Assim, torna-se crucial a utilização de metodologias de avaliação do risco de crédito cada vez mais precisas.
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- Maria de Fátima Stachinski Domingos
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1 OBJECTIVO O risco de crédito está presente no quotidiano de qualquer empresa, sendo hoje reconhecido, por uma grande parte das organizações, como uma das suas principais preocupações. Também nas empresas financeiras este termo conheceu novos desenvolvimentos, resultado de um conjunto de factores, nomeadamente, o aumento do número de eventos de falência, a desintermediação e globalização dos mercados, o aumento estrutural da volatilidade e da regulamentação. Assim, torna-se crucial a utilização de metodologias de avaliação do risco de crédito cada vez mais precisas. Não sendo a avaliação apenas quantitativa, a análise tem em conta um conjunto muito vasto de indicadores, procurando ao máximo detectar possíveis riscos endógenos e exógenos. Estrutura económico- -financeira Ponto crítico vendas Risco mercado Quota de mercado AVALIAÇÃO DO Sector de actividade Risco país dos clientes e fornecedores Posição concorrencial Área geográfica
2 METODOLOGIA DE APLICAÇÃO ACONSELHADA O risco de crédito é o risco de perda em que se incorre quando há incapacidade de uma contrapartida, numa operação de concessão de crédito. Este risco de crédito varia consoante o tipo de cliente, tipo de produtos ou serviços, montantes em causa e tipo de entidade que concede o crédito. Tipos de crédito Concedido por empresas comerciais Concedido por instituições financeiras Venda ao público Venda a empresas Nas PME, o risco de crédito é avaliado com base na confiança que se gera entre o cliente e a empresa e o historial de crédito do cliente. Análise da capacidade de pagamento da dívida é muito superficial > Risco de crédito agravado Avaliação do risco de crédito tem em conta um maior número de indicadores: Demonstrações financeiras Historial de crédito Informações recolhidas pelos vendedores junto dos clientes Notícias publicadas na imprensa Quando se fala de crédito concedido por instituições financeiras, falamos numa análise do risco de crédito mais exaustiva. De acordo com os resultados obtidos, elas têm produtos de crédito diferenciados para cada um destes segmentos de clientes. A análise adoptada pelas instituições de crédito até à concessão do crédito propriamente dito segue, normalmente, as seguintes etapas: 1 Elaboração de uma ficha de crédito 2 Avaliação do risco de crédito 3 Elaboração da proposta de crédito A ficha de crédito contém informação que permite a emissão de um parecer sobre uma operação de crédito. Conta, normalmente, com os seguintes elementos: carácter do cliente; capacidade de gestão; valor do património; garantias de crédito; envolvente contextual. A avaliação do risco de crédito é o reflexo da multiplicidade, qualidade e origem das informações disponíveis para o analista. Métodos de análise/avaliação dos risco de crédito: Método de análise da ficha de crédito; Método do credit scoring; Método do risk rating. Depois de avaliado o risco de crédito, é emitido um parecer em relação à concessão do crédito.
3 Método de análise da ficha de crédito Consiste na atribuição de pontuação aos parâmetros definidos: a cada factor emite-se um valor subjectivo positivo ou negativo, cuja soma final pode ser positiva ou negativa, daí resultando um parecer favorável ou desfavorável, respectivamente. Risco de crédito = Carácter do cliente + Capacidade de gestão + Valor do património + Garantias de crédito + Envolvente contextual Método do credit scoring Análise utilizada para avaliação da qualidade do crédito de clientes, sejam pessoas físicas ou jurídicas. Resulta da ponderação de vários factores: idade, profissão, rendimento, património, entre outros. Classifica os clientes em duas categorias: bons pagadores os que, potencialmente, têm capacidade para honrar as obrigações do empréstimo obtido; maus pagadores os que, potencialmente, não reúnem as condições de cumprir as obrigações de crédito. Método do risk rating Trata-se de uma metodologia que avalia uma série de factores, atribuindo uma nota a cada um deles e, posteriormente, uma nota final ao conjunto dos factores analisados. Com esta nota final é atribuído um risk rating, ou seja, uma classificação para o risco, que determina o valor (risco de crédito) que a instituição financeira dá ao tomador do crédito. Rating Os ratings baseiam-se em informação recolhida junto de um conjunto alargado de fontes de informação, com destaque para a prestada pela entidade cujos compromissos financeiros são sujeitos a rating. Apresenta-se, de seguida, a escala de rating mais utilizada: Grau Protegido AAA Empresa com características de Segurança Financeira EXTREMAMENTE FORTES. AA Empresa com características de Segurança Financeira MUITO FORTES. A Uma empresa com esta classificação detém FORTES características de Segurança Financeira, mas existe alguma probabilidade de vir a ser mais afectada por condições de negócio adversas do que as empresas com ratings superiores. BBB Empresa com BOAS características de Segurança Financeira, mas com maior probabilidade de vir a ser afectada por condições de negócio adversas do que as empresas com ratings superiores. Grau Vulnerável BB Características de Segurança Financeira MARGINAIS. A empresa detém atributos positivos, mas condições de negócio adversas poderão levar a capacidade insuficiente para satisfazer os seus compromissos financeiros.
4 B Empresa com FRACAS características de Segurança Financeira. Condições de negócio adversas, provavelmente, prejudicarão a capacidade para satisfazer os seus compromissos financeiros. CCC Características de Segurança Financeira MUITO FRACAS, estando dependente de condições de negócio favoráveis para ser capaz de satisfazer os seus compromissos financeiros. CC Características de Segurança Financeira EXTREMAMENTE FRACAS, sendo provável que não tenha capacidade para satisfazer parte dos seus compromissos financeiros. D Empresa sujeita a Medidas Regulamentares sobre a sua solvabilidade. Basileia I e Basileia II Os bancos que têm sistemas de rating dividem os seus clientes em classes de risco, existindo para cada classe uma probabilidade de incumprimento da sua obrigação. A cada uma destas classes de clientes fica associado um determinado spread que respeita à probabilidade do incumprimento risco de crédito. Com base nesta divisão, os bancos são capazes de subdividir as suas perdas em: esperadas e não esperadas, com uma dada frequência de ocorrência. O capital económico de um banco é o capital que permite fazer face às perdas não esperadas, que têm uma muito pequena mas definida hipótese de ocorrer. O acordo Basileia I surge, neste contexto, com o intuito de regulamentar sobre o capital mínimo que as instituições financeiras devem ter que sirva de caução e responda pelas perdas não esperadas. Basileia II o Novo Acordo de Basileia traz uma série de modificações, no que diz respeito à metodologia de cálculo de risco de crédito, introduzindo conceitos matemáticos muito mais apurados que a metodologia actualmente utilizada pela maior parte das instituições financeiras. Baseia-se em três grandes pilares: Basileia II Pilar 1 Requisitos mínimos de fundos próprios Pilar 2 Processo de supervisão Pilar 3 Disciplina de mercado Cada banco deve ter processos próprios para avaliar a adequação do seu capital, processos baseados na conveniente avaliação dos riscos o regulador irá supervisionar esses processos. Os bancos deverão dar mais informação aos mercados e ao público, de modo a assegurar maior transparência sobre a forma como gerem o binómio risco/rentabilidade.
5 Desafios e oportunidades para as PME Organizações que implementem uma estratégia de gestão de risco mais rigorosa poderão beneficiar de uma vantagem competitiva, não só em termos de poupança de recursos e de concentração nas áreas de negócio onde se revelem mais eficientes mas também da própria rendibilidade. O pricing das operações passará a ter uma maior correspondência com o grau de exposição ao risco. Empresas com perfil de risco mais favorável (induzido a partir de variáveis como a qualidade da gestão, a estratégia de negócio, a rendibilidade e a estrutura financeira) serão beneficiadas, em termos de pricing, e empresas com uma condição global mais fragilizada obterão condições de empréstimo mais penalizantes. Os custos de financiamento (funding) das instituições deverão também ser função da percepção pelo mercado do perfil de risco das respectivas carteiras, bem como da cultura e procedimentos de gestão de risco. Há vantagem mútua para as instituições de crédito e respectivos clientes, uma vez que as primeiras poderão premiar os seus melhores clientes com uma parcela do benefício decorrente da redução do seu custo de funding, proporcionada pelo (potencial) upgrade na notação externa da instituição (induzido em parte, como referido, pela percepção pelo mercado da melhoria do perfil de risco da carteira de crédito da instituição). Por forma a avaliar adequadamente o perfil de risco dos seus clientes, as instituições terão de receber informação mais detalhada, actualizada e com maior qualidade. Compete às PME dar respostas a estas exigências de informação, num mercado em que a concorrência e a transparência de actuação reforçam um conjunto mais alargado de oportunidades. As empresas passam a dispor de um melhor conhecimento das áreas que são de facto determinantes, no âmbito dos modelos de avaliação do risco de crédito. CONCLUSÕES O risco de crédito é um indicador que pequenas e médias empresas têm que incorporar no seu dia-a-dia, por forma a tornarem- -se financeiramente mais competitivas. Salienta-se que, no seu apuramento, não são só tidos em conta os resultados financeiros ou a performance económica, aferidos nos modelos e nas declarações próprios, mas também a qualidade da gestão, a estratégia, as relações com o mercado, entre outros indicadores qualitativos. Exigem-se, pois, novos comportamentos, sobretudo na clareza e na adequação da informação prestada a todos os stakeholders da empresa. Mais do que ver esta exigência como uma ameaça, a temática que envolve o risco de crédito deve ser vista como importante oportunidade, mormente para as empresas mais competitivas e mais bem organizadas, já que poderão obter spreads e pricings dos serviços financeiros mais vantajosos.
6 REFERÊNCIAS Sites: Outras referências: Directiva nº 2006/48/CE do Parlamento Europeu Directiva nº 2006/49/CE do Parlamento Europeu Capital Requirements Directive CRD Neves, João Carvalho (2004), Análise Financeira
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