade de insulina R* prescrita. Retorne o frasco para a posição inicial e retire a agulha lentamente. Pegue o frasco de insulina NPH e vire-o de cabeça para baixo. Introduza a agulha segurando no corpo da seringa com cuidado para não perder a insulina R que já está na seringa. Aspire lentamente a insulina NPH prescrita. O total preparado deve corresponder à soma das doses das insulinas NPH e R* prescritas. Retorne o frasco para a posição inicial e retire a agulha lentamente. Recoloque o protetor da agulha para prevenir contaminação. Seringas e Agulhas Seringas: Hipodérmicas, estéreis e de uso único; Material plástico não altera as propriedades fisico-químicas do fluido a ser injetado; Graduadas em décimos de ml ou 100U para administração de insulina (cada 10U correspondem a 0,1 ml de insulina); As mais usadas são as de 1,3 e5 ml; Existem de 05, a 60 ml; As maiores destinam-se a reconstituição, diluição de medicamentos e irrigação de sondas. 16

17 Agulhas: Hipodérmicas; Seringas e Agulhas Uso único; Para a escolha da agulha a ser utilizada, considerar o tipo, viscosidade da medicação, via de administração, idade e tamanho do paciente; O calibre da agulha são geralmente expressos em G (Gauge) VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Via Subcutânea: o Vantagens: Fácil aplicação; Paciente pode fazer; Menos dolorosa. o Desvantagens: Própria para volumes menores ( insulina de baixo peso molecular, heparina, vacinas, etc); o Riscos e complicações: Infecção por falta de rodízio adequado. 17

18 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO o Áreas de aplicação: Aspecto externo do antebraço; Abdome a partir das margens costais até a crista ilíaca; Aspecto anteriores das coxas. o Ângulo de aplicação: 45 a 90 graus. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Via intradérmica: o Vantagens: Fácil aplicação; Ação pode ser prolongada e lenta. o Desvantagens: Apenas para drogas lipossolúveis. o Riscos e Complicações: Irritação local. 18

19 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO o Área de aplicação: Interior do antebraço e parte superior das costas. o Ângulo de aplicação: 15º e bisel voltado para cima. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA Intramuscular: o Vantagens: Ação rápida ou intermediária; Alternativa parenteral se não tem acesso venoso. o Desvantagens: Dor a cada injeção; Lesão acidental de nervos; Injeção acidental dentro de vasos. o Riscos e complicações: Necrose, hematoma, sangramento, abscesso local e baixa adesão. 19

20 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Áreas de aplicação: Vasto lateral da coxa até 02ml Deltoide menor que 02 ml Ventroglútea até 03 ml Dorsoglútea Até 03 ml Ângulo de aplicação: 90º VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 20

21 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Via venosa: o Vantagens: Ação mais rápida; Níveis mais previsíveis; Permite grandes volumes; Independe de absorção intestinal; Não sofre depuração hepática de primeira passagem. o Desvantagens: Exige acesso venoso; Maior custo e complexibilidade técnica; VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Maior risco no caso de erros Efeitos colaterais mais intensos com risco de danos ao paciente. o Riscos e complicações: Flebite; Lesão por extravasamento ou infiltração; Embolia gasosa (raro); Alergia e reações imediatas graves; 21

22 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Áreas de Escolha: Veias do antebraço e dorso das mãos (preferencialmente lado não dominante); Iniciar pelas veias mais distais para preservar a alternativa de punções mais próximas da mesma veia nos dias subsequentes; Veias das pernas devem ser usadas como última alternativa no adulto; Evitar áreas próximas a articulações. o Ângulo de aplicação: o 25º Cuidados com o acesso venoso periférico Higienização das mãos do profissional antes de iniciar o procedimento; Avaliação do sítio de punção a fim de identificar se há sinais de infecção. Se houver, comunique e ESCOLHA OUTRO LOCAL!! Fazer a antissepsia do sítio (diâmetro de 10cm) com algodão ou swab embebido em álcool a 70% e deixar secar. Não tocar mais na pele depois da antissepsia; Desembalar material de maneira asséptica; Fixar de maneira adequada; Atentar para o período de troca de sítio e sinais flogísticos (nos casos de longa permanência) 22

23 Cuidados com o acesso venoso periférico Seguir rotina de troca de conectores, extensores ( de 72-96hrs); Desprezar tampinhas protetoras a cada uso; Desinfecção de conexões a cada uso com álcool a 70%, com fricção vigorosa, com pelo menos três movimentos Complicações do acesso venoso periférico FLEBITE : Inflamação da veia no sítio de um acesso venoso e no seu trajeto. Tipos: Mecânica; Química; Bacteriana. Como reconhecer: Dor, hiperemia no local ou trajeto da veia, pode haver edema, endurecimento da veia e secreção local; Pode ocorrer tromboflebite. 23

24 Complicações do acesso venoso periférico Hematoma: Extravasamento de sangue na veia puncionada. Causas: Perfuração da parede contralateral, cateter muito calibroso, extravasamento de sangue após retirada do cateter ou por uso inadequado de garrote. Como evitar: Punção segura; Dispositivo adequado; Retirar garrote quando necessário. Complicações do acesso venoso periférico Obstruções do cateter por coágulo: Ocorre quando a infusão é interrompida. Como evitar: O cateter deve receber flush de soro fisiológico assim que a infusão for interrompida. EM CASO DE COÁGULO NO CATETER, REMOVER O CATERTER OBSTRUIDO E PUNCIONAR OUTRO ACESSO VENOSO. TENTATIVA DE DESOBSTRUÇÃO PODE GERAR TROMBOEMBOLIA! 24

25 Diluição de medicações Abertura de ampolas: Antissepsia; Prevenção de acidentes; Evitar desperdício de medicações. Abertura de frasco-ampolas: Reconstituição de liofilizados; Agitar X não agitar; Diluentes; Indicação do fabricante. Preparo de insulina: Glargina e determir; Soluções e apresentações de medicamentos Solução: Mistura homogênea composta de duas partes Solvente: É a parte líquida da solução, onde o principal está dissolvido; Soluto: Porção sólida da solução; Concentração: Relação entre soluto e solvente. Classificadas em : Isotônicas : Soro fisiológico 0,9%, glicosado 5% e ringuer lac. Hipertônicas: SG 10,15 E 25% Hipotônicas: SF 0,45% 25

26 Soluções Soluções vesicantes: Soluções que podem causar bolhas ou vesículas, e necrose, ex: Nipride. Soluções irritantes: Causa irritação local ( eritema), mas não causam vesículas. Posologia Estudo das doses de administração do medicamento. Dose: Determinada quantidade de uma droga adm no organismo, a fim de produzir efeito terapêutico. Dose mínima: Menor parte da droga capaz de realizar efeito terapêutico; Dose Máxima: Maior parte da droga capaz de reproduzir o efeito terapêutico. Se for ultrapassada acarretar efeitos tóxicos ao organismo. Dose tóxica: ultrapassa a dose máxima, causa perturbações, efeitos tóxicos e até morte. Dose letal: Causa morte do indivíduo. 26

27 Escala de doses DIPIRONA MONOIDRATADA: 50mg/ml (líquida) Peso (média da idade) Dose Gotas 5 a 8 kg (3 a 11 meses) Dose única 2 a 5 Dose máxima diária 20 (4 tomadas x 5 gotas) 9 a 15 kg (1 a 3 anos) Dose única 3 a 10 Dose máxima diária 40 (4 tomadas x 10 gotas) 16 a 23 kg (4 a 6 anos) Dose única 5 a 15 Dose máxima diária 60 (4 tomadas x 15 gotas) 24 a 30 kg (7 a 9 anos) Dose única 8 a 20 Dose máxima diária 80 (4 tomadas x 20 gotas) 31 a 45 kg (10 a 12 anos) Dose única 10 a 30 Dose máxima diária 120 (4 tomadas x 30 gotas) 46 a 53 kg (13 a 14 anos) Dose única 15 a 35 Dose máxima diária 140 (4 tomadas x 35 gotas) Descarte de perfurocortante - RDC Nº 306, de 7 de dezembro de 2004, resíduos do grupo E materiais perfurocortantes: como objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas capazes de cortar ou perfurar. Podemos exemplificá-los: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso ou necessidade de descarte. Recipientes: de paredes rígidas, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, resistentes ao processo de esterilização, com tampa, devidamente identificados com o símbolo internacional de risco biológico, acrescido da inscrição de PERFUROCORTANTE e os riscos adicionais, químico ou radiológico. 27

28 Descarte de perfurocortante É expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes; As agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente com as seringas, quando descartáveis, sendo proibido reencapá-las ou proceder a sua retirada manualmente; O volume dos recipientes coletores, ou de acondicionamento, deve ser compatível com a geração diária deste tipo de resíduo. Estes recipientes só devem ser preenchidos até os 2/3 de sua capacidade, ou o nível de preenchimento ficar a 5 (cinco) cm de distância da boca do recipiente. Devem estar localizados tão próximo quanto possíveis da área de uso destes materiais. Descarte de perfurocortante 28

29 Descarte de perfurocortante CÁLCULO DE GOTEJAMENTO Litro: Unidade de volume; Sua milésima parte corresponde ao ml, logo, 1000ml = 1L. Dependendo do diâmetro do conta-gotas, 1ml corresponde a 20 gotas e 1 gota corresponde a 3 microgotas. Número de macrogotas por minuto: Volume total em ml dividido pelo número de horas a infundir vezes 3 29

30 Fórmula EXEMPLO Foi prescrito para um paciente internado em clínica médica nas 24hrs: soro fisiológico a 0,9% 1000ml iv. Qual o número de gotas por minuto? V/ T.3 V = /24.3 T = /72 =13,8 14 GOTAS POR MIN. 30

31 EXERCÍCIO Prescrição: Correr 1L de soro fisiológico 0,9% + 1L de soro glicosado 5% em 12 horas. Calcule o número de gotas que serão infundidas por minuto. A) 54 B) 55 C) 56 D) 57 FÓRMULA: V/T.3 V = 2000ml T = 12.3 RESPOSTA: 2000/ /36 = 55,5 56 gotas por min. Arredondamento: 55,4 = 55 g/ min 55,5 = 56 g/ min. 31

32 MICROGOTAS EXEMPLO Foi prescrito para um paciente internado em clínica médica nas 6hrs: soro fisiológico a 0,9% 1000ml iv. Qual o número de microgotas por minuto? Fórmula = V/T V = 1000 T = /6 = 166,6 167microgotas por min. 32

33 Prescrição: Correr 1L de soro glicosado 5% em 24 horas. Calcule o número de microgotas que serão infundidas por minuto. A) 46 B) 41 C) 52 D) 49 E) 42 Exercício FÓRMULA = V/T V = 1000 T = 24 RESPOSTA 1000/24 =41,6 42 microgotas por min. 33

34 Transformação de soluções Grama: Unidade de medida de peso; Sua milésima parte é o miligrama(mg), logo, 1 grama corresponde a 1000mg e 1000gramas(g) correspondem a 1kg. A concentração de uma mistura é determinada pela quantidade de soluto em uma proporção definida de solvente, e poderá ser expressa em porcentagem (%) ou em gramas por litro g/l. SOLUÇÃO DE GLICOSE A 5% = 5g DE GLICOSE POR 100ml. SOLUÇÃO DE SF 0,9% =???? Prescrição : 500ml de soro glicosado 10%. Na unidade só existe frascos com 500 ml de soro glicosado 5% e ampolas de 20ml a 50%. Como transformar???? PRIMEIRO PASSO: Verificar quanto de glicose existe no frasco de 500ml a 5%. soluções 100ml----5g 500ml----Xg x =500x5/100 =25g de glicose no frasco de 500ml 34

35 Transformação de solução Segundo Passo: Verificar quanto foi prescrito, isto é, quanto de glicose contem em um soro de 500ml 10%. 100ml----10g 500ml----Xg x =10.500/100= 50g em um frasco de 500ml 10% TERCEIRO PASSO: Procurar suprir a diferença (100ml a 5% p/ 100ml a10%) com ampolas de de soluções hipertônicas de glicose. A ampola tem 20ml a 50% 100ml g 20ml-----Xg X= 50.20/100 =10g Transformação de soluções Eu descobri que para ter um soro a 10% ( 10g por 100ml) vou precisar acrescentar + 25g de glicose. se cada ampola de 20ml a 50% contém 10g de glicose, quantos ml vou precisar adicionar no soro??? 20ml----10g Xml----25g X=50ml de glicose a 50% 1frasco contém 20mls e 10g, logo, vou adicionar 2 frasco e ½ = 50ml de solução e 25g de soluto. 35

36 Bibliografia POTTER, P.A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2015; OLIVEIRA, GOMES REYNALDO. Blackbook Enfermagem. 1. ed. Belo Horizonte: Blackbook editora. OBRIGADAAA!!! 36

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