RELAÇÃO ENTRE RUÍDO AUTORREFERIDO EM SALA DE AULA E SUAS CONSEQUÊNCIAS SOBRE A VOZ

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1 RELAÇÃO ENTRE RUÍDO AUTORREFERIDO EM SALA DE AULA E SUAS CONSEQUÊNCIAS SOBRE A VOZ Flávia Andressa Justo Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida flavia.a.j@puc-campinas.edu.br Emilse Aparecida Merlin Servilha Grupo Interdisciplinar Multiprofissional em Promoção da Saúde Centro de Ciências da Vida emilsemerlinservilha@puc-campinas.edu.br Resumo: Objetivo: Relacionar percepção de ruído em sala de aula e alteração vocal em professores. Método: Participaram 79 professores universitários, com média de idade de 49 anos, sendo 59 (74,68%) do sexo feminino e 20 (25,32%) do masculino, que, ao responderem ao questionário Condições de Produção Vocal Professor, referiram que o ambiente de trabalho era ruidoso. Captou-se uma amostra da voz de cada docente e a mesma foi analisada, utilizando a escala GRBASI. Compararam-se os resultados do questionário e da avaliação fonoaudiológica perceptivo-auditiva. Resultados: 92,94% dos professores queixaram-se da presença de ruído; já em relação à voz, 48,10% deles mencionou alteração, sendo o sintoma mais prevalente a sensação de garganta seca (37,29%). O número de sintomas vocais variou e foi significativa a associação entre autorreferência à alteração vocal e quatro sintomas ou mais (p= 0,0018). A avaliação vocal utilizando a escala GRBASI identificou 27,42% das vozes como alteradas, em especial em grau discreto, sem significância estatística quando relacionada à queixa de ruído. Houve associação positiva entre presença de alteração vocal e o sintoma de esforço ao falar (p= 0,0324). Conclusão: A autorreferência ao ruído em sala de aula foi muito prevalente nesta pesquisa, porém quando relacionada à alteração vocal, não foi encontrada associação significativa entre elas. A relação entre queixa de esforço ao falar e alteração vocal foi positiva, indicando a necessidade de ações fonoaudiológicas que protejam a voz do professor. Palavras-chave: Distúrbios da Voz, Efeitos do Ruído, Docentes. Área do Conhecimento: Grande Área do Conhecimento: Ciências da Saúde. Sub-Área do Conhecimento CNPq: Fonoaudiologia. 1. INTRODUÇÃO É notória a importância da voz como componente essencial no processo ensino-aprendizagem[1] e, segundo os professores, ela precisa ser forte para o controle da classe[2]. Ao ministrar sua aula com presença de ruído, o docente, usualmente, opta pela elevação da intensidade da voz, o que pode agredir a laringe e as pregas vocais e favorecer a perturbação das qualidades vocais e as sensações desagradáveis na garganta como rouquidão, pitch grave e dificuldaara modular a voz, chegando às vezes até a sua completa perda, com sérios prejuízos para o trabalho e a carreira[3,4,5,6,7] Os níveis de ensino fundamental e médio têm sido privilegiados nas pesquisas que envolvem voz e ruído e voz e saúde. Nelas os professores classificam o ruído em sala de aula dos como muito alto ou insuportável[8] No ensino superior, alguns estudos têm demonstrado que o ruído muitas vezes também excede os limites de intensidade e a acústica das salas de aula é desfavorável[9]. gerando condições impróprias para o uso da voz[10,11]. Diante do exposto, o objetivo desse estudo é relacionar presença de ruído autorreferido em sala de aula e alteração vocal em professores universitários. 2. MÉTODO Participaram 79 professores universitários da área da saúde que se queixaram de um ambiente de trabalho ruidoso, sendo que 21 (24,7%) o referiram como sempre presente, enquanto 58 (68,23%) consideraram que ele ocorria às vezes. A média de idade encontrada foi de 49,33 anos, 59 (74,68%) docentes eram do sexo feminino e 20 (25,32%) do masculino, 44 (55,7%) doutores e 13 (16,46%) mestres. Foi utilizado o questionário Condições de Produção Vocal Professor (CPV-P)[12] em versão eletrônica, do qual foram selecionados os itens: identificação (nome, idade, sexo, estado civil e escolaridade), presença de ruído na universidade e aspectos vocais).

2 Foi realizada também a gravação de uma amostra de voz dos professores, composta pela emissão sustentada das vogais, meses do ano e linguagem espontânea em resposta a questão Como você avalia a sua voz? utilizando-se um gravador digital ICD- MX20VTP Sony. Essa gravação identificou presença ou ausência de alteração vocal, utilizando-se a escala GRBASI[11,13]. As amostras foram submetidas à análise perceptivoauditiva por uma fonoaudióloga especialista em voz, utilizando a Escala GRBASI (G- Grau da disfonia, R grau de rouquidão B - grau de soprosidade, A - grau de astenia, S - grau de tensão, I - grau de instabilidade) e com classificação do grau global da disfonia de cada uma em ausente (0), leve (1), moderada (2) e severa (3). Os dados do questionário foram submetidos à análise estatística descritiva para caracterização sociodemográfica dos professores e de suas queixas vocais. Os dados do questionário e da avaliação perceptivoauditiva foram comparados nas variáveis: autorreferência à presença de ruído e presença ou ausência de alteração vocal no CPV-P; número de sintomas vocais e alteração vocal autorreferidos no CPV-P; presença de ruído autorreferido e resultado da avaliação perceptivo-auditiva; autorreferência à alteração vocal pelo professor e resultado da avaliação perceptivo-auditiva e sintomas vocais autorreferidos e resultado da avaliação perceptivo-auditiva. Esse estudo integra uma pesquisa intitulada Saúde e Trabalho na Universidade: estratégias para promover a voz do professor, que foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa Institucional em 12/11/2009, sob nº. 885/09. Nas comparações realizadas empregaram-se os testes estatísticos, como o Qui-quadrado e Teste Exato de Fisher. Foi tomado como valor de significância o valor de 5%. 3. RESULTADOS Tabela 1. Relação entre Presença de Ruído e de Voz no CPV-P Queixa de Ruído Não Queixa de Voz Sim, tive Sim, tenho Às Vezes 30 73, , Sempre 11 26, , ,775 es significativos (p 0,05) - Teste Exato de Fisher Gráfico 1. Sintomas Vocais Autorreferidos pelos Docentes Tabela 2. Comparação entre Número de Sintomas Vocais e Vocal Autorreferidos no CPV-P Número de Sintomas Vocal Autorreferida no CPV-P Não Sim, tive Sim tenho , ,29 3 9, ,71 1 3, ,71 3 9, ou mais 5 14, , ,0051* *es significativos (p 0,05) - Teste Exato de Fisher

3 áfico 2. Resultados da Avaliação Vocal (GRBASI) Tabela 3. Comparação entre Ruído Autorreferido e Resultado da Avaliação Perceptivo-Auditiva Ruído Autorreferido Ausente Avaliação Perceptivo-Auditiva Discreta Moderada Às Vezes 29 70, ,39 2 4,88 Sempre 14 77, ,67 1 5,56 Gr 0,878 *es significativos (p 0,05) - Teste Exato de Fisher Tabela 4. Relação entre os Principais Sintomas Vocais Autorreferidos e Resultado da Avaliação Perceptivo- Auditiva *es significativos (p 0,05) - Teste Exato de Fisher 4. DISCUSSÃO Sintoma Rouquidão Pigarro Tosse Seca Garganta seca Esforço ao falar Frequência Vocal pela Avaliação Perceptivo-Auditiva Ausente Presente n % n % Nunca 20 45, ,86 Raramente 19 43, ,57 Às Vezes 5 11, ,57 Nunca 22 48, ,71 Raramente 13 28, Às Vezes 6 13,33 1 7,14 Sempre 4 8,89 1 7,14 Nunca 23 51, Raramente 13 28, ,71 Às Vezes ,29 Nunca 11 24, ,86 Raramente 17 37, ,43 Às Vezes 17 37, ,71 Nunca 26 57, ,14 Raramente 13 28, ,29 Às Vezes 6 13,33 1 7,14 Sempre ,43 2,6144 0,5892 0,8486 0,3798 0,0324* No que tange à relação entre queixas de ruído e de alteração de voz autorreferidas pelos professores, não foi encontrada significância estatística (Tabela 1), indicando que outros fatores, além do ruído, presentes na organização e ambiente de trabalho podem interferir na produção da voz [6,8,9,10,14,15,16,17]. O fato de esta pesquisa tratar-se de um estudo transversal inviabiliza a relação causa-efeito entre ruído e distúrbio de voz. Os sintomas vocais mais prevalentes foram garganta seca, pigarro e tosse seca (Gráfico 1). Observou-se que eles variaram bastante nos estudos, sendo constatado por outros estudos[14,18] que dor de garganta é o sintoma mais relatado (83,8% e 74,2%, respectivamente), enquanto que outro[13]detectou fadiga vocal (81,6%) como principal queixa. O número mais frequente de sintomas referidos foi zero, seguido por quatro ou mais (Tabela 2), o que discorda dos resultados encontrados por um trabalho[17]em que a maior parte da amostra estudada, composta por dois grupos rofessores que buscaram ajuda fonoaudiológica em diferentes momentos, apontou quatro ou mais sintomas (G1-57% e G2-58,5%). Essa diferença pode ser justificada pelo fato de os pesquisadores terem avaliado docentes com queixa de distúrbio vocal, o que distingue da presen-

4 te pesquisa, na qual apenas 48,1% da amostra manifestaram esta queixa. No entanto, as duas pesquisas mostram-se similares em relação à correlação significativa entre o número de sintomas apresentados pelos professores e a presença de alteração vocal autorreferida. Os resultados obtidos por meio da avaliação vocal utilizando a Escala GRBASI (Gráfico 2) mostraram que as vozes dos professores foram avaliadas como saudáveis em sua maioria, e cerca de um quarto identificada com distúrbio vocal, sendo maior número em grau discreto. Esses achados são concordantes com os dados encontrados por um estudo também com professores universitários cujos escores médios ercepção vocal foram G0 R0 B0 A0 S0 I0 [15]. Outro estudo, em contrapartida, aponta valores superiores, ou seja, nele 39,5% dos professores apresentavam alteração em algum dos aspectos avaliados pela escala GRBAS[9] e destes, 93,3% referiram estar expostos a ruído, relação semelhante à encontrada neste estudo (Tabela 3). Quando comparados os resultados da avaliação perceptivo-auditiva com os sintomas vocais autorreferidos no CPV-P (Tabela 4), foi constatada significância estatística apenas na relação entre esforço ao falar e presença de distúrbio de voz, o que corrobora outras pesquisas [6,9,14,16] que observaram a necessidade de elevação da voz para que houvesse audibilidade da fala como importante fator de risco para o desenvolvimento de alterações vocais. Esta pesquisa foi realizada com uma amostra de professores, na qual todos estavam submetidos ao ruído durante o exercício da docência, contudo, com diferença de frequência (sempre e às vezes), contrapondo-se a outros estudos que comparam um fator quanto à presença ou ausência. Embora esta possa ser uma limitação desta investigação, cabe ressaltar que os sujeitos expostos a fatores de risco à saúde, especificamente em relação à voz, sentem e reagem de forma diferente, a partir de sua subjetividade e também da relação desse sujeito com seu trabalho, sua satisfação com o mesmo, enfim, em um contexto em que muitas variáveis estão imbricadas e gerando resultados particulares. Ressalva-se que o presente estudo é de corte transversal, portanto, sem a pretensão de definir uma relação de causa-efeito entre ruído e distúrbio de voz. Os resultados, no entanto, permitem analisar algumas facetas desta relação e colaborar com a compreensão do fonoaudiólogo e outros profissionais da saúde sobre a presença do ruído e seus efeitos nas instituições de ensino superior. 5. CONCLUSÃO A autorreferência ao ruído em sala de aula foi prevalente nesta pesquisa, porém, quando relacionada a distúrbio de voz, não foi encontrada associação significativa entre elas, o que possibilita a inferência de que a alteração vocal é decorrente a uma série de fatores ambientais e organizacionais, sendo o ruído um deles. Mostraram significância estatística as relações entre queixa de esforço ao falar e alteração vocal, bem como entre número de sintomas vocais e queixa de alteração de voz, indicando que a voz dos professores encontra-se em situação de risco, o que requer ações fonoaudiológicas que a protejam e a oferta de um ambiente de trabalho que favoreça o processo de ensino-aprendizagem e a saúde da comunidade universitária. AGRADECIMENTOS À Pontifícia Universidade Católica de Campinas, pela bolsa e apoio concedidos. REFERÊNCIAS [1] Ilomaki I., et al. (2009). Relationships between self-evaluations of voice and working conditions, background factors, and phoniatric findings in female teachers, Logop. Phoniatric. Vocol, vol. 34, p [2] Servilha E. A. M., et al. (2008), Condições de trabalho, saúde e voz em professores universitários. Rev. Ciênc. Méd, vol.17, n. 1, p [3] Nguyen D. D., et al. (2009), Impact of Muscle Tension Dysphonia on tonal pitch target implementation in Vietnamese female teachers, J Voice, vol. 23, n. 6, p [4] Angelilo M., et al. (2009), Prevalence of occupational voice disorders in teachers, J Prev Med Hyg, vol. 50, p [5] Houtte E. V., et al. (2010), The Impact of Voice Disorders Among Teachers: Vocal Complaints, Treatment-Seeking Behavior, Knowledge of Vocal Care, and Voice-Related Absenteeism, J Voice, vol. 25, n. 5, p [6] Ahlander V. L., et al. How Do Teachers With Self-Reported Voice Problems Differ From Their Peers With Self-Reported Voice Health?, J Voice, In press. [7] Marçal C. C. B., et al. (2011), vocal auto-referida em professores: prevalência e fatores associados, Rev Saúde Pública, vol. 45, n. 3, p

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