HEPATITE C E SEU IMPACTO NO RISCO OCUPACIONAL 1. HEPATITIS C AND ITS RELATION WITH OCCUPATIONAL RISK Cláudia Maria Maciel de OLIVEIRA 2 RESUMO
|
|
- Arthur Estrada Beretta
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARTIGO ORIGINAL HEPATITE C E SEU IMPACTO NO RISCO OCUPACIONAL 1 HEPATITIS C AND ITS RELATION WITH OCCUPATIONAL RISK Cláudia Maria Maciel de OLIVEIRA 2 RESUMO Objetivo: avaliar o conhecimento, a aplicação das medidas de biossegurança, o risco de exposição ocupacional relativos à hepatite C e definir o perfil epidemiológico do profissional dentista. Método: aplicou-se como fonte primária de investigação um questionário com perguntas fechadas e abertas, de auto-preenchimento, de caráter voluntário e anônimo aplicados a um grupo de 151 cirurgiões-dentistas atuantes na rede pública municipal da cidade de Belém. Resultados: a análise de dados revelou que os cirurgiões-dentistas apresentam um melhor entendimento a respeito da transmissibilidade da hepatite C; quanto às medidas de biossegurança, observa-se que apesar dos resultados mostrarem altos percentuais de aceitação, os profissionais não aderem de forma completa ao Equipamento de Proteção Individual (EPI). Conclusão: os acidentes perfuro-cortantes são frequentes entre esses profissionais, o que sugere risco elevado de exposição ocupacional. É necessária a aplicação de novas estratégias que contemplem o conhecimento, o uso adequado de medidas de biossegurança e com isso prevenir os acidentes ocupacionais em cirurgiões-dentistas. DESCRITORES: risco ocupacional, cirurgiões-dentistas, biossegurança INTRODUÇÃO As hepatites virais são doenças causadas por diferentes agentes etiológicos, de distribuição universal, que têm em comum o hepatotropismo. Possuem semelhanças do ponto de vista clínico-laboratorial, mas apresentam importantes diferenças epidemiológicas quanto à sua evolução. Atualmente pelo menos sete tipos de vírus já foram caracterizados: A, B, C, D, E, G E TT. Os vírus A, B e C são responsáveis pela grande maioria das formas agudas de infecção¹. A infecção confere imunidade permanente e específica para cada tipo de hepatite. O vírus da hepatite C (HCV) é pouco imunogênico e pode não conferir imunidade permanente e duradoura. Alguns trabalhos indicam a possibilidade de reinfecção pelo HCV. A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) ou pelo C pode levar a condição de portador crônico em proporções variáveis. A média de cronificação do HBV no adulto é de 10% chegando a 90% se a infecção é adquirida pelo recém-nascido. A infecção pelo HCV cronifica em cerca de 85% dos casos. Os portadores crônicos da hepatite B ou C podem permanecer assintomáticos ou desenvolverem doença hepática com o passar do tempo². O aumento dos casos de hepatite C vem sendo uma das maiores preocupações para a saúde pública. A resolução espontânea da doença é rara e a terapia medicamentosa apresenta uma eficácia experimental em 40% a 50% dos casos. Não foram desenvolvidas, até o momento, vacinas contra o vírus C. Esse vírus tem sido identificado em um número de superfícies odontológicas após o tratamento de um paciente HCV+, e ele se mantém estável à temperatura ambiente por mais de cinco dias³. 1 Trabalho realizado na Secretaria Municipal de Saúde/SESMA. Belém, Pará, Brasil 2 Cirurgiã dentista graduada pela Universidade Federal do Amazonas/UFAM e Mestre em Saúde, Sociedade e Endemias da Amazônia pela Universidade Federal do Pará/UFPA Revista Paraense de Medicina V.29(1) janeiro-março
2 OBJETIVO Avaliar o uso de medidas de biossegurança e estimar risco ocupacional de exposição ao vírus C em cirurgiões-dentistas da rede municipal da cidade de Belém-Pa MÉTODO Utilizou-se como fonte primária de investigação um questionário com perguntas fechadas e abertas, de autoconhecimento, de caráter voluntário e anônimo aplicado aos profissionais. Os critérios de inclusão englobaram os profissionais que estavam regularmente exercendo suas atividades na rede pública de saúde do município de Belém e que concordaram em assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido excluindose obviamente quem não atendesse tais requisitos. Utilizou-se dados coletados de uma amostra (n=151), coletada, aleatoriamente, a partir de uma população de N=212 profissionais. Para obtenção da amostra a margem de erro admitida foi 5%, segundo a técnica amostral de Cochran (1977). A análise e interpretação das informações foram realizadas utilizando-se os programas Bioestat versão 5.4 e GrafTable versão 1.0, conforme os objetivos do trabalho 4. A avaliação da normalidade da variável idade (anos) foi realizada pelo teste de D Agostino-Pearson. A distribuição das variáveis qualitativas foi realizada pelo teste do Qui-quadrado e pelo Teste G de tendência, quando npq<5, conforme recomenda Ayres et al (2007). Foi, previamente, fixado o nível de significância alfa= 0.05 (Erro alfa 5.0%). O estudo respeitou as diretrizes e normas regulamentadoras contidas na resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, que trata da pesquisa envolvendo seres humanos, de modo que foi aprovado pela Comissão de Ética e Pesquisa da Fundação HEMOPA. RESULTADOS Tabela 1 - Distribuição da variável sexo em cirurgiõesdentistas Sexo Estudo % Feminino ,2 Masculino 45 29,8 Total Tabela 2 - Distribuição da variável idade em cirurgiõesdentistas Idade (anos) Estudo (n=151) Mínimo 23 Máximo 65 Mediana 42 Média Aritmética 41.2 Desvio Padrão 10.2 p-valor = , Teste de D Agostino-Pearson (teste de normalidade). Tabela 3 - Distribuição da variável ocorrência de acidente pérfuro-cortante em cirurgiões-dentistas da rede pública municipal da cidade de Belém em Acidente Perfuro-cortante n % SIM NÃO Não Respondeu *p-valor = , Qui-quadrado Tabela 4 - Distribuição da variável usa luva descartável em cirurgiões-dentistas da rede pública municipal da cidade de Belém em Usa Luva Descartável Estudo % SIM NÃO Não Respondeu Fonte: protocolo de pesquisa *p-valor <0.0001, Teste G Tabela 5 - Distribuição da variável usa máscara descartável em cirurgiões-dentistas da rede pública municipal da cidade de Belém em Usa Máscara descartável Estudo % SIM NÃO % *p-valor <0.0001, Teste G 40 Revista Paraense de Medicina V.29(1) janeiro-março 2015
3 Tabela 6 - Distribuição da variável usa gorro em cirurgiõesdentistas Usa Gorro Estudo % SIM NÃO Não Respondeu Fonte: protocolo de pesquisa Tabela 7 - Distribuição da variável usa óculos de proteção em cirurgiões-dentistas da rede pública municipal da cidade de Belém em Usa Óculos proteção Estudo % SIM NÃO Total Fonte: protocolo de pesquisa Tabela 8 - Distribuição da variável usa jaleco em cirurgiõesdentistas Usa Jaleco Estudo % SIM NÃO *p-valor =0.0032, Qui-quadrado Tabela 9 - Distribuição da variável conhece formas de transmissão da hepatite C em cirurgiões-dentistas da rede pública municipal da cidade de Belém em Conhece Formas de Transmissão da Hepatite C Estudo % SIM NÃO Gráfico: perfil do conhecimento e a aplicação das medidas de biossegurança e o risco de exposição ocupacional relativos à hepatite C, em uma amostra de n=151 profissionais cirurgiõesdentistas. DISCUSSÃO Em relação ao sexo houve uma nítida predominância do sexo feminino (70,2%); no que se refere a faixa etária, os números mostraram média de 41,2 anos com desvio padrão de 10,2, o que reflete uma população economicamente ativa. Parece haver uma tendência de feminilização na profissão odontológica 5,6. Outro ponto importante a ser discutido é com relação aos acidentes perfuro-cortantes presentes em 64,2% dos dentistas entrevistados, semelhante ao estudo retrospectivo com 310 dentistas na Escócia que constatou que lesões percutâneas são comuns na prática odontológica, já que 56% dos dentistas pesquisados responderam ter sofrido pelo menos uma lesão desse tipo no ano anterior 8. Segundo Morais (2005) 7, tatuagens, uso de agulhas de acupuntura e outras práticas que envolvem ferimentos perfuro-cortantes da pele com material não adequadamente esterilizado também transmitem o vírus. Uma amostra de 107 dentistas da região de Araçatuba e Birigui, no estado de São Paulo evidenciou que 70% responderam ter sofrido algum acidente com instrumental cortante em sua vida profissional 9. Os acidentes ocasionados por picadas de agulhas são responsáveis por 80 a 90% das transmissões de doenças infecciosas Revista Paraense de Medicina V.29(1) janeiro-março
4 entre trabalhadores de saúde e o risco de transmissão de infecção de uma agulha contaminada é de um em trinta para a hepatite C e um em trezentos para HIV 10. Trabalhos desenvolvidos no Brasil, considerando diferentes períodos de referência (seis meses, um ano, a vida profissional), identificaram alta prevalência de acidentes com instrumentos perfuro-cortantes entre cirurgiões-dentistas, com valores variando de 26% a 75% 11,12,13. De acordo com os achados de Bârleanet al. (2013) 14, a maioria dos dentistas (91%) considera que eles são expostos a um risco ocupacional e 41,8% deles sofreu uma lesão percutânea causada por instrumentos cortantes no último ano; 49,3% dos entrevistados relataram lesões oculares causadas por partículas sólidas (13,2%), salpicos de sangue (14,7%) e produtos químicos (20,5%). O EPI com maior taxa de aderência, entre os dentistas, foi a luva descartável com percentual de 99,3%, seguida pela máscara com 98% de aderência, depois o gorro com 86,1%, óculos de proteção com 80,1% e jaleco ficando com 61,6%. Observa-se que os odontólogos relataram o uso expressivo de indicando o cumprimento das medidas de biossegurança. Segundo Garcia e Blank (2006) 11, o uso de luvas não resultou na redução de ocorrência de lesões percutâneas nos dedos e mãos, porém, durante os procedimentos odontológicos, a contaminação da saliva com sangue é previsível, e o trauma às mãos dos profissionais é comum. O uso de luva minimiza o potencial para o contato de pele não intacta dos profissionais da odontologia com a saliva contaminada com sangue dos pacientes; quanto ao uso de máscaras acredita-se que reduza a ocorrência de respingos na mucosa nasal e bucal. As Medidas de Precauções Padrão são baseadas no princípio de que todo sangue, membranas, fluidos corporais, secreções, excreções, exceto o suor, peles não íntegras e mucosas podem conter agentes infecciosos transmissíveis, e incluem um conjunto de práticas de prevenção de infecção que se aplica a todos os pacientes, independentemente do status de suspeita ou confirmação de infecção, em qualquer local onde são prestados cuidados médicos (CDC, 2011) 15. Segundo Oppermann e Pires o avental ou capote (jaleco) serve para proteger a pele e prevenir sujidade na roupa durante procedimentos que tenham probabilidade de gerar respingos ou contato de sangue, fluidos corporais, secreções ou excreções 16. Quanto ao gorro, ele deve ser utilizado pela equipe de saúde para a proteção dos cabelos por aerossóis, impedindo que o profissional leve para outros locais os microorganismos que colonizaram seus cabelos e após uso devem ser descartados 17. Estudo de Garcia e Blank (2006) 11 refere que o uso constante de óculos de proteção foi estatisticamente associado com uma menor ocorrência de respingos, e o uso de jaleco de mangas compridas, com uma menor ocorrência de lesões no antebraço e braço em cirurgiões dentistas. Toledo Júnior et al. (1999) 18 relataram que a utilização de EPI deve-se principalmente a educação e supervisão, sendo que a disponibilização dos EPI é responsabilidade da instituição empregadora ou de ensino, de acordo com a legislação vigente. Epstein et al. (1995) 19 relataram uma elevada aderência às medidas de controle de infecção no Canadá, obtida mediante educação continuada e aderência voluntária. Estudos realizados com dentistas russos (Budnyak, 2012) 20 indicaram a necessidade de formulação de normas odontológicas de segurança em todo país, visto que os resultados mostraram que apenas 10% dos entrevistados tinham compreensão a respeito de protocolo de higienização, desinfecção e esterilização; 34% afirmaram que havia um potencial de transmissão de doenças infecciosas por via percutânea e 13% não esterilizam peças de mão entre os pacientes. CONCLUSÃO Este estudo demonstrou que os cirurgiões-dentistas apresentam um bom conhecimento sobre transmissão da hepatite C, apesar de não se poder afirmar se tal conhecimento seja colocado em prática efetivamente durante a rotina. Questões relacionadas às medidas de biossegurança merecem atenção especial, apesar dos profissionais referirem fazer uso constante desses materiais. Quanto à exposição aos acidentes perfurocortantes ficou evidente que acontecem com certa frequência no âmbito da prática clínica dos cirurgiõesdentistas da rede municipal de saúde. 42 Revista Paraense de Medicina V.29(1) janeiro-março 2015
5 SUMMARY HEPATITIS C AND ITS RELATION WITH OCCUPATIONAL RISK Cláudia Maria Maciel de OLIVEIRA Objective: assess the knowledge and application of biosecurity measures, the risk of occupational exposure related to hepatitis C and define the epidemiology of dental professional. Methodology: was applied as a primary source of research a questionnaire with closed and open questions, auto fill; that was applied to group of 151 active dentists, so voluntary and anonymity, in the public health system of the city of Belém (Brazil). Results data analysis revealed that dentists have a good understanding about the transmission of hepatitis C, as much as the biosecurity measures. It is observed that although the results show high percentages of acceptance, the professionals do not adherein totally the use of Personal Protective Equipment (PPE). Conclusion: the cutting accidents are frequent between these professionals suggesting high risk of occupational exposure in the study population. Biosecurity measures and occupational risk are related, having been necessary the implement new strategies that address the knowledge, the adequate use of biosecurity measures and there by prevent occupational accidents in dentists. KEYWORDS: occupational risk, dentists, biosecurity. REFERÊNCIAS 1. Ferreira CT. Hepatites Virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção. Revista Brasileira de Epidemiologia. São Paulo, v. 7, n.4, Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde. Brasília Disponível em: http// Acesso em: 12 janeiro Masur H, Kaplan JE, Holmes KK. Guidelines for preventing opportunistic infections among HIV-infected persons Recommendations of the U.S. Public Health Service and the Infections Diseases Society of America. Ann Itern Med, v.3, n.137 (5pt2), p , Ayres M, et al. BioEstat5.3 Aplicações Estatísticas nas Áreas das Ciências Biológicas e Médicas. Belém, Michel-Crosato E, Calvieli IT, Biazevic MG, Crosato E. Perfil socioeconômico da força de trabalho representada pelos egressos da FOUSP ( ). RPG: Ver Pos-Grad, v.10, p , Marshall ED, Duncombe LM, Robinson RQ, Kibreath SL Musculoskeletal symptoms in New South Wales dentists. Aust Dent J. v. 42, p , Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. São Paulo: Manole, Felix DH, et al. Recent non-sterile inoculation injuries to dental professionals in the Lothian Region of Scotland. Br Dent J. v. 176, p , Magro-Filho O, Melo MS, Martin SC. Métodos de esterilização, desinfecção e paramentação utilizados pelo cirurgião-dentista e auxiliar no consultório odontológico. Levantamento entre os profissionais. Assoc Paul CirDent, São Paulo, v.45, p , Godfre K. Sharp Practice. Nursing Times. EUA, v. 97, n.2, p.22-24, Garcia LP, Blank VLG. Prevalência de exposições ocupacionais de cirurgiões-dentistas e auxiliares de consultório dentário a material biológico. Cad Saúde Pública. Rio de Janeiro, v.22, n.1, Martins AMEBL, Barreto SM, Resende VLS. Acidentes do trabalho com instrumentos perfurocortantes entre dentistas. Rev Bras Med Trab. v. 2, n. 4, p , Senna MIB, Guimarães MDC, Pordeus IA. Atendimento odontológico de portadores de HIV/Aids: determinantes da disposição de cirurgiões-dentistas do Sistema Único de Saúde de Belo Horizonte/MG CadSaude Publica. v. 21, n. 1, p , Revista Paraense de Medicina V.29(1) janeiro-março
6 14. Bârlean L et al. Occupational health problems among dentists in Moldavian region of Romania. Rev Med ChirSoc Med Nat Iasi, v. 117, n. 3, p , Jul-Sep, 15. Centro de Controle e Prevenção de Doenças (DiseaseControlandPrevention Center) Guia para Controle de Infecções do Ambiente em Estabelecimentos assistenciais de saúde Recomendações do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) e do HealthcareInfectionControlPracticesAdvisoryCommittee (HICPAC) (Comitê Consultivo de Práticas em Controle de Infecção Associada à Assistência Médica) Atlanta, Oppermann CM, Pires LC Manual de Biossegurança Para Serviços De Saúde. Disponível br/gentequefazsaude/bvsde/bvsacd/cd49/manualbiossegurancaa.pdf. acesso em 19 de Mai de São Paulo, Secretaria de Saúde. Coordenadoria de Atenção Básica. Coordenação de Desenvolvimento de Programas e Políticas de Saúde-CODEPPS. Coordenação de Vigilância em Saúde-COVISA. Risco Biológico-Biossegurança na Saúde. São Paulo: SMS, Disponível em: biossegurança ubs pdf. Acesso em 25 de Mar de Toledo Júnior ACC et al. Conhecimento, atitudes e comportamentos frente ao risco ocupacional de exposição ao HIV entre estudantes de medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. Soc Bras. Trop. Uberaba, v. 32, n. 5, Set/Out, Epstein JB, Mathias RG, Bridger DV. Survey of knowledge of infectious disease and infection control practices of dental specialists. J CanDent Assoc. Canada, v.61, p , Budnyak MA, et al. Dental infection control and occupational safety in the Russian Federation. J. Contemp Dent Pract, v. 13, n. 5, p , Sep, Cochran WG. Sampling Techniques, Third Edition, New York: John Wiley & Sons, Inc., Endereço para Correspondência Cláudia Maria Maciel de Oliveira Endereço: Travessa Mariz e Barros, nº 1418, Pedreira CEP: Belém/Pará/Brasil Telefone: (091) claudia.maciel@hotmail.com Recebido em Aprovado em Revista Paraense de Medicina V.29(1) janeiro-março 2015
OS RISCOS COM PERFUROCORTANTES DURANTE A ASSISTÊNCIA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
OS RISCOS COM PERFUROCORTANTES DURANTE A ASSISTÊNCIA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE Ana Paula Santos Machado 1 Ana Paula Alexandre 2 Márcia Féldreman Nunes Gonzaga 3 Ana Paula Gomes Soares 4 Renan Sallazar Ferreira
Leia maisRiscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV
Riscos Biológicos Acidente Ocupacional com Material Biológico HIV, HCV e HBV Sistema de Vigilância Monitorar práticas existentes Cobertura vacinal Características dos acidentes Riscos de adoecimento Estabelecer
Leia maisPrevalência de exposições ocupacionais de cirurgiões-dentistas e auxiliares de consultório dentário a material biológico
ARTIGO ARTICLE 97 Prevalência de exposições ocupacionais de cirurgiões-dentistas e auxiliares de consultório dentário a material biológico Prevalence of occupational exposures to potentially infectious
Leia maisC o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a
C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO COM PERFUROCORTANTES EM TRABALHADORES DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM DO TRABALHO MICHELLE SILVA DOURADO DE ALMEIDA ACIDENTES DE TRABALHO COM PERFUROCORTANTES EM TRABALHADORES DE ENFERMAGEM SALVADOR 2012
Leia maisBiossegurança. Odontológico: para você!
Biossegurança no atendimento Odontológico: veja o que é importante para você! Transformando a Odontologia do Brasil. Aqui cuidamos da sua Saúde praticando a Biossegurança. Entenda como: Em todos os atendimentos
Leia maisEquipamentos De Proteção Individual.
Equipamentos De Proteção Individual. O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo profissional, destinado à proteção de riscos que podem ameaçar
Leia maisACIDENTE OCUPACIONAL COM EXPOSIÇÃO À MATERIAL BIOLÓGICO EM PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTE OCUPACIONAL COM EXPOSIÇÃO À MATERIAL BIOLÓGICO EM PROFISSIONAIS DE SAÚDE Amanda Engers de Oliveira 1 ; Andréa de Siqueira Campos Lindenberg 2 1 - Estudante do Curso de Medicina da Universidade
Leia maisA UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS
A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS Juliana de Morais Calheiros ju.morais@outlook.com.br Ana Simone Silva do Nascimento aannasimone.2007@hotmail.com
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Risco ocupacional HIV e hepatite B (HBV) e C (HCV) Exposição percutânea: instrumento perfurante e cortante (agulhas, bisturi, vidrarias);
Leia maisSemana de Segurança e Saúde no Trabalho
Semana de Segurança e Saúde no Trabalho CAMPANHA ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO - HUM PREVENÇÃO DE ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO Perfuro cortantes Os acidentes com materiais
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES
BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015. PORTARIA
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO FRENTE À EXPOSIÇÃO A AGENTES BIOLÓGICOS
ACIDENTES DE TRABALHO FRENTE À EXPOSIÇÃO A AGENTES BIOLÓGICOS DEFINIÇÕES! Saúde;! Trabalho;! Trabalhador;! Saúde do Trabalhador; !Acidentes de Trabalho: Segundo o Ministério da Previdência Social,ocorrem
Leia maisO Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM SAÚDE
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE BIOSSEGURANÇA: Compreende um conjunto de AÇÕES destinadas a PREVENIR, CONTROLAR, MITIGAR, ou ELIMINAR os RISCOS inerentes às atividades que possam INTERFERIR ou COMPROMETER a qualidade
Leia maisADOÇÃO DE MEDIDAS DE PRECAUÇÃO POR ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DA UNIOESTE
ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PRECAUÇÃO POR ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DA UNIOESTE Neide Tiemi Murofuse 1 Débora Cristina Ignácio Alves 2 Aline de Oliveira Brotto 3 Gleicy Cristina Favero 4 INTRODUÇÃO: O presente
Leia maisMANEJO HEPATITES VIRAIS B/C
MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C HEPATITE C PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE EDUARDO C. DE OLIVEIRA Infectologista DIVE HCV HCV RNA vírus família Flaviviridae descoberta do HVC (1989) Vírus da hepatite não
Leia maisCondutas pós-exposição ocupacional a material biológico na odontologia
Rev Saúde Pública 2008;42(2):279-86 Leila Posenato Garcia Vera Lúcia Guimarães Blank Condutas pós-exposição ocupacional a material biológico na odontologia Management of occupational exposures to potentially
Leia maisPREVENÇÃO DO RISCO BIOLÓGICO OCUPACIONAL
PREVENÇÃO DO RISCO BIOLÓGICO OCUPACIONAL Rosely Moralez de Figueiredo Professor associado do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos Brasil. Membro da Diretoria da Associação Paulista
Leia maisRevista de Saúde Pública ISSN: Universidade de São Paulo Brasil
Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Posenato Garcia, Leila; Guimarães Blank, Vera Lúcia Condutas pós-exposição ocupacional a material biológico na odontologia
Leia maisConsiderar todo material biológico como potencialmente infectante, independente do conhecimento da sorologia.
Prevenção de Acidentes de Trabalho com Material Biológico - ATMB Perder essa quantidade de sangue não vai matá-lo SAÚDE DO TRABALHADOR/HNSC Receber essa quantidade poderá matá-lo Prevenção de Acidentes
Leia maisAcidentes com materiais perfurocortantes
Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e fluidos contendo
Leia maisDepartamento. 4as feiras 18:30hs. Local. CCS - Sala 901
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome da disciplina Departamento Fase Carga horária ODT 7000 Biossegurança Aplicada a Odontologia Professores da disciplina ODT Odontologia. 03 02h/aula 38h/aula semestre.
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Conferência Latino Americana de Saúde no Trabalho São Paulo, 10 a 12 de Outubro
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN
DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN Luan Caio Andrade de Morais*; Universidade Federal da Paraíba; luancaio_7@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal
Leia maisHEPATITES VIRAIS: Risco de transmissão e caracterização do conhecimento de profissionais do bairro Centro de Passos - MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG HEPATITES VIRAIS: Risco de transmissão e caracterização do conhecimento de
Leia maisRotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico
Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico 1- Introdução: A finalidade desta rotina é orientar a equipe multiprofissional a tomar os cuidados necessários para
Leia maisEPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTES OCUPACIONAIS COM EXPOSIÇÃO À MATERIAL BIOLÓGICO ENTRE PROFISSIONAIS E ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA NO ESTADO DE GOIÁS*
EPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTES OCUPACIONAIS COM EXPOSIÇÃO À MATERIAL BIOLÓGICO ENTRE PROFISSIONAIS E ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA NO ESTADO DE GOIÁS* Liwcy Keller de Oliveira Lopes LIMA; Anaclara Ferreira Veiga
Leia maisACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO
ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO POTENCIALMENTE CONTAMINADO, ENVOLVENDO A EQUIPE DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO INTERIOR PAULISTA Nayara Frais de Andrade* Renata Karina Reis** Introdução Os trabalhadores
Leia maisMedidas de precaução
Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis
Leia maisSeguindo as instruções você estará seguro, protegendo sua saúde e a do paciente!!
Cartilha elaborada por: Thiago Brasileiro de Vasconcelos Débora Raissa Lopes Lourenço Ana Richelly Nunes Rocha Cardoso Raimunda Hermelinda Maia Macena Vasco Pinheiro Diógenes Bastos Gisele Rodrigues Matoso
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
1 CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ELABORAÇÃO DE PROTOCOLO MUNICIPAL PARA ATENDIMENTO AO PROFISSIONAL EXPOSTO A MATERIAL BIOLÓGICO: MUNICÍPIO DE
Leia mais1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES. Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C. Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009
1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES REGIONAIS DE HEPATITES VIRAIS Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009 CADEIA DE TRANSMISSÃO DOS VÍRUS Depende:
Leia maisHEPATITE B: Diagnóstico e Prevenção - Adesão dos acadêmicos à investigação da soroconversão Uma avaliação de 10 anos de atividade
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Código: ILMD-SLM-POP.011 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN NO ANO DE 2015
DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN NO ANO DE 2015 Laryssa Marilia Ferreira Rodrigues 1 ; Lucas Brito Matias 1 ; Lucas Linhares Gomes 2 ; Abrahão Alves De Oliveira
Leia maisAcidente de trabalho com exposição a material biológico em profissionais de Odontologia
Artigo Acidente de trabalho com exposição a material biológico em profissionais de Odontologia Diogo Vieira de Sousa 1 ; Marcelo Pereira da Rocha 2 Resumo: Acidentes de trabalho com exposição a material
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JULIANE RODRIGUES FERREIRA DE SANTANA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JULIANE RODRIGUES FERREIRA DE SANTANA PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE PROTOCOLO DE PRECAUÇÕES-PADRÃO PARA PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE URGÊNCIA DE UMA MATERNIDADE
Leia maisDesinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível:
LIMPEZA Consiste na remoção do Material Biológico; No material biológico se encontra a maior parte da carga microbiana; 1º Passo da Desinfecção e Esterilização; É feita com Detergente e Água; A desinfecção
Leia maisHepatites e Infecção pelo HIV
Hepatites e Infecção pelo HIV Sirlene Caminada Programa Estadual de Hepatites Virais- Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac Coordenadoria de Controle de Doenças- SES-SP HEPATITE C
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 1/29 Definição: As práticas de precauções e isolamento vêm sendo utilizadas há muito tempo como uma estratégia para prevenção e controle de doenças transmissíveis.
Leia maisPERFIL DE IMUNIZAÇÃO CONTRA HEPATITE B DOS ALUNOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UCEFF
1 PERFIL DE IMUNIZAÇÃO CONTRA HEPATITE B DOS ALUNOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UCEFF Marcos Massaro Takemoto 1 Fabio André Werlang 2 Fernanda Malgarim Zasso 3 Karin Berria Tomazelli 4 Flavia Maria Giusti
Leia maisCONDIÇÕES DE TRABALHO E PROCEDIMENTOS ADOTADOS POR MANICURE/PEDICURES PARA PREVENÇÃO DE HIV E HEPATITES VIRAIS
CONDIÇÕES DE TRABALHO E PROCEDIMENTOS ADOTADOS POR MANICURE/PEDICURES PARA PREVENÇÃO DE HIV E HEPATITES VIRAIS Renato Nelson Sasso 1, Lauyze Dall"ago Barbosa 2, Janete Lane Amadei 3 RESUMO: As hepatites
Leia maisSLOGAM DA EMPRESA PPAP
PPAP Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL (Colocar
Leia maisOs riscos ocupacionais dos profissionais da Odontologia são classificados
ARTIGO ORIGINAL Prevenção e ocorrência de acidentes com materiais perfurocortantes entre os profissionais da área odontológica da cidade de Vila Velha/ES Prevention and occurrence of accidents with cutting
Leia maisINVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C EM CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS EM GOIÂNIA, GOIÁS
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C EM CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS EM GOIÂNIA, GOIÁS Thaís A MARINHO, Regina MB MARTINS, Carmem LR LOPES, Fernando AF BARTHOLO, Aline
Leia maisConjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,
Leia mais24/02/2016. Instrumentação e técnicas básicas de assepsia. Sobre as aulas práticas Profa. Dra. Ilana Camargo. Aula 1
Instrumentação e técnicas básicas de assepsia Sobre as aulas práticas Profa. Dra. Ilana Camargo Aula 1 1 Biossegurança Conjunto de procedimentos adotados com o objetivo de dar proteção e segurança ao profissional
Leia maisTRABALHO DO ENFERMEIRO: RISCOS OCUPACIONAIS E MEDIDAS DE PREVENÇÃO RELACIONADAS A HEPATITE B
TRABALHO DO ENFERMEIRO: RISCOS OCUPACIONAIS E MEDIDAS DE PREVENÇÃO RELACIONADAS A HEPATITE B Érica Dionisia de Lacerda¹; Cândida Mirna de Souza Alves² ¹Discentes da Universidade Federal de Campina Grande.
Leia maisBiossegurança. Drª Jacqueline Oliveira Rueda. Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas
Biossegurança Drª Jacqueline Oliveira Rueda Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas Biossegurança É o conjunto de ações a voltadas para prevenir ou minimizar os riscos para profissionais
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROPOSIÇÃO DE AÇÕES INTERVENTIVAS MINIMIZADORAS DAS OCORRÊNCIAS DE ACIDENTES DE TRABALHO Francisca Euda Santana
Leia maisHOSPITAL SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Diretoria de Enfermagem
Página 1 de 6 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão Resumo de Revisões Data Dez/2006 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Evitar transmissão de infecção em sessões de hemodiálise (HD) de pacientes portadores
Leia maisPalavras-chave: Hepatite viral humana; Vigilância epidemiológica; Sistemas de informação; Saúde pública.
PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DAS HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DO MARANHÃO ENTRE 2013 E 2017 HIGINALICE DA SILVA PEREIRA 1 ; MANOEL DA PAIXÃO BRITO 2 ; FRANCISCO EDMAR MOREIRA DE LIMA NETO 3 ¹ALUNA DO PROGRAMA
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO FLUXOGRAMA DE CONDUTAS À ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES NA SALA DE VACINA EM UMA UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
IMPLANTAÇÃO DO FLUXOGRAMA DE CONDUTAS À ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES NA SALA DE VACINA EM UMA UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Maria Adgeane Souza Brandão¹; Lindemberg da Silveira Rodrigues²;
Leia maisMaterial preparado e disponibilizado por: Luiz Carlos Ribeiro Lamblet Enfermeiro Epidemiologista do Serviço de. Hospital Israelita Albert Einstein SP
Material preparado e disponibilizado por: Luiz Carlos Ribeiro Lamblet Enfermeiro Epidemiologista do Serviço de Controle o de Infecção Hospitalar osptaa Hospital Israelita Albert Einstein SP 2009 Manual
Leia maisJOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro
JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA Gorro Tipos de gorro Gorro descartável Gorro pano Recomendações Prender o cabelo sem deixar mechas pendentes Recobrir todo o cabelo e orelhas Ao retirar o gorro,
Leia maisManejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola. Enfª Marília Ferraz
Manejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola Enfª Marília Ferraz Goiânia, 29 de outubro de 2014 Referências para o assunto: RDC 306/2004
Leia maisJamille Guedes Monteiro Evangelista
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES NO HOSPITAL REGIONAL DO CARIRI EM JUAZEIRO DO NORTE-CE. Jamille
Leia maisAcidentes Ocupacionais com Material Biológico
Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PA Elaborado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão QUADRO 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea
Leia maisAcidentes Ocupacionais com Material Biológico
Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea
Leia maisEBOLA COMUNICADO N 1. prefeitura.sp.gov.br/covisa. 01 de setembro de 2014
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA 01 de setembro de 2014 EBOLA COMUNICADO N 1 Este comunicado tem por objetivo orientar as unidades
Leia maisFACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de D.O.U. de
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNIVIX FACULDADE BRASILEIRA CAPÍTULO I Do Conceito Art. 1º - De acordo com o Decreto nº 7.497 de agosto de 1982, que regulamenta a Lei nº 6494
Leia maisMANEJO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICOS
MANEJO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICOS UNITERMOS EXPOSIÇÃO A AGENTES BIOLÓGICOS, HIV, HEPATITE B, HEPATITE C Rodrigo Douglas Rodrigues Thomas Dal Bem Prates Aline Melo Kramer Maria Helena
Leia maisHepatites. Introdução
Hepatites Introdução As hepatites virais são importantes causas de morbidade e mortalidade em todo mundo. As hepatites B e C são etiologias de grande relevância na população com cirrose hepática, sendo
Leia maisPROFISSIONAIS DA SAÚDE FRENTE AOS RISCOS BIOLÓGICOS PRESENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO
PROFISSIONAIS DA SAÚDE FRENTE AOS RISCOS BIOLÓGICOS PRESENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO Silva DNO 1, Silva AC 2, Soares Neto MAS 3, Marinelli NP 4, Lopes CTM 3, Barja PR 5, Posso MBS 6 1,2,5 UNIVERSIDADE
Leia maisOi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Odontologia da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso.
Leia maisCondutas do cirurgião-dentista frente a acidentes biológicos
artigo científico Condutas do cirurgião-dentista frente a acidentes biológicos Dentist Behavior Concerning Occupational Biological Accidents. RESUMO Objetivo: revisar as condutas a serem adotadas em casos
Leia maisManual de Biossegurança
Manual de Biossegurança INTRODUÇÃO A biossegurança é um tema de grande importância no campo da saúde, despertando cada vez mais o interesse dos profissionais comprometidos com um serviço de qualidade.
Leia maisIMPORTÂNCIA DO FÍGADO
HEPATITES VIRAIS PROGRAMA MUNICIPAL DE HEPATITES VIRAIS CENTRO DE CONTROLE DE DOENÇAS (CCD) COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (COVISA) SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE IMPORTÂNCIA DO FÍGADO O fígado é
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO: ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO NOTIFICADOS NO SINAN
BOLETIM INFORMATIVO: ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO NOTIFICADOS NO SINAN. SÉRIE HISTÓRICA NO ESTADO DE GOIÁS 2007/2010 CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR/CEREST GVSAST/SUVISA/SES/GO
Leia maisVigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2014 Tuberculose Chagas, Malária Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita
Leia maisHermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA
Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA Segundo as estatísticas da Organização Mundial de Saúde, ¼ dos pacientes que vão aos consultórios levam consigo inúmeras
Leia mais13:00-17:00 Paramentação (avental, máscara, óculos e luvas)
Disciplina 0701205 Enfermagem e Biossegurança 2017 Dia Horário Responsável/Atividade 8:00-8:30 SEG 06/03 (sala 1104, 1º andar, Anfiteatro de Patologia da FMUSP) TER 07/03 Anna G., Karen e Eline - Apresentação
Leia mais25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas
A PREVALÊNCIA SOROLOGICA E FATORES PSICOSSOCIAIS E COMPORTAMENTAIS ASSOCIADOS AO HIV SÍFILIS E HEPATITES VIRAIS EM ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Vinícius Alves Moura 1 ; Bruna Leal Parreira
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisIntrodução ao Controle das Infecções Hospitalares. Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni
Introdução ao Controle das Infecções Hospitalares Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni carlosrc@kroton.com.br Aspectos históricos HOSPITAIS INFECÇÃO HOSPITALAR Hospital 325 d.c. Próximo de catedrais Pacientes
Leia maisO USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PELOS BOMBEIROS MILITARES DO ESTADO DE SANTA CATARINA NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PELOS BOMBEIROS MILITARES DO ESTADO DE SANTA CATARINA NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR ALINE Mariane Rufatto 1 RESUMO Este estudo teve como objetivos identificar
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019
Leia mais09/03/2015. Os profissionais de saúde sofrem acidente quase que com a mesma frequência que os trabalhadores da indústria
Os profissionais de saúde sofrem acidente quase que com a mesma frequência que os trabalhadores da indústria O risco de contrair doenças é cerca de 1,5 vez maior que o risco de todos os demais trabalhadores
Leia mais2. LOCAL DE APLICAÇÃO
POP UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s) N. 006 EM PROCEDIMENTOS CRÍTICOS 1. OBJETIVOS Promover a barreira de proteção individual e manutenção da cadeia asséptica no atendimento ao
Leia maisAtendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano Pereira Filho Turma 3
Prefeitura de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Saúde Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Odontologia Atendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano
Leia maisBiossegurança no Contexto de Atenção à Saúde Enfa Profa Dra Renata Karina Reis
Disciplina: Urgência e Emergência em Enfermagem Biossegurança no Contexto de Atenção à Saúde Enfa Profa Dra Renata Karina Reis 2015 OBJETIVOS Aula expositiva-dialogada a partir vivências dos alunos Discutir
Leia maisRegina Helena Santos Amaral Dias
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Trabalhadores de Enfermagem de uma Unidade de Pronto Atendimento em Cascavel, PR: Caracterização da situação imunológica
Leia maisENFERMAGEM. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Hepatites Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Doenças Infecciosas e Parasitárias Hepatites Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos degeneração do fígado = vírus atacam o fígado quando parasitam suas células para reprodução. Fonte: www.google.com.br/imagens
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (X) SAÚDE AVALIAÇÃO DAS SOLICITAÇÕES MÉDICAS PARA MARCADORES DA HEPATITE B EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO UNIVERSITÁRIO
Leia maisEpidemiologia do Risco Biológico
Epidemiologia do Risco Biológico Maria Clara Padoveze Este material foi produzido com contribuições de: Amanda Luiz Pires Maciel e Renata Desordi Lobo 2017 Plano de Aula O que é o risco biológico ocupacional?
Leia maisACIDENTES COM PERFUROCORTANTES ENTRE OS ENFERMEIROS NUMA MATERNIDADE
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES ENTRE OS ENFERMEIROS
Leia maisÁrea: Versão: Data Criação Ultima Atualização:
Este POP é um modelo para embasar a elaboração, visto que a cada ramo de atividade as descrições e conteúdos podem ser diferentes. Um POP deve propiciar a realidade. POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Leia maisPERCEPÇÃO DE MANICURES E PEDICURES FRENTE À HEPATITE B EM SALÕES DE BELEZA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERCEPÇÃO
Leia maisAfinal, o. que é isso
HEPATITES VIRAIS? Afinal, o Hepatites são um grupo de doenças caracterizadas por uma inflamação das células do fígado. Elas podem ser causadas por agressões de agentes tóxicos, como o álcool, (e) medicamentos
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO
NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO Medidas Imediatas: 1 Picada ou Corte - Limpeza imediata da zona lesada com água e sabão. 2 Contacto com a pele ou mucosas
Leia maisPrevenção da disseminação de norovírus em Serviços de Saúde
Prevenção da disseminação de norovírus em Serviços de Saúde Geraldine Madalosso Divisão de Infecção Hospitalar-DIH Centro de Vigilância Epidemiológica-CVE Coordenadoria de Controle de Doenças-CCD Secretaria
Leia maisOS ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAIS BIOLÓGICOS ENTRE OS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
OS ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAIS BIOLÓGICOS ENTRE OS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Linda Concita Nunes Araújo lindaconcita@hotmail.com Ana Simone Silva do Nascimento aannasimone.2007@hotmail.com Juliana
Leia maisNoções Gerais de Biossegurança. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves
Noções Gerais de Biossegurança Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves Conceito Conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização eliminação de RISCOS inerentes às atividades de pesquisa, produção,
Leia maisTerezinha Vieira Porfírio de Souza (32) /(32) CEREST Ubá/ Minas Gerais
Síntese do Trabalho/Projeto Tema A Implantação do Fluxograma de conduta pós Acidente com Material Biológico e Perfurocortante nas Unidades de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Ubá. Uma ação do
Leia maisNR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE NR 32 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO DIRETRIZES BÁSICAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO À SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES SERVIÇOS DE SAÚDE Incorpora o
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 9. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 9 Profª. Tatiane da Silva Campos ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES ambiente hospitalar: local insalubre, com características de divisão do trabalho que expõem o profissional;
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
Leia maisBiossegurança no Contexto de Atenção à Saúde Enfa Profa Dra Renata Karina Reis
Disciplina: Urgência e Emergência em Enfermagem Biossegurança no Contexto de Atenção à Saúde Enfa Profa Dra Renata Karina Reis 2016 OBJETIVOS Aula expositiva-dialogada a partir vivências dos alunos Discutir
Leia maisCONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ACERCA DOS ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL PERFUROCORTANTE
CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ACERCA DOS ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL PERFUROCORTANTE Gradycéllia de Oliveira Alcântra, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG, campus Cajazeiras),
Leia mais