Gestão de risco de incêndio oportunidades para a eficiência
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- Adriana Martins Vasques
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1 Gestão de risco de incêndio oportunidades para a eficiência Tiago Oliveira Responsável Proteção Florestal 21 de Março 2015 Conferência Floresta e Território Risco, Economia e Politicas - Centro de Ciência Viva Proença à Nova 1 Agenda 1. Perfil do gps 2. O problema dos incêndios 3. A estratégia do gps 4. Exemplos de redução do risco de incêndio florestal 5. Mensagens chave 2 1
2 Perfil do Grupo Portucel Soporcel > Caracterização Nº Colaboradores do Grupo > 2200 Cacia Capacidade produtiva 1,6 milhões ton de papel - 1º produtor europeu papéis finos não revestidos 1,4 milhões ton de pasta - 1º produtor europeu e 4º produtor mundial BEKP 5% da energia eléctrica Portugal (maioria a biomassa e resíduos de madeira) Volume anual de negócios superior a 1521 M para mais de 120 países em 5 continentes Exportações 2º maior exportador nacional e 1º em valor acrescentado > 3% das export. portuguesas de bens Figueira Setúbal 3 Perfil do Grupo > Área Florestal Maior proprietário/gestor florestal português (0,7% e1,3 % do território nacional) 120 mil ha sob gestão Certificado FSC nº SA-FM/COC Certificado PEFC/ Foto grupoportucelsoporcel 4 2
3 Cadeia de valor definições, atividades e conceitos Comando de meios Técnica e tática Gestão esforço valor em risco (VaR) Supressão Recuperação Cartografia e Inventário (valor) Conhecimento e avaliação de risco Critérios técnicos e indicadores Planeamento e coordenação Planeamento Políticas / programas / projectos Gestão florestal ativa Comunicações e Formação Equipamentos Deteção, Patrulhamento e Vigilância Rede viária aceiros e pontos de água Pre-Supressão Prevenção Gestão de bio combustíveis (Desbastes, desramas, etc ) Limpeza de matos em locais estratégicos com máquinas, moto-manual ou com fogo controlado Sensibilização de população sobre o valor Educação em boas práticas no uso do fogo Informação sobre perigo e divulgação de risco Essencial trabalhar durante todo o ano, focando esforço em indicadores de cada atividade > Processos exigentes em organização, engenharia, gestão, dedicação e esforço físico 5 5 Agenda 1. Perfil do gps 2. O problema dos incêndios 3. A estratégia do gps 4. Exemplos de redução do risco de incêndio florestal 5. Mensagens chave 6 3
4 De 1971 a 2013 os incêndios percorreram mais de 3,6Mha 3. presente ( ): o paradoxo Incêndios no interface urbano Incêndios em matagais e floresta Expansão urbana para áreas rurais e florestais Territórios com valor expectante acumulam vegetação Perda de rentabilidade, Abandono agrícola e florestal, perda ausência de silvicultura e mau uso do fogo Territórios deprimidos, sem objectivo definido sem gestão técnica, acumulam vegetação Problema de proteção civil Problema de proteção florestal Ameaça interface urbano e industrial ISA: Áreas ardidas de 1975 a 2009 Ameaça rural 7 Risco Percebido vs Solução politica adoptada Ideias percecionadas Decisão politica A prevenção é morosa e complexa e até começar a ter efeito. Temos que combater Se detectados cedo e combatidos eficazmente a área ardida reduz-se Adiar operacionalização da prevenção e foco politico na eficácia do combate Reforçar vigilância e meios de ataque inicial Se reduzirmos o número de incêndios o problema resolve-se Reforçar vigilância / patrulhamento e punição legal 8 4
5 Desde a adoção do PNDFCI, a incidência do fogo na área arborizada reduziuse de 3,9% -> 0,8%. Mas as assimetrias entre os distritos do Sul e do Norte reflectem as debilidades do desenho do actual sistema Ciclo de fogo (anos) Porto Viseu Vila Real Viana do Castelo Braga Bragança Guarda Nacional Aveiro Coimbra Castelo Branco Leiria Portalegre Santarém 2013 Beja % Lisboa % Setúbal PNDFCI Plano Nacional de Évora Defesa da Floresta Contra Incendios (RCM65/2006) Faro Fonte: ICNF (ardidos e IFN6) 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% Meta - PNDFCI Incidência do fogo por área arborizada (%) 9 Agenda 1. Perfil do gps 2. O problema dos incêndios 3. A estratégia do gps 4. Exemplos de redução do risco de incêndio florestal 5. Mensagens chave 10 5
6 Base conceptual da estratégia: Os meios de combate são ineficazes a travar frontalmente o incêndio quando a propagação é em terreno difícil, está estabilizada e a meteorologia é adversa Fogo = Ignição x Meteorologia x Terreno x Vegetação Intensidade da frente de chama estimado entre os 3500 e 5000 kw/m Altura das chamas entre 3 e 4 m Limiar da eficácia dos meios combate Só controlamos o incêndios se gerirmos os combustíveis e evitarmos as ignições Onde, Como e Quando actuamos? Qual a eficácia? E para que cenários meteorológicos? Qual a eficiência das medidas de prevenção e combate? Foto: Castelo de Paiva, 2010 (@Tiago Oliveira) 11 Quadro conceptual de gestão de risco How safe is safe enough? Qual o perfil de risco? Que parte do risco é resolúvel e como? Risk Management Principles and Guidelines; ISO; 2009 Risk Management Evitar Prevenir Reduzir Transferir Risco = P x Valor x Vulnerabilidade Nível médio em Portugal 6
7 Ilustração sobre tipo de perfil de risco Adaptado do IGRC, Acceptable, Tolerable and Intolerable Risks (Traffic Light Model) Sorte / Fatalidade? Probabilidade de acontecer I III II Extensão dos danos Estratégia Melhorar eficiência interna e mobilizar actores para agirem sobre o contexto Valor total = Valor activo Custo do risco ( prevenção + combate + perdas + seguros) Táctica 1. Para reduzir vulnerabilidade ao fogo Planear território e infraestruturas Gestão florestal e Silvicultura Mosaicos e paisagem Gestão de combustíveis (Mec, Herb, fogo e animal) 2. Para reduzir a probabilidade de fogo Educar, sensibilizar e informar Vigiar e aplicar lei Reduzir Risco = P x x %vul Multiplas, balanceadas e integradas acções 3. Para mitigar consequências Rede viária e pontos de água Uso eficiente dos meios de deteção e combate Sistema de Seguros Planos de contingência e recuperação ardidos Fotos Tiago Oliveira e Manuel Rainha 14 7
8 Tratar de forma diferente o que é diferente. Tipologia de Incêndios (base de dados ICNF ) T3 Muitas ocorrências e pouca área ardida Grandes incêndios raros T1 Poucas ocorrências e pouca área ardida Grandes incêndios possíveis T4 Muitas ocorrências e Muita área ardida Grandes incêndios mt prováveis T2 Poucas ocorrências e Muita área ardida Grandes incêndios prováveis Requer um Mix de soluções: Atuar sobre as pessoas (ignições) Atuar sobre o povoamento (combustíveis) Mitigar e reagir com o combate e re-hab. Mapa em revisão no Fire-Engine Balancear a estratégia de gestão operacional do risco em função do problema Nalguns concelhos a prioridade é a reduzir ignições e tratar vegetação Noutros a estratégia é tratar a vegetação e corrigir problemas de combate 15 Com uma organização operacional todo o ano, investimos 3M /ano (prevenção, supressão e seguros) Prevenção Gestão de combustíveis (10.000ha/ano); Conservação anual de 5.000km de caminhos, aceiros e pontos de água; Fogo controlado em pinhal, matos e eucaliptais; Gestão de combustíveis em áreas críticas; Sensibilização a públicos alvo; Formação profissional; Pré-posicionamento de maquinaria Colaboramos com 40 Comissões municipais Gestão e aplicação de conhecimento e I&D Supressão (directamente ou na Afocelca) Mais de 270 colaboradores envolvidos em 2013; Central Operações e oficiais ligação nos CDOS 3 Helicópteros, com brigadas heli-transportadas 3 torres de vigia 35 Unidades de primeira intervenção com 3 sapadores florestais e kits de 600 litros de água 17 Unidades semi-pesadas, com 6 sapadores e kits de litros de agua e espuma 34 supervisores património, guardas e supervisores regionais e 2 brigadas com carrinhas equipadas com kits de 600 litros de água No entanto, mais de 85 % das intervenções da Afocelca têm sido em áreas de terceiros! 16 8
9 Aposta na Investigação > Argumentos sólidos para a gestão do risco Projecto MIT- Fire-Engine ( ) Desenvolver métodos para apoiar decisões de políticas, gestão e operações no sistema de gestão de prevenção e combate a incêndios florestais. Os resultados preliminares são partilhados com as instituições públicas portuguesas, através do Conselho de Representantes (ANPC; GNR; ICNF; UNAC; CAP; FORESTIS, CM Torres Vedras, Mafra, Valongo, Gondomar, Paredes, Penafiel e Odemira). 17 Agenda 1. Perfil do gps 2. O problema dos incêndios 3. A estratégia do gps 4. Exemplos de redução do risco de incêndio florestal 5. Mensagens chave 18 9
10 Exemplo de linhas de trabalho que temos vindo a desenvolver Apoiar à Governança do Risco Formular melhores Politicas e estímulos eficientes Melhorar práticas de Gestão e inovação processos Controlar Operações 19 Policy > Planeamento > Prevenção > Pré-Supressão > Supressão Fire-Fighting Trap Concentrar gastos no combate gera fogos mais intensos Ilustra-se como o sistema pode ficar aprisionado em estados indesejados de longo prazo Published in Journal of Environmental Management: Forest fire management to avoid unintended consequences: A case study of Portugal using system dynamics Collins, R; Neufville, R.; Claro, J.; Oliveira, T. e A. Pacheco (2013) 20 10
11 Exogenous fuel growth begins Forest Fuel Tons 1.6E E E E E E E+07 Fire Exclusion 2.0E+07 Focused Prevention 0.0E Year Burned Area per Year 7.0E+05 Hectares/Year 6.0E E E E E+05 Fire Exclusion Focused Prevention 1.0E E Year 21 Policy > Planeamento > Prevenção > Pré-Supressão > Supressão Reacendimentos 2010 representaram aproximadamente 14% do total dos fogos Onde são? Densidade de reacendimentos por municipio Concentração a norte e no litoral Aveiro, Braga, Coimbra, Porto, Viana do Castelo, Vila Real, Viseu. Reacendimentos por 1000 km 2 de area florestal (base 2010) Pacheco, A. P., Claro, J., & Oliveira, T. (2013). Simulation analysis of the impact of ignitions, rekindles, and false alarms on forest fire suppression. Canadian Journal of Forest Research, 44(999), Se FA e RK fossem reduzidos 50% e 90% poupavamos18% dos recursos de combate ( ) 22 11
12 Policy > Planeamento > Prevenção > Pré-Supressão > Supressão Pacheco, A. P., Claro, J., & Oliveira, T. (2013). Simulation analysis of the impact of ignitions, rekindles, and false alarms on forest fire suppression. Canadian Journal of Forest Research, 44(999), Projecto Piloto- FLORESTA SEGURA visa: 1. ensinar os agricultores a fazer queimas, fogueiras e borralheiras com segurança; 2. mobilizar as entidades locais 1 para processos simples e funcionais dirigidos aos público-alvo rurais para a eliminação de sobrantes agrícolas. Esta iniciativa tem apoio das Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia locais, assim como da AFN, ANPC e GNR. 12
13 Análise do Risco > Propostas de medidas > Risk Governance Simulação do comportamento do fogo (energia libertada), dada uma ignição num dia de vento NO de 32km/h Informação de base da CMTV, mapa de combustíveis inferidos da ocupação solo 2004/2008 Definir prioridades [ 32 km/h ILC (kw/m) ,000 2,000-4,000 Fogo controlado Dados modelos combustível cedidos por GTF-CMTV Última actualização em 2009 gps Limite concelhio m Tratamentos propostos ± [ Ignição Quem faz o quê e quando Todos os actores ganham / poupam gestão projecto MIT FIRE - ENGINE Policy > Planeamento > Prevenção > Pré-Supressão > Supressão Se fosse construída uma rede de aceiros qual a redução na área ardida esperada e como se alteraria a transmissão do fogo entre municípios da AMP? Área total vulnerável ao fogo: ha Aceiros ocupam 283ha (0.5%) Resultado preliminar do FIRE ENGINE_projecto MIT Tiago Oliveira, Ana Barros, Paulo Fernandes e Alan Ager 13
14 Probabilidade de arder local ignições simuladas Meteo > 90% e ignições históricas Redução da área ardida Redução do número de grande incêndios Fazer a simulação com outra configuração da rede Rede de transmissão proporção de área ardida 27% 21% 14% 44% 23% 52% 50% 13% Transmissão de fogo: Alterando as características em A ou a ligação entre A e B, como é que B beneficia? Reflecte as relações de vizinhança entre concelhos, distribuição das ignições e padrões de vento. 14
15 Diferença liquida entre paisagem actual e paisagem com aceiros A redução de área ardida transmitida com a implementação das faixas na versão aceirão é máxima entre Paredes e Gondomar, i.e., os fogos que se iniciam em Paredes e vão para Gondomar, irão ter em média menos 11ha. Agenda 1. Perfil do gps 2. O problema dos incêndios 3. A estratégia do gps 4. Exemplos de redução do risco de incêndio florestal 5. Mensagens chave 15
16 Prevenção de incêndios > Devia ser uma obsessão nacional Só combater incêndios, adia o problema, agrava-o e torna-o mais caro. Manter capacidade de combate e simultaneamente reduzir o número de incêndios irá permitir baixar a frequência do evento fogo. Mas não se tratando a vegetação, aumenta a probabilidade de cada evento ser mais severo. Argumentos que suportam o tratamento da vegetação como uma prioridade: Adaptação inteligente às alterações climáticas Desenvolvimento económico do interior e coesão territorial Emprego durante todo ano e que fixa população Investimento em bens transacionáveis / exportáveis de base endógena Aumenta a produção florestal e pecuária Reduz custos de combate 31 Mensagens chave Portugal é um país seguro e com uma das maiores produtividades lenhosas na Europa. Tem competências científicas e técnicas para todos os níveis de uma organização; Reduzir a exposição e os custos de gestão do risco é possível se alterarmos o contexto, isto é, as politicas, as instituições, como se organizam e o comportam os actores; Com a agricultura a intensificar-se nas áreas de maior produtividade, o futuro de 67% do território e a sua viabilidade económica tem que considerar a questão florestal e silvopastoril como ancoras/clusters 32 16
17 Mensagens chave Sem investimento em silvicultura e prevenção o sistema que pretende proteger a floresta será vitima do seu próprio sucesso Saber onde, como e quando se trata a vegetação e as populações e se usam os meios de combate são contributos chave da Engenharia / gestão; O Conhecimento está disponível e o seu consumo deve ser estimulado pelas politicas e pelos decisores. Obrigado tiago.oliveira@portucelsoporcel.com 33 17
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