INTERFERÊNCIA DOS VENTOS NO CULTIVO DE PLANTAS: EFEITOS PREJUDICIAIS E PRÁTICAS PREVENTIVAS
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- Simone Vilanova Olivares
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1 INTERFERÊNCIA DOS VENTOS NO CULTIVO DE PLANTAS: EFEITOS PREJUDICIAIS E PRÁTICAS PREVENTIVAS Sebastião Antônio Azevedo Resende 1, Joaquim Carlos de Resende Júnior 2 1 Graduando em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia (saar04@yahoo.com.br) 2 Pós-Graduando em Agronomia da Universidade Federal de Uberlândia Uberlândia Brasil Data de recebimento: 02/05/ Data de aprovação: 31/05/2011 RESUMO Este trabalho teve por objetivo apresentar alguns estudos que mostrem resultados sobre os efeitos nocivos dos ventos para as plantas, dentre elas as culturas de importância econômica. De maneira geral, os ventos fortes e contínuos trazem prejuízos para o perfeito desenvolvimento fisiológico das plantas, além de causar danos mecânicos, como quebra de galhos, queda e rasgamento de folhas. Nesse contexto, a utilização de quebra-ventos, artificiais ou naturais, surge como uma prática de grande importância para minimizar os efeitos desfavoráveis dos ventos, levando a diminuição dos prejuízos na produtividade das culturas. PALAVRAS-CHAVE: Quebra-ventos, microclima, cafeeiro e videira. INTERFERENCE OF THE WINDS IN THE CULTIVATION OF PLANTS: ADVERSE AND PREVENTIVE PRACTICES ABSTRACT This study aimed to present some results of studies that show the harmful effects of the winds for the plants, including crops of economic importance. In general, high winds bring damage and continuing to perfect the physiological development of plants and cause mechanical damage such as broken branches, leaves fall and tear. In this context, the use of windbreaks, natural or artificial, is emerging as an important practice to minimize the adverse effects of the winds, leading to reduction of losses in crop yields. KEYWORDS: Windbreaks, microclimate, coffee and grapevine. INTRODUÇÃO O vento é o movimento do ar em relação à superfície terrestre. O gradiente de pressão atmosférica é responsável por sua formação, sendo modificado pelo movimento de rotação da Terra, do atrito com a superfície terrestre e a força centrífuga ao seu movimento (TUBELIS; NASCIMENTO, 1980). A diferença de pressão atmosférica é gerada pelo aquecimento diferencial dos locais na superfície terrestre, e faz com que o vento tende a se deslocar perpendicularmente às isóbaras. A partir desse momento, a força de Coriolis começa a forçá-lo em um movimento curvilíneo, passando a direção do vento ser dada pela ação da força gradiente de pressão, força de Coriolis e força centrífuga. Além disso, o vento com altura abaixo de 500m passa a sofrer o efeito da força de atrito, que age ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 1
2 em mesma direção e em sentido contrário à velocidade do vento (TUBELIS; NASCIMENTO, 1980). O ambiente em que as plantas e animais crescem nem sempre é o ideal ou ótimo para sua produção, sofrendo com adversidades climáticas que interferem no seu crescimento e desenvolvimento. A manipulação do solo, a irrigação e o uso de ambientes parcialmente protegidos são algumas das técnicas utilizadas com a finalidade de alterar o microclima de um local, proporcionando melhores condições para produção (PEREIRA et al., 2007). O crescimento e produção das culturas são afetados tanto pelo microclima criado pela comunidade vegetal, como pelas condições climáticas que predominam na área. As trocas de elementos constituintes da atmosfera entre as plantas e o ar, dependem das condições climáticas, mais precisamente das condições predominantes do microclima (SENTELHAS et al., 1993) O vento, por ser um elemento do clima, influencia diretamente o microclima de uma área ou região, mostrando tanto aspectos positivos quanto negativos ao crescimento de culturas. Dessa forma, ventos que ocorrem de maneira excessiva e contínua mostram-se como um grande problema para o desenvolvimento de atividades agrícolas, sendo necessário dispor de alternativas, como os quebraventos, para proteger as culturas (PEREIRA et al., 2007). Sendo assim, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estabelecer um breve levantamento sobre os efeitos prejudiciais dos ventos sobre os diferentes cultivos. EFEITOS DOS VENTOS NO CRESCIMENTO DE PLANTAS Os ventos afetam o crescimento das plantas sob três aspectos: transpiração, absorção de CO 2 e efeito mecânico sobre as folhas e ramos. A transpiração aumenta com a velocidade do vento até atingir certo patamar; a partir do qual não se verifica mais alterações no valor de transpiração. A exata relação entre vento e transpiração varia e é dependente de cada espécie. Em condições naturais, a transpiração é determinada pela superfície exposta, variando de acordo com a rugosidade, apresentando um efeito mais acentuado em plantas altas e isoladas (MOTA, 1983). Além disso, o efeito do vento sobre a transpiração depende da temperatura e da umidade do ar presentes no microclima em que as plantas se encontram. Como exemplo, pode-se citar os climas áridos em que os ventos secos e quentes causam um murchamento bastante rápido das plantas e mesmo em condições que apresentem água disponível no solo a planta não consegue suprir suas necessidades (MOTA, 1983). WHITEHEAD (1957) observou que as plantas reagem de maneiras distintas aos ventos fortes. Com isso, ele classificou as plantas em três grupos: a) as plantas que escapam à ação do vento, por ser plantas pequenas cujo crescimento se dá bem próximo ao solo; b) as plantas que toleram os ventos, seja por características físicas ou morfológicas e c) as plantas sensíveis aos ventos, cuja altura da planta e a produtividade de matéria seca diminuem drasticamente com o aumento da velocidade do vento. CARAMORI et al. (1986) estudou os efeitos do vento em mudas de cafeeiro Mundo Novo e Catuaí Vermelho e observou que houve uma redução significativa da altura, área foliar, comprimento de internódios e matéria seca, quando as plantas foram submetidas a ventos com velocidades superiores a 2 m s -1 (7,6 km h -1 ). Além ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 2
3 disso, os danos mecânicos provocados pela agitação pelo vento levaram a um incremento no diâmetro do caule. BORGES; SOUZA (2004) relataram que as perdas por danos causados pelo vento, em bananicultura, podem ser estimadas em 20 a 30%. Segundo esses autores, a maioria das variedades suporta ventos de até 40 km h -1 ; acima desse valor, a cultura já sofre com danos parciais e até mesmo totais. Já as variedades de menor porte toleram ventos mais fortes, isso mostra que quanto mais alta a cultura, maiores são os efeitos prejudiciais do vento. Na cultura da videira, a ação do vento tem dificultado a condução do vinhedo, obrigando o produtor a efetuar constantemente a operação de amarração dos brotos, elevando o custo de produção do cultivo (PEDRO JÚNIOR et al., 1998). Segundo HAMILTON (1989), a ação dos ventos sobre a videira pode trazer danos físicos e fisiológicos, visto que com velocidades superiores a 4 m s -1 a transpiração é reduzida pelo fechamento dos estômatos. De acordo com o autor, existem relatos de que, não só os ventos fortes causariam danos à cultura; mas também ventos moderados e de forma constante seriam responsáveis por reduzir a produtividade da videira. O regime de ventos próximo à superfície influencia de diversas formas as operações e a produtividade no setor agrícola. De maneira específica, afeta a eficiência de sistemas de irrigação por aspersão, na medida em que, influencia a uniformidade de distribuição de água aplicada (PEREIRA, 1992). Já o sistema de irrigação em pivô central, que permite uma distribuição de água de maneira relativamente homogênea, gera um gradiente de temperatura e umidade do ar e do solo em relação às áreas próximas não irrigadas, estabelecendo um microclima mais úmido (PRATES, 1997). PRÁTICAS PREVENTIVAS CONTRA EFEITOS DESFAVORÁVEIS DOS VENTOS Ao se instalar uma cultura, o produtor deve atentar-se pela escolha de áreas da propriedade com menor ocorrência de ventos frios, contínuos e intensos. Para isso, nas regiões Sul e Sudeste do país, deve-se evitar o cultivo nos terrenos com faces voltadas para o sul, sudeste e sudoeste, para proteger as plantas, principalmente, dos ventos frios do sul (PEREIRA et al., 2007). Alternativas para diminuir a incidência dos ventos prejudiciais às plantas são encontradas com a utilização de barreiras físicas ao redor dos cultivos, popularmente denominados de quebra-ventos, podendo ser vegetal ou artificial (PEREIRA et al., 2007). O quebra-ventos precisa ter altura superior à da cultura que se deseja proteger, além de possuir certa permeabilidade ao vento, sem, no entanto, possuir falhas e não ser muito denso; deve, ainda, estar disposto de forma perpendicular à direção do vento dominante na área (RADVANYI, 1978). Utilização de quebra-ventos nos cultivos Os quebra-ventos começaram a ser utilizados, no Brasil, a partir da década de 70, por incentivo do Instituto Brasileiro do Café (BAGGIO, 1983). No norte do Paraná tem sido comum encontrar cafezais protegidos por quebra-ventos de Grevillea robusta, que vem sendo indicada por ser a árvore que mais se aproxima de um quebra-ventos tido como ideal. Esse quebra-ventos ideal deve ser ereto, perenifólio, de rápido crescimento, com sistema radicular pouco agressivo competitivamente e a copa não deve ser muito densa (DURIGAN; ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 3
4 SIMÕES, 1987). A interferência dos quebra-ventos sobre o ambiente se dá de três formas: sombreamento parcial e temporário da cultura; absorvendo água e nutrientes do solo e diminuindo a velocidade do vento. Com isso, ocorre uma modificação do microclima, que leva a alterações nos processos fisiológicos da cultura protegida. A utilização de quebra-ventos reduz as perdas de água do solo por evapotranspiração, os danos causados pelo vento às culturas e a erosão eólica (DURIGAN; SIMÕES, 1987). De maneira geral, as fruteiras, principalmente quando estão novas, possuem pouca tolerância aos ventos, e quando esses são fortes podem danificar as plantas, derrubar flores, frutos e afetar seu desenvolvimento fisiológico. Sendo assim, o uso de quebra-ventos se mostra indispensável (CONCEIÇÃO, 1996). O vento pode causar perdas na produção de videira, por quebrar brotos. A esfregadura de folhas aumenta a perda de água e necroses no tecido foliar. Os cachos de uvas também podem ser prejudicados, uma vez que a rasgadura e queda das folhas aumentam a exposição aos raios solares e intensificam a depreciação, diminuindo a qualidade (CAMPBELL-CLAUSE, 1994). Esses problemas podem ser amenizados com a utilização dos quebra-ventos, que modificam o microclima do local e por conseqüência traz benefícios para uma maior precocidade da cultura com relação ao florescimento, maturação e produção (PEDRO JÚNIOR et al., 1998). MOTA (1992) identificou as regiões climaticamente aptas para a produção de uvas no Rio Grande do Sul e observou que essas regiões, por serem de altitudes mais elevadas e normalmente na encosta de morros, necessitam da utilização de quebra-ventos para minimizar os efeitos dos ventos fortes e frios. Com o objetivo de avaliar o efeito do vento nas cultivares de uva Rubi e Itália, CAMPBELL-CLAUSE (1994) empregou quebra-ventos com permeabilidade de 40% e altura ao redor de 4m, dispostos de maneira perpendicular à direção dos ventos, no oeste da Austrália. Os resultados encontrados mostraram que a produtividade e massa fresca de uva aumentaram até 23% em relação à testemunha que não utilizou o quebra-vento. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os ventos fortes e mesmo os moderados, mas constantes, mostram-se como um problema para o estabelecimento e desenvolvimento das culturas. As culturas perenes são as mais prejudicadas pelos efeitos dos ventos, visto que, normalmente, possuem maior porte e permanecem por períodos mais longos no campo. Por isso, o uso de quebra-ventos se apresenta como a alternativa mais viável e prática para permitir o cultivo em áreas com predominância de ventos fortes e frios. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAGGIO, A.J. Sistema agroflorestal grevílea x café: início de nova era na agricultura paranaense?. Circular técnica, EMBRAPA/URPFCS, Curitiba, v. 9, p. 1-15, BORGES, A. L.; SOUZA, L. S. Exigências edafoclimáticas. In: BORGES, A. L.; SOUZA, L. S. (orgs.). O cultivo da bananeira. Cruz das Almas: Embrapa, p. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 4
5 CAMPBELL-CLAUSE, J. The effect of wind on table grape production. International Symposium on table grape production. Davis : Am. Soc. For Enology and Viticulture, p CARAMORI, P. H.; OMETTO, J. C; VILLA NOVA, N. A.; COSTA, J. D. Efeitos do vento sobre mudas de cafeeiro mundo novo e catuaí vermelho. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 21 (11), p , CONCEIÇÃO, M. A. F. Criterios para instalação de quebra-ventos. Comunicado Técnico, Embrapa, Jales, n. 18, p. 1-2, DURIGAN, G. & SIMÕES, J. W. Quebra-ventos de Grevillea robusta A. Cunn. Efeitos sobre a velocidade do vento, umidade do solo e produção do café. IPEF, Piracicaba, n.36, p.27-34, HAMILTON, R.P. Wind and its effects on viticulture. Australian Grape Grower & Winemaker, Sidney, v. 303, p , MOTA, F. S. Meteorologia Agrícola. São Paulo: Livraria Nobel, p. MOTA, F. S. Identificação da região com condições climáticas para a produção de vinhos finos no Rio Grande do Sul. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 27, n. 5, p , PEDRO JÚNIOR, M. J.; PEZZOPANE, J. R. M.; MARTINS, F. P.; POMMER, C. V.; MORAES, A. V. C. Efeito do uso de quebra-ventos na produtividade da videira Niagara Rosada. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 6, n. 1, p , PEREIRA, G. M. Simulação das Perdas de Água por Evaporação e da Uniformidade de Distribuição na Irrigação por Aspersão f. Dissertação (Departamento de Engenharia Agrícola) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R. & SENTELHAS, P. C. Meteorologia Agrícola. Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz USP, p. PRATES, J. E. Circulações termicamente forçadas em áreas cultivadas. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 5, n. 1, p , RADVANYI, J. Quelques aspects de la conception des bandes forestiéres de production dans les steppes soviétiques. Revue Forestiére Française, Nancy, v. 30(6), p , SENTELHAS, P. C.; PEDRO JUNIOR, M. J.; MARTINS, F. P. Características ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; 2011 Pág. 5
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