QUATRO ARTISTAS E SEUS POSICIONAMENTOS FRENTE À REALIDADE DAS MÁQUINAS FOUR ARTISTS AND THEIR VIEWS ABOUT MACHINES

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1 105 QUATRO ARTISTAS E SEUS POSICIONAMENTOS FRENTE À REALIDADE DAS MÁQUINAS FOUR ARTISTS AND THEIR VIEWS ABOUT MACHINES 1 RESUMO: Ete artigo traz uma reflexão obre o poicionamento de quatro artita frente à realidade da máquina e coloca ea potura em paralelo. Para cada um do quatro artita abordado foi enfocada uma obra importante e ignificativa para a análie aqui deenvolvida.o artita abordado ão Claude Monet ( ), Giacomo Balla ( ), Jean Tinguely ( ) e Marcel.li, repectivamente a obra abordada ão: A Gare Saint Lazare (1877), Le mani del Violinita (1912), Metamatic nº 9 (1959) e Epizoo (1994). PALAVRAS-CHAVE: poicionamento, máquina, artita. t r a v e i a e d. 1 0 i n ABSTRACT: Thi article bring a reflection of four Artit point of view about the machine reality and put them in parallel. For each one them wa approached an important and ignificant work to analyi developed.the artit approached are Claude Monet ( ), Giacomo Balla ( ), Jean Tinguely ( ) and Marcel.li, with the ame order of work: A Gare Saint Lazare (1877), Le mani del Violinita (1912), Metamatic n 9 (1959) and Epizoo (1994). KEY WORDS: point of view, machine, artit INTRODUÇÃO Ete artigo parte da obervação e da leitura de obra de Monet, Balla, Tinguely e Marcel..li relacionando a com o etímulo fornecido ao artita pela máquina. A máquina foram vita como índice da modernidade, como íntee de um dinamimo adorável, como matéria-prima para a obra de arte, como ímbolo de um racionalimo extremo de validade quetionável, como dominadora do homem. 1. MÁQUINA COMO ÍNDICE DA VIDA MODERNA: CASO MONET Claude Monet e o demai artita impreionita procuraram pintar o tema da vida moderna, tai como: cena urbana, a aglomeraçõe de peoa, o momento de lazer do habitante da cidade, a luz artificial e a máquina em funcionamento. A vida fervilhava, a mudança e multiplicavam, a máquina imprimiam uma agilidade à vida até 1 Metre em Integração da América Latina Univeridade de São Paulo, Docente da Ecola Técnica do Etado unidade de Carapicuíba no curo Comunicação Viual, Centro Paula, faabreu@uol.com.br.

2 106 então não conhecida, com io, tomou-e a conciência que a coia mudam com o paar do tempo, é a partir dea percepção que o artita impreionita paam a retratar a efemeridade do novo tempo. O artita impreionita queriam pintar paiagen colhida frente a ela e não no atelier, Claude Monet pintou a mema paiagem em divero momento do dia, o objetivo era refletir a mudança permanente da coia e invetigar a velocidade da mudança ainda deconhecida. O interee principal do impreionita era a luz, ele procuravam, a partir da obervação direta do efeito luminoo obre o objeto, regitrar em ua tela a contante alteraçõe que ea luz provoca na core do que é vito. Como afirma Meyer Schapiro (SCHAPIRO, 2002, p.196) em eu texto obre Monet intitulado O Impreionita exemplar: Claude Monet, ete artita é exemplo de uma da mai extraordinária tranformaçõe conhecida na produção de um artita. Sendo a produção artítica de Monet ampla e dipare como Schapiro afirmou, há a neceidade de pontuar a noa análie. Ete artigo e refere à pintura de Monet da etação ferroviária, como: A Gare Lazare, de 1877 (óleo obre tela, 75 X 100 cm, Muée d Oray, Pari, França) e A Gare Lazare: Chegada do Comboio da Normandia, de 1877 (óleo obre tela, 59,6 X 80,2 cm, The Art Intitute of Chicago, EUA).

3 107 Claude Monet. A Gare Saint Lazare: chegada do comboio da Normandia, óleo obre tela, 59,6 X 80,2 cm, The Art Intitute of Chicago, EUA. Na obra referenciada acima, Monet retrata a paiagem urbana como fez inúmera veze, neta paiagem ecolhe o interior de uma etação ferroviária com o trem em funcionamento, portanto com o ambiente repleto de fumaça emitida pela máquina. Nete ambiente o artita retrata o fugidio, a paiagem que muda rapidamente, mudança potencializada pela ituação atmoférica da etação. Monet que etá facinado pelo efeito de luz em meio a tanta nuven de fumaça e de vapor de água motra a locomotiva que urgem em meio à confuão de peoa. Aqui, a máquina aparece como um índice da vida moderna e cotidiana de Pari daquela época, a máquina é parte da paiagem urbana que o artita quer captar e é parte do veloze tempo da vida moderna. A máquina é vita com íntee dea mudança, dea agilidade que a modernidade imprimiu à vida. 2. MÁQUINA COMO ÍNDICE DE VELOCIDADE O FUTURISMO: CASO GIACOMO BALLA. Em 1909 Filippo Marinetti ( ) ecreveu o Manifeto Futurita e lá fez a apologia da máquina e da velocidade, dizendo:

4 108 Nó afirmamo que a magnificência do mundo e enriqueceu de uma nova beleza: a beleza da velocidade. Um carro de corrida cujo capô é adornado de grande tubo, qual erpente de hálito exploivo uma automóvel que ruge e parece cavalgar uma metralha é mai belo que a Vitória de Samotrácia. (apud HUMPHREYS, 2000, p.11). Embora iniciado por Marinetti como um movimento literário, a idéia futurita expandiram-e a outra área, no ano eguinte cinco artita plático lançaram o Manifeto do pintore Futurita e logo em eguida em eguida lançaram a Pintura futurita: manifeto técnico, o artita eram Umberto Boccioni ( ), Gino Severini ( ), Carlo Carrá ( ), Luigi Ruolo ( ) e Giacomo Balla ( ). O princípio unificador da propoiçõe dee artita era a paixão pela velocidade, pelo poder, pela nova máquina e o deejo de tranmitir na obra o dinamimo da cidade moderna e indutrial. Do Manifeto futurita: manifeto técnico de onze de abril de 1910, detacamo o eguinte trecho: Tudo e move, tudo corre, tudo e volta rapidamente. Uma figura nunca e encontra etável diante de nó, ma aparece e deaparece inceantemente. Pela peritência da imagem na retina, a coia em movimento e multiplicam, e deformam, ucedendo-e, como vibraçõe, no epaço que percorrem. Aim um cavalo a correr não tem quatro perna, ma vinte, e eu movimento ão triangulare. (CHIPP, 1996, p.295). Giacomo Balla. Il Mani del Violita, óleo obre tela 52X75 cm, 1912.

5 109 Fundação Etorick, Londre. Giacomo Balla aplica ea idéia em eu quadro intitulado Le mani del Violita (Ritmo de um violinita,1912), ão repreentaçõe eqüênciai que almejam a decompoição do movimento, nete trabalho Balla revela a influência do etudo fotográfico de locomoção humana e locomoção animal realizado em 1872 por Eadweard Muybridge ( ). Portanto para Giacomo Balla e outro futurita a máquina é vita como índice de velocidade, como índice de um dinamimo adorável; aguçado por eta percepção, paam a perceber tudo em contante movimentação e almejaram traduzir ea enação de dinamimo em ua obra. 3. MÁQUINA COMO DINAMISMO REAL: CASO JEAN TINGUELY O artita Jean Tinguely, aim como o futurita, também foi facinado pela velocidade e o dinamimo da máquina, a idéia de movimento e velocidade ão centrai em ua obra. O que torna a produção de Tinguely bem diferente da obra futurita é a aproximação que ee artita tiveram em relação à máquina. Enquanto o futurita e aproximaram dela interpretando a máquina como índice de velocidade e dinamimo, aim paaram a repreentar ee dinamimo, o que gerou quadro e ecultura de objeto com enação dinâmica, ou eja, com a iluão de que e movimentando; Tinguely emancipou a máquina e a utilizou como material para contruir o eu objeto e aim gerar um dinamimo real e não uma enação dinâmica como a tradução pereguida pelo futurita. Outra idéia importante vinculada à produção de Tinguely ão: a co-autoria, a interação, o acao, o humor e a apreentação da obra como um proceo (e não omente como produto final). Para obervar ea caracterítica da produção dee artita citaremo a obra intitulada Metamatic, de Metamatic ão máquina-obra que deenham e foram expota pela primeira vez em 1959, o viitante podia colocar um papel previamente ainado por Tinguely no uporte metálico da máquina-obra e fixava uma caneta colorida ou crayon em outro uporte pré- 2 Para imagen ugerimo conulta ao ite do mueu dedicado ao artita: Tinguely Mueum.

6 110 determinado. Com a ativação da máquina o braço que egurava a caneta ou lápi e movia produzindo um deenho abtrato. Portanto o deenho era realizado em co-autoria com o viitante, endo a interação neceária para a obra e completar e o acao incorporado. Devemo agora recordar que eta máquina-obra foi expota pela primeira vez em 1959 e que dede o final da egunda guerra mundial a abtração vinha endo coniderada a grande linguagem artítica da Europa e da América do Norte, omado a io, a imagem do artita paava a er epetacular, um verdadeiro howman. Lembremo da filmagem de Jackon Pollock enquanto pintava no ido de 1950, omente o fato de produzirem aquela filmagem demontra como o artita tinha atingido o tatu de celebridade ou o er iluminado que cria. Em Metamatic, Tinguely ubverte a idéia de criação de uma obra como um momento único, expreão de um howman heróico, Tinguely fez a crítica a ea ituação com uma dimenão cômica, é ee tipo de humor que acompanhou a ua produção. Em 1960, Tinguely foi para Nova York e para uma expoição na cidade decidiu contruir uma máquina monumental e autodetrutiva, a máquina atuaria em direção a ua própria detruição, eta obra recebeu o nome de Homage to New York (homenagem à Nova York). O proceo de autodetruição de Homage to New York trancorreu no jardin do Mueu de Arte Moderna. O artita contruiu uma máquina inólita, uma máquina que não tinha uma funcionalidade e aim criticou a racionalidade exagerada e o reultado dio: exploõe e autodetruição. Ee era o caminho no qual andava a humanidade? Aim die Tinguely obre eta obra e obre a cidade de Nova York: Toda aquela magnífica acumulação de homen poderoo, todo aquele incômodo, como e todo viveem na margen de um precipício e que bom eria contruir uma máquina que foe concebida, aim como o fogo de artifício, em total anarquia e liberdade. (apud, VIOLAND- HOBI, 1995, p.36). 4. A MÁQUINA VENCEU: O EXOESQUELETO DE MARCEL.LI O artita Marcel. Li Antune Roca criou um performance interativa chamada Epizoo, que em 1994 foi apreentada ao público pela primeira vez, hoje omam-e mai de cinqüenta apreentaçõe. Trata-e de uma epécie de exoequeleto metálico ligado a um computador e a um grande telão, o artita vete ete exoequeleto e atravé do comando do computador ão provocada alteraçõe no exoequeleto e conequentemente no corpo

7 111 do artita. Toda a imagen ão projetada no telão para que o público poa ver a reaçõe no corpo do artita ao comando do computador. O relato de Eduardo Kac (KAC, 2002), em eu texto Novo Rumo da Arte Interativa, revela um tom autador e proegue afirmando que apó um aitente do artita provocar vária alteraçõe no corpo de Marcel.li atravé do click o público era convidado a aumir ea potura manipuladora do corpo alheio e de potencial agente cauador de ofrimento a ete corpo. Uma poível leitura deta obra é a crítica à extrema racionalização do homem, que acreditando tanto no poder da máquina, fez uo exagerado da mema e hoje e encontra dominado pela tecnologia e o elemento humano da performace é menoprezado. A performance motra uma manipulação que evoca dor, ofrimento, deumanidade, motrando o perigo do exceo da tecnologia. Ea idéia de tortura e de agente torturador paa a er mai dramática quando o público aceita o convite para er o manipulador via tecnologia do corpo alheio. A crítica é ao homem e a tecnologia-máquina é o meio utilizado para a crítica er feita. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ete artigo colocou em paralelo obra de quatro artita de período diferente, cuja leitura revelam poicionamento ditinto em relação à máquina e o papel da mema na ociedade do repectivo período. Na obra abordada de autoria de Claude Monet, Giacomo Balla e Jean Tinguely a idéia era captar o movimento, o dinâmico. Monet queria retratar a vida moderna, a ua efemeridade, para io, ee artita retrata o fugidio, a aparência da coia em divero intante. Giacomo Balla pintou o movimento, procurou repreentar o dinamimo do objeto. Tinguely é também facinado pela velocidade do objeto, afirma que nada é etático, paa a uar máquina na contrução de eu objeto de arte, portanto o movimento não é mai repreentado como Balla e o outro futurita o fizeram, ma o movimento agora é real. A produção de Jean Tinguely é grandioa e apreenta vária quetõe, tai como a coautoria e a interatividade que também ão caracterítica da performance de Marcel.li e

8 112 continuam a er abordada pelo artita contemporâneo. Na obra Homage to New York, Tinguely contruiu uma imena máquina inólita para criticar o rumo da vida demaiadamente racionalizada em Nova York e também fez a crítica ao mueu, ao quai era contrário, já que a obra é autodetrutiva e deta forma não houve como incorpora-la ao acervo de mueu, ao meno a obra completa. Na performance Epizoo de Marcel.li o artita faz a crítica ao uo exagerado da máquina que gera o controle do homem, eta nova máquina que torturam ou que ão maneira do homen e torturarem un ao outro. A análie propota nete texto foram repota do eu autore à realidade da máquina, ão diferente devolutiva artítica ao etímulo fornecido pela realidade vivida. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARCHER, Michael. Arte Contemporânea. Uma Hitória Concia. São Paulo: Martin Fonte, ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Do iluminimo ao movimento contemporâneo. São Paulo: Companhia da Letra, CHIPP, H. B. Teoria da Arte Moderna. São Paulo: Martin Fonte, DEMPSEY, Amy. Etilo, Ecola & Movimento. Guia Enciclopédico da Arte Moderna. São Paulo: Coac&Naif, HUMPHREYS, Richard. Futurimo. Coleção Movimento da Arte Moderna. São Paulo: Coac & Naif, READ, Herbert. Hitória da Pintura Moderna. São Paulo: Círculo do livro.

9 113 STANGOS, Niko (org.). Conceito da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, VIOLAND-HOBI, Heidi E. Jean Tinguely life and work. Monique e New York: Pretel Book, Site: www. Tinguely.ch: aceo 01/08/2009. Catálogo de expoição: Giacomo Balla da io Balla a Ball io. Curadoria Mario Verdone e Renato Miracco. São Paulo: Pinacoteca do Etado de São Paulo, 12 de maio 30 de julho de 2000.

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