POTÊNCIA ANAERÓBIA EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL EM DOIS MOMENTOS DO MACROCICLO

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1 Recebido em: 28/02/2009 Emitido parece em: 17/03/2009 Artigo original POTÊNCIA ANAERÓBIA EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL EM DOIS MOMENTOS DO MACROCICLO Tiago Cetolin 1, Valdeci Foza 1, Osvaldo Donizete Siqueira 2, Luiz Crescente 2, Marcelo Silva Cardoso 3. RESUMO A intensidade se apresenta como a variável de maior importância durante a caracterização do esforço de um atleta no jogo de futebol de campo. Desta forma, um elevado número de esforços em intensidade alta durante o jogo tem sido amplamente relacionado a equipes de nível superior, haja vista que exercícios ou atividades com essa característica podem representar papel crucial no resultado da partida. Dentro disso, o objetivo do estudo foi avaliar e comparar a potência anaeróbia de jogadores de futebol em dois momentos de treinamento. Foram avaliados 20 jogadores de futebol profissional, com média de idade de 26 ± 3,46 pertencentes a um clube do estado do Rio Grande do Sul. As avaliações foram realizadas no 2º microciclo (T1) e no 6º microciclo (T2), avaliados através do RAST (Running Anaerobic Sprint Test). Esta avaliação tem como característica 06 estímulos de velocidade máxima na distância de 35 metros com pausa de 10 segundos entre as corridas, onde os cálculos de potência foram realizados levando em conta a massa corporal total. Para análise estatística, foram utilizada estatística descritiva e teste t de Student. Foram encontradas diferenças significativas em relação á potência média do T1 (8,43 ± 0,85) em relação ao T2 (8,87 ± 0,87), juntamente com um discreto declínio do índice de fadiga (38,81 ± 8,35 para 35,99 ± 5,57). Em relação aos valores de potência máxima, mesmo não encontrando diferenças significativas, observou se aumento do T1 (10,92 ± 1,43) em relação ao T2 (11,26±1,46). Conclui-se através dos dados que os atletas apresentaram desenvolvimento na eficiência do sistema glicolítico em ressintetizar ATP e por outro lado necessitam de desenvolvimento mais satisfatório de exercícios que utilizem como fonte energética os estoques intramusculares de ATP e sua ressíntese através dos fosfagênios. Palavras chave: Potência anaeróbia; futebol; treinamento. ABSTRACT The intensity is presented as the variable of greatest importance for the characterization of the effort of an athlete in the game of soccer field. Thus, a large number of efforts on high intensity for the game has been largely related to higher level teams, since it exercises or activities with this feature may represent crucial role in the outcome of the game. Objective: In this, the objective of the study was to evaluate and compare the anaerobic power of soccer players in two phases of training. We evaluated 20 players in professional soccer, with an average age of 26 ± 3,46 belonging to a club in the state of Rio Grande do Sul. The evaluations were performed in 2º microcicle (T1) and 6º microcicle (T2), evaluated by RAST (Running Anaerobic Sprint Test). This assessment is to feature 06 stimuli with a maximum speed of 35 meters in distance with 10 seconds of rest between races, where the power calculations were made taking into account the total body mass. For statistical analysis, we used descriptive statistics and Student t test. Significant differences were found in relation to average power of T1 (8,43 ± 0,85) compared to T2 (8,87 ± 0,87), with a slight decline in the rate of fatigue (38,81 ± 8,35 ; 35,99 ± 5,57). For values of maximum power, is not finding significant differences, there was increase in T1 (10,92 ± 1,43) compared to T2 (11,26 ± 1,46). It is through the data showed that athletes develop the efficiency of the system in glycolytic ATP resynthesize on the other hand need more satisfactory development of exercises that use as an energy source the intramuscular stores of ATP and its resynthesis by phosphagens. Key words: Anaerobic power, soccer, training. 231

2 INTRODUÇÃO O futebol é caracterizado por esforços intermitentes com alternância das ações motoras de diferentes intensidades. A intensidade se apresenta como a variável de maior importância durante a caracterização do esforço de um atleta no jogo de futebol de campo (HESPANHOL et al., 2006). Desta forma, segundo Eklobon (1993) um elevado número de esforços em intensidade alta durante o jogo tem sido amplamente relacionado a equipes de nível superior, haja vista que exercícios ou atividades com essa característica podem representar papel crucial no resultado da partida (REYLLY, 1997). Assim, se faz cada vez mais importante à atenção sobre avaliação e o controle das ações que utilizem intensidades elevadas e por sua vez a energia proveniente do sistema anaeróbio. Com isso, inúmeros protocolos vêm sendo utilizados para avaliar tal componente no futebol, como o teste de Wingate (CAMPEIZ, 2001), Salto Vertical (BOSCO et al., 1983), corrida de 300 metros (LEGNANI et al., 2003) e recentemente o RAST (Running Anaerobic Sprint Test) que se apresenta como um dos testes mais específicos da modalidade de futebol por apresentar características semelhantes às ações ocorridas no jogo (SIQUEIRA et al., 2004). Além disto, a especialização do treinamento sobre os aspectos anaeróbios do jogo de futebol de campo tende também a trazer importantes adaptações bioquímicas e estruturais da fibra muscular, sendo transferidas positivamente para estas mesmas ações de potência durante o jogo de futebol. O treinamento precisa assim adequar-se a isso já que a resposta funcional do organismo responde ao estímulo aplicado (SPIGOLON et al., 2007; PAVANELLI, 2004). Um dos maiores problemas para o desenvolvimento satisfatório de tais aspectos do condicionamento é o calendário competitivo do futebol brasileiro que por apresentar uma programação de jogos muito extensa, disponibiliza escassos períodos de preparação, onde um bom nível de desempenho precisa ser atingido já nas primeiras partidas. A literatura tem apresentado estudos que apontam a utilização de atividades de cunho aeróbio como conteúdo principal do treinamento durante o período de preparação (KOKUBUN et al., 1996; ARRUDA et al., 1999). Tradicionalmente, preparadores físicos e treinadores vêm utilizando esta forma de organização, deixando de lado o treinamento do sistema neuromuscular (CAMPEIZ e OLIVEIRA, 2006). Pensando nisso, surgem dúvidas sobre se um período escasso de preparação e treinamento pode ser suficiente a ponto de gerar influência positiva sobre aspectos anaeróbios do condicionamento do jogador do futebol de campo. Em cima disso, o objetivo do estudo foi avaliar e comparar a potência anaeróbia de jogadores de futebol em dois momentos de treinamento. MATERIAL E MÉTODOS A amostra constitui-se de 20 atletas de futebol profissional com idade média de: 26 ± 3,46 pertencentes a um clube profissional do Rio Grande do Sul. Os testes foram realizados no 2º microciclo e no 6º microciclo de treinamento durante a preparação para o Campeonato Brasileiro da modalidade. O teste utilizado foi o RAST (Running Anaerobic Sprint Test) apresentando os dados de potência Máxima, Potência Mínima Potência média e índice de fadiga. Esta avaliação consiste na realização de 06 corridas de 35 metros em velocidade máxima, com intervalo de 10 segundos de recuperação entre as corridas. A partir dos dados coletados foram calculadas as variáveis, potência máxima, potência média, potência mínima e Índice de Fadiga. Todos os atletas participantes do estudo eram vinculados à equipe profissional e tiveram participação voluntária. O estudo foi encaminhando e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Luterana do Brasil - Ulbra (CEP-ULBRA), com protocolo de entrega número: 046H. TRATAMENTO ESTATÍSTICO Foi utilizada estatística descritiva de média, desvio-padrão, teste t de student, com nível de significância de p< 0,

3 DESENHO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO O programa de treinamento foi distribuído em 04 semanas, sendo descrito na (tabela 1) o número de estímulos e seu percentual de aplicação durante o período de treinamento. Tabela 1. Número de estímulos e seu % de aplicação de cada característica do treinamento. Características do Treinamento Nº de estímulos % de aplicação Resistência / Potência Aeróbia 9 18 Resistência de Força 9 18 Potência Lática 6 12 Força / Potência 5 10 Rotinas Técnico Táticas Jogos Amistosos 4 8 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados de potência máxima, potência média e índice de fadiga são apresentados na tabela 2: Tabela 2: Variáveis de média e desvio-padrão dos resultados de potência máxima, potência média e índice de fadiga entre as duas avaliações. Variáveis (n=20) T1 T2 Potência Média (W/Kg) 8,43 ±0,85 8,87±0,87* Potência Máxima (W/Kg) 10,92±1,43 11,26±1,46 Índice de fadiga (%) 38,81±8,35 35,99±5,57 * p < 0,05 Durante a avaliação dos dois momentos do treinamento (T 1 x T 2 ) observou-se melhoras em todos os aspectos avaliados. Por outro lado, a variável potência média foi à única que apresentou diferenças significativas entre os dois momentos (p< 0,05). O principal achado do estudo apresenta que todos os aspectos avaliados obtiveram melhoras entre T 1 e T 2. Foram encontradas diferenças significativas em relação á potência média do T 1 em relação ao T 2. Da mesma forma, observou-se juntamente com isso um discreto declínio do índice de fadiga. Estes resultados apontam para uma menor perda de eficiência durante repetidos exercícios de alta intensidade, expressando assim para Spigolon et al. (2007) uma eficiência da via glicolítica em ressintetizar ATP, com consequente capacidade de tamponamento dos íons H + (BISHOP, 2004; BORIN et al., 2007). O aumento de atividades específicas, jogos amistosos bem como de rotinas técnico-táticas específicas que utilizassem o sistema lático predominantemente podem ter contribuído significativamente sobre estes achados. Tendo em mente, que um número reduzido de estímulos deste tipo de solicitação pode rapidamente apresentar efeitos positivos sobre a capacidade glicolitíca (CARRAVETA, 2001). Assim, são as características dos treinamentos que vão influenciar sobre as adaptações do treinamento, já que a duração do exercício e da pausa assim como o número de repetições são 233

4 importantes determinantes na resposta fisiológica ao exercício (CAMPEIZ, 2001; KOKUBUN et al., 1996). Desta forma, o fator limitante para as atividades anaeróbias é a habilidade de transformar rapidamente energia química em energia mecânica para as ações intensas e repetidas desenvolvidas durante o jogo (CAMPEIZ, 2001). Há certa variabilidade quanto aos efeitos sobre a potência média de jogadores de futebol após treinamento sistematizado. Num estudo de Weineck (2000) com treinamento específico de resistência de sprint de oito semanas induziu melhoria na resistência de sprint modificando significativamente o número de sprints repetidos. Neste sentido em atletas brasileiros foram encontradas diferenças significativas sobre a potência média e índice de fadiga num período de pré-temporada de 06 semanas (BRAZ et al., 2007). Em contraponto, não foram observadas diferenças significativas no índice de fadiga e na variável potência média em jogadores de futebol em dois momentos distintos do treinamento (CAMPEIZ, 2001; SOUZA et al., 2006). Estes resultados conflitantes podem ser resultado dos diferentes estímulos de treinamento. Em adição, para Gomes (2002) o futebol parece não necessitar do desenvolvimento máximo de capacidades biomotoras, mas sim de um desenvolvimento satisfatório. Com isso, para o mesmo autor, o treinamento para desenvolvimento da potência anaeróbia máxima precisa de alguns meses para atingir seus picos de desenvolvimento. Tal informação pode, em parte, justificar não encontrarmos diferenças significativas entre o T1 e T2 quando referente à potência máxima. Numa investigação de Lopes (2005), com atletas do futebol brasileiro foi observada depois de um pequeno período de treinamento, diferença significativa em relação à velocidade, observação semelhante foi encontrada na corrida de 40 metros observados após um período preparatório de 06 semanas (BRAZ et al., 2007; SILVA, 2006). Em avaliação de dois períodos com tempo de treinamento de 04 meses não foram observadas diferenças entre a potência máxima (CIMASCHI NETO et al., 2005). Este achado parece de grande importância devido ao observado em jogadores de basquete que um período de treinamento de 07 semanas, com cargas concentradas de força apresentou decréscimos em potência máxima e na potência média, justificada assim pela resposta (adaptação) do sistema neuromuscular aos estímulos propostos na primeira etapa de treinamento (MORAES e PELLEGRINOTI, 2006). Com isto, cabe ressaltar a importância do desenvolvimento dessas capacidades que podem durar ou perdurar em seu desenvolvimento de 8 a 10 meses (GOMES, 2002). Um estudo com jogadores de futebol brasileiros de elite caracterizados por um período preparatório curto com ênfase nas capacidades de resistência, semelhante assim ao presente estudo, não foi possível aumentar a velocidade máxima em um único sprint (LOPES et al., 2005). Em estudo semelhante, Souza et al. (2006) não encontrou valores significativos quanto à potência anaeróbia e velocidade durante período de preparação. Desta forma, a ênfase no treinamento pode ter influenciado negativamente sobre a potência máxima, haja vista que grandes conteúdos de treinamentos de potência aeróbia como no protocolo de treinamento utilizado no presente estudo trazem diminuições ou efeitos negativos sobre as concentrações de fosfocreatina e de ATP intramuscular (PEREIRA e SOUZA, 2005). Apesar de o presente estudo não ter avaliado o fracionamento corporal, possíveis alterações morfológicas decorrentes do treinamento podem ter influenciado nos resultados, onde excesso de adiposidade corporal pode vir a interferir negativamente em atividades máximas específicas do jogo de futebol, como por exemplo, saltos e corridas em velocidade máxima (RAMOS e ZULBEDIA, 2003). Da mesma forma, jogadores de futebol com elevados percentuais de massa muscular podem aperfeiçoar as tarefas anaeróbicas de curta duração como num estudo observado em jovens jogadores argentinos (RAMOS e ZULBEDIA, 2003). CONCLUSÃO Conclui-se através dos dados obtidos que os atletas apresentaram desenvolvimento na eficiência do sistema glicolítico em ressintetizar ATP e por outro lado necessitam de desenvolvimento mais satisfatório de exercícios que utilizem como fonte energética os estoques intramusculares de ATP e sua ressíntese através dos fosfagênios. 234

5 REFERÊNCIAS ARRUDA, M.; OLIVEIRA, P. R., TOLEDO, N.; GOULART, L. F. Futebol: uma nova abordagem de preparação física e sua influência na dinâmica da alteração dos índices de força rápida e resistencia de força em um macrociclo. Revista Treinamento Desportivo, v.4, n.1, p.23-28,1999. BISHOP, D. Muscle buffer capacity and aerobic fitness are associated with repeated-sprint ability in women. European Journal of Applied Physiology, n. 92, p , BORIN, J. P.; GOMES, A. C.; LEITE, G. S. Preparação Desportiva: Aspectos do controle da carga de treinamento nos jogos coletivos. Revista da Educação Física/UEM Maringá, v. 18, n.1, p , BOSCO, C.; LUHTANEN, P.; KOMI, P.V. A simple method for measurement of mechanical power in jumping. European Journal of Applied Physiology, v.50, p , BRAZ, T. V.; DOMINGOS, M. M.; FLAUSINO, N. H.; FREITAS, W. Z.; MESSIAS, M. C. Análise do desenvolvimento das capacidades físicas potência anaeróbica, potência aeróbica, velocidade e força explosiva durante período preparatório de 06 semanas em futebolistas profissionais em futebolistas profissionais. Coleção Pesquisa em Educação Física, v. 6, p , CAMPEIZ, J M. Futebol: Estudo da alteração de diferentes variáveis anaeróbias e da composição corporal em atletas profissionais durante um macrociclo de treinamento. Dissertação de Mestrado, UNICAMP, Campinas, SP, CAMPEIZ, J M; OLIVEIRA, P. R. de. Análise comparativa de variáveis antropométricas e anaeróbias de futebolistas profissionais, juniores e juvenis. Movimento & Percepção, Espírito Santo de Pinhal, SP, v.6, n.8, jan./jun CARRAVETA, E. O jogador de futebol: técnica, treinamento e rendimento. Porto Alegre: Mercado Aberto, CIMASCHI NETO, E. O.; FACHINA, R. J. ; COTTA, R. M. ; FLORENZANO, M.. Acompanhamento da potência máxima em atletas de futebol profissional através do teste RAST. In: Anais: I Congresso de Ciência do Desporto, Campinas, EKLOBON, B. Applied physiology of soccer. Sports Medicine, v.3, p.50-60, GOMES, A. C. Treinamento Desportivo: estrutura e periodização. Porto Alegre: Artmed, HESPANHOL, J; MARIA, S. T.; SILVA NETO, L. G.; ARRUDA, M. de; PRATES, J. Mudanças no desempenho da força explosiva após oito semanas de preparação com futebolistas da categoria sub-20. Movimento e Percepção, Espírito Santos do Pinhal, SP, v.6,n.9,jul./dez, KOKUBUN, E.; MOLINA, R.; ANANIAS, G. E. O. Análise de deslocamentos em partidas de basquetebol e de futebol de campo: estudo exploratório através da análise de séries temporais. Motriz, Volume 2, Número 1, 0-25,1996. LEGNANI, E.; MULLER, A. V.; LEGNANI, R; CHRUSCIAK, P. S.; PIRES, E. S. Efeitos de um treinamento sobre os componentes de aptidão física em atletas de futebol de campo. Caderno de Educação Física, Estudos e reflexões, v.5, nº 10, V encontro de pesquisa em Educação Física, 2ºparte, págs , LOPES, C. R. Análise das capacidades de resistência, força e velocidade na periodização de modalidades intermitentes. Dissertação de Mestrado, UNICAMP, Campinas, SP: [s.n], L881a, LOPES, C. R.; HOHL, R.; TESSUTI, L. S.; GOULART, L. F.; BRENZIKOFER, R.; MACEDO, D. V. de. Eficiência de três fases de condicionamento específico como programa de treinamento para jogadores de futebol. Capitulo 2. In: LOPES, C R. Análise das capacidades de resistência, força e velocidade na periodização de modalidade intermitentes. Dissertação de Mestrado, UNICAMP, Campinas, SP: [s.n], L881a, MORAES, A. M.; PELLEGRINOTI, Í. L. Evolução da potência dos membros inferiores durante um ciclo de treinamento de pliometria no basquetebol masculino. Lecturas Educación Física y Deportes, 10(94), Disponível em Acesso em 22 jan PAVANELLI, C. Testes de avaliação no futebol. In: BARROS, T. L. de.; GUERRA, I. (org.) Ciência do Futebol, Barueri, SP: Manole,

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