Pedido de explicações.

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1 Pedido de explicações. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ CONHECER O PROCEDIMENTO DO PEDIDO DE EXPLICAÇÕES JUDICIAIS O PEDIDO DE EXPLICAÇÕES O PEDIDO DE EXPLICAÇÕES está expressamente previsto no Art. 144 do Código Penal brasileiro, que determina in verbis: Se, de referências, alusões ou frases, se infere calúnia, difamação ou injúria, quem se julga ofendido pode pedir explicações em juízo, Aquele que se recusa a dá-las ou, a critério do juiz, não as dá satisfatoriamente, responde pela ofensa. Conforme previsto no Art. 144 do Código Penal, no caso de dubiedade da ofensa que caracterize, em tese, calúnia, difamação ou injúria, será possível, facultativamente, à pessoa que se julga ofendida, pedir explicações em juízo. Constantemente a ofensa é realizada de maneira equívoca e duvidosa, com o escopo de possibilitar maior segurança ao ofensor. Desta forma, o pedido de explicações é totalmente cabível quando surgir dúvida sobre a caracterização de qualquer um dos crimes contra a honra (vide Arts. 138, 139 e 140, todos do Código Penal) (SUZUKI, 2013, p. 72/84). Para CEZAR ROBERTO BITENCOURT o Pedido de Explicações ou interpelação judicial é providência de natureza cautelar, destinada a preparar a futura ação penal, ou seja, a vítima, ao formulá-la, postula uma tutela penal-cautelar, com a finalidade de esclarecer situações duvidosas, procurando viabilizar, futuramente, o exercício da ação penal (BITENCOURT, 2010, p. 385). Nesse mesmo sentido LUIZ REGIS PRADO afirma que: "O pedido de explicações é medida preliminar e facultativa. Antecede a instauração do inquérito policial ou o oferecimento da queixa-crime. Trata-se de providência preliminar, cujo escopo é esclarecer a equivocidade da ofensa irrogada, manifesta-se seja pelo duplo sentido da palavra ou frase, seja pela indeterminação da pessoa a quem é dirigida. Por vezes, o agente se vale de palavras equívocas, que podem assumir dupla significação; noutras, a frase proferida é vaga ou reticente, abrigando alusões irônicas ou camuflando referências desonrosas. Em todo caso, é facultado a quem se julga ofendido pedir explicações em juízo, a fim de dirimir a duvida sobre o verdadeiro animus do agente" (PRADO, 2014, 792/793). Nesse diapasão, oportuno se faz consignar excertos extraídos de decisão prolatada pelo ínclito

2 Ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal: O pedido de explicações, admissível em qualquer das modalidades de crimes contra a honra, constitui típica providência de ordem cautelar destinada a aparelhar ação penal principal tendente a sentença condenatória. O interessado, ao formulá-lo, invoca, em juízo, tutela cautelar penal, visando a que se esclareçam situações revestidas de equivocidade, ambigüidade ou dubiedade, a fim de que se viabilize o exercício eventual de ação penal condenatória. A interpelação judicial, sempre facultativa (RT 602/368 RT 627/365 RT 752/611 RTJ 142/816), acha-se instrumentalmente vinculada à necessidade de esclarecer situações, frases ou expressões, ESCRITAS OU VERBAIS, caracterizadas por sua dubiedade, equivocidade ou ambiguidade. (Supremo Tribunal Federal. Min. Celso de Mello. Pet 4892/DF. Textual, com destaques). Portanto, ao se subsumirem as declarações, em tese e potencialmente, aos delitos de calúnia, difamação e injúria, configurados estão os pressupostos exigidos pelo Art. 144 do Código Penal para o ajuizamento do Pedido de Explicações. Assim, é importante compreender o procedimento do pedido de explicações judiciais, bem como seus efeitos práticos e jurídicos. PROCEDIMENTO Conforme lições de ROGÉRIO GRECO o pedido de explicações, na verdade, consubstancia-se em um procedimento anterior ao início da ação penal de iniciativa privada (GRECO, 2015, p. 484). O pedido de explicações é uma postulação dirigida ao magistrado. Ademais, só é processável no juízo criminal, não no cível. É importante salientar que o pedido de explicações judiciais fixa, por prevenção a competência da eventual futura ação penal de iniciativa privada (vide Art. 83, in fine, do Código de Processo Penal) (DELMANTO, 2010, p. 521). É importante frisar que o pedido de explicações não é obrigatório, tampouco condição de procedibilidade para o exercício da ação penal. Assim, é totalmente possível o oferecimento de queixa-crime sem prévio pedido de explicações em juízo (BADARÓ, 2014, p. 549). O pedido de explicações é cabível na ação penal privada, bem como na ação penal pública condicionada à representação. Neste último caso o Parquet não está legitimado a realizar o pedido de explicações, incumbindo ao ofendido fazê-lo (CAPEZ, 2015, p. 327) Ademais, o pedido de explicações não está regulamentado no Código de Processo Penal, na verdade está previsto, apenas, no Código Penal. Portanto, não há expressa regulamentação do procedimento que deverá ser observado.

3 Assim sendo, com base no Art. 3º do Código de Processo Penal, que autoriza o emprego da integração analógica, na prática forense utiliza-se o procedimento das notificações avulsas, previsto nos Arts. 867 a 873 do Código de Processo Civil, bem como os Arts. 861 a 866 do Código de Processo Civil, que regulamentam o procedimento das justificações (BADARÓ, 2014, p. 548/549). Salienta-se que, com a entrada em vigor da lei nº de 2015, tal procedimento estará regulamentado no novo Código de Processo Civil. Nesse sentido, é importante citar as lições de GUSTAVO BADARÓ: "Na ausência de uma disciplina específica na lei processual penal, a disciplina legal do pedido de explicações deverá ser, por analogia, a dos arts. 861 a 866 do CPC, que regulamentam o procedimento das justificações. Assim, deverá o juiz determinar a citação do requerido (CPC, art. 862) e designar audiência, na qual este será ouvido para, querendo, prestar as explicações (CPC, art. 863). O art. 144, segunda parte, do CP, prevê que: Aquele que se recusa a dá-las [as explicações] ou, a critério do juiz, não as dá satisfatórias, responde pela ofensa. O dispositivo é mal redigido, podendo induzir o intérprete a conclusões equivocadas. O teor das explicações não será julgado no próprio pedido de explicações, pelo magistrado perante o qual esse tramita. Somente por ocasião da sentença, no caso de futura ação penal privada, é que o juiz da causa irá valorá-las. Apenas recebe as explicações do requerido, ou atesta que ele não as prestou, entregando posteriormente os autos para o requerente, no prazo de 48 horas, independentemente de traslado (CPC, art. 865). Quem irá apreciar o pedido de explicações, ou melhor, as explicações prestadas ou a recusa em fazê-lo, é o juiz da ação penal condenatória" (BADARÓ, 2014, p. 549). É importante que o Interpelante recolha as custas judiciais, sem as quais o pedido de explicações não poderá ser processado. EFEITOS No caso do interpelado, ou seja, aquele que deve prestar as explicações, se recusar a fornecê-las, não poderá ser obrigado a dá-las. Ademais, nenhuma sanção penal ou presunção de culpa ocorrerá da recusa, haja vista tratar-se, o pedido de explicações, de mera interpelação judicial de natureza criminal (MIRABETE, 2008, p. 152). Ademais, o pedido de explicações não interrompe o prazo decadencial de 6 (seis) meses, previsto no Art. 103 do Código Penal, bem como no Art. 38 do Código de Processo Penal (DELMANTO, 2010, p. 521).

4 pedido de explicações Quiz 1 Referente ao prazo decadencial e ao pedido de explicações, é correto afirmar que: O pedido de explicações não interrompe o prazo decadencial. O pedido de explicações interrompe o prazo decandencial.

5 O pedido de explicações poderá ser realizado, mesmo após transcorrido o prazo decadencial. Nenhuma das alternativas anteriores. 2 Referente ao PEDIDO DE EXPLICAÇÕES, é correto afirmar que: O pedido explicações é cabível no crime de ameaça. O pedido de explicações é cabível em qualquer crime de ação penal privada. O pedido e explicações é cabível, apenas, nos crimes de calúnia e difamação. O pedido de explicações é cabível quando se infere calúnia, difamação ou injúria. 3 Hélio postou em uma rede social que Vanessa estava em uma balada dançando totalmente embriagada e causando escândalo. Diante disso, é correto afirmar que: Hélio praticou o crime de calúnia, possibilitando que Vanessa ingresse com Pedido de explicações judiciais. Hélio praticou o crime de difamação, possibilitando que Vanessa ingresse com denúncia. Hélio praticou o crime de difamação, possibilitando que Vanessa ingresse com pedido de

6 explicações judiciais. Hélio praticou o crime de injúria, possibilitando que Vanessa ingresse com pedido de explicações judiciais. Referências BADARÓ, Gustavo Henrique Righi Ivahy. Processo Penal. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal, 2: parte especial: dos crimes contra a pessoa. 10.ed. São Paulo: Saraiva, CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal, volume 2, parte especial: dos crimes contra a pessoa a dos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos. 15.ed. São Paulo: Saraiva, DELMANTO, Celso. Código Penal comentado: acompanhado de comentários, jurisprudência, súmulas em matéria penal e legislação complementar. 8.ed. São Paulo: Saraiva, GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial, volume II: introdução à teoria geral da parte especial: crimes contra a pessoa. 11.ed. Niterói, Rj: Impetus, GRECO, Rogério. Código Penal comentado. 9.ed. Niterói, RJ: Impetus, LOPES, Aury. Direito Processual Penal. 9.ed. São Paulo: Saraiva, MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal, volume 2: Parte especial. 25.ed. São Paulo: Atlas, MIRABETE, Julio Fabbrini. Código Penal intepretado. 8.ed. São Paulo: Atlas, PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 13.ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, SUZUKI, Claudio Mikio. Direito Penal Simplificado Parte Especial Tomo I. São Paulo: Editora Nelpa, TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

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