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1 Tribunal de Justiça de Pernambuco PJe - Processo Judicial Eletrônico Consulta Processual 05/11/2016 Número: Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador: 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital Última distribuição : 23/07/2016 Valor da causa: R$ Assuntos: Proteção à Livre Concorrência, Cartel, Transporte Terrestre, Inconstitucionalidade Material Segredo de justiça? NÃO Justiça gratuita? NÃO Pedido de liminar ou antecipação de tutela? NÃO Partes Tipo Nome ADVOGADO IMPETRANTE ADVOGADO ADVOGADO IMPETRADO IMPETRADO IMPETRADO FLAVIO MARCELO GUARDIA TAKEME81 DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS LTDA EGLEICE LUNA GOMES FERNANDES RONALDO PIMENTEL CABRAL Prefeitura Municipal do Recife SECRETARIA DE MOBILIDADE E CONTROLE URBANO DIRETORA DA COMPANHIA DE TRÂNSITO E TRANSPORTE URBANO DO RECIFE - CTTU Id. Data da Assinatura Documento Documentos /11/ :39 Decisão Decisão Tipo
2 Tribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital AV DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO, S/N, FORUM RODOLFO AURELIANO, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: F:(81) Processo nº IMPETRANTE: TAKEME81 DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS LTDA IMPETRADO: PREFEITURA MUNICIPAL DO RECIFE, SECRETARIA DE MOBILIDADE E CONTROLE URBANO, DIRETORA DA COMPANHIA DE TRÂNSITO E TRANSPORTE URBANO DO RECIFE - CTTU DECISÃO Trata-se de Mandado de Segurança com pedido liminar impetrado por TAKEME 81 DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS LTDA, Pessoa Jurídica devidamente qualificada, através de advogado habilitado, contra ato supostamente ilegal praticado pelo Prefeito do Município do Recife, Secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Município do Recife, bem como pela Presidente da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano CTTU, também qualificados, pelas razões de fato e de direito expostas na petição inicial. Afirma a Impetrante ser empresa de direito privado, atuando no ramo de desenvolvimento de software, e que permite o cadastro de motoristas-parceiros para o exercício de transporte particular de passageiros através de aplicativo para smartphones, e em razão desta condição, os motoristas cadastrados estariam na iminência de sofrer coação por parte da CTTU e agentes de trânsito, como multa e apreensão do veículo, em virtude da legislação inconstitucional do Município do Recife, qual seja, a Lei Municipal nº /2015 e o Decreto Regulamentador nº /2016, que disciplinariam a operação, administração ou uso do software aplicativo destinado à oferta, contratação ou intermediação de serviço individual de transporte de passageiros do Município do Recife. Aduz, em síntese, que as atividades de transporte desenvolvidas a partir do aplicativo T_OITO_UM configuram transporte individual privado de passageiros, atividade não privativa de motoristas de táxi, além de ressaltar que não se trata de serviço público, mas atividade econômica em sentido estrito, pelo que tecem comentários acerca do princípio da livre empresa. Diz ainda que a falta de regulamentação de uma atividade não a torna ilícita, não impedindo o seu exercício, e que só caberia à União, por força constitucional, disciplinar a atividade de transporte individual de passageiros. Num Pág. 1
3 Assim, pugna, em sede de medida liminar, que as autoridades apontadas coatoras se abstenham de praticar atos que impossibilitem ou restrinjam os motoristas parceiros da T_OITO_UM de desenvolverem a atividade de transporte individual de passageiros. Colacionou os documentos que entendeu pertinentes. Recolheu custas processuais. Foi proferido despacho determinando a notificação dos impetrados para prestarem as informações (Id ). O Prefeito do Município do Recife e o Secretário de Mobilidade de Controle Urbano prestaram as informações que entenderam oportunas, destacando, inicialmente, a competência do juízo para análise do mandamus, bem como o prazo decadencial do remédio constitucional. Diz ainda ser inadequada a via eleita, uma vez que foi impetrado mandado de segurança contra lei em tese. No mérito, alega a inexistência de direito líquido e certo a amparar o pleito autoral. É o relatório. DECIDO. Inicialmente, analisarei as preliminares ao mérito suscitadas pelos Impetrados. Quanto à alegada incompetência deste Juízo para processar e julgar o presente writ, posto que cabe ao Tribunal de Justiça julgar mandado de segurança contra ato do Prefeito, entendo que esta autoridade deve ser afastada, uma vez que o ato combatido - limitar, restringir e inviabilizar as atividades dos motoristas parceiros do aplicativo T_OITO_UM - serão praticadas pelo Secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Município do Recife e pela Presidente da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano CTTU, autoridades que devem ser mantidas no polo passivo. de segurança. Assim, afasto o Prefeito do Município do Recife do polo passivo do presente mandado Insta, ademais, asseverar que, embora o Impetrante afirme tratar-se de mandado de segurança repressivo, resta patente sua natureza preventiva, visto que pretende resguardar seus motoristas parceiros das ações de apreensão e consequente multa dos veículos que estejam realizando a atividade de transporte particular de passageiro por meio de aplicativo para smartphones. Logo, por se tratar de modalidade preventiva, afigura-se desnecessária a análise da tempestividade da impetração. Quanto à alegada impossibilidade da impetração do mandado de segurança contra lei em tese, importa destacar que a jurisprudência e a doutrina, de fato, são unânimes no sentido da inviabilidade do writ contra lei geral e abstrata, porque se trata de instrumento normativo que não se caracteriza como ato ilegal ou abusivo, já que aprovado mediante legítimo processo legislativo, o qual, a priori, reputa-se hígido. No entanto, o ato administrativo baseado na lei geral e abstrata pode ser sim atacado pela via da ação constitucional, porque, além de observar a conformação com a legislação infraconstitucional, deve respeito à Constituição Federal. Num Pág. 2
4 Nesse contexto, entendo que não se trata de impetração contra lei em tese, mas contra ato administrativo com respaldo em lei, o que é diferente da hipótese prevista na súmula 266 do STJ, por isso não será aplicada. Logo, a preliminar não merece acolhimento. Ante a urgência que o caso requer, analisarei o pleito liminar inaudita altera pars, pelo que permitirei a apresentação das informações pertinentes oportunamente. Nos termos do art. 300 da Lei nº /2015 (Novo CPC), a tutela de urgência será deferida quando forem demonstrados elementos que evidenciem a plausibilidade do direito, bem como o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. A questão posta em cognição sumária aponta pela probabilidade da existência de direito líquido e certo dos impetrantes, de forma a autorizar o deferimento da medida liminar requerida. que devem ser observados na interpretação de todas as normas jurídicas. Explico. A Constituição da República estabelece diversos princípios constitucionais prevista na parte final do art. inciso IV, do art. 1º: Um dos Princípios Fundamentais da República Federativa do Brasil é a livre iniciativa, A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a soberania II - a cidadania III - a dignidade da pessoa humana IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa V - o pluralismo político. Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição (sublinhei). A livre iniciativa é igual fundamento da ordem econômica, art. 170, caput, e se correlaciona com o princípio geral da atividade econômica da livre concorrência, disposto no inciso IV do supracitado artigo. A proteção à livre iniciativa e, em consequência à livre concorrência, consagrada no art. 173, caput, que ressalvados os casos previstos na Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será Num Pág. 3
5 permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. Prevendo o parágrafo único do art. 170, ser assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei. Cristalino que a Carta Magna, ao dispor sobre a "Ordem Econômica e Financeira", resguardou o livre exercício de qualquer atividade econômica, protegendo-o como consequência da garantia da livre iniciativa. Discorre o Ministro Luiz Fux no voto prolatado na ADI 4.679/DF: "(...) De um lado, a garantia da livre iniciativa desponta como desdobramento da liberdade individual projetada nos domínios da economia, a erigir verdadeira proteção do indivíduo contra interferências externas que tolham sua autonomia empreendedora. Cuida-se, aqui, de um típico direito negativo ou de defesa, oponível precipuamente ao Poder Público e às suas prerrogativas de autoridade. De outro lado, porém, a proteção da concorrência e a defesa do consumidor exigem uma postura intervencionista do Estado sobre os mercados, de modo a evitar que o poder econômico de um indivíduo possa asfixiar a liberdade dos outros, bem como a impedir que a iniquidade reine nas relações intersubjetivas. Trata-se, portanto, de um dever de atuação do Estado, a que corresponde um direito positivo ou prestacional do cidadão de ver-se tutelado contra o a b u s o d e t e r c e i r o s. (... ). " (Disponível:< A atividade empresarial da Impetrante, por meio de plataforma tecnológica, conecta prestadores e consumidores de serviços de transporte individual de passageiros, sendo importante ser questionada a existência de legítima justificativa para que o Estado (lato sensu), por meio de regulação, impeça tal atividade. Pelos argumentos até então colacionados, verifica-se inexistir legítima justificativa para que o Município do Recife, por meio de regulação, impeça o exercício da intermediação do contrato de transporte privado individual realizado pelo impetrante entre os consumidores e os motoristas "parceiros". Não se está a afirmar que não pode o Estado instituir regras para o exercício das atividades econômicas, mas sim que não pode o Estado, de forma geral, proibir atividade econômica lícita, aberta à iniciativa privada e à livre concorrência, sob pena de afrontar garantias constitucionais. Importante destacar que a atividade econômica do impetrante se relaciona com transporte individual distinto dos taxistas, eis que privado, formado por um grupo determinado de pessoas, quais sejam, aquelas que instalaram em seus smartphones o aplicativo T_OITO_UM, nele se cadastrando para utilização dos serviços dos motoristas "parceiros". O interesse coletivo exige a vedação da existência de monopólio e oligopólio do transporte individual de passageiros. Deve o cidadão, consumidor do serviço de transporte, ter a seu dispor a mais ampla variedade de prestadores de serviços, de ofertas e de preços. É salutar para a coletividade ter melhores serviços com menores preços, estimulando-se a criatividade e a inovação de todos aqueles que atuem no transporte individual de passageiros. O interesse público Num Pág. 4
6 exige uma mobilidade urbana com facilidade, velocidade, segurança e a um custo razoável que permita ao cidadão ter acesso aos mais diversos meios de transporte. Há uma complementação entre os permissionários de serviços públicos e os agentes privados que exerçam atividades econômicas no mesmo setor, salutar aos cidadãos e à mobilidade urbana. Frise-se, ademais, que o serviço prestado pelo impetrante não pode de forma alguma ser caracterizado como "transporte coletivo", pois não apresenta as características indicadas no art. 4º, VI e VII, da Lei Federal nº /2012, a saber: "pagamento individualizado, com itinerários e preços fixados pelo poder público" ou "realização de viagens com características operacionais exclusivas para cada linha e demanda". Assim, faz-se mister ressaltar que tanto o Impetrante quanto os veículos dos motoristas parceiros se encontram habilitados para transportar pessoas, através de trato de natureza privada. Além do mais, a urgência resta evidenciada com a iminência de aplicação da norma tida por incompatível com a Constituição Federal por parte da Autoridade Coatora, cujas consequências implicam na restrição do exercício da atividade e aplicação de penalidade pecuniária. Por todo o acima fundamentado, resta clara a existência dos requisitos autorizadores ao deferimento da medida liminar para DETERMINAR ao Secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Município do Recife, bem como à Presidente da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano CTTU, além de todos que a eles estejam subordinados, que se abstenham de praticar quaisquer atos que restrinjam ou impossibilitem o exercício da atividade econômica do impetrante de conexão de provedores e usuários de serviços de transporte individual privado e, em consequência, que obstem a utilização da plataforma tecnológica pelo motorista "parceiro" na atividade de transporte individual privado remunerado, em especial por meio da imposição de multas, da apreensão de veículo ou da retenção da carteira de habilitação destes, sob pena de multa no importe de R$ ,00 (dez mil reais), por cada ato praticado em desacordo a esta decisão. Dê-se efetivo e máximo cumprimento a este decisum. da Fazenda Pública. Decisão com força de mandado, podendo ser assinada por servidor lotado nesta 3ª Vara Intimem-se. Expeça-se ofício para cumprimento imediato. Após, vista ao Ministério Público. Ato contínuo, voltem-me os autos conclusos. Publique-se. Cumpra-se. Recife, 01 de novembro de MARIZA SILVA BORGES Num Pág. 5
7 Juíza de Direito Num Pág. 6
Tribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário 7ª Vara da Fazenda Pública da Capital
Tribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário 7ª Vara da Fazenda Pública da Capital AV DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO, S/N, FORUM RODOLFO AURELIANO, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: 50080-800
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ACÓRDÃO Registro: 2017.0000976231 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Reexame Necessário nº 1000669-92.2017.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é recorrente JUIZO EX OFFÍCIO, é recorrido
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Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão PJe - Processo Judicial Eletrônico Consulta Processual 24/05/2018 Número: 0801068-89.2018.8.10.0058 Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador: 1ª Vara Cível
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SUMÁRIO Agradecimentos......... 7 Nota do autor............. 9 Abreviaturas...... 11 Prefácio da jq edição...... 31 1. Introdução...... 33 2. Estado e Direito...... 41 2.1. Estado... 41 2.2. As Declarações
18 a CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA APELAÇÃO CÍVEL N o 11496/08 RELATOR : DES.JORGE LUIZ HABIB
18 a CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA APELAÇÃO CÍVEL N o 11496/08 RELATOR : DES.JORGE LUIZ HABIB APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. A Lei 7347/85, com a inovação trazida pela lei 11448/07, prevê,
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de 6 07/01/2016 17:51 Tribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital AV DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO, S/N, FORUM RODOLFO AURELIANO, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução histórica 2. Natureza jurídica 3. Referências normativas 4. Legitimidade 5. Finalidade 6. Hipóteses de cabimento Habeas corpus - Tenhas corpo (...) a faculdade concedida
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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
RELATORA : DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI RELATÓRIO A EXMA. DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI (RELATORA): Trata-se de mandado de segurança impetrado contra o Juiz de Direito da 2ª
SENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 28, DE 2017 (nº 5.587/2016, na Câmara dos Deputados)
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 28, DE 2017 (nº 5.587/2016, na Câmara dos Deputados) Altera a Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, para regulamentar o transporte remunerado privado individual
Processo: Processo Eletrônico
637 Fls. Processo: 0406585-73.2015.8.19.0001 Processo Eletrônico Classe/Assunto: Mandado de Segurança - CPC - Transporte Terrestre / Concessão / Permissão / Autorização / Serviços Impetrante: UBER DO BRASIL
Número:
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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000981737 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Reexame Necessário nº 1051263-47.2016.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é recorrente JUIZO EX OFFÍCIO, é recorrido
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL
PROCESSO Nº 80796-07.2014.4.01.3400 MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL CLASSE 2100 IMPTE. : IRINALDO DIAS DA SILVA IMPDO. : PRESIDENTE DA COMISSÃO ESPECIAL INTERMINISTERIAL - CEI SENTENÇA Trata-se de mandado
: MIN. RICARDO LEWANDOWSKI ESTADO DO RIO DE JANEIRO
MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 35.117 DISTRITO FEDERAL RELATOR IMPTE.(S) : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI :ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SEÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ADV.(A/S) :THIAGO GOMES MORANI
Mandado de Segurança. Exercícios Prof. Mauro Lopes. (bateria II)
Mandado de Segurança Exercícios Prof. Mauro Lopes (bateria II) 1) O procedimento da ação constitucional de mandado de segurança ADMITE que, em seu âmbito, seja realizado controle de constitucionalidade?
FRANCION SANTOS DIREITO CONSTITUCIONAL
FRANCION SANTOS DIREITO CONSTITUCIONAL 1. (CESPE 2017 TCE/PE - Analista de Gestão - Julgamento) Acerca dos princípios fundamentais e dos direitos e deveres individuais e coletivos, julgue o item a seguir.
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado de Goiás Gabinete da Desembargadora Amélia Martins de Araújo
MANDADO DE SEGURANÇA Nº 169409-26.2015.8.09.0000 (201591694094) COMARCA DE GOIÂNIA IMPETRANTE : HENRIQUE IGNÁCIO RODRIGUES IMPETRADO : SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE GOIÁS RELATORA : DESª. AMÉLIA MARTINS
Direitos e Garantias Fundamentais
Direito Constitucional Direitos e Garantias Fundamentais Aplicação dos direitos fundamentais 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata. Rol exemplificativo 2º
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HABEAS CORPUS Nº 269.966 - SP (2013/0137589-6) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS FLÁVIO HUMBERTO PASCARELLI LOPES GABINETE DA PRESIDÊNCIA
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Supremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 117.180 RIO DE JANEIRO RELATORA PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :WAGNER VITOR DE SOUZA :MARCELO DA SILVA TROVÃO :SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR DECISÃO HABEAS CORPUS. CONSTITUCIONAL.
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1 de 5 13/12/2017 11:09 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO 11ª VARA DO TRABALHO DE BELÉM ACP 0001662-26.2017.5.08.0011 AUTOR: SINDICATO DOS PROFESSORES DA REDE
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MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 8 HABEAS DATA E CAUTELAR ANTECEDENTE PARA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO: DISTINÇÕES E APLICABILIDADES 8.1.3. COMPETÊNCIA JURISDICIONAL
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MANDADO DE SEGURANÇA 32.669 DISTRITO FEDERAL RELATOR IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :RAUL CESAR CARRILLO ROMERO :JOSUÉ ALVES OLIVEIRA :PRESIDENTE DA REPÚBLICA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2013.0000621370 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Habeas Corpus nº 0185354-50.2013.8.26.0000, da Comarca de Guarulhos, em que é impetrante/paciente ERENILTON CHAVES ALVES.
MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA
MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO... 4 Apontamentos Iniciais...4 Legitimidade... 5 Competência... 5 Procedimento...6
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
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ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR CARLOS ALBERTO MENDES FORTE
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A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 41/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 41/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
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RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 51.579 - SP (2016/0192832-6) RELATORA : MINISTRA REGINA HELENA COSTA RECORRENTE : DIONEL JOSE FERREIRA DE MELLO ADVOGADO : PAULO LOPES DE ORNELLAS E OUTRO(S) - SP103484
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MANDADO DE INJUNÇÃO 3.466 DISTRITO FEDERAL RELATORA IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :CARLOS ROBERTO NUNES CRUZ : GUSTAVO SILVA MACEDO E OUTRO(A/S) :PRESIDENTE DA REPUBLICA
TERMO DE CONCLUSÃO DECISÃO-MANDADO
fls. 1 TERMO DE CONCLUSÃO Eu, Evandro Carlos de Oliveira, Juiz de Direito, matr. nº J12906, em 25 de julho de 2012, faço estes autos conclusos ao MM. Juiz de Direito Dr. Evandro Carlos de Oliveira. DECISÃO-MANDADO
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Remédios Constitucionais -habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular
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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 6ª REGIÃO Desembargador Valdir José Silva de Carvalho MS 0000173-07.2018.5.06.0000 PROCESSO IMPETRANTE IMPETRADO : Nº 0000173-07.2018.5.06.0000
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE - SAÚDE PÚBLICA AULA: 26 TEMA: MANDADO DE SEGURANÇA PARA OBTEÇÃO DE MEDICAMENTO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE - SAÚDE PÚBLICA AULA: 26 TEMA: MANDADO DE SEGURANÇA PARA OBTEÇÃO DE MEDICAMENTO 1. Qual é a ação judicial cabível? Se o medicamento estiver aprovado
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