Apostila do experimento CORRENTE ALTERNADA. Unesp - Faculdade de Ciências Departamento de Física Campus de Bauru
|
|
- Maria da Assunção Lemos Beltrão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Apostila do experimento CORRENTE ALTERNADA Unesp - Faculdade de Ciências Departamento de Física Campus de Bauru Disciplina - Laboratório de Física III Autores: Carlos Alberto Fonzar Pintão Momotaro Imaizumi Américo Sheitiro Tabata Neuza Maria Pavão Battaglini
2 Circuitos de Corrente Alternada Objetivos: a) Proporcionar ao estudante um primeiro contato com circuito de corrente alternada, estudando circuitos constituídos por resistores, capacitores e indutores. b) Fator de potência dos circuitos RC, RL e RCL. c) Potência dissipada nos circuitos. d) Impedâncias e reatâncias dos circuitos RC e RL respectivamente. e) Verificação experimental de filtros tipo passa - alta e passa - baixa. f) Efeito da ressonância em um circuito RLC em série. 1. INTRODUÇÃO Nesta experiência será utilizada corrente alternada que varia com o tempo de forma senoidal. Uma maneira de obter este tipo de corrente é, por exemplo, através de um dispositivo do tipo representado na Fig. 1. Este dispositivo consta de uma espira quadrada ou retangular que pode girar numa região em que existe campo magnético. O fluxo magnético através da espira varia enquanto ela gira com freqüência angular constante (ω) e produz-se uma força eletromotriz induzida (V e ) que varia de forma senoidal com o tempo., com Fig. 1 Esse é o processo, a modo grosseiro, normalmente usado pelas companhias Geradoras de Eletricidade; elas transformam, por exemplo, energia potencial da água em cinética nas espiras e esta em energia elétrica pelo processo descrito acima. 2
3 As tensões fornecidas pela nossa rede elétrica são alternadas com 60 ciclos por segundo. Qual o valor de ω para essas tensões? Neste experimento usaremos diretamente a tensão fornecida pela rede elétrica ligando a ele um dispositivo (Gerador de sinal) com a função de variar a tensão e/ou a freqüência da rede. 2. ANÁLISE DE CIRCUITOS SIMPLES Vejamos como varia a corrente elétrica, através de um circuito alimentado por uma força eletromotriz (f.e.m.) senoidal Circuito da corrente alternada com um resistor. A lei de Ohm permite obter a corrente em cada instante através da diferença de potência nos extremos do resistor dada pela relação:, chamando teremos Fig. 2 Represente graficamente a tensão fornecida ao circuito com resistor e a corrente correspondente. Qual a diferença de fase entre tensão e corrente? Escreva a potência instantânea fornecida pelo gerador ao circuito. A potência média dissipada no resistor num intervalo de tempo igual a um período pode também ser calculada. Define-se a tensão média quadrática (eficaz), como onde o símbolo denota o valor médio e o intervalo de integração deve ser escolhido de forma adequada. (1), assim, (2) (tensão eficaz) 3
4 Analogamente, (corrente eficaz) Observação: Os medidores tipo galvanômetro de quadro móvel ou mesmo os medidores de ponteiro mais sofisticados, como voltímetro eletrônico (que se caracteriza por uma impedância especialmente alta e por boa sensibilidade) não poderiam reproduzir os valores instantâneos de ou i(t) (imagine um ponteiro deslocando-se entre valores positivos e negativos 60 vezes por segundo). As medidas que tais instrumentos fornecem são valores eficazes de ou i(t), isto é, valores quadráticos médios (root mean square ou rms) de tensão e corrente. O valor rms ou eficaz de uma voltagem AC é igual a voltagem DC que produziria a mesma dissipação térmica em um resistor qualquer. Matematicamente, para uma onda senoidal, o valor eficaz é igual à voltagem de pico dividida por (ou multiplicada por 0.707). Existem diversas maneiras de medir um sinal AC. A maneira mais fácil é usar um osciloscópio, observar na tela a forma de onda e a partir daí determinar a altura entre os picos positivos e negativos. Esta é a voltagem de pico a pico ou simplesmente V pp. De uma maneira análoga, se medir a altura da onda a partir da linha de 0 Volts até o pico positivo e assumir que a onda é simétrica. Esta é a voltagem de pico ou V p, que corresponde à metade de V pp. A grande vantagem de se utilizar o osciloscópio é que podemos visualizar a forma do sinal que se queira medir, desta forma ganhamos mais informações. A maioria dos voltímetros comuns (principalmente os mais baratos) funciona, de acordo com o esquema da Fig. 3. Fig. 3 O sinal de entrada é retificado e posteriormente um integrador executa eletronicamente as equações (1) e (2), resultando em um sinal DC que é proporcional ao valor médio da tensão retificada. Este sinal DC é então aplicado a um galvanômetro de tal forma que a deflexão da agulha seja proporcional ao valor rms de uma onda senoidal. Isto é feito calibrando o ângulo de deflexão da agulha, para que ela indique 1,11 Vm. Lembramos que para uma onda senoidal retificada: 4
5 Portanto, este tipo de voltímetro só mede o valor rms de sinais senoidal. Para qualquer outro tipo de forma de onda este voltímetro estará descalibrado,porque outras formas de onda não possuem a mesma relação. Uma forma de solucionar este problema é usar outro tipo de voltímetro, denominado de True RMS Voltimeter, cujo princípio de operação está esquematizado na Fig. 4. O sinal de entrada V(t) é multiplicado eletronicamente por si mesmo, produzindo V 2 (t). Depois de integrado, este sinal passa por um dispositivo que extrai a sua raiz quadrada, resultando em um sinal DC proporcional ao valor RMS do sinal de entrada. Este sinal DC, quando aplicado ao galvanômetro produz uma deflexão que é proporcional ao valor RMS do sinal de entrada, seja ele senoidal ou não. Como se pode notar, estes voltímetros são mais sofisticados e menos comuns. Entretanto, eles são fundamentais quando é necessário analisar formas de onda não senoidal. Fig Circuitos de corrente alternada com capacitor. Lembrando que e que a carga no condensador depende em cada instante de. Fig. 5 5
6 Fazendo analogia com o que obtivemos antes com o resistor, teremos: onde é chamada reatância capacitiva do circuito e é medida em ohms Portanto No capacitor, o máximo de corrente ocorre um quarto de ciclo antes que o da tensão, ou seja, a tensão está atrasada de 90 em relação à corrente. Represente graficamente i em função de t no mesmo gráfico traçado para a corrente no resistor. Para um capacitor puro a potência média dissipada em um ciclo é nula. Isto, entretanto, não acontece na prática pois os capacitores apresentam uma resistência de fuga que é maior ou menor dependendo de sua qualidade Circuito de corrente alternada com indutor O indutor é representado na prática por uma bobina, isto é, um dispositivo de várias espiras justapostas, freqüentemente de forma cilíndrica. É o elemento do circuito capaz de armazenar energia magnética, de maneira análoga ao armazenamento de energia eletrostático pelo condensador. O livro de Alonso-Finn trata de indutores no capítulo 17 (pág. 200) e são interessantes os exemplos 17.3 e A tensão do indutor é dada por: Fig. 6 Integrando essa equação obtém-se a corrente em função do tempo: 6
7 Para o indutor também se define reatância indutiva: donde segue: Pode-se ver que a corrente e a tensão não estão em fase. Verifica-se pela expressão acima que a corrente está atrasada de 90 em relação à tensão, ou seja, um quarto de ciclo. Represente graficamente i em função de t no mesmo gráfico anterior. Calcule a potência média em um período e verifique que, de forma análoga ao do caso do capacitor, ela é nula. Entretanto, para indutores reais há perdas devido à resistência do fio de enrolamento, correntes de Foucault e histerese no caso de existir núcleo de ferro Circuito de corrente alternada com resistor, capacitor e indutor em série Uma explicação teórica para esta parte pode ser obtida no Alonso e Finn, pág A corrente que percorre o resistor, capacitor e indutor, considerados como puros, é a mesma nos três elementos, porém a voltagem no indutor estará adiantada de 90 em relação à corrente e no capacitor atrasada de 90. Desta forma temos: Fig. 7 7
8 Tensão no resistor: Tensão no indutor: Tensão no capacitor: Na representação vetorial a tensão resultante aplicada ao circuito terá a seguinte forma: onde é do tipo Os valores de tensões e suas fases num circuito de corrente alternada podem ser determinadas mediante um gráfico de fase, denominado de gráfico fasor. (Fig. 8) Fig. 8 A fase da corrente é comum a todos os elementos. Relacionamos então as fases das tensões à fase da corrente. O eixo x foi escolhido para representar a direção da corrente I. Como a defasagem entre a tensão através da resistência (RI) e a corrente é zero, esta tensão deve ser traçada sobre o eixo x, na direção positiva. A tensão do indutor (X L ) está adiantada de 90 em relação à corrente e deve ser traçada sobre o eixo y positivo. A tensão no capacitor, atrasada de 90, deve aparecer sobre o eixo y negativo. A tensão resultante aplicada ao circuito será a soma vetorial: Define-se a impedância (Z) do circuito como sendo a relação entre a tensão eficaz V ef (tensão fornecida pelo gerador) e a corrente eficaz I ef no circuito. Note que Z também pode ser definido como o quociente entre os valores V m e I m. A impedância é medida em ohms. 8
9 Observe que o diagrama para as reatâncias (Fig. 8) é semelhante à Fig. 7, para tensões, porém em outra escala. Do diagrama temos: ou Sendo, Denominado de ângulo de fase. Veja Alonso-Finn, página 211. Fig. 9 POTÊNCIA MÉDIA CONSUMIDA POR UM CIRCUITO EM C.A. De um modo geral, V e I estão defasados de um ângulo φ, isto é: Portanto, no intervalo de tempo de um período, Ou seja, a potência média fornecida a um circuito de C.A., é igual ao produto, valor eficaz da tensão e da corrente, vezes o cosseno do ângulo de fase. O cos(φ ) é o fator de potência do dispositivo que pode variar de qualquer valor entre zero (φ=90º) e a unidade (quando φ=0º ). 9
10 Questões a serem respondidas para o bom entendimento do texto 1. No circuito da fig. 5 se colocássemos mais um condensador de mesma capacidade em série, o que aconteceria com o fator de potência? 2. Como se comportaria o ângulo de defasagem se variar a tensão fornecida pela rede através de um transformador Variac? 3. Supondo que você mantém a mesma tensão total e introduza no circuito da Fig.7 um capacitor em série. Analisando os diagramas construídos para RC e RL. O que deve acontecer com o fator de potência do circuito? O que significa fisicamente essa mudança ou alteração? Analise a expressão que dá impedância do circuito. Que características do circuito se modificam com a introdução do capacitor? 4. Em outros países é freqüente o uso de 50 Hz em vez de 60 Hz. Como se modifica a potência dissipada e o fator de potência de um aparelho composto de resistências e indutâncias ao ser transferido para um país em que a rede de c.a. é de 50 Hz. 5. O reostato não sendo um elemento puro (somente resistivo), como influi na impedância de um circuito RLC. 6. Explique a diferença entre valores eficazes e instantâneos de tensões e correntes. Por que se usa os primeiros? 7. Qual é a relação numérica entre valor pico a pico e o valor eficaz de tensão (ou corrente)? 8. Você pode explicar porque atualmente todas as redes de força e luz usam correntes alternadas e não contínuas? 10
11 3. PARTE EXPERIMENTAL Objetivos: a) Verificação experimental de filtros tipo passa - alta e passa-baixa freqüências b) Efeito da ressonância em um circuito RLC em série Material: Fonte de tensão alternada (gerador de áudio); Voltímetro de Tensão Alternada 0-30 Volts; Resistores de 150Ω e 10Ω; Capacitor de 2,2µF; Indutor de 4,46H; Fiação. Fundamentos teóricos: Nesta experiência serão estudados os circuitos RC, RL, e RLC em série utilizando-se corrente alternada conforme já desenvolvido e comentado anteriormente Circuito RC Utilizaremos a notação dos números complexos para tratar esse circuito. Desta forma o aluno terá um contato com as várias linguagens encontradas em literatura. Este tipo de tratamento é o mais empregado pela facilidade com que se chega aos resultados. Considere o circuito da Fig. 10: Fig. 10 Pela primeira Lei de Kirchhoff, escreve-se: Tomemos uma tensão alternada da forma: 11
12 Podemos escrever a corrente na forma:, com Mas no resistor, Então: Para Para Fig. 11 Definimos a freqüência de meia potência, como o valor para o qual Usando este valor na expressão anterior, vem: 12
13 Logo, portanto Podemos observar que este circuito possui uma ótima resposta para altas freqüências, isto é, para altas freqüências a relação tende ao seu valor máximo. Devido a este fato, o circuito RC é chamado Filtro passa - alta Circuito RL Consideremos o circuito da Fig.12 Fig. 12 Pela primeira Lei de Kirchoff: Então: Podemos escrever a corrente na forma: onde:, com 13
14 Mas, no resistor: Então, Para Para. Fig. 13 A freqüência de meia potência será: Portanto Podemos observar que a resposta deste circuito é ótima para baixas freqüências. Devido a este fato, o circuito RL é chamado Filtro passa - baixa Circuito RLC em série: Consideremos o circuito da Fig
15 Fig. 14 Pela primeira lei de Kirchoff: Tomemos uma tensão alternada da forma: Então: Podemos escrever a corrente na forma: onde: com Mas, no resistor: Então, Para Para 15
16 Para, possui um máximo. Então: Portanto: Este fenômeno para o qual a resposta do circuito possui um máximo para determinado valor de freqüência é conhecido como Ressonância e o valor de frequência para a qual este fenômeno ocorre é chamada de freqüência de ressonância do circuito. Fig. 15 Procedimento experimental a) Monte o circuito da Fig.10 usando R = 150Ω e C = 2,2µF, conectando a região de baixa impedância de saída do gerador (4Ω). b) Selecione no gerador de áudio para uma freqüência de 2,0 Khz aproximadamente 5,0 Volts. 16
17 c) Varie a freqüência do gerador de 0,1 à 2,0 Khz, tomando pelo menos 10 valores e meça para cada freqüência a tensão de saída sobre o resistor. Monte uma tabela no relatório. d) Construa um gráfico em papel milimetrado da relação V R V p em função da freqüência. e) Calcule a freqüência de corte teórica do circuito f) Obtenha a partir do gráfico a freqüência de corte do circuito. g) Comparar os valores relativos aos itens e e f, e calcular o desvio relativo de suas medidas. h) Monte o circuito da Fig. 12 para R= 10 KΩ e L= 4,46 H, conectando a região de alta impedância do gerador (2,0 KΩ). i) Repetir os itens de b a g para este circuito, fazendo os gráficos em separado. j) Monte o circuito da fig.14, para R=150Ω, C= 2,2µF e L= 4,46H, conectando o Gerador na região de baixa impedância de saída. k) Selecione no Gerador para uma freqüência de 1,0 Khz, aproximadamente 5,0 Volts. l) Varie a freqüência do Gerador de 30 Hz a 1,0 Khz e meça a tensão de saída no resistor. Monte uma tabela na folha de relatório. m) Construa um gráfico em papel milimetrado ou monolog conforme conveniência da relação em função da freqüência. n) Calcule a freqüência de ressonância teórica do circuito. o) Compare com o valor obtido experimentalmente. Referencias bibliográficas Alonso-Finn Halliday Hesnick Berkeley K.Y. Tang Alternating Current Circuits Peck Eletricity and Magnetism Apostila do IFUSP Laboratório de Física IV Apostila da Universidade Federal de São Carlos Laboratório Apostila do IFQSC USP Laboratório 17
Aquino, Josué Alexandre.
Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica para engenharia de produção : análise de circuitos : corrente e tensão alternada / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 53 slides; il. Sistema requerido:
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua.
Capítulo 6 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua. 6.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 6.2 Introdução
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Experimento 5 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores estudamos
Leia mais= 2πf é a freqüência angular (medida em rad/s) e f é a freqüência (medida
44 2. Roteiros da Segunda Sequência Experimento 1: Circuito RLC e Ressonância 2.1.1 Objetivos Fundamentar o conceito de impedância; Obter a frequência de ressonância em um circuito RLC; Obter a indutância
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 3 3.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω. 3.2 Introdução Nas aulas anteriores estudamos o comportamento de circuitos resistivos com tensão constante.
Leia maisEletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua
Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém
Leia maisExperimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos
1 OBJETIVO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada 2
Leia maisAula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL
Aula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL Objetivos Aprender analisar circuitos RL em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos,
Leia maisÍndice. Dia 03 de fevereiro de Apresentação conversa com os alunos Dia 06 de fevereiro de Sinais Aperiódicos...
Índice Dia 03 de fevereiro de 2014....3 Apresentação conversa com os alunos.... 3 Dia 06 de fevereiro de 2014....4 Sinais Aperiódicos.... 4 Dia 10 de fevereiro de 2014....5 - Corrente continua:... 5 -
Leia maisExperimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos
1. OBJETIO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisUTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE
UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada
Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada 1. OBJETIO Parte A: Circuito RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação
Leia maisEletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada
Eletricidade Aula 09 Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Tensão e corrente nos circuitos resistivos Em circuitos de corrente alternada em que só há resistores, como
Leia maisEletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/2014 Experimento 6: RLC Ressonância
Eletricidade e Magnetismo II º Semestre/014 Experimento 6: RLC Ressonância Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: 1. Objetivo Observar o fenômeno de ressonância no circuito RLC, verificando as diferenças
Leia maisAula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação
Aula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação Objetivos Continuar o estudo sobre circuitos básicos iniciado na aula anterior. Conhecer o capacitor e o conceito de capacitância e reatância
Leia maisCorrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2)
Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2) SUMÁRIO Sinais Senoidais Circuitos CA Resistivos Circuitos CA Indutivos Circuitos CA Capacitivos Circuitos RLC GERADOR TRIFÁSICO Gerador Monofásico GRÁFICO
Leia maisExp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada
Reprografia proibida Exp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada Característica da tensão contínua Quando a tensão, medida em qualquer ponto de um circuito, não muda conforme o tempo passa,
Leia maisAula 3 Corrente alternada circuitos básicos
Aula 3 Corrente alternada circuitos básicos Objetivos Aprender os princípios básicos de corrente alternada. Aprender a analisar circuitos puros em corrente alternada utilizando as diversas formas de representação
Leia mais2) Em qual frequência, uma bobina de indutância 20mH terá uma reatância com módulo de 100Ω? E com módulo de 0Ω?
Professor: Caio Marcelo de Miranda Turma: T11 Nome: Data: 05/10/2016 COMPONENTES PASSIVOS E CIRCUITOS RL, RC E RLC EM CORRENTE ALTERNADA graus. Observação: Quando não informado, considere o ângulo inicial
Leia maisExperimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos
1. OBJETIVO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisLeia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem.
PRÉ-RELATÓRIO 6 Nome: turma: Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem. 1 Explique o significado de cada um dos termos da Equação 1,
Leia maisCircuitos Elétricos. Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância. Prof.: Welbert Rodrigues
Circuitos Elétricos Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Serão estudadas as relações existentes entre as tensões e as correntes alternadas senoidais
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da Semana (1) Medir a impedância do capacitor fornecido em função da
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aula 10 - Espaço de Estados (II) e Circuitos sob Excitação
Leia maisVamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 36-1, 36-3, 36-4, 36-5, 36-6 S. 32-2, 32-3, 32-4,
Leia maisAula 6 Análise de circuitos capacitivos em CA circuitos RC
Aula 6 Análise de circuitos capacitivos em CA circuitos RC Objetivos Aprender analisar circuitos RC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números
Leia maisExperimento 9 Circuitos RL em corrente alternada
1. OBJETIVO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisFísica Experimental III. SALAS 413 e 415
Física Experimental III SALAS 413 e 415 2017 1 Conteúdo I Experimentos Roteiros 7 1 Noções de circuitos elétricos 8 1.1 Material 8 1.2 Introdução 8 1.3 Voltagem 8 1.4 Corrente elétrica 9 1.5 Resistência
Leia maisNo. USP Nome Nota Bancada
ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 04 GUIA DE EXPERIMENTOS e RELATÓRIO REVISÃO DAS
Leia maisELETRICIDADE APLICADA RESUMO DE AULAS PARA A 2ª PROVA
ELETRICIDADE APLICADA RESUMO DE AULAS PARA A 2ª PROVA Eletricidade Aplicada I 12ª Aula Corrente Alternada Corrente Alternada: Introdução A expressão em função do tempo é: v(t)=v máx sen(wt+a). V máx é
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC em corrente alternada
1. OBJETIVO Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.. 2. MATERIAL
Leia maisExperimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância
Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisEletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas
ELETROMAGNETISMO Vimos que a dissipação de energia num circuito nos fornece uma condição de amortecimento. Porém, se tivermos uma tensão externa que sempre forneça energia ao sistema, de modo que compense
Leia maisFIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada.
FIS53 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio-2014. Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada. QUESTÃO 1: Considere o circuito abaixo onde C é um capacitor de pf, L um indutor de μh,
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada
Experimento 7 ircuitos R e RL em corrente alternada Parte A: ircuito R em corrente alternada 1 OBJETIO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos R em presença de uma fonte de alimentação
Leia mais1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr?
ATIVIDADE T3 - Capítulo 8. 1. Princípios básicos de eletrônica 8.1 Cargas elétricas. 1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo
Leia maisVerificando a parte imaginária da impedância equivalente na forma complexa
Aula 7 Circuitos RLC Objetivos Aprender analisar circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos, forma matemática, forma de
Leia maisAbra o arquivo ExpCA05. Identifique o circuito da Fig12a. Ative-o. Anote o valor da corrente no circuito.
Curso CA Parte3 a) Primeiramente deveremos calcular a reatância X C = 1 / (..60.0,1.10-6 ) =6.55 Agora poderemos calcular a impedância. Z = 40 6,5 = 48K b) = U / Z = 10V / 48K =,5 ma c) V C = X C. = 6,5K.,5mA
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá EEL 012 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia
Universidade Federal de Itajubá EEL 012 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia Guia da 2 a aula prática 2014 Carga RLC Monofásica Assunto: - Medição de potência em carga RLC monofásica e correção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 SEGUNDA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores de laboratório
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada
Cap. 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Copyright 31-1 Oscilações Eletromagnéticas Oito estágios em um ciclo de oscilação de um circuito LC sem resistência. Os histogramas mostram a energia
Leia maisEXPERIÊNCIA 07 CIRCUITO SÉRIE RLC
EXPEIÊNCIA 07 CICUITO SÉIE LC 1. OBJETIOS a) Medir correntes e tensões em circuitos série C, L, LC e LC em corrente alternada. b) Construir o diagrama de tensões do circuito LC. c) Calcular os valores
Leia maisSumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Prof. Fábio da Conceição Cruz Sumário 1. Introdução 2. Formas de ondas alternadas senoidais 3. Respostas dos dispositivos às tensões senoidais 4. Potência em corrente alternada
Leia maisCircuitos RL com onda quadrada e corrente alternada
Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada 7 7.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω; indutor de 23,2 mh. 7.2 Introdução O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores acoplados
Leia maisCorrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges
Corrente alternada Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0217/doku.php
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51
Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade
Leia maisReatância e Impedância
Reatância e Impedância Evandro Bastos dos Santos 21 de Maio de 2017 1 Intodução Nessa aula veremos como é o comportamento dos principais dispositivos de um circuito em corrente alternada: Resistores, Indutores
Leia maisProf. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel
Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 10a Tel. 3091-695 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito 1 Semana passada Parte 1 Mesma montagem da calibração da sonda em carretel Usar R auxiliar
Leia maisAnálise de Circuitos 2
Análise de Circuitos 2 Introdução (revisão) Prof. César M. Vargas Benítez Departamento Acadêmico de Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 1 Análise de Circuitos 2 - Prof. César
Leia maisRELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS
RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS Sabemos, do estudo da física, que uma relação entre causa e efeito não ocorre sem um oposição, ou seja, a relação entre causa
Leia maisCorrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges
Corrente alternada Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php
Leia maisIMPEDÂNCIA Impedância
IMPEDÂNCIA Em um circuito real a resistência elétrica, que é propriedade física dos materiais que o constituem, está sempre presente. Ela pode ser minimizada, mas não eliminada. Portanto, circuitos indutivos
Leia maisExperimento 9 Circuitos RL em corrente alternada
1. OBJETIO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA. Fonte: profezequias.net
CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA Fonte: profezequias.net OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referente a Circuitos Elétricos em CA. CIRCUITOS DE CORRENTE
Leia maisCircuitos RC e RL com Corrente Alternada
Experimento 6 Circuitos RC e RL com Corrente Alternada Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 Unidade 6: Circuitos simples em corrente alternada: circuitos indutivos A maneira de apresentar o modelo elétrico que vamos nos basear para estudar
Leia maisPSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 3 COMPORTAMENTO DE COMPONENTES
Leia maisExperimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente
Experimento 10 ircuitos em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos em presença de uma fonte de
Leia maisExperimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente
Experimento 0 ircuitos em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos em presença de uma fonte de alimentação
Leia maisProf. Fábio de Oliveira Borges
Exercícios Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil http://cursos.if.uff.br/fisica2-2015/ Exercício 01 01)
Leia maisOlimpíadas de Física Seleção para as provas internacionais. Prova Experimental B
SOCIEDADE PORTUGUESA DE FÍSICA Olimpíadas de Física 015 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental B 16/maio/015 Olimpíadas de Física 015 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 31 de agosto de Considere o circuito RLC série mostrado na figura abaixo
P1 Física IV - 43040 Escola Politécnica - 010 GABARITO DA P1 31 de agosto de 010 Questão 1 Considere o circuito RLC série mostrado na figura abaixo L C v(t)=v sen( ωt) m R O gerador de corrente alternada
Leia maisNo. USP Nome Nota Bancada
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Experiência 4 Cossenoides, Fasores e Impedâncias Roteiro para
Leia maisParte A: Circuitos RC com corrente alternada
Circuitos RC e RL com Corrente Alternada 6 Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. 6.2 Introdução
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada 31-1 OSCILAÇÕES EM UM CIRCUITO LC CAPÍTULO 31. Objetivos do Aprendizado.
CAPÍTULO 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada 31-1 OSCILAÇÕES EM UM CIRCUITO LC Objetivos do Aprendizado Depois de ler este módulo, você será capaz de... 31.01 Desenhar o diagrama esquemático
Leia maisCircuitos RC com corrente alternada. 5.1 Material. resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf.
Circuitos RC com corrente alternada 5 5.1 Material resistor de 1 Ω; capacitor de, µf. 5. Introdução Como vimos na aula sobre capacitores, a equação característica do capacitor ideal é dada por i(t) = C
Leia maisFundamentos de Eletrônica
6872 - Fundamentos de Eletrônica Lei de Ohm Última Aula Elvio J. Leonardo Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação Associação de Resistores Análise
Leia maisExperimento 9 Circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda
Experimento 9 Circuitos C em série e em paralelo em corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e reeita-banda. OBJETIO Parte A:Circuitos C em série Circuitos contendo indutores e capacitores
Leia maisFIGURAS DE LISSAJOUS
FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados
Leia maisResistores e CA. sen =. logo
Resistores e CA Quando aplicamos uma voltagem CA em um resistor, como mostrado na figura, uma corrente irá fluir através do resistor. Certo, mas quanta corrente irá atravessar o resistor. Pode a Lei de
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada. Curso de Física Geral F328 1 o semestre, 2008
Oscilações Eletromagnéticas e orrente Alternada urso de Física Geral F38 o semestre, 008 Oscilações Introdução os dois tipos de circuito estudados até agora ( e ), vimos que a carga, a corrente e a diferença
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada
Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações LC Introdução Nos dois tipos de circuito estudados até agora (C e L), vimos que a carga, a corrente e a diferença de potencial crescem ou decrescem
Leia maisProf. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel
Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel. 3091-6925 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito 1 Semana passada Parte 1 Medir a impedância do capacitor fornecido em função da freqüência
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC em corrente alternada
1. OBJETIO Experimento 7 ircuitos R em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos R em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisI φ= V φ R. Fazendo a mesma análise para um circuito indutivo, se aplicarmos uma tensão v(t) = V m sen(ωt + I (φ 90)= V φ X L
Impedância Em um circuito de corrente alternada puramente resistivo, vimos que, se uma tensão v(t) = V m sen(ωt + ), a corrente que fluirá no resistor será i(t) = I m sen(ωt + ), onde I m = V m /R. Representando
Leia maisExemplo-) Determinar a potência aparente do circuito a seguir. Figura 68 Cálculo da potência aparente.
55 10. POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA Além da tensão e da corrente, a potência é um parâmetro muito importante para o dimensionamento dos diversos equipamentos elétricos. A capacidade de um consumidor
Leia maisEXPERIMENTO 2 CIRCUITO RC E OSCILAÇÕES LIVRES NO CIRCUITO LC
NOME: EXPERIMENTO 2 CIRCUITO RC E OSCILAÇÕES LIVRES NO CIRCUITO LC N USP: DATA: PERÍODO: Vamos analisar circuitos com capacitores, nos quais as correntes podem variar com o tempo. Circuito RC Se conectarmos
Leia maisBC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica
BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica Circuitos em Corrente Alternada 013.1 1 Circuitos em Corrente Alternada (CA) Cálculos de tensão e corrente em regime permanente senoidal (RPS) Conceitos de fasor
Leia maisT7 - Oscilações forçadas. sen (3)
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T7 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 OSCILAÇÕES FORÇADAS NUM CIRCUITO RLC 1. Objectivo Estudar um circuito RLC série ao qual é aplicada
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - ala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da emana (1) Mesma montagem da calibração da sonda em carretel Usar
Leia maisFísica Teórica II. Terceira Prova 2º. semestre de /11/2017 ALUNO : Gabarito NOTA DA PROVA TURMA: PROF. :
Física Teórica II Terceira Prova 2º. semestre de 2017 09/11/2017 ALUNO : Gabarito TURMA: PROF. : NOTA DA PROVA ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine a prova antes de começar. 2 Os professores não
Leia maisCircuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = Indutor; C = Capacitor
Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = ndutor; C = Capacitor No Resistor Considerando uma corrente i( = m cos( ω t + φ) circulando no resistor, teremos nos seus terminais
Leia maisExperimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência
Experimento 8 Circuitos C e filtros de freqüência OBJETIO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito C Os filtros elétricos
Leia maisEletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/ 2014 Experimento 4: Filtros de Frequência - Passa Baixa e Passa Alta
Eletricidade e Magnetismo II º Semestre/ 14 Experimento 4: Filtros de Frequência - Passa Baixa e Passa Alta Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: Informações Importantes: Vocês devem realizar os procedimentos experimentais,
Leia maisCircuitos Elétricos. Dispositivos Básicos e os Fasores. Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna
Circuitos Elétricos Dispositivos Básicos e os Fasores Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna Fasores Método válido porém longo é somar algebricamente as ordenadas em cada ponto ao longo da abscissa. Fasores
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 03 RESISTORES EM CORRENTE ALTERNADA E CIRCUITOS RL
CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 03 RESISTORES EM CORRENTE ALTERNADA E CIRCUITOS RL Mas como sempre, primeiro a revisão... Indutância L Capacidade de armazenar energia magnética por meio do campo criado pela corrente.
Leia maisAvisos. Entrega do Trabalho: 8/3/13 - sexta. P2: 11/3/13 - segunda
Avisos Entrega do Trabalho: 8/3/13 - sexta P2: 11/3/13 - segunda Lista de Apoio: disponível no site até sexta feira não é para entregar é para estudar!!! Resumo de Gerador CA Símbolo Elétrico: Vef = ***
Leia maisAULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 01 PARÂMETROS
Leia maisEletricidade Aula 6. Corrente Alternada
Eletricidade Aula 6 Corrente Alternada Comparação entre Tensão Contínua e Alternada Vídeo 7 Característica da tensão contínua A tensão contínua medida em qualquer ponto do circuito não muda conforme o
Leia maisEletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/ 2014 Experimento 2: Circuito RC
Eletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/ 2014 Experimento 2: Circuito RC Nome: N USP: Objetivo Estudar alguns dos principais aspectos do circuito RC de forma qualitativa, verificando graficamente o comportamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
Aula 05 Primeira parte UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 PRIMEIRA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas
Leia maisCircuitos RLC alimentados com onda quadrada
Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 8 8.1 Material capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 23,2 mh; potenciômetro. 8.2 Introdução Nos experimentos anteriores estudamos o comportamento
Leia maisIntrodução a Corrente Alternada
Introdução a Corrente Alternada Tensão Continua Uma tensão é chamada de continua ou constante quando o seu valor não se altera com o tempo. Exemplo de geradores que geram tensão continua são as pilhas
Leia maisATIVIDADES PARA FIXAÇÃO DE APRENDIZADO DOS EXPERIMENTOS DE FÍSICA EXPERIMENTAL IV
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA ATIVIDADES PARA FIXAÇÃO DE APRENDIZADO DOS EXPERIMENTOS DE FÍSICA EXPERIMENTAL IV Professores Participantes: Alice Sizuko
Leia maisFísica Experimental III
Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Física Experimental III Pre-Relatórios Relatórios 2012_1 1 Aos alunos Este guia de experimentos de Física Experimental III corresponde à consolidação
Leia maisDisciplina: Circuitos Elétricos Elaboração: Prof. Douglas Roberto Jakubiak, Prof. Cláudio Barbalho, Prof.Nilson Kominek
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica Engenharia Eletrônica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prática
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 06 POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA
CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 06 POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA Introdução Potência em corrente Alternada: Quando falamos em potência em circuitos de corrente alternada, temos que ser específicos sobre qual
Leia mais