Projeto Final - Modelo de Coordenação de Eventos para Simulação de Movimento Simples
|
|
- Rosa Alcântara Aldeia
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IF6AL Simulação de Eventos Discretos / Prof. Ricardo Equipe: Júlio César Nardelli Borges Marcelo Teider Lopes Projeto Final - Modelo de Coordenação de Eventos para Simulação de Movimento Simples Resumo Esse trabalho é o projeto final da disciplina de Simulação de Eventos discretos e tratará de um tema no qual a abordagem de eventos discretos é empregada na simulação de movimentos. Este tipo de simulação normalmente é realizado com uma sequência de timesteps bem pequenos, onde a cada passo os objetos se deslocam de acordo com uma equação de movimento. A cada passo todas as relações entre objetos precisam ser recalculadas, o que o que exige um número muito grande de cálculos. Com a simulação baseada em eventos, procura-se reduzir a quantidade de cálculos, de forma a permitir a simulação de sistemas mais complexos. 1.Introdução O trabalho é baseado no modelo descrito no artigo [1], o qual é baseado na coordenação temporal de eventos, onde os mesmos são disparados e mantém uma relação temporal entre si. Um nível de comunicação ( listeners ) garantem a sincronização entre os eventos. 1.1.Descrição do artigo No artigo, é tratado o problema da detecção de objetos por radares, mas as mesmas idéias poderiam ser aplicadas para qualquer simulação de movimentos. A colisão entre obejtos (no caso de um radar, entre o objeto e sua área de detecção) passa a ser calculada com base na sua equação do movimento, ao invés da posição atual em um determinado timestep. Sempre que um objeto mudar sua equação de movimento, ou sua área de colisão, é necessário recalcular todas as relações entre objetos, ao invés de a cada timestep. Isso permite realizar simulações mais complexas, e também ignorar os instantes de tempo nos quais nenhuma colisão irá ocorrer. Os componentes descritos no artigo são o Mover, Referee e Sensor-Target- Mediator Mover O mover é baseado nas equações do movimento x(t), que determina a localização de uma entidade no tempo e gera eventos de movimento.
2 1.1.2.Referee O referee escuta objetos do mover verificando quando os mesmos geram movimento, efetuando cálculos e ativando os sensores apropriados Sensor-Target Mediators Esse componente implementa uma lógica de detecção do objeto baseada na posição do mesmo. 1.2.Objetivo O objetivo é criar uma simulação do movimento utilizando eventos discretos, baseando-se nos conceitos do artigo citado e criar um cenário capaz de validar os conceitos implementados no simulador Arena. 2.Descrição do problema O problema é criar uma estrutura baseada em eventos nos quais os mesmos sejam capazes de criar movimentos para uma determinada entidade e sinalizar um sensor, no instante que o mesmo deve ser ativado para detectar se a posição da entidade está abrangida no alcance do sensor. 3.Descrição do modelo de simulação O modelo será implementado na forma de dois subsistemas. O primeiro é responsável pela coordenação do movimento de uma entidade, correspondendo aos componentes Mover e Referee do modelo do artigo, e é responsável pela geração do movimento e ativação dos sensores. Nessa trabalho, esse componente será denominado Subsistema de Movimento. O segundo corresponde ao componente Sensor-Target-Mediator descrito no artigo, e é responsável pela detecção do objeto, e será denominado Subsistema de Detecção. Um mecanismo de sinalização será usado para a comunicação dos dois subsistemas. 4.Resultados/Análise O modelo foi implementado no Arena e de acordo com os dois subsistemas citados. 4.1.Subsistema de Movimento A Figura 1 ilustra o subsistema de movimento:
3 Figura 1 O sistema inicia-se com a criação de uma entidade de movimento, denominada Robot. Um robot tem os seguintes atributos: PosEndX, posição final do movimento. PosInitX, posição inicial do movimento. Vel, velocidade do robot. NumMovCounter, número de movimentos do robot. O processo InitializeRobot inicializa os atributos do robot, e após isso, o robot entra em um loop para realizar uma sequência de movimentos. O número de vezes que a entidade permanece no loop é o valor do atributo NumMovCounter. Dentro do loop, a entidade aguarda um Delay correspondente a (PosEndX-PosInitX)/Vel. Após isso, a entidade dispara um sinal (Move1), o qual ativa o Subsistema de Detecção. Uma variável global guarda a PosEndX do robot (AssignToVariable), conceitualmente isso é a visão global da posição do robot e não depende do modelo em si, e por fim o processo NextMove gera um novo movimento especificando novos valores aos atributos PosEndX, PosInitX e Vel do robot, e incrementando a variável NumMovCounter. 4.2.Subsistema de Detecção O subsistema de detecção é representado pela Figura 2: Figura 2
4 O modelo inicia-se com a criação de uma entidade Radar. Um radar possui os seguintes atributos: PositionX, posição x do radar. Radius, raio de alcance do radar. Após isso, o radar passa por um processo de inicialização de variáveis e entra num processo de espera (Wait). O radar sai do wait apenas quando o Subsistema de Movimento gera um sinal de movimento (Mover1). Sendo assim, a entidade radar prossegue a uma processo de decisão a qual testa se a posição do robot esta dentro do alcance do radar. A expressão é Posicao >= (PositionX-Radius) && Posicao <= (PositionX+Radius). Se for verdadeira, o radar é disposto em Radar Detection, caso contrário, em Radar Fail. 4.3.Cenário Um cenário foi proposto para testar o modelo onde é criado um robot, o qual se desloca de 0 a 15 m, com uma velocidade de 1 m/s e cujo movimento é dividido em 15 passos. São usados 3 radares de raio 2,5 m e dispostos ao longo da tragetória nas posições, 2,5 m, 7,5 m e 12,5 m. A Figura 3 ilustra esse cenário: Figura 3 Sendo assim, o modelo em Arena apresenta 1 subsistema de movimento e 3 subsistemas de detecção, sendo que a ativação dos sistemas de detecção é sequencial, isto é, se o primeiro radar não detectar o objeto, então o mesmo ativa o segundo radar, e se este não detectar o objeto, ele ativa o terceiro radar. A Figura mostra a visão geral do modelo em Arena:
5 Figura 4 O cenário possibilita verificar a coordenação de eventos para ativação dos subsistemas e validar o conceito proposto no trabalho. 5.Conclusão Através da simulação em Arena, foi possível verificar o comportamente dos componentes modelados. O subsistema de movimento foi capaz de gerar uma sequência de movimentos para uma entidade, onde a cada ciclo, a mesma atualizava sua posição de acordo com a velocidade e o tempo decorrido. O subsistema de movimento apresenta um delay baseado na variação da posição e velocidade do objetivo, sendo assim, o modelo manteve-se coerente com o tempo. No cenário apresentado, o robot se deslocou 15 m a uma velocidade de 1 m/s. Sendo assim, ao término de todos os ciclos de movimento, o tempo decorrido de simulação foi aproximadamente 15 s. A comunicação entre o subsistema de movimento e os subsistemas de detecção permitiu que ao longo da tragetória do robot, o mesmo fosse detectado adequadamente por cada radar. Isto é, até 5 ciclos de movimento, o robot foi detectado pelo radar 1, após 5 e até 10, o robot foi detectado pelo radar 2 e após 10 até 15, o robot foi detectado pelo radar 3. 6.Referência bibliográfica [1] "SIMPLE MOVEMENT AND DETECTION IN DISCRETE EVENT SIMULATION", de Arnold H. Buss e Paul J. Sànchez, da Naval Posgraduate School, Monterey, USA.
6
Linguagem UML. Linguagem de Modelagem Unificada UML. Diagramas de Comportamento Parte 2. Rosemary Silveira Filgueiras Melo
Linguagem de Modelagem Unificada UML Diagramas de Comportamento Parte 2 Rosemary Silveira Filgueiras Melo rosesfmelo@hotmail.com 1 Tópicos abordados Diagramas tripé da Análise Diagramas de Sequência Diagramas
Leia mais364 SISTEMAS DIGITAIS
364 SISTEMAS DIGITAIS APLICAÇÕES EM SISTEMAS DIGITAIS Nesta seção de aplicações em sistemas digitais, começamos a trabalhar com um sistema de controle de semáforo de trânsito. Estabelecemos aqui os requisitos
Leia mais3 Circuitos de objetos e simulação
3 Circuitos de objetos e simulação Simulação (Ross, 2001) é a arte da imitação. Freqüentemente, torna-se muito caro, ou mesmo impraticável, estudar um sistema real em ação. Se adicionarmos os pré-requisitos
Leia maisMETODOLOGIA PARA PROGRAMAR SFC NO CLP
METODOLOGIA PARA PROGRAMAR SFC NO CLP Na estrutura de um SFC, observa-se claramente a existência de três elementos básicos: as transições, as etapas e as ações. Assim, se cada um desses elementos for corretamente
Leia maisComunicação em tempo real
Comunicação em tempo real Introdução à comunicação em tempo real Um STR é um sistema computacional que deve reagir a estímulos (físicos ou lógicos) oriundos do ambiente dentro de intervalos de tempo impostos
Leia maisLinguagem UML. Linguagem de Modelagem Unificada UML. Diagrama de Estado. Rosemary Silveira Filgueiras Melo
Linguagem de Modelagem Unificada UML Diagrama de Estado Rosemary Silveira Filgueiras Melo rosesfmelo@hotmail.com 1 Tópicos abordados Diagramas de Estado 2 Diagrama de Estado Representa os possíveis estados
Leia mais2 Conceitos. 2.1 Sistema Multiagentes Abertos e Abordagens de Leis
2 Conceitos Neste capítulo são apresentados alguns conceitos necessários para o entendimento desta dissertação. Visto que esta proposta está inserida no contexto de sistemas multiagentes abertos, serão
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação
Leia maisCinemática em uma Dimensão
Cinemática em uma Dimensão Disciplina de Física Experimental I - IME P. R. Pascholati Instituto de Física da Universidade de São Paulo 08 de agosto de 2013 P. R. Pascholati (IFUSP) Cinemática em uma Dimensão
Leia maisFigura 3.1 Diálogo principal do simulador 1D
3 Simuladores 3.1. Simulador 1D O primeiro modelo computacional a ser desenvolvido foi o simulador 1D (figura 3.1), que mostra o comportamento da corrente gravitacional em apenas uma direção. Esse programa
Leia maisPesquisas em redes sem fio. Prof. Carlos Alberto V. Campos Departamento de Informática Aplicada
Pesquisas em redes sem fio Prof. Carlos Alberto V. Campos Departamento de Informática Aplicada beto@uniriotec.br Setembro de 2015 Redes sem fio sem infraestrutura Suporte a mobilidade dos usuários Novos
Leia maisReforçadores auxiliares
Reforçadores auxiliares São Paulo e região metropolitana Eng. Carolina Duca Novaes Carolina.duca@tvglobo.com.br Cobertura Globo SP A cidade de São Paulo praticamente toda coberta pelo seu TX principal;
Leia maisOrdenação de Eventos em Redes de Sensores. Clara de Mattos Szwarcman
Ordenação de Eventos em Redes de Sensores Clara de Mattos Szwarcman Contexto Aplicações Monitoramento de ambientes Velocidade de veículos Detecção de Presença Agricultura Aplicações inteligentes Saúde
Leia mais2ª Lista de Exercícios de Física I (Movimento em Uma Dimensão)
2ª Lista de Exercícios de Física I (Movimento em Uma Dimensão) 1. Um motorista dirige para o norte por 3, min a 8 km/h e então para por 1, min. Em seguida continua para o norte, viajando 13 km em 2, h.
Leia maisAula 07. ASSUNTOS: Gravitação; Movimento em um campo gravitacional uniforme; Movimento periódico; MHS; Sistema massa mola
ASSUNTOS: Gravitação; Movimento em um campo gravitacional uniforme; Movimento periódico; MHS; Sistema massa mola 1. (UFC - 007) Uma partícula de massa m move-se sobre o eixo x, de modo que as equações
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Controle de acesso ao meio (Medium Access Control - MAC) Aula 09 Enlaces podem ser divididos em duas grandes categorias: Enlace
Leia mais(Queda Livre, Lançamentos Verticais, velocidade media, mru, mruv, derivada e integrais)
Movimento vertical (Queda Livre, Lançamentos Verticais, velocidade media, mru, mruv, derivada e integrais) 1. Três bolinhas idênticas, são lançadas na vertical, lado a lado e em seqüência, a partir do
Leia maisAula 7. Tratamento de Colisão. TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS GAME ENGINE Marcelo Henrique dos Santos
Aula 7 Tratamento de Colisão TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS GAME ENGINE Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Mídias Digitais MBA em Marketing
Leia maisEste capítulo descreve os testes realizados para validar a teoria proposta pela presente dissertação.
6 Simulações Este capítulo descreve os testes realizados para validar a teoria proposta pela presente dissertação. 6.1. Descrição da Simulação Visando validar o equacionamento desenvolvido no Capítulo
Leia mais3 a Lista de Exercícios
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística Bacharelado em Ciências da Computação INE 5406 - Sistemas Digitais - semestre 2010/2 Prof. José Luís Güntzel guntzel@inf.ufsc.br
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Universidade Federal de Santa atarina entro Tecnológico epartamento de Informática e Estatística urso de Graduação em iências da omputação Lógica Programável INE 5348 Aula 4 Revisão de latches, flip-flops
Leia maisPNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO
PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO Prof. Dr. Rui Carlos Botter e-mail: rcbotter@usp.br Março de 2015 Etapas de um projeto de simulação OBJETIVOS
Leia maisAula 9. Estimar grandezas de desempenho de um sistema (métricas).
1 Aula 9 Objetivos da simulação Estimar grandezas de desempenho de um sistema (métricas). Exemplo: Tempo médio gasto no sistema. Número médio de elementos no sistema. Métricas de tempo: coletadas ao longo
Leia maisMarcelo Henrique dos Santos
Marcelo Henrique dos Santos Email: marcelosantos@outlook.com marcellohenrique@outlook.com Twitter: @marcellohsantos TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS PROGRAMACAO E INTEGRACAO DE JOGOS I Marcelo Henrique dos
Leia mais5 Exemplos e testes 5.1 Exemplos de uso da Biblioteca Simula ao de um radar rodovi ario de monitoramento de velocidade automotiva
5 Exemplos e testes Com o objetivo de experimentar a aplicação deste trabalho em simulações de radares, foram desenvolvidos exemplos de simulações de cenários realistas. Cinco simulações foram experimentadas:
Leia maisINF Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza
INF2608 - Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza Trabalho 02 Visualização de Imagens Sísmicas e Detecção Automática de Horizonte Resumo Este trabalho
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Controle de acesso ao meio (Medium Access Control - MAC) Aula 09 Enlaces podem ser divididos em duas grandes categorias: Ponto
Leia maisDOMÓTICA INTELIGENTE: AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL BASEADA EM COMPORTAMENTO
DOMÓTICA INTELIGENTE: AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL BASEADA EM COMPORTAMENTO Orientado: JULIO ANDRÉ SGARBI Orientador: FLAVIO TONIDANDEL Outubro-2006 INTRODUÇÃO Domótica (Automação Residencial): Gerenciamento
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano O Movimento e os Meios de Transporte 1.º Período 1.º Unidade Capítulo 1 21 / 211 Análise de Graficos de Posição-Tempo 1- O gráfico seguinte
Leia maisLaboratório 6 (Trabalho com Relatório) Semana 25 de Outubro a 29 de Outubro
Laboratório 6 (Trabalho com Relatório) Semana 25 de Outubro a 29 de Outubro Realização de módulo somador-subtractor. Utilização de ambiente Xilinx WebPack de edição de esquemáticos e simulação. Realização
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 10ª Aula Pipeline Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Dependências ou Conflitos (Hazards) Conflitos Estruturais Pode haver acessos simultâneos à memória
Leia maisROBÓTICA PLANEJAMENTO DE TRAJETÓRIAS. Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial
SP CAMPUS PIRACICABA ROBÓTICA Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial PLANEJAMENTO DE TRAJETÓRIAS https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br
Leia mais1) O vetor posição de uma partícula que se move no plano XZ e dado por: r = (2t 3 + t 2 )i + 3t 2 k
1) O vetor posição de uma partícula que se move no plano XZ e dado por: r = (2t + t 2 )i + t 2 k onde r é dado em metros e t em segundos. Determine: (a) (1,0) o vetor velocidade instantânea da partícula,
Leia maisENGC40 - Eletrônica Digital
ENGC40 - Eletrônica Digital 1 a Lista de Exercícios Prof. Paulo Farias 1 de setembro de 2011 1. A Figura 1 mostra um circuito multiplicador que recebe dois números binários x 1 x 0 e y 1 y 0 e gera a saída
Leia mais27/02/2016 UML. Prof. Esp. Fabiano Taguchi DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA
UML Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA DIAGRAMA DE SEQUENCIA Preocupa-se com a ordem temporal em que as mensagens são trocadas,
Leia maisModelagem Dinâmica. Toda a ação é designada em termos do fim que procura atingir. Niccolo Maquiavel. O pensamento é o ensaio da ação.
Modelagem Dinâmica Toda a ação é designada em termos do fim que procura atingir. Niccolo Maquiavel O pensamento é o ensaio da ação. Sigmund Freud Modelagem Dinâmica Identifica e modela os aspectos do sistema
Leia maisFísica Professor Dutra / Movimento Retilíneo Uniforme Exercícios (Resolução) Exercício 1. Resolução. S 0 = 15 m Posição Inicial. V = 2 m/s Velocidade
Física Professor Dutra / Movimento Retilíneo Uniforme Exercícios () Física Movimento Retilíneo Uniforme Resoluções dos Exercícios Professor Dutra Exercícios () 1)Um móvel parte da posição 15 m com velocidade
Leia maisa) Análise do Meso-NH para previsão da eletrificação de tempestades do SOS CHUVA
Contribuição ao Projeto de Kleber Naccarato e Andre Moraise a) Análise do Meso-NH para previsão da eletrificação de tempestades do SOS CHUVA Foram selecionados 5 casos de eventos severos, a partir dos
Leia maisAula 12. Flip-Flop Parte 1. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 2 Flip-Flop Parte SEL 044 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Combinacionais X Sequenciais l Circuitos Combinacionais: o valor da saída no instante t depende apenas da combinação
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Trena Ultrassônica
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA Trena Ultrassônica Desenvolvido por Thiago Ferreira Pontes Relatório Final da
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS
ESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS Aluno: Thiago Ferrão Moura Cruz Orientadora: Mônica Feijó Naccache e Aline Abdu Introdução Com o objetivo de estudar o comportamento do cimento
Leia mais1) Verdadeiro ou falso:
1) Verdadeiro ou falso: Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física IV 2019/1 Lista de Exercícios do Capítulo 4 Introdução à Relatividade Restrita Professor Carlos Zarro (a) A velocidade
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Cinemática retilínea: movimento contínuo
Leia maisCOMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO
COMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO Capítulo 2 - Aula 3 1 Terminologia Básica Variáveis de Estado Eventos Entidades e Atributos Recursos e Filas de Recursos Atividades e Períodos de Espera Tempo (Real) Simulado
Leia maisDiagrama de Atividades. Ricardo Roberto de Lima UNIPÊ APS-I
Diagrama de Atividades Ricardo Roberto de Lima UNIPÊ 2008.1 APS-I Diagramas de atividades Variação de uma máquina de estados Os estados são as atividades representando a execução de operações. As transições
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA. Prof. Gabriel P. Machado
CINÉTICA QUÍMICA Prof. Gabriel P. Machado Conceito de velocidade média (v m ) em Química O conceito de velocidade é uma taxa de variação de algum determinado parâmetro por intervalo de tempo. Na Física,
Leia maisCOMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO
COMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO Capítulo 2 - Aula 3 1 Terminologia Básica Ver capítulo 2 da referência 1 Variáveis de Estado Eventos Entidades e Atributos Recursos e Filas de Recursos Atividades e Períodos de
Leia maisModelagem Temporal com UML
Modelagem Temporal com UML! Tipo especial de diagrama de estados, onde são representados os estados de uma atividade, ao invés dos estados de um objeto.! Estados de Atividade: "Exemplo 1: passos de um
Leia maisCURSO PRF 2017 FÍSICA. diferencialensino.com.br FÍSICA NIVELAMENTO 01 1
FÍSICA NIVELAMENTO 01 1 PROFESSOR AULA 001 MATEMÁTICA VICTOR ROCHA (VITINHO) 2 EXERCÍCIOS DE NIVELAMENTO 01) Um automóvel aproxima-se de um paredão, como ilustra a figura. É incorreto afirmar-se que a)
Leia maisJoão Baptista Bayão Ribeiro USO DO SCILAB PARA O CÁLCULO DO ERRO EM ESTADO ESTACIONÁRIO
João Baptista Bayão Ribeiro USO DO SCILAB PARA O CÁLCULO DO ERRO EM ESTADO ESTACIONÁRIO Rio de Janeiro 2014 2 ÍNDICE SUMÁRIO...3 INTRODUÇÃO...4 SISTEMAS DE REALIMENTAÇÃO UNITÁRIA...6 ERRO EM ESTADO ESTACIONÁRIO
Leia maisMOVIMENTO EM UMA LINHA RETA
MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA Objetivos de aprendizagem: Descrever o movimento em uma linha reta em termos de velocidade média, velocidade instantânea, aceleração média e aceleração
Leia maisSS 2200 / SS 2300 PET
SS 2200 / SS 2300 PET Sensor Infravermelho Passivo sem fio www.securiservice.com.br Apresentação O sensor destina-se a proteção de ambientes fechados através da detecção de sinais infravermelho emitidos
Leia maisINF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 5 Sistemas Reativos Definição Sistemas Reativos Exemplos Máquinas de Estados 1 Programa
Leia mais4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos
4 Análise de Dados 4.1.Procedimentos A idéia inicial para a comparação dos dados foi separá-los em series de 28 ensaios, com a mesma concentração, para depois combinar esses ensaios em uma única série.
Leia maisXNA. Introdução ao XNA
XNA Introdução ao XNA Introdução XNA Game Studio 3.1 (http://creators.xna.com/) Visual Studio 2008 Introdução File New Project Introdução Solution Explorer Introdução Estrutura geral de um jogo Existência
Leia maisDISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA UNIFORME
DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA UNIFORME Números aleatórios com distribuição contínua uniforme constituem o recurso básico em simulação. Em EXCEL a função ALEATÓRIO gera números reais aleatórios uniformemente distribuídos
Leia maisUML Diagrama de Estados
CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação UML Diagrama de Estados Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Análise e Projeto de Sistemas Faculdade de Computação
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 13 MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (MUV)
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 13 MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (MUV) Como pode cair no enem? A contribuição dada à Física por Newton à Física foi muito grande, mas não se pode esquecer da genialidade de Galileu,
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Lista de Exercícios 1_4 BIMESTRE Nome: Nº Turma: 1 EM Profa Kelly Data: Conteúdo: Movimento Uniforme (MU). 1 - Suponha que uma semeadeira é arrastada sobre o solo
Leia maisFísica 1. 1 a prova 22/09/2018. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 1 a prova 22/09/2018 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maisRecuperação de Física - Giovanni
Nome: nº Ano: LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA Recuperação de Física - Giovanni 1 - Qual a diferença entre o movimento uniforme (MU) e o movimento uniformemente variado (MUV)? 2 - A equação que representa
Leia maisCOLÉGIO DOMINUS VIVENDI Lista de Exercícios MU e MUV Prof. Anderson (Física). Recuperação
COLÉGIO DOMINUS VIVENDI Lista de Exercícios MU e MUV Prof. Anderson (Física). Recuperação 01 Dois ciclistas que movem-se com velocidade constante possuem funções horárias S 1 = 20 + 2.t e S 2 = -40 + 3.t;
Leia maisSensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista
Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Informes! 1) Data da prova #1: 09/05/2016 1) Conteúdo? até a aula anterior
Leia maisSimulação de Sistemas
Simulação de Sistemas Daniel Sadoc Menasche e Paulo Aguiar 2012 1/1 Como analisar um sistema? sistema modelo emulador solucão analítica simulador medidas de interesse 2/1 Por que simular? Quando resolver
Leia mais3 Métodos Numéricos Análise das Equações de Movimento
3 Métodos Numéricos A dinâmica de sistemas mecânicos normalmente é modelada como um sistema de equações diferenciais. Estas equações diferenciais devem ser resolvidas a fim de relacionar as variáveis entre
Leia maisVariação da velocidade
1.5. Aceleração Variação da velocidade Nas trajetórias curvilíneas do escorrega, a direção da velocidade (que é tangente à trajetória em cada ponto) está continuamente a mudar e certamente que o próprio
Leia maisAbordagens de Escalonamento
Necessidade de Diferentes Abordagens Sistemas de Tempo Real: Abordagens de Escalonamento Rômulo Silva de Oliveira Departamento de Automação e Sistemas DAS UFSC romulo@das.ufsc.br http://www.das.ufsc.br/~romulo
Leia maisTemporizadores e Contadores (Timer/Counter)
SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I O 8051 possui 2 (ou 3) T/C internos de 16 Bits programáveis e com capacidade de operação independente da CPU. Contadores crescentes (up-counter) que geram sinal
Leia maisENG1000 Introdução à Engenharia
ENG1000 Introdução à Engenharia Aula 09 Vetores e Matrizes Edirlei Soares de Lima Introdução Até agora nós temos usado variáveis simples para armazenar valores usados por nossos
Leia maisDiagrama de Máquina de Estados
Análise e Projeto de Sistemas OO Diagrama de Máquina de Estados Demonstra o comportamento de um elemento através de um conjunto de transições de estado. Um Estado representa a situação em que um objeto
Leia maisLÓGICA DIGITAL CONCEITOS DE CLOCK RELÓGIOS (CLOCK) Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA
RELÓGIOS (CLOCK) 1 Em muitos circuitos digitais, a ordem em que os eventos ocorrem é crítica. Às vezes um evento deve preceder outro, ou então dois eventos deverão ocorrer simultaneamente, para as relações
Leia mais2 Programação de Simulink S-functions
2 Programação de Simulink S-functions 2.1 S-function É uma descrição de um bloco do simulink numa linguagem de programação, que pode ser codificada em Matlab, C / C++, Fortran ou Ada. u Fig. 2-1: (S-function
Leia maisGUIA DE REVISÃO DO 4º BIMESTRE 1º ANO DO ENSINO MÉDIO / 2013 Semana de 11/11 a 22/11. Para: 21/11
GUIA DE REVISÃO DO 4º BIMESTRE 1º ANO DO ENSINO MÉDIO / 2013 Semana de 11/11 a 22/11 Literatura Tema: Romantismo Para casa: Resolução dos exercícios das páginas 254, 255, 256, 257 e 258. Para 22/11, 6ª
Leia maisFís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira)
Semana 3 Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 06/02
Leia maisCapítulo 8 Interface com o mundo analógico
Capítulo 8 Interface com o mundo analógico.0 Introdução A maioria das grandezas físicas é analógica por natureza e pode assumir qualquer valor dentro de uma faixa de valores contínuos. Podemos citar: temperatura,
Leia mais4 Controle de motores de passo
36 4 ontrole de motores de passo O controle em malha aberta é o mais comum em motores de passo. Entretanto, o motor deve operar razoavelmente abaixo de sua capacidade para evitar a perda de passos. As
Leia maisTópicos da Aula. Alguns Diagramas UML. Diagramas Principais. Diagramas de Interação: Sequência e Colaboração. Tipos de Diagramas de Interação
Engenharia de Software Aula 10 Tópicos da Aula Diagramas de Interação: Sequência e Colaboração Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 09 Abril 2012 Alguns Diagramas UML
Leia mais(Jeong & Lee, 1992; Liu et al., 2001; Liu et al., 2003; Li et al., 2008 ehe & Chen 2012), b) Modelo discreto de redes de fraturas (Long et al.
1 Introdução A hidráulica dos meios fraturados tem sido investigada desde a década de 40, cujo interesse inicial foi estudar os problemas que ocasiona o escoamento de fluxo nestes meios. Louis (1974) indica
Leia maisFlip-Flop. Uma das coisa importantes que se pode fazer com portas booleanas é criar memória.
Uma das coisa importantes que se pode fazer com portas booleanas é criar memória. Se as portas forem dispostas corretamente, elas vão selembrar do valor de entrada. A memória é baseada num conceito de
Leia maisComunicação entre Processos
Programação Paralela e Distribuída Ordenação e Sincronização Prof. Msc. Marcelo Iury de Sousa Oliveira marceloiury@gmail.com http://sites.google.com/site/marceloiury/ Comunicação entre Processos Processos
Leia maisNestes modos de vibrações existem dois nós em f 1, três nó em f 2, quatro nó em f 3, cinco nó em f 4. Uma corda esticada pode vibrar de varias maneira
QUÍMICA I AULA 04: ESTRUTURA ELETRÔNICA DOS ÁTOMOS TÓPICO 04: ONDAS E PARTÍCULAS 4.1 ONDAS ESTACIONÁRIAS UNIDIMENSIONAIS A mecânica quântica atribui propriedades ondulatórias aos elétrons no átomo. Como
Leia maisInformática I. Aula 21. Aula 21-07/11/06 1
Informática I Aula 21 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 21-07/11/06 1 Aula de hoje Explicação sobre o trabalho 3 Jogo de prospecção de petróleo por robôs. http://www.inf.puc-rio.br/~mascarenhas/robots/
Leia maisTutorial - CoDeSys - Sequencial Function Chart (SFC)
Tutorial - CoDeSys - Sequencial Function Chart (SFC) Prof. Diolino José dos Santos Filho O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É A CONFIGURAÇÃO DO PLC FESTO CPX-CEC NO SOFTWARE CODESYS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SFC
Leia maisExercícios 2 MU, MUV, Gráficos
Exercícios 2 MU, MUV, Gráficos 1) (Unitau-SP) Um móvel parte do quilômetro 50, indo até o quilômetro 60, de onde, mudando o sentido do movimento, vai até o quilometro 32. Quais são, respectivamente, a
Leia maisNovidades Edgecam 2012 R1
Novidades Edgecam 2012 R1 O Edgecam 2012 R1, a mais nova versão do software CAM líder de mercado, apresenta eficiência superior em usinagem e ferramentas de automação aprimoradas dentro dos ambientes de
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS (SD)
SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acetatos das Aulas Teóricas Versão 2.0 - Português Aula N o 18: Título: Sumário: Síntese de Circuitos Sequenciais: Minimização do Número de Estados Especificação e projecto
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMAS OPERACIONAIS I SEM/12 PROVA I. Tempo de Prova: 100 minutos / Escore Máximo: 300 pontos
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMAS OPERACIONAIS I - 1 0 SEM/12 PROVA I Tempo de Prova: 100 minutos / Escore Máximo: 300 pontos Aluno: G A B A R I T O Escore: Responda às perguntas de forma
Leia maisA subcamada de controle de acesso ao meio
A subcamada de controle de acesso ao meio Introdução Iremos abordar redes de difusão e seus protocolos. A questão fundamental é determinar quem tem direito de usar o canal quando há uma disputa por ele
Leia maisDiagrama de Sequência. Diagrama de Sequência. Atores. O que representam? Linha de Vida. Objetos
DCC / ICEx / UFMG Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Preocupa-se com a ordem temporal em que as mensagens são trocadas Pode ser usado para detalhar um Caso de Uso Identifica O evento
Leia mais2 Movimento Retilíneo
2 Movimento Retilíneo Também conhecido como movimento unidimensional https://atacamadecarro.wordpress.com/2012/10/02/4o-dia-a-chile-por-el-paso-de-jama/ 2-1 Posição, Deslocamento e velocidade média Metas
Leia maisConteúdo. 1. Introdução. 2. Levantamento de Requisitos. 3. Análise Orientada a Objetos. 4. Projeto Orientado a Objetos 5. UML. 6.
Conteúdo 1. Introdução 2. Levantamento de Requisitos 3. Análise Orientada a Objetos 4. Projeto Orientado a Objetos 5. UML 6. Métodos Ágeis Projeto Orientado a Objetos Definição das Operações Responsabilidade
Leia maisIF6AL - Simulação de Eventos Discretos Aula 1
IF6AL - Simulação de Eventos Discretos Aula 1 Ricardo Lüders UTFPR 9 de março de 2011 Sumário Calendário 1 Calendário 2 3 4 Roteiro de aulas Calendário Tabela: Distribuição de atividades e conteúdos. Semana
Leia maisPROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
PROVA 315/7 Págs. PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 12. Ano de Escolaridade Cursos Gerais (Programa implementado em 2005/06) Duração da prova: 90 minutos 1ª Fase / 2014 PROVA ESCRITA DE FÍSICA Ao iniciar
Leia maisFÍSICA A. Aula 18 O vetor velocidade. Página 207
FÍSICA A Aula 18 O vetor velocidade. Página 207 O VETOR VELOCIDADE O vetor velocidade (v) indica, num dado instante, para onde um corpo está se movendo e com que rapidez. Sendo assim, para representar
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Primeira Lei da Termodinâmica para volume de controle. v. 1.1
Termodinâmica Primeira Lei da Termodinâmica para volume de controle 1 v. 1.1 Introdução Os princípios básicos que nos são importantes estão escritos para um sistema. Assim, temos as expressões a seguir
Leia maisCapítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - Fevereiro Página
Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet 1 Introdução à Ethernet A maior parte do tráfego na Internet origina-se e termina com conexões Ethernet. A idéia original para Ethernet surgiu de problemas de
Leia maisRobótica com Arduino Professor: Paulo Marcos Trentin
Robótica com Arduino Professor: Paulo Marcos Trentin CDI Onde comprar o Arduino? http://lojabrasilrobotics.blogspot.com/ Onde comprar o Arduino? http://www.mercadolivre.com.br/ Onde comprar o Arduino?
Leia mais