PSICOLOGIA ANALÍTICA E FÍSICA QUÂNTICA INTEGRANDO PSIQUE E MATÉRIA NA NOVA CIÊNCIA
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- Miguel Belo Guterres
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1 PSICOLOGIA ANALÍTICA E FÍSICA QUÂNTICA INTEGRANDO PSIQUE E MATÉRIA NA NOVA CIÊNCIA Mércia Melo Silva Resumo: O presente artigo se propõe a divulgar e a colaborar no entendimento do paradigma da nova ciência, o qual ainda não foi claramente assimilado pela consciência coletiva e se forma a partir das descobertas da física quântica e dos conceitos de inconsciente coletivo e dos arquétipos, estudados pela psicologia analítica de Carl Gustav Jung. Uma cosmovisão é uma hipótese e não um artigo de fé. O mundo modifica a sua face tempora mutantis et nos in illos (os tempos mudam e nós com eles) pois, só podemos apreender o mundo em uma imagem psíquica, e nem sempre é fácil decidir quando a imagem muda: se foi o mundo que mudou ou fomos nós, ou uma coisa e outra. A imagem do mundo pode mudar a qualquer tempo, da mesma forma como o conceito que temos de nós próprios também pode mudar. Cada nova descoberta, cada novo pensamento pode imprimir uma nova fisionomia ao mundo. É preciso termos isto diante dos olhos, senão, de repente, ver-nos-emos em um mundo antiquado, que é ele próprio, um resto ultrapassado de níveis inferiores de consciência. (Jung, 1984) No alvorecer do século XX parecia ao mundo ocidental que todos os mistérios tinham sido desvendados. A visão de mundo segundo a física newtoniana era de uma clareza reconfortante. Charles Darwin explicava a origem das espécies, Karl Marx descobria as leis que regem o desenvolvimento das sociedades, Sigmund Freud trazia à luz o obscuro mundo do inconsciente, para o domínio da pesquisa cientifica, ao demonstrar que os fenômenos psíquicos inconscientes, mesmo os mais bizarros, estavam sujeitos às leis da causalidade. Dessa maneira, a física moderna manteve a concepção construída pela física clássica, a qual parecia absolutamente inquestionável até os fins do século XIX. 139
2 Na Primeira metade do século XX, nossa compreensão do universo foi virada de pernas para o ar. As antigas teorias clássicas da física foram substituídas por uma nova maneira de olhar o mundo a mecânica quântica. Esta se revelava em flagrante desacordo, sob vários aspectos, com as idéias propostas pela visão clássica, o que logicamente, a colocava em desacordo com o nosso senso comum. No entanto, essas novas teorias revelavam extraordinário sucesso em prever o comportamento observado dos sistemas físicos. A partir daí começaram a surgir brechas no clássico conceito determinista: nem sempre os átomos comportavam-se de acordo com as leis causais. Alguns fenômenos no campo da microfisica passaram a ser estudados à luz das leis estatísticas lei das probabilidades. Albert Einstein provou que matéria e energia são equivalentes; verificou-se que a luz apresenta, simultaneamente, os caracteres de onda e de partícula; o tempo deixou de ser uma grandeza absoluta e se tornou absolutamente relativo; opostos, até então irredutíveis e excludentes, tornaram-se complementares. A teoria quântica passou a descrever o comportamento das partículas subatômicas, em termos de distribuições de probabilidades e verificou que a observação real das partículas individuais, ocorre alheatoriamente dentro dessas distribuições. Que revolução! Assim, a mecânica quântica que, segundo Alfranc, tem contribuído para o desenvolvimento dos microchips, do laser e possibilitou a descoberta do DNA, nos apresenta novos parâmetros, os quais ainda não conseguimos assimilar, devido à força do condicionamento da visão newtoniana. Temos agora, ao invés de determinismo, o principio da incerteza de Heisenberg - não podemos medir ao mesmo tempo o momentum, ou seja, a velocidade de uma partícula, a quantidade de movimento e a posição de um objeto quântico. Isto porque, no nível quântico, os objetos não existem independentemente uns dos outros, mas se encontram interconectados numa teia, como foi desenvolvido 140
3 pelo Teorema de Bell em 1964 e, posteriormente demonstrado pelo experimento de Aspect em (Rocha Filho, 2005 in Alfranc) No novo paradigma, o observador não se mantém neutro como se acreditava, mas, interfere na natureza do fenômeno objetivo o estado partícula ou onda se define a partir da observação. Cai por terra, o mito da neutralidade cientifica. Segundo o principio de complementaridade de Bohn, onda e particula são maneiras complementares do objeto quântico se apresentar, embora sejam mutuamente excludentes. Isto significa que, quando uma medição (observação) é feita, percebe-se o objeto em apenas um estado possível. A isto se dá o nome de colapso de função de onda, e nos remete ao fato de que observar é interagir o objeto deixa de ser aquilo que era, a partir da interação, ou seja, deixa de estar numa superposição de todos os estados possíveis, (uns mais prováveis que outros) e se apresenta num único estado no momento da medição (observação). É importante salientar que, em termos quânticos, um estado descreve a condição de um sistema físico e este é o conceito básico da teoria quântica a melhor descrição que se pode ter do mundo real. Na nova ciência, portanto, a visão mecanicista e objetiva da realidade, cede lugar a uma visão holística, que inclui o que está sendo observado, o contexto em que ocorre a observação, bem como o observador. A consciência assume aqui, um papel interativo: não há realidade objetiva, independente da interferência da consciência do observador. Este novo paradigma nos confirma a existência de uma realidade quântica subjacente, que se expressa na realidade macrofisica: quem tem olhos para ver...e ouvidos para ouvir.... Infelizmente, a consciência coletiva ainda se encontra aprisionada nos parâmetros clássicos, resistindo à compreensão das consequências da existência dessa outra realidade. 141
4 Na psicologia, por exemplo, quando Freud falou da existência do inconsciente, desferiu um golpe difícil de ser assimilado, mas como ele se deteve na descrição do inconsciente pessoal, a noção pôde ser englobada ainda dentro dos parâmetros conhecidos, da perspectiva determinista causal. Assim, o que ocorrera no passado de um individuo (e se mantinha inconsciente), poderia ter efeito determinante na situação atual de sua existência. Poderíamos, então, tornar consciente o conteúdo recalcado (por meio da psicanálise) e, com isso, permanecer no comando da situação. Até aí, portanto, dava para aceitar. No entanto, a mente humana (psique) está fora do mundo material, (que é governado pelas leis da mecânica clássica) e, por isso, não se restringe a essas leis. Temos a habilidade de ver as coisas, por exemplo, como só nós podemos; não podemos escolher o que vemos, mas aquilo que vemos se torna realidade no mundo, (ao menos enquanto estamos observando). Assim, quando encerramos a nossa observação, o mundo pode novamente adentrar em sua condição de estados misturados (Gilmore, 2000). Segundo Jung, as teorias psicológicas são nada mais nada menos do que auto-confissões de seus autores, pois as idéias verdadeiramente significativas têm sempre origem nas profundezas da psique. Assim, toda experiência, mesmo quando realizada nas melhores circunstâncias, se constitui de, pelo menos, 50% de interpretação subjetiva. Por outro lado, o sujeito é também um fato objetivo, um pedaço de mundo e aquilo que vem dele vem, em última instância, da própria substância do mundo. Estas idéias de Jung, que levantariam veementes protestos há 60 anos atrás, já não causam efeitos dramáticos, depois que nos vamos habituando ao novo olhar da ciência pós-moderna. Ao mesmo tempo em que a física foi descobrindo a existência do fenômeno quântico, Jung foi descobrindo e conceituando a existência de uma instância que ia além do inconsciente pessoal descrito por Freud e se ampliava em direção às experiências de toda a 142
5 humanidade. Diferente do inconsciente pessoal, essa instância à qual chamou de inconsciente coletivo, não deve sua existência às experiências pessoais. Da mesma forma que ocorre na realidade quântica, a realidade da psique colapsa, ou seja, se define na realidade macrofisica a consciência se forma a partir do inconsciente. Assim, também a psicologia constata que, subjacente à realidade consciente há uma realidade muito mais ampla, anterior, que dá origem à consciência. Quando nos referimos ao inconsciente coletivo, não podemos deixar de falar nos arquétipos que se constituem como centros neuropsíquicos, que têm a capacidade de iniciar, controlar e medir comportamentos característicos e experiências comuns a todos os seres humanos. Jung desenvolveu a noção de arquétipo desde 1912, quando se referia a imagens primordiais. Em 1919, conceituou o arquétipo como sendo a auto-percepção do instinto, dando sua elaboração final em Passa a compreender o arquétipo como um fator de organização bipolar, psíquico e físico, que se expressa por meio de imagens simbólicas (Jung, 1981). Símbolo, aqui, deve ser compreendido como a expressão de algo totalmente novo para a consciência. Por meio de símbolos, os arquétipos se expressam na polaridade psíquica como imagens oníricas, fantasias, projeções, transferências e sintomas psíquicos e, coletivamente, nos mitos, lendas, nas religiões e nas artes. Na polaridade física, os símbolos se manifestam nas vivências corporais e nos sintomas físicos. Isto significa que, nos arquétipos, se encontra o potencial para o desenvolvimento psíquico e corporal, que poderá ser atualizado de acordo com as situações dadas. É importante salientar que os arquétipos representam, (para falar na linguagem do novo paradigma), probabilidades. No inconsciente coletivo existem inúmeras possibilidades (arquétipos). Durante o desenvolvimento da consciência são consteladas algumas possibilidades 143
6 e, no interjogo de feedback, algumas vão se definindo e se atualizando na realidade consciente enquanto que na realidade inconsciente, outras probabilidades vão se formando. Dessa forma, o destino vai sendo forjado; uma mudança na consciência altera o encaminhamento das probabilidades consteladas no inconsciente. (Alfranc, 2006). A conscientização do material simbólico arquetípico traz para o indivíduo, a possibilidade de escolher e é, nesse momento, que ele exerce, verdadeiramente, o livre arbítrio podendo, portanto, alterar aquilo que se constela no inconsciente, a cada momento. Segundo Carol (in Silveira, 1981), quando a física quântica chegou ao irrepresentável nas partículas elementares (que constituem toda a matéria do universo), precisou incorporar à sua pesquisa (até então supostamente objetiva), o elemento subjetivo do observador. Jung, por sua vez, por meio da pesquisa da psique humana chegou à mesma questão do irrepresentável, a partir da descoberta dos arquétipos. A exploração em profundidade do inconsciente levou Jung ao curioso achado de que os mais universais símbolos do Self (si mesmo), pertencem ao reino mineral; são eles: a pedra preciosa e o cristal (substância de estrutura geométrica exata por excelência). Segundo Von Franz (in Silveira, 1981), o fato de que o símbolo mais elevado e mais freqüente do Self (eu quântico), pertença à matéria inorgânica, abre novo campo à investigação e à especulação. Refiro-me às relações ainda desconhecidas entre aquilo que chamamos psique inconsciente e aquilo que chamamos matéria. Dessa maneira, a psicologia, na sua investigação das camadas mais profundas da psique encontra a matéria, ao mesmo tempo em que a física, nas suas pesquisas mais refinadas sobre a matéria, encontra a psique. Portanto, a psicologia profunda de Jung, ao estudar a natureza subjetiva da psique, chegou à realidade objetiva dos arquétipos. E, estando o arquétipo, como vimos, na origem da psique e da matéria, 144
7 encontra-se, também na origem da estrutura básica do universo, o que nos autoriza a dizer que psique é universo, universo em potencial. Para concluir, esperamos com este artigo, contribuir para o conhecimento e compreensão deste tema, tão instigante e atual, que nos convoca a repensar a realidade em que vivemos e, principalmente, resgatar a psicologia analítica de Carl Gustav Jung para o âmbito acadêmico. REFERÊNCIAS AUFRANC, A.L A dimensão espiritual na atualidade Junguiana nº. 22, São Paulo: Paulus, A psique e o universo - Junguiana nº. 24, São Paulo: Paulus, BOHN, D A totalidade e a ordem implicada São Paulo: Cultrix, GOSWAMI, A O universo auto-consciente: como a consciência cria o mundo material - Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos, GILMORE, Robert Alice no País do Quantum Rio de Janeiro: Zahar editores, JUNG, C.G A natureza da psique Petrópolis: Vozes, 1984 O segredo da flor de ouro Petrópolis: Vozes, 1994 ROCHA FILHO, J.B Física e psicologia: as fronteiras do conhecimento cientifico Porto Alegre: EDIPUCRS, SILVEIRA, Nise Jung: vida e obra Rio de Janeiro: Paz e Terra,
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