A Ocupação do Sítio Urbano de São Paulo: implicações de ordem socioeconômica, espacial e ambiental. Plano de Aula

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1 A Ocupação do Sítio Urbano de São Paulo: implicações de ordem socioeconômica, espacial e ambiental. Plano de Aula

2 Urbanização em São Paulo Brasil Crise no Campo Estrutura Fundiária Mecanização Questões produtivas/ha (fatores de repulsão) Industrialização Novos postos de trabalho no setor secundário e terciário. Modo de vida urbano São Paulo Cafeicultura *Século XIX surgimento e crescimento de cidades em SP, MG e RJ, sobretudo em torno das ferrovias. Imigração (principalmente pós- 1850).

3 São Paulo Crise do Café Recursos aplicados em outras atividades, principalmente na Indústria, diversificando a produção restrita aos setores têxtil, alimentício, consumo, sabão e velas. Fatores que impulsionaram o desenvolvimento da indústria em São Paulo Rede de transportes Mercado consumidor Mão de obra imigrante. PROCESSO DE URBANIZAÇÃO ACELERADO

4 Processo de Urbanização em São Paulo Urbanização: crescimento da população urbana comparada à população rural. Resultado não só da taxa de natalidade, mas também dos processos migratórios.

5 O crescimento da área urbana A cidade que nasceu entre rios se expande. Posição indígena de fundação da cidade em função da possibilidade de saída para um rio maior pelo Tamanduateí e de água para consumo no rio Anhangabaú.

6 O crescimento descontrolado A cidade cresce vertical e horizontalmente, desenvolve-se um inchaço populacional. A ausência de plano diretor estratégico até a década de 1970 resulta em ocupação desordenada do solo urbano e um processo crescente de favelização da cidade. (...) O período que vai de 1930 a 1980, caracterizado por intenso processo de industrialização e urbanização, com forte intervenção estatal na vida econômica e política, mereceu algumas referências numéricas com a finalidade de evidenciar tanto o crescimento econômico quanto a concentração de riquezas, com óbvio reflexo na construção das cidades. Cinco décadas de acentuado crescimento populacional urbano marcado pela dinâmica expressa no binômio crescimento e pobreza resultarão numa cruel herança para os anos 80. (...) MARICATO, Ermínia. Metrópole na Periferia do Capitalismo. São Paulo: Hucitec, Década de 1990 intensificação da violência urbana.

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9 Região Metropolitana e Macrometrópole Conurbação, metrópoles, regiões metropolitanas no Brasil; caso da macrometrópole, discussão sobre megalópole SP-RJ.

10 Região Metropolitana Metrópole O crescimento das metrópoles e de suas vizinhas, por causa da atração populacional, pode levar à junção de suas áreas urbanas, eliminando as áreas rurais entre elas. Grande cidade que exerce forte influência econômica e cultural em municípios próximos ou mesmo em áreas distantes.

11 O que define o valor nos espaços urbanos? Em razão do valor do espaço urbano e da especulação imobiliária nos lugares privilegiados, a população mais pobre ocupa os espaços menos privilegiados. (...) O uso da cidade nos remete à analise das relações sociais de produção. O mercado será o elo, seus mecanismos determinarão a garantia de acesso à propriedade privada, pela possibilidade de pagamento do preço da terra. Os fatores que determinarão a formação do preço vinculam-se principalmente à inserção de determinada parcela do espaço urbano global, tendo como ponto de partida a localização dos terrenos (por exemplo, no bairro), o acesso aos lugares ditos privilegiados (escola, shopping, centros de saúde, de serviços, lazer, áreas verdes etc.), à infraestrutura (água, luz, esgoto, asfalto, telefone, vias de circulação, transporte), à privacidade; e, secundariamente, os fatores vinculados ao relevo que se refletem nas possibilidades e custos da construção. Finalmente, um fator importante: o processo de valorização espacial. Fonte: CARLOS, Ana Fani Alessandri. A cidade. São Paulo: Contexto, 2001.p. 48.

12 Valor do solo urbano no MSP

13 A segregação socioeconômica e espacial do São inúmeras as metodologias de análise dessa questão. Algumas possibilidades: município de São Paulo.

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17 Distribuição da População A maior parcela da população do MSP encontra-se nas bordas do território, em direção à periferia. Os distritos que tiveram crescimento populacional também foram os mais pobres. Os bairros mais centrais e com maior infraestrutura perderam população e quase em sua maioria tiveram crescimento populacional negativo resultante da taxa de natalidade.

18 Situação habitacional no MSP

19 Outras situações habitacionais Regiões centrais com esvaziamento populacional (prédios abandonados, garagens verticais, galpões e prédios residenciais que viraram cortiços. Condomínios de luxo nas rodovias (Alphaville, Granja Vianna etc.). Enclaves Fortificados Morumbi.

20 Consequências socioeconômicas da urbanização no MSP Crescimento e surgimento das cidades-dormitórios. Problemas na rede de transportes, tempo de viagem, emprego longe da moradia. Ocupação de áreas de proteção ambiental.

21 Contrastes violentos de qualidade de vida e acesso aos equipamentos gerais.

22 Impactos ambientais Ocupação de áreas de proteção ambiental; Ocupação de áreas de risco; Aumento e agravamento das enchentes; Poluição resultante da ausência de saneamento básico; Poluição atmosférica (efeito estufa, ilhas de calor, inversão térmica, chuva ácida); Lixão/aterros.

23 Uso e Ocupação do solo Impermeabilização (escoamento de águas pluviais); Ocupação de encostas e margens (áreas de risco: escorregamentos, processo erosivo ravinas, voçorocas); Ocupação em áreas de mananciais. h"p:// 2fGFcVk9KY h"p:// h"p:// de- terras...!!!.html

24 Poluição nas águas no Município de SP Crescimento urbano: caso de Suzano e Guarulhos - falta de saneamento; - ocupação de margens/matas ciliares; - assoreamento. - Processo de eutrofização. Legenda: assoreamento/eutrofização das águas.

25 INVERSÃO TÉRMICA A INVERSÃO TÉRMICA É UM FENÔMENO ATMOSFÉRICO QUE ACONTECE NO MEIO AMBIENTE. ESSE FENÔMENO OCORRE DEVIDO À ENTRADA DE UMA MASSA DE AR FRIO SOBRE O AMBIENTE, SOBRETUDO NO INVERNO, QUE IMPOSSIBILITA A MOVIMENTAÇÃO DE AR. AO AUMENTAR A TEMPERATURA AO LONGO DO DIA, A TENDÊNCIA É QUE VOLTE A MOVIMENTAÇÃO DE AR. NAS CIDADES, ESSE FENÔMENO IMPOSSIBILITA A DISPERSÃO DOS POLUENTES. AS CONSEQUÊNCIAS ESTÃO NO CAMPO DA SAÚDE PÚBLICA, PRINCIPALMENTE EM QUESTÕES RESPIRATÓRIAS.

26 CHUVA ÁCIDA

27 Efeito Estufa É um fenômeno atmosférico em que parte da radiação solar que é refletida pela superfície é absorvida por alguns gases da atmosfera. Esse fenômeno é algo produzido pelo meio ambiente. Algumas teorias acreditam que existe um avanço dessa absorção e, consequentemente, um aumento de temperatura chamado de aquecimento global. Alguns teóricos, de outras correntes, acreditam que existe um exagero em relação às consequências catastróficas que pregam ambientalistas, ecologistas e cientistas. Veja entrevista com o geógrafo Aziz Ab Saber. terramagazine.terra.com.br/ interna/0,,oi EI6586,00-AbSaber+COP+e +farsa+amazonia+crescera +com+aquecimento.html

28 Ilhas de calor

29 Poluição Visual e Sonora Em São Paulo, um projeto foi feito para ordenar e controlar a poluição visual (Cidade Limpa); Em relação à poluição sonora, citar os casos (comercial, industrial e residencial).

30 Resíduos Sólidos A produção de resíduos sólidos nas cidades acompanha, muitas vezes, o consumo. Lixão depósito de resíduos sem tratamento. Aterro depósito controlado e com estrutura para impedir contaminação.

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