UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA CURSO DE ODONTOLOGIA
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA CURSO DE ODONTOLOGIA MARIANA CARVALHO DE FREITAS TAVARES RELAÇÃO ENTRE A PRESENÇA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E HÁBITOS PESSOAIS DELETÉRIOS EM ALUNOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UFRN NATAL / RN 2014
2 MARIANA CARVALHO DE FREITAS TAVARES RELAÇÃO ENTRE A PRESENÇA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E HÁBITOS PESSOAIS DELETÉRIOS EM ALUNOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UFRN Trabalho de conclusão de curso apresentado ao departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito parcial para obtenção do título de cirurgião-dentista. Orientador: Prof. Dr. Gustavo Augusto Seabra Barbosa. NATAL / RN 2014
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4 Mariana Carvalho de Freitas Tavares RELAÇÃO ENTRE A PRESENÇA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E HÁBITOS PESSOAIS DELETÉRIOS EM ALUNOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UFRN Trabalho de conclusão de curso apresentado ao departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito parcial para obtenção do título de cirurgião-dentista. Aprovado em: / /. BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Gustavo Augusto Seabra Barbosa Universidade Federal do Rio Grande do Norte Orientador Prof. Dra. Erika Oliveira de Almeida Universidade Federal do Rio Grande do Norte Membro Prof. Dr. Eduardo José Guerra Seabra Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Membro
5 SUMÁRIO Resumo... 4 Introdução... 5 Metodologia... 6 Resultados... 8 Discussão Conclusões Referências Anexo A Parecer do CEP Apêndice A - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Apêndice B - Ficha da pesquisa... 27
6 4 Resumo Em virtude de sua origem multifatorial, as disfunções temporomandibulares (DTM) tornaram-se uma verdadeira incógnita no que diz respeito à sua etiologia, existindo inúmeros fatores iniciadores, predisponentes e perpetuadores, que contribuem para a progressão dessas desordens. O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência dos hábitos pessoais deletérios na população estudada e analisar a associação entre a presença desses hábitos e de DTM em alunos do curso de odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Para o diagnóstico quanto a presença e o tipo de Disfunção Temporomandibular foi utilizado o eixo I do Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Dysfunction (RDC TMD). Para análise dos hábitos pessoais deletérios foi utilizado um questionário auto-aplicável. Os dados foram analisados usando o SPSS versão 17.0, e submetidos a cálculos estatísticos por meio do teste de quiquadrado para observar a existência de correlação ou não entre os fatores analisados. Entre os participantes do estudo 65 (64,35%) eram do sexo feminino e 36 (35,64%) do sexo masculino, com idade variando entre 17 e 39 anos. Os hábitos pessoais deletérios mais frequentemente relatados foram o uso prolongado do computador (87,5%), seguido por mascar chicletes (77,5%), apoiar o telefone entre o ombro e a cabeça sem o uso das mãos (65%), morder os cantos da boca (62,5%), mastigar objetos (60%), roer unhas (47,5%), apertar e/ou ranger os dentes à noite (42,5%) e por último, respiração bucal (37,5%). O hábito de sucção de dedos não foi relatado por nenhum indivíduo diagnosticado com DTM. A prevalência de DTM foi de 60,4% na população estudada. Foi encontrada associação estatística entre DTM e o hábito de mastigar objetos (p=0,033). Não houve associação em relação aos demais hábitos e a presença de DTM. As consequências de um hábito parafuncional podem depender da frequência, intensidade, duração e predisposição individual, não havendo, por vezes, uma associação direta com a presença de DTM. Palavras-chave: Transtornos da articulação temporomandibular. Articulação temporomandibular. Hábitos.
7 5 Introdução As disfunções temporomandibulares (DTMs) são condições dolorosas músculoesqueléticas que acometem os músculos da mastigação, a articulação temporomandibular (ATM) e outras estruturas do sistema estomatognático (NASSIF, 2003; POMPEU, 2001). Dessa maneira, o complexo sistema deve manter-se em sincronia e harmonia, já que qualquer alteração em um dos seus componentes induzirá desequilíbrios no seu funcionamento (OKESON, 1992). Os sinais e sintomas mais comuns dessas desordens incluem: cefaleia, dor nos músculos mastigatórios, dor na ATM, dor facial, limitação dos movimentos mandibulares e ruídos articulares (FETEIH, 2005; MANFREDI, 2006). Em razão da etiologia multifatorial, as disfunções da ATM frequentemente envolvem uma abordagem multi ou interdisciplinar para seu tratamento. Diante disso, as DTMs tornaram-se uma verdadeira incógnita no que diz respeito à sua etiologia, uma vez que inúmeros fatores podem estar associados a esta condição, induzindo os pacientes ao estresse e ansiedade pela incerteza da sua causa. Atualmente, estudos amplamente aceitos, evidenciam como sendo os fatores etiológicos: hábitos parafuncionais, processos traumáticos, a maloclusão e fatores psicológicos (VALLE COROTTI, 2003). De acordo com Farsi, (2003); Otuyemi, (2000), esses distúrbios funcionais ocorrem em todas as faixas etárias, sendo a maior incidência entre os 21 e 40 anos. Além disso, a frequência e a severidade dos seus sinais e sintomas são mais prevalentes no sexo feminino, devido ao fato de a mulher estar submetida a alterações hormonais, ao estresse emocional e, também, por procurarem tratamento com mais frequência em comparação aos homens, já que são mais cuidadosas com a saúde (FIGUEIREDO, 1998; COSTA, 1981). As atividades do sistema mastigatório podem ser funcionais ou parafuncionais. As atividades funcionais incluem a mastigação, deglutição e fala, possibilitam ao sistema realizar as funções necessárias com um dano mínimo às estruturas. Os hábitos parafuncionais são decorrentes de atividades não funcionais do aparelho estomatognático, que promovem a hiperatividade dos músculos crâniomandibulares e aumento na pressão interna da ATM (ALVES- RESENDE, 2009). Como consequência, ocorrem comprometimentos oclusais, musculares e/ou articulares por exceder a capacidade de tolerância fisiológica do indivíduo (GAVISH, 2000; GLAROS, 1998; MACFARLANE, 2003; MELO, 2009; OKESON, 2000).
8 6 A repetição desses atos indesejáveis que caracteriza a parafunção, pode acontecer em vigília ou durante o sono, como: mascar chicletes, apertar/ranger os dentes, sucção digital, onicofagia, e evidenciam o estresse e ansiedade que acomete a sociedade, sendo interpretados como uma forma de libertar de tensões emocionais (MEDEIROS, 2011; GAVISH, 2000). Com base nesse pressuposto, conclui-se que indivíduos ansiosos em demasia, tendem a expressar essa ansiedade através da prática de hábitos parafuncionais, o que contribui para a desarmonia do sistema estomatognático, pela sobrecarga da musculatura envolvida e da articulação. Sendo assim, as atividades parafuncionais podem desempenhar um papel importante como fator iniciador (desencadeiam a disfunção), predisponente (aumentam o risco) e perpetuador (atrapalham a cura ou aumentam o comprometimento) das condições dolorosas. Nesse sentido, mais pesquisas nessa área são relevantes para analisar suas associações com a DTM, quando atuam de forma isolada ou combinada a outros fatores etiológicos. Assim, o objetivo do estudo foi avaliar a prevalência dos hábitos pessoais deletérios na população estudada e analisar a associação entre a presença desses hábitos e de DTM em alunos do curso de odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Metodologia Após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (nº 133/2010) (ANEXO A), os indivíduos participantes do estudo foram esclarecidos sobre a natureza da pesquisa e solicitados a contribuir com a mesma, após entendimento e concordância, assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (APÊNDICE A) contendo os objetivos do estudo, riscos, benefícios e toda a questão referente ao sigilo no manuseio das informações coletadas. Foi realizado um estudo de natureza transversal e caráter observacional, com alunos do curso de odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Dos 322 alunos matriculados, 101 foram selecionados para o estudo através de um sorteio aleatório, utilizando-se o processo de amostragem probabilística sistemática, no qual os elementos da população são ordenados e a escolha dos elementos da amostra é realizada de forma aleatória. Inicialmente foi sorteado um número entre 01 e 03, representando o início aleatório. Os restantes 100 alunos foram selecionados a partir da soma do início aleatório com 03.
9 7 Para participar do estudo era necessário que o aluno fosse regularmente matriculado no curso de Odontologia da UFRN, campus de Natal-RN, e que aceitasse participar do estudo de maneira voluntária. Sendo excluídos da amostra os sujeitos com problemas de saúde sistêmicos já diagnosticados, como a fibromialgia, cefaleias primárias e disfunções neurológicas, ou outras patologias que possuam sintomatologia semelhante às da DTM. Foi construído um banco de dados composto por informações diagnósticas provenientes do questionário e ficha clínica que compõem o RDC/TMD. Para o diagnóstico quanto a presença e o tipo de Disfunção Temporomandibular foi utilizado o eixo I do Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Dysfunction (RDC TMD) (APÊNDICE B). O RDC-TMD consiste em um instrumento diagnóstico criado com o objetivo de estabelecer critérios confiáveis e válidos para diagnosticar e definir subtipos de DTM em pesquisas clínicas, e possui dois eixos diagnósticos (DWORKIN,1992). O eixo I consiste na avaliação física do paciente através de dez itens de exame clínico e de três questões subjetivas (Q3; Q14.a; Q14.b). O eixo II agrupa cada paciente segundo a intensidade da dor crônica e incapacidade, grau de depressão, escala de sintomas físicos não-específicos e limitação da função mandibular, estando relacionado a condições psicológicas. Dessa forma, a fim de obter o diagnóstico quanto ao tipo de DTM, foi utilizado apenas o eixo I, que classifica os indivíduos como pertencentes a pelo menos um dos três grupos de DTM: Dor miofascial, deslocamentos do disco articular e outras condições das articulações temporomandibulares. O eixo II do RDC não foi utilizado na pesquisa. O diagnóstico do eixo I é dado após a leitura e cálculo do exame segundo esquemas prédeterminados para cada um dos três grupos, separadamente, em lados direito e esquerdo, que resultará na seguinte classificação: Grupo I - avalia se o paciente possui dor miofascial ou se possui dor miofascial com limitação de abertura bucal. Se o diagnóstico for positivo dentro deste grupo de avaliação, o paciente possui DTM de origem muscular; Grupo II - avalia se o paciente tem disfunção na ATM do tipo deslocamento de disco, podendo ser identificadas as três formas: deslocamento de disco com redução, deslocamento de disco sem redução e deslocamento de disco sem redução e com limitação de abertura bucal. Se o
10 8 diagnóstico for positivo dentro deste grupo, o paciente possui DTM articular, do tipo Deslocamento de Disco; Grupo III avalia se o paciente possui disfunção na articulação do tipo dor articular ou doença degenerativa: artralgia, osteoartrite ou osteoartrose. Se o diagnóstico for positivo dentro deste grupo, o paciente possui DTM articular, classificado como outras condições da ATM. Para efeitos didáticos, os dois últimos grupos (Grupo II: deslocamentos do disco e Grupo III: outras condições da ATM) podem ser reunidos num só diagnóstico DTM articular. Os casos diagnosticados dentro do Grupo I resultam no diagnóstico de DTM muscular. Caso haja concomitância entre o grupo I e os grupos II e/ou III, o paciente é portador tanto de DTM muscular quanto articular. Assim, ao invés de considerar as subdivisões de cada grupo separadamente, o diagnóstico pode ser generalizado para três grandes grupos: DTM Muscular, DTM Articular e DTM Muscular e Articular. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados um questionário auto-aplicável (APÊNDICE B) com questões relativas aos hábitos pessoais deletérios, nos quais as questões se referiam aos hábitos de: roer unhas, mascar chicletes, mastigar objetos, sucção de dedos, respiração bucal, apoiar o telefone entre o ombro e a cabeça sem o uso das mãos, uso prolongado do computador, morder os cantos da boca e apertar e/ou ranger os dentes à noite. O objetivo foi analisar o comportamento desses indivíduos diante de situações de estresse, humor, controle emocional, nervosismo, buscando uma possível associação à condição de portador da DTM. Os dados obtidos foram analisados usando o SPSS, versão O banco de dados foi composto por informações diagnósticas provenientes do questionário auto-aplicável e da ficha clínica que compõe o RDC/TMD. Os cálculos estatísticos foram realizados através do teste de qui-quadrado para observar a existência de correlação ou não entre os fatores analisados. Resultados Dos 101 indivíduos que participaram da pesquisa 65 eram do sexo feminino e 36 do sexo masculino (Figura 1), com idade variando entre 17 e 39 anos. Segundo o diagnóstico de DTM pelo eixo I do índice RDC-TMD, dos 101 alunos do curso de odontologia da UFRN, 40 (39,6%) foram diagnosticados com DTM e 61 (60,40%) não apresentaram diagnóstico (Figura 2).
11 9 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% 64,35% Feminino 35,64% Masculino Figura 1- Frequências relativas segundo o sexo dos indivíduos. 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% 39,60% Com DTM 60,40% Sem DTM Figura 2- Frequências relativas segundo o diagnóstico de DTM pelo eixo I do índice RDC-TMD Com relação a prevalência do hábito de roer unhas, observou-se que dos 40 sujeitos da pesquisa diagnosticados com DTM, 19 (47,5%) realizavam o hábito e 24 (39,34%) dos 61 sem DTM (Figura 3). Foi observado, quando se analisou a associação da realização do hábito com a presença da DTM, que não houve relação estatisticamente significativa (p= 0,418) (Tabela 1). 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% 47,50% COM DTM 39,34% SEM DTM Figura 3- Frequências relativas segundo a análise da prática do hábito de roer unhas. Tabela 1- Distribuição da amostra dos indivíduos segundo o hábito de roer unhas e presença de DTM por meio do diagnóstico do RDC/TMD. Valores absolutos, percentuais e significância estatística. Com DTM Sem DTM Total Rói unhas N % n % n % p*
12 10 Sim 19 44, , ,0 Não 21 36, , ,0 *Teste Qui-Quadrado 0,418 Quanto a análise do hábito de mascar chicletes, foi possível constatar a presença do hábito em 31 (77,53%) dos 40 sujeitos com DTM e em 48 (78,68%) dos 61 indivíduos sem DTM (Figura 4). A associação do hábito de mascar chicletes com a presença da DTM não foi estatisticamente significativa (p= 0,887) (Tabela 2). 79,00% 78,50% 78,00% 77,50% 77,00% 76,50% 77,50% COM DTM 78,68% SEM DTM Figura 4- Frequências relativas segundo a análise da prática do hábito de mascar chicletes. Tabela 2- Distribuição da amostra dos indivíduos segundo o hábito de mascar chicletes e presença de DTM por meio do diagnóstico do RDC/TMD. Valores absolutos, percentuais e significância estatística. Com DTM Sem DTM Total Masca chicletes N % n % n % p* Sim 31 39, , ,0 Não 9 40, , ,0 *Teste Qui-Quadrado 0,887 Ao analisar o hábito de mastigar objetos nos participantes avaliados na pesquisa, constatou-se a presença do hábito em 24 (60,0%) dos 40 sujeitos com DTM e em 23 (38,33%) dos 61 indivíduos sem DTM (Figura 5). A associação entre tal hábito e a presença de DTM, foi estatisticamente significante (p= 0,033) (Tabela 3).
13 11 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% 60,00% COM DTM 38,33% SEM DTM Figura 5- Frequências relativas segundo a análise da prática do hábito de mastigar objetos. Tabela 3- Distribuição da amostra dos indivíduos segundo o hábito de mastigar objetos e presença de DTM por meio do diagnóstico do RDC/TMD. Valores absolutos, percentuais e significância estatística. Com DTM Sem DTM Total Mastiga objetos N % n % n % p* Sim 24 51, , ,0 Não 16 30, , ,0 *Teste Qui-Quadrado 0,033 Em relação ao hábito de sucção de dedos, foi observado uma prevalência da prática em 0 (0,0%) indivíduos dos 40 diagnosticados com DTM e em 1 (1,63%) dos 61 diagnosticados sem DTM pelo RDC-TMD (Figura 6). Não apresentando associação estatística com a presença de DTM (p=0,416) (Tabela 4). 2,00% 1,50% 1,63% 1,00% 0,50% 0,00% 0,00% COM DTM SEM DTM Figura 6- Frequências relativas segundo a análise da prática do hábito de sucção de dedos. Tabela 4- Distribuição da amostra dos indivíduos segundo o hábito de sucção de dedos e presença de DTM por meio do diagnóstico do RDC/TMD. Valores absolutos, percentuais e significância estatística.
14 12 Com DTM Sem DTM Total Sucção de dedos N % N % n % p* Sim 0 0, , ,0 Não 40 40, , ,0 *Teste Qui-Quadrado 0,416 Verificou-se quanto ao hábito de respiração bucal a presença em 15 (37,50%) dos 40 alunos que foram diagnosticados com DTM e em 15 (24,59%) dos 61 sem diagnóstico para DTM pelo RDC-TMD (Figura 7). Analisou-se a sua relação com a presença de DTM, foi observado a não existência de associação estatisticamente significativa entre essas constantes, (p= 0,165) (Tabela 5). 40,00% 37,50% 30,00% 24,59% 20,00% 10,00% 0,00% COM DTM SEM DTM Figura 7- Frequências relativas segundo a análise da prática do hábito de respiração bucal. Tabela 5- Distribuição da amostra dos indivíduos segundo o hábito de respiração bucal e presença de DTM por meio do diagnóstico do RDC/TMD. Valores absolutos, percentuais e significância estatística. Com DTM Sem DTM Total Respirador bucal N % n % n % p* Sim 15 50, , ,0 Não 25 35, , ,0 *Teste Qui-Quadrado 0,165 Quanto ao hábito de apoiar o telefone entre o ombro e a cabeça sem o uso das mãos foi observado sua prevalência em 26 (65%) dos 40 indivíduos diagnosticados com DTM e em 32
15 13 (52,45%) dos 61 sem diagnóstico para DTM, segundo o RDC-TMD (Figura 8). Não houve associação estatisticamente significativa entre essas variáveis, (p= 0,213) (Tabela 6). 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% 65,00% COM DTM 52,45% SEM DTM Figura 8- Frequências relativas segundo a análise da prática do hábito de apoiar o telefone entre o ombro e a cabeça sem o uso das mãos. Tabela 6- Distribuição da amostra dos indivíduos segundo o hábito de apoiar o telefone entre o ombro e a cabeça sem o uso das mãos e presença de DTM por meio do diagnóstico do RDC/TMD. Valores absolutos, percentuais e significância estatística. Com DTM Sem DTM Total Apoia o telefone N % n % n % p* entre o ombro e a cabeça sem o uso das mãos Sim 26 44, , ,0 0,213 Não 14 32, , ,0 *Teste Qui-Quadrado Com relação ao hábito do uso prolongado do computador observou-se a prevalência em 35 (87,50%) entre os 40 indivíduos diagnosticados com DTM e em 51 (83,60%) dos 61 sem diagnóstico para DTM (Figura 9). No tocante à relação entre a prática do hábito e a presença de DTM, não foi encontrada associação estatisticamente significativa, (p= 0,590) (Tabela 7).
16 14 88,00% 87,50% 86,00% 84,00% 83,60% 82,00% 80,00% COM DTM SEM DTM Figura 9- Frequências relativas segundo a análise da prática do hábito de uso prolongado do computador. Tabela 7- Distribuição da amostra dos indivíduos segundo o hábito de uso prolongado do computador e presença de DTM por meio do diagnóstico do RDC/TMD. Valores absolutos, percentuais e significância estatística. Com DTM Sem DTM Total Uso prolongado N % n % n % p* do computador Sim 35 40, , ,0 0,590 Não 5 33, , ,0 *Teste Qui-Quadrado Quanto ao hábito de morder os cantos da boca foi observada uma prevalência em 25 (62,5%) entre os 40 sujeitos avaliados com diagnóstico para DTM e em 26 (42,62%) dos 61 sem diagnóstico segundo o RDC-TMD (Figura 10). Foi analisada a associação entre a prática do hábito e a presença de DTM, e, como resultado não houve relação estatisticamente significativa entre as duas variáveis, (p= 0,051) (Tabela 8). 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% 62,50% COM DTM 42,62% SEM DTM Figura 10- Frequências relativas segundo a análise da prática do hábito de morder os cantos da boca.
17 15 Tabela 8- Distribuição da amostra dos indivíduos segundo o hábito de morder os cantos da boca e presença de DTM por meio do diagnóstico do RDC/TMD. Valores absolutos, percentuais e significância estatística. Com DTM Sem DTM Total Morde os N % n % n % p* cantos da boca Sim 25 49, , ,0 0,051 Não 15 30, , ,0 *Teste Qui-Quadrado A análise da prática do hábito de apertar e/ou ranger os dentes à noite apresentou uma prevalência em 17 (42,50%) entre os 40 alunos com diagnóstico para DTM e em 18 (29,50%) dos 61 alunos sem diagnóstico para a DTM (Figura 11). A associação do hábito de apertar e/ou ranger os dentes à noite com a presença de DTM não foi estatisticamente significativa, (p= 0,180) (Tabela 9). 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 42,50% COM DTM 29,50% SEM DTM Figura 11- Frequências relativas segundo a análise da prática do hábito de apertar e/ou ranger os dentes à noite. Tabela 9- Distribuição da amostra dos indivíduos segundo o hábito de apertar e/ou ranger os dentes à noite e presença de DTM por meio do diagnóstico do RDC/TMD. Valores absolutos, percentuais e significância estatística. Com DTM Sem DTM Total Aperta e/ou range N % n % n % p* os dentes à noite Sim 17 48, , ,0 0,180
18 16 Não 23 34, , ,0 *Teste Qui-Quadrado Discussão O presente estudo foi realizado com uma amostra de 101 alunos do curso de odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com o objetivo de avaliar a prevalência dos hábitos pessoais deletérios na população estudada e analisar a associação desses hábitos com a presença de DTM. Os hábitos parafuncionais são aqueles que não estão associados a execução das funções normais do sistema estomatognático, como a deglutição, mastigação e fonação (BRANCO, 2008). Dessa forma, podem desempenhar papel importante na etiologia das dores orofaciais, no qual sua influência está relacionada ao limiar ou a tolerância do indivíduo (GLAROS, 1998). Dentre os diferentes hábitos deletérios que afetam as estruturas mastigatórias, os hábitos de apertar ou ranger os dentes, roer as unhas e mascar chicletes, são os mais comumente relatados (FARSI, 2003). No presente estudo, o hábito mais prevalente foi o uso prolongado do computador, seguido por mascar chicletes, apoiar o telefone entre o ombro e a cabeça sem o uso das mãos, morder os cantos da boca, mastigar objetos, roer unhas, apertar e/ou ranger os dentes à noite, respiração bucal e sucção digital. Segundo Branco et al. (2008), 78% dos pacientes com diagnósticos de DTM envolvendo dor orofacial, utilizando o RDC/TMD, relataram algum tipo de parafunção. Com base nesse pressuposto, o início das disfunções possivelmente pode estar relacionado a sobrecarga decorrente de hábitos parafuncionais sobre as estruturas do sistema estomatognático (MOLINA, 2001). Outros resultados obtidos neste trabalho mostraram-se semelhantes aos encontrados na literatura. No estudo de Alves-Rezende et al. (2009), o hábito de mascar chicletes mostrou-se mais prevalente, o que corrobora com aqueles encontrados por Cerqueira et al. (2007), no qual investigaram a prevalência de hábitos parafuncionais entre universitários de Fisioterapia, observando maior prevalência dessas atividades no gênero feminino e mascar chicletes como o hábito mais praticado. Nesse sentido, no presente estudo o segundo hábito mais prevalente na população estudada foi o de mascar chicletes (77,5%). Tal hábito (mesmo que possua um impacto negativo considerável na boca dos pacientes, com relação a mastigação, oclusão, função
19 17 salivar e consequentemente na manutenção da saúde dentária), tem sido relatado como um mecanismo utilizado por algumas pessoas para abandonar vícios como o cigarro ou roer unhas, ou seja, substituindo um hábito pelo outro (ZANINI, 1999). Gavish et al. (2000) também encontraram como mais prevalente, o hábito de mascar chicletes, com uma frequência bastante elevada (92,3%). Winocur et al. (2001) além de encontrar uma maior prevalência neste mesmo hábito (62,4%), o associaram com a presença de DTM. Ainda, afirmam que o uso de gomas de mascar tem diversas razões, dentre elas, que o hábito causa prazer no indivíduo e o mantém com a boca ocupada quando entediado, além de evitar halitose. No presente estudo, esta associação com a DTM não foi observada. Oliveira (2010) constatou como o hábito parafuncional mais frequente na amostra estudada o de mascar chiclete (65,9%) seguido da mastigação de gelo/pirulitos (57,4%) e morder os lábios (53,5%). O hábito menos prevalente foi o de sucção digital, representando apenas 2,3% da amostra. Neste estudo, o hábito com menor prevalência também foi o hábito de sucção de dedos, com uma representação de 0% nos indivíduos diagnosticados com DTM. Além disso, outros hábitos (ranger dentes, apertar os dentes, roer unhas, mascar chicletes, sucção de dedos, colocar a mão no queixo, morder a língua e a mastigação unilateral) analisados no estudo de Oliveira (2010), não obtiveram relação significante com a presença de DTM, assim como no presente estudo. Ainda avaliando o estudo de Oliveira (2010), o hábito de morder objetos foi presente em 39,5% da amostra, e 36,4% apresentavam esse hábito e a presença de DTM havendo uma relação estatisticamente significante (p=0,042). Resultado semelhante ao encontrado no presente estudo, onde esse hábito esteve presente em 47 estudantes, sendo 24 (60%) com a presença do hábito e de DTM, (p= 0,033). O hábito de morder objetos, bochecha e lábios também obteve associação com a DTM, no estudo de Gavish et al. (2000). Cavalcanti (2009) avaliando acadêmicos da polícia militar observou associação significativa da DTM com os hábitos de ranger dentes, apertar os dentes e morder objetos (p < 0,05). Schiffman et al. (1992), encontraram uma correlação positiva entre o hábito de morder objetos e o nível de disfunção mandibular. Desta forma, vários trabalhos corroboram com o presente estudo quando associam a DTM ao hábito de morder objetos, uma vez que esse hábito pode aparecer de necessidades psicológicas e trazer satisfação pessoal para o indivíduo que o realiza.
20 18 A postura inadequada durante as atividades diurnas ou noturnas geralmente está associada ao apoio do telefone entre o ombro e a cabeça sem o uso das mãos, ao apoio da mão segurando o queixo ou o rosto e ao uso prolongado do computador, podendo gerar pressões excessivas na ATM ou até mesmo o uso excessivo dos músculos, sendo fatores predisponentes para a DTM. O uso prolongado do computador foi o hábito mais prevalente (entre indivíduos com e sem DTM) observado no presente estudo (85%), porém sem associação estatística com a DTM (p=0,590). Com base no discutido, pode-se entender que os hábitos parafuncionais podem ser determinantes na ruptura da harmonia fisiológica do sistema estomatognático, uma vez que sobrecarregam a musculatura envolvida e a própria articulação. Porém, estudos mostram associação significativa da DTM com os hábitos parafuncionais, mas quando se observa cada hábito, ainda é controverso afirmar qual hábito específico tenha uma maior influência na associação com a disfunção. Entretanto, outros estudos (MERIGHI et al., 2007; RODRIGUES et al., 2004) afirmam que não há associação significativa de hábitos parafuncionais e DTM. Mesmo não havendo relação significativa entre a maioria dos hábitos estudados, sugere-se novas pesquisas, considerando-se os achados dos diversos trabalhos. Isto porque nosso estudo baseou-se em uma população (em geral) de não pacientes e de um grupo específico de indivíduos (estudantes universitários do curso de odontologia), por isso, os resultados aqui obtidos não podem ser extrapolados para populações maiores. Conclusões Houve uma alta prevalência de hábitos pessoais deletérios entre a população estudada, com exceção do hábito de sucção digital. O uso prolongado do computador foi o mais prevalente dentre os hábitos avaliados, seguido do hábito de mascar chicletes, apoiar o telefone entre o ombro e a cabeça sem o uso das mãos, morder os cantos da boca, mastigar objetos, onicofagia, apertar ou ranger os dentes à noite, respiração bucal e sucção digital. Dentre os hábitos avaliados no estudo, somente o de mastigar objetos apresentou associação com a presença de DTM.
21 19 Referências ALVES-RESENDE, M.C.R. Frequência de hábitos parafuncionais. Estudo transversal em acadêmicos de odontologia. Revista Odontológica de Araçatuba, v.30, n.1, p.59-62, jan./jun., BRANCO, R.S.; BRANCO, C.S.; TESCH, R.S.; RAPOPORT, A. Frequência de relatos de parafunções nos subgrupos diagnósticos de DTM de acordo com os critérios diagnósticos para pesquisa em disfunções temporomandibulares (RDC/TMD). R Dental Press Ortodon Ortop Facial, v. 13, n. 2, p , mar./abr., CAVALCANTI, M.O.A. Avaliação da disfunção temporomandibular e dor orofacial associadas a hábitos parafuncionais e fatores psicológicos em acadêmicos da polícia militar. 110f. Dissertação (Mestrado em odontologia) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, CERQUEIRA J.A.O., BOREL K.C., COELHO K.C.C., BARBOSA F.S., SILVA V.C.C. Prevalência de hábitos parafuncionais em universitários. Rev Científ. FAMINAS. v.1, n.1, p.223, COSTA, E.A.; PITANGUY, I.; CRUZ, R.L.; CERAVOLO, M.P. Síndrome articular têmporo mandibular: conclusão e análise de 654 casos. Rev. Bras. Cir., v.71, n.3, p , mai./jun., DWORKIN S.F.; LERESCHE L. Research diagnostic criteria for temporomandibular disorders: review, criteria, examinations and specifications critique. Journal of Craniomandibular Disorders: facial & oral pain, v.6, n.4, p , FARSI, N.M.A. Signs and symptoms of temporomandibular disorders and oral parafunctions among Saudi children. J Oral Rehabil., v.30, n.12, p , FETEIH, R.M. Signs and symptoms of temporomandibular disorders and oral parafunctions in urban Saudi Arabian adolescents: a research report. Head Face Med., v.25, n.2, p.1-7, FIGUEIREDO, E. S.; BIANCHINI, E. M. G.; CRIVELLO, JR, O. Hábitos parafuncionais em pacientes portadores de disfunção dolorosa da articulação temporomandibular. Tópicos em Fonoaudiologia, v.4, p , GAVISH, A; HALACHMI, M.; WINICUR, E.; GAZIT, E. Oral habits and their association with signs and symptoms of temporomandibular disorders in adolescent girls. J Oral Rehabil., v.27, n.1, p.22-32, GLAROS, A. G.; TABACCHI, K. N.; GLASS, E. G. Effect of parafunctional clenching on TMD. J Orofac Pain., v.12, n.2, p , 1998.
22 20 MACFARLANE, T.V.; BLINKHORN, A.S.; DAVIES, R.M.; WORTHINGTON, H.V. Association between local mechanical factors and orofacial pain: survey in the community. J Dent., v.31, n.8, p , MANFREDI, A.P.S.; SILVA, A.A.; VENDITE, L.L. Avaliação da sensibilidade do questionário de triagem para dor orofacial e desordens temporomandibulares recomendado pela Academia Americana de Dor Orofacial. Rev Bras Otorrinolaringol., v.67, n.6, p.763-8, MEDEIROS, S.P. Prevalência de sintomas de disfunção temporomandibular e hábitos parafuncionais em estudantes universitários. RGO - Rev Gaúcha Odontol., Porto Alegre, v.59, n.2, p , abr./jun., MELO, G.M.; BARBOSA, J.F.S. Parafunção DTM: a influência dos hábitos parafuncionais na etiologia das desordens temporomandibulares. v.1, n.1, p.43-8, MERIGHI, L.B.M. et. Al. Ocorrência de disfunção temporomandibular e sua relação com hábitos orais deletérios em crianças do município de Monte Negro R.O. Revista CEFAC, São Paulo, n.9, v.4, , MOLINA, O. M.; SANTOS, J.; MAZZETTO, M.; NELSON, S.; NOWLIN, T.; MAINIERI, E. T. Oral jaw behaviors in TMD and bruxism: a comparison study by severity of bruxism. J. Craniomandibular Pract., Chattanooga, v. 19, n. 2, p , NASSIF, N.J.; AL-SALLEEH, F.; AL-ADMAWI, M. The prevalence and treatment needs of symptoms and signs of temporomandibular disorders among young adult males. J Oral Rehabil. v.30, n.9, p , OKESON, J.P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. P ed. São Paulo: Artes Médicas, OKESON, J. P. Dor Orofacial p. São Paulo: Quintessence, OLIVEIRA, C.B. Prevalência de disfunção temporomandibular e hábitos parafuncionais em estudantes do ensino médio de escolas públicas de João Pessoa-PB. 71f. Monografia (Graduação em odontologia) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, OTUYEMI, O.D.; OWOTABE, F.J.; UGBOKO, V.I.; NDUKWE, K.C.; OLUSILE, O.A. Prevalence of signs and symptoms of temporomandibular disorders in young Nigerian adults. J Orthod, v.27, n.1, p.61-5, POMPEU, J.G.F.; PRADO V.L.G.; SANTOS S.M.; COSTA T.M.; RAMOS M.J.A. Disfunção Craniomandibular Análises de Parâmetros para sua Identificação. JBA - Jornal Brasileiro de Oclusão, ATM e Dor Orofacial, v.1, n.1, p.45 48, 2001.
23 21 RODRIGUES, P. T. S.; SOUZA, A. C.; NINNO, C. Q. M. S. D. Ocorrência de hábitos orais deletérios em adolescentes do ensino médio. Rev CEFAC, São Paulo, v.6, n.4, p , outdez, SCHIFFMAN, E. L.; FRICTON, J. R.; HALEY, D. The relationship of occlusion,parafunctional habits and recent life events to mandibular dysfunction in anon- patient population. J Oral Rehabil., 19(3): , VALLE COROTTI, K.M. et al. A oclusão e sua relação com as disfunções temporomandibulares (DTM) em jovens com e sem tratamento ortodôntico: Um estudo comparativo. Rev Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, Maringá, v.8, n.6, p.79-87, nov./dez, ZANINI, C.F.C. Os hábitos parafuncionais na disfunção da articulação têmporo-mandibular. Monografia (especialização em fonoaudiologia). Porto Alegre, WINOCUR E., GAVISH A., FINKELSHTEIN T., HALACHMI M., GAZIT E. Oral habits among adolescent girls and their association with symptoms of temporomandibular disorders. J Oral Rehabil. v.28, n.7, p.624-9, 2001.
24 Anexo A - Parecer do CEP 22
25 23
26 24 Apêndice A - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Este é um convite para você participar da pesquisa Avaliação da Epidemiologia das Disfunções Temporomandibulares em alunos do curso de Odontologia da UFRN, coordenada pelo Prof. Dr. Gustavo Augusto Seabra Barbosa. Sua participação é voluntária, o que significa que você poderá desistir a qualquer momento retirando seu consentimento, sem que isso lhe traga algum prejuízo ou penalidade. Caso aceite participar da pesquisa, você contribuirá com a ampliação do conhecimento sobre este assunto no meio acadêmico. Esta pesquisa busca avaliar a prevalência das Disfunções Temporomandibulares (DTM) e sua relação com a qualidade de vida, estado de saúde geral, impacto da saúde oral na qualidade de vida, nível de ansiedade e estresse e hábitos dos alunos de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Caso decida aceitar o convite, você será submetido (a) ao(s) seguinte(s) procedimentos: Preenchimento de dados pessoais; Preenchimento de questionário sobre o impacto da sua saúde oral na qualidade de vida constituído de 14 perguntas de marcar (OHIP-14); Preenchimento de questionário a respeito da sua qualidade de vida, saúde e outras áreas da sua vida, constituído por 26 questões de marcar (WHOQOL - abreviado); Preenchimento de questionário sobre sua saúde geral (Questionário de Saúde Geral de Goldberg QSG) constituído por 60 questões de marcar; Preenchimento do questionário IDATE (Inventário de Ansiedade Traço- Estado): I. Ansiedade-traço (20 questões) II. Ansiedade-estado (20 questões); Preenchimento de questionário sobre nível de estresse psíquico e hábitos; Preenchimento de um questionário de Fonseca (1992), constando de dez questões de marcar; Preenchimento de um questionário da Academia Americana de Dor Orofacial composto por 10 questões de marcar e uma pergunta descritiva; Avaliação física através de exame clínico.
27 25 Caso seja encontrada alguma alteração, você terá o benefício de ser convidado (a) a comparecer ao Centro Integrado de Atendimento a Pacientes com Disfunção do Aparelho Estomatognático (CIADE) do Departamento de Odontologia da UFRN. Todas as informações obtidas serão sigilosas e seu nome não será identificado em nenhum momento. Os dados serão guardados em local seguro e a divulgação dos resultados será feita de forma a não identificar os voluntários. Em qualquer momento, se você sofrer algum dano comprovado decorrente desta pesquisa, terá direito à indenização. Você ficará com uma cópia deste Termo e toda dúvida que tiver a respeito desta pesquisa, deverá perguntar diretamente a Isabelle de Sousa Dantas, no endereço: Departamento de Odontologia da UFRN Av. Senador Salgado Filho, 1787, Lagoa Nova, Natal RN, CEP: ou pelo telefone (84) Dúvidas a respeito da ética desta pesquisa poderão ser questionadas ao Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN no endereço: Praça do Campus Universitário da UFRN, Lagoa Nova, Natal RN, Caixa Postal 1666, CEP: ou pelo telefone (84) Consentimento Livre e Esclarecido Eu,, declaro que fui informado (a) dos objetivos desta pesquisa de maneira clara e detalhada, como será realizada, os riscos e benefícios envolvidos e concordo em participar voluntariamente da pesquisa Avaliação da Epidemiologia das Disfunções Temporomandibulares em alunos do curso de Odontologia da UFRN. Assinatura do participante Responsável, caso participante seja menor de idade: RG: CPF: Endereço: Natal, / /2012
28 26 Assinatura do Pesquisador responsável Pesquisador responsável: Prof. Dr. Gustavo Augusto Seabra Barbosa. Departamento de Odontologia da UFRN - Av. Salgado Filho, CEP: , Lagoa Nova RN, telefone (84) Comitê de ética e Pesquisa da UFRN. UFRN- Praça do Campus Universitário, Lagoa Nova. Caixa Postal 1666, CEP Natal/RN telefone (84)
29 27 Apêndice B - Ficha da pesquisa UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA CURSO DE ODONTOLOGIA NOME: Raça: Sexo: ( ) Masc ( ) Fem Idade: Data de nascimento: / / Naturalidade: UF: Nacionalidade: Endereço: Cidade: UF: CEP: Tel Qual motivo da sua consulta? Com relação ao seu problema de saúde, responda as seguintes questões: 1. Quando você notou, pela primeira vez, os sintomas? 2. O que pode ter provocado o início dos sintomas? ( ) Acidente / Trauma ( ) Após doença ( ) Após tratamento médico ( ) Odontológico ( ) Não sei 3. Quais os profissionais que você procurou para tratamento, desde quando começou seu problema? (marcar na tabela abaixo em ordem de procura)
30 28 RDC-TMD Não Sm Q3. Você já teve dor na face, nos maxilares, têmpora, na frente do ouvido, ou no ouvido no mês passado? Q14a. Você alguma vez já teve travamento articular de forma que não foi possível abrir a boca por todo trajeto? 14b. Essa limitação de abertura mandibular foi severa a ponto de interferircom a sua capacidade de mastigar? EXAME CLÍNICO Você tem dor no lado direito da sua face, lado esquerdo ou ambos os lados? Nenhum 0 Direito 1 esquerdo 2 Ambos 3 2. Você poderia apontar as áreas onde você sente dor? Direito Esquerdo Nenhuma 0 Nenhuma 0 Articulação 1 Articulação 1 Músculos 2 Músculos 2 Ambos 3 Ambos 3 Examinador apalpa a área apontada pelo paciente, caso não esteja claro se é dor muscular ou articular. 3. Padrão de abertura Reto 0 Desvio lateral direito (não corrigido) 1 Desvio lateral direito corrigido ( S ) 2 Desvio lateral esquerdo (não 3 corrigido) Desvio lateral esquerdo corrigido 4 ( S ) Outro 5 Tipo (especifique) 4. Extensão do movimento vertical a. Abertura sem auxílio sem dor mm b. Abertura máxima sem auxílio mm c. Abertura máxima com auxílio mm d. Trespasse incisal vertical mm Tabela abaixo: Para os itens b e c somente DOR MUSCULAR DOR ARTICULAR nenhum direito esquerd ambo nenhuma direito esquerd ambos a o s o
31 29 5. Ruídos articulares (palpação) a. Abertura Direito Esquerdo Nenhum 0 0 Estalido 1 1 Crepitação 2 2 Grosseira Crepitação fina 3 3 Medida do estalido na abertura mm mm b. Fechamento Direito Esquerdo Nenhum 0 0 Estalido 1 1 Crepitação 2 2 Grosseira Crepitação fina 3 3 Medida do estalido na abertura mm mm c. Estalido recíproco eliminado durante abertura protrusiva Direito Esquerdo Sim 0 0 Não 1 1 NA Excursões a. Excursão lateral direita mm b. Excursão lateral esquerda mm c. Protrusão mm d. Desvio de linha média mm DOR MUSCULAR DOR ARTICULAR nenhuma direito esquerdo ambos nenhuma direito esquerdo ambos Direito Esquerdo NA Ruídos articulares nas excursões: Ruídos Direito Nenhum Estalido Crepitação grosseira Crepitação leve Excursão direita Escursão esquerda Protrusão Ruídos Esquerdo Nenhum Estalido Crepitação grosseira Crepitação leve Excursão direita Escursão esquerda Protrusão INSTRUÇÕES: itens 8 10 Circule o número que corresponde a quantidade de dor. 0 = Sem dor / somente pressão. 1 = dor leve. 2 = dor moderada. 3 = dor severa. 8. Dor muscular extra-oral com palpação Direito Esquerdo a) Temporal posterior (parte por trás da têmpora) b) Temporal médio (meio da têmpora) c) Temporal anterior (parte anterior da têmpora) d) Masseter superior (bochecha/abaixo do zigoma) e) Masseter médio (bochecha/lado da face) f) Masseter inferior (bochecha/linha da mandíbula) g)região mandibular posterior (estilo-hióide/região posterior do digástrico) região da garganta h) Região submandibular (pterigoideo medial/supra-hióide/região anterior do digástrico) abaixo do queixo Dor articular com palpação Direito Esquerdo a) Pólo lateral (por fora) b) Ligamento posterior (dentro do ouvido) Dor muscular intra-oral com palpação Direito Esquerdo a) Área do pterigoideo lateral (atrás dos molares superiores) b) Tendão do temporal
32 30
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