Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal. (março de 2013 a novembro de 2016)

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1 Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal (março de 2013 a novembro de 2016) Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres Lisboa, novembro 2016

2 Título: Regulamento da União Europeia sobre a madeira e produtos derivados da madeira (RUEM). Ponto da situação em Portugal (março de 2013 a novembro de 2016) Edição: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Autor: Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres Imagens: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Edição: novembro de 2016

3 ÍNDICE 1 SUMÁRIO EXECUTIVO ENQUADRAMENTO OBRIGAÇÕES DOS OPERADORES E DOS COMERCIANTES REGISTO INICIAL DE OPERADOR FLORESTAL AÇÕES DE DIVULGAÇÃO E ESCLARECIMENTO OUTRAS AÇÕES DE MELHORIA DO PROCESSO ARTICULAÇÃO COM OUTRAS ENTIDADES AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA AUTORIDADE COMPETENTE ESPANHOLA FISCALIZAÇÃO ICNF REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA O MERCADO DA MADEIRA E DOS PRODUTOS DA MADEIRA EM PORTUGAL TOROS DE MADEIRA PARA A INDÚSTRIA MADEIRA SERRADA FOLHEADOS E CONTRAPLACADOS LENHAS PLANO DE AÇÃO DA UE PARA A APLICAÇÃO DE LEGISLAÇÃO, GOVERNAÇÃO E COMÉRCIO NO SETOR FLORESTAL (FLEGT) ACORDOS VOLUNTÁRIOS DE PARCERIA (AVP)

4 10.2 LICENÇA FLEGT CONSIDERAÇÕES FINAIS SIGLAS

5 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Registos no sistema de Registo Inicial de Operador (RIO) em 30 de novembro de Quadro 2 Colaboração das entidades fiscalizadoras na RAA, por tipo de operador Quadro 3 Resultados globais das ações de fiscalização Quadro 4 Resultado da fiscalização no âmbito da operação Amazonas II Quadro 5 - Resultado das ações de inspeção periódica RAM Quadro 6 - Importações de madeira e derivados de madeira (fonte: ICNF com dados do INE). 22 Quadro 7 - Origem das importações de toros de madeira para a indústria (fonte: ICNF com dados do INE) Quadro 8 Origem de toros de madeira tropical para a indústria (fonte: ICNF com dados do INE) Quadro 9 - Origem das importações de madeira serrada Quadro 10 - Origem das importações de madeira serrada tropical

6 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 Evolução do nº de operadores ativos/não ativos por ano de registo... 9 Gráfico 2 - Localização dos operadores registados por ano de registo Gráfico 3 - Distribuição dos Operadores por classe de produto Gráfico 4 - Evolução da percentagem de operadores registados para o papel e cartão, face ao total Gráfico 5 Percentagem de operadores registados por tipo de atividade económica (CAE) Gráfico 6- Percentagem dos operadores registados com atividade florestal Gráfico 7 Evolução dos operadores com e sem atividade florestal ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Extrato da página do Site do ICNF com os conteúdos relativos ao Regulamento da madeira

7 1 Sumário executivo O Regulamento (UE) n.º 995/2010 (RUEM), de 20 de outubro, entrou em vigor em março 2013, tendo o Decreto-Lei n.º 76/2013, para a sua aplicação em Portugal, sido publicado a 5 de junho do mesmo ano. O ICNF é a autoridade competente para efeitos da aplicação do RUEM em Portugal. No quadro do RUEM são definidos dois tipos de agentes: o Operador, entendido como qualquer pessoa singular ou coletiva que coloque no mercado madeira ou produtos derivados da madeira, e o Comerciante entendido como qualquer pessoa singular ou coletiva que no exercício de uma atividade comercial, vende ou compra no mercado interno da União Europeia (UE) madeira ou produtos derivados da madeira já colocados no mercado interno. Em Portugal os operadores estão obrigados ao registo de operador concretizado através do sistema de registo inicial dos operadores, disponibilizado no portal do ICNF em O ICNF, em colaboração com as entidades representativas dos agentes económicos, tem vindo a proceder à divulgação do Regulamento junto dos operadores e da necessidade do seu cumprimento. Em simultâneo, a resposta a inúmeros pedidos de esclarecimento sobre a aplicação do regulamento constitui também uma prioridade. Na primeira fase de aplicação do regulamento procedeu-se à criação, disponibilização, verificação do funcionamento e resolução de problemas com o sistema de registo inicial dos operadores e de dificuldades dos próprios registos. Destaca-se a colaboração do ICNF com a Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente, da Região Autónoma dos Açores (RAA), com a Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais, da Região Autónoma da Madeira (RAM) e com a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) e com a Guarda Nacional Republicana (GNR) na prossecução das suas competências no quadro RUEM. Finalmente, sublinha-se a conclusão do delineamento da metodologia para as fiscalizações, com a criação das fichas a utilizar para o efeito e na seleção dos operadores a serem objetos de uma primeira fiscalização, estando as mesmas a decorrer desde janeiro de

8 2 Enquadramento O Regulamento da União Europeia sobre a Madeira (RUEM) - Regulamento (UE) n.º 995/2010, de 20 de outubro, proíbe a colocação no mercado interno da União Europeia (UE) de madeira extraída ilegalmente ou dos seus produtos derivados, sendo aplicado em Portugal através do Decreto-Lei n.º 76/2013, de 5 de junho. No contexto do RUEM são definidos dois tipos de agentes, singulares ou coletivos, sujeitos a um conjunto de procedimentos e medidas no âmbito do sistema de diligência devida: O Operador entendido como qualquer pessoa singular ou coletiva que coloque no mercado madeira ou produtos da madeira (alínea c) do artigo 2.º, do Regulamento (UE) n.º 995/2010); O Comerciante entendido como qualquer pessoa singular ou coletiva que, no exercício de uma atividade comercial, venda ou compre no mercado interno da UE madeira ou produtos da madeira já colocados no mercado interno (alínea d) do artigo 2.º, do Regulamento (UE) n.º 995/2010). O ICNF é a autoridade competente para efeitos da aplicação do RUEM em Portugal. Colaboram com o ICNF, I.P., na prossecução das suas competências de controlo e fiscalização do comércio de madeira e produtos derivados da madeira, as demais autoridades policiais, tributárias e de fiscalização das atividades económicas, nomeadamente a Guarda Nacional Republicana, a Autoridade Tributária e Aduaneira e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) (n.º 3 do Artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 76/2013). 6

9 3 Obrigações dos operadores e dos comerciantes 8.1 Operadores Os deveres dos operadores estão centrados na proibição de colocação pela primeira vez no mercado da UE de madeira extraída ilegalmente e de produtos derivados de madeira 1. Nesse quadro, os operadores estão sujeitos à obrigação de diligência devida, exercida através de um conjunto de procedimentos e medidas, designados por «sistema de diligência devida», os quais são estabelecidos no artigo 6.º do Regulamento (UE) n.º 995/2010. Nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei 76/2013, de 5 de junho, os operadores estão ainda obrigados ao registo de operador, o qual é efetuado previamente à colocação da madeira ou dos produtos derivados da madeira no mercado interno, através de submissão eletrónica no portal do ICNF. 8.2 Comerciantes Os comerciantes têm obrigação de rastreabilidade (artigo 5. º do Regulamento (UE) n. º 995/2010), a qual é assegurada pela identificação da cadeia de abastecimento, ou seja a empresa terá que identificar os operadores ou comerciantes a quem compra e a quem fornece a madeira ou produtos da madeira. No caso dos comerciantes, a madeira e/ou produtos da madeira já deram entrada no mercado interno da UE. Relativamente às empresas às quais os comerciantes vão vender a madeira ou os produtos derivados de madeira, caso exerçam as suas atividades no mercado da UE, terão as mesmas que assegurar a rastreabilidade e as respetivas obrigações, pelo que se devem munir igualmente de todas as informações relativas à identificação da cadeia de abastecimento identificando os fornecedores e os compradores do madeira e/ou do produto de madeira. 1 Para efeitos de aplicação do regulamento entende-se por madeira ou dos produtos derivados da madeira madeira e os produtos da madeira referidos no anexo do Regulamento (UE) n.º 995/2010, com exceção dos produtos da madeira ou dos componentes desses produtos que tenham completado o seu ciclo de vida e que de outro modo seriam eliminados como resíduos. 7

10 4 Registo Inicial de Operador Florestal Após a publicação do Decreto-Lei n.º 76/2013, de 5 de junho, sobre a aplicação em Portugal do Regulamento (UE) n.º 995/2010, foi dada prioridade, numa primeira etapa, à criação, disponibilização e verificação do funcionamento do sistema de registo inicial dos operadores. O sistema (designado por sistema RIO ou RIO) foi disponibilizado ao público a 26 de julho de 2013, no portal do ICNF, O registo é simples, gratuito, consistindo no preenchimento de formulário com os dados de identificação da empresa e com a indicação dos produtos que a mesma pretende colocar no mercado. Concluído o registo é enviada automaticamente uma mensagem através de correio eletrónico, contendo informação sobre as credenciais de acesso ao sistema RIO e da forma de obter o registo. Releva-se a importância do registo enquanto ferramenta para a verificação do cumprimento da aplicação do Regulamento em Portugal, designadamente nas fiscalizações aos operadores e na verificação dos sistemas de diligência devida que estes têm de implementar. Até novembro de 2016 encontram-se registados no sistema RIO um total de operadores, dos quais já têm a respetiva conta ativa (Quadro 1). Quadro 1 Registos no sistema de Registo Inicial de Operador (RIO) em 30 de novembro de 2016 Nº Operadores Ativos Não ativos 209 TOTAL

11 Gráfico 1 Evolução do nº de operadores ativos/não ativos por ano de registo NÃO ATIVO ATIVO NÃO ATIVO ATIVO NÃO ATIVO ATIVO NÃO ATIVO ATIVO Em Portugal continental o maior número de operadores registados é observado (Gráfico 2) no distrito Porto (737), seguido de Lisboa (624) e Braga (493), que no seu total representam 59%. As regiões autónomas dos Açores e Madeira têm 3% do total de operadores ativos registados e outros países 2%. 9

12 Aveiro Beja Braga Braga Castel Coimb Covilhá Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portal Porto Santar Setúbal Viana Vila Viseu RAA RAM OUTR Registos (nº) Total Geral Registos (nº) Regulamento da União Europeia sobre a madeira e produtos da madeira (RUEM) Gráfico 2 - Localização dos operadores registados por ano de registo Total Geral Na tipologia por produto a colocar no mercado, os operadores indicam no registo com maior frequência (Gráfico 3) o papel e cartão (1.871 registos, 33%), seguido da madeira em bruto (838 registos, 15%), da Lenha, estilhas ou partículas, serradura, desperdícios e resíduos de madeira (599 registos, 11%) e da Madeira serrada (414 registos, 7%). 10

13 Gráfico 3 - Distribuição dos Operadores por classe de produto Na distribuição dos registos por atividade económica (Gráfico 5) a que se dedicam as empresas (CAE), verifica-se que o maior número dedica-se à atividade de Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados (652 registos), seguida da serração de madeira (523 registos) e da exploração florestal (464 registos). Sublinha-se o crescente protagonismo no regulamento da madeira de empresas com atividades económicas fora do setor florestal registadas por importarem produtos de madeira, designadamente, o papel e cartão nas suas diferentes formas (etiquetas, embalagens, etc.), produtos que são utilizados no âmbito da sua atividade, que corresponde a uma grande diversidade de CAE, patente no Gráfico 4. De 2013 a 2016 verifica-se um crescimento de novos operadores registados, de 3% para 79%, para os produtos de papel e cartão, face ao total de operadores registados. 11

14 Gráfico 4 - Evolução da percentagem de operadores registados para o papel e cartão, face ao total 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Gráfico 5 Percentagem de operadores registados por tipo de atividade económica (CAE) 2 2 Apenas para as CAE com mais de 16 registos. 12

15 Relativamente aos operadores registados com CAE diretamente associada ao sector florestal 3, estes representam 32% do total das atividades económicas dos operadores registados. No entanto, nos distritos com maior número de operadores registados, Porto, Lisboa e Braga, esta proporção é menor, havendo mais operadores registados de atividades económicas não florestais. Gráfico 6- Percentagem dos operadores registados com atividade florestal OUTRAS ACTIVIDADES 68% ACTIVIDADE FLORESTAL 32% Gráfico 7 Evolução dos operadores com e sem atividade florestal ACTIVIDADE FLORESTAL OUTRAS ACTIVIDADES Fonte: Observatório para as Fileiras Florestais 13

16 5 Ações de divulgação e esclarecimento O ICNF em colaboração com as entidades representativas dos agentes económicos tem participado em fóruns de discussão e divulgação (seminários, encontros, feiras florestais, etc.) onde promove a divulgação do regulamento, reiterando a necessidade do seu cumprimento e os formalismos legais a ele associados. Foram igualmente produzidos artigos para órgãos de comunicação do sector. As comunicações apresentadas nos diversos fóruns encontram-se disponíveis para consulta em Figura 1 Extrato da página do Site do ICNF com os conteúdos relativos ao Regulamento da madeira. A Comissão Europeia disponibiliza igualmente informações sobre o Regulamento da Madeira em língua portuguesa no endereço A resposta a inúmeros pedidos de esclarecimento sobre a aplicação do regulamento, bem como a resolução de dificuldades no registo dos operadores têm também sido uma prioridade. No cômputo geral estima-se a média semanal de 50 a 70 esclarecimentos, sendo cerca de 20 a 30 por telefone e aproximadamente 30 a 40 por correio eletrónico. 14

17 6 Outras ações de melhoria do processo Como forma de melhorar a conformidade dos operadores ao RUEM, todos os operadores inscritos foram notificados automaticamente, através de que alerta para as suas responsabilidades, sendo remetida documentação de orientação para a preparação/revisão do sistema de diligência devida. Este procedimento aplica-se a todos os novos operadores registados. Foi elaborado um documento de apoio às ações de inspeção, divulgado pelos interessados, que pretende ser um guião para as inspeções, harmonizando os procedimentos entre os técnicos que levam a cabo estas ações. É um documento em melhoria contínua. 7 Articulação com outras entidades 7.1 Autoridade Tributária e Aduaneira Nas diligências desenvolvidas para articular a aplicação com outras entidades destaca-se a colaboração com a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), visando a: Articulação da aplicação do regulamento n.º 995/2010 com a aplicação do regulamento n.º 2173/2005, Forest Law Enforcement, Governance and Trade (FLEGT); Articulação entre ambas as entidades para efeitos do controlo e fiscalização. Desde já sublinha-se os resultados na troca de informação entre o ICNF e a AT visando a verificação dos importadores de madeira e produtos derivados e o cumprimento dos requisitos do Decreto-Lei n.º 76/2013, em particular quanto à obrigatoriedade de registo quando do desalfandegamento. A AT instruiu os serviços aduaneiros sobre a obrigatoriedade de apresentação do comprovativo do registo no sistema RIO no caso da importação de países exteriores à União Europeia (ou seja na introdução pela primeira vez no mercado da UE) de madeira ou produtos da madeira enquadrados no RUEM. Refere-se a relevância deste procedimento para a maior eficácia na aplicação do Regulamento em Portugal, constituindo, designadamente, uma importante possibilidade no esclarecimento/sensibilização dos operadores para as obrigações a ele associadas. 15

18 Ao nível comunitário é reconhecida a necessidade das autoridades competentes do RUEM (no caso português o ICNF) obterem um conjunto de informação junto da AT ou dos serviços nacionais estatísticos. Assim reforça-se a importância da colaboração entre a AT e o ICNF, de modo a que seja possível reforçar a componente de controlo e fiscalização aos operadores, centrando-as nos importadores de países com maior risco de ilegalidade. 7.2 Região Autónoma dos Açores A articulação e continuada colaboração entre o ICNF e a Direção Regional dos Recursos Florestais (DRRF) da Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente da Região Autónoma dos Açores merece destaque, a qual é demonstrada pelos resultados na boa aplicação do RUEM na Região, a decorrer em coerência perfeita com a metodologia nacional. Naquela Região Autónoma a DRRF, na prossecução das competências de controlo e fiscalização do comércio de madeira e produtos derivados da madeira, tem também vindo a colaborar com outras autoridades, nomeadamente policiais (GNR), tributárias (AT) e de fiscalização das atividades económicas (IRAE). Essas entidades já reuniram com a DRRF para esclarecimento sobre as implicações do Regulamento (UE) 995/2010 e do Decreto-Lei n.º 76/2013 e definição da colaboração no âmbito do mesmo (quadro 2). Quadro 2 Colaboração das entidades fiscalizadoras na RAA, por tipo de operador Tipologia dos operadores Importação de madeira e produtos da madeira de países extra-ue Introdução no mercado de madeira ou produtos da madeira produzidos na UE Rastreio nos comerciantes Responsabilidades no controlo e fiscalização do comércio de madeira e produtos derivados da madeira. Direção Regional dos Recursos Florestais (DRRF) Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) Guarda Nacional Republicana (GNR) Inspeção Regional de Atividades Económicas (IRAE) Direção Regional dos Recursos Florestais (DRRF) Guarda Nacional Republicana (GNR) Inspeção Regional de Atividades Económicas (IRAE) 16

19 7.3 Região Autónoma da Madeira Em junho de 2015 foi realizada reunião na Região Autónoma da Madeira sobre o RUEM entre a AC (ICNF) e a Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza (DRFCN), da Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais. Nesse quadro foi disponibilizada pelo ICNF o conjunto de informação enquadradora do regulamento da madeira, assim como as fichas de fiscalização e metodologia a utilizar pela DRFCN no âmbito das ações de controlo e fiscalização a efetuar na região, tendo sido relevada a obrigatoriedade de as mesmas decorrerem em coerência com as orientações nacionais e da UE. Nota-se que foi também sublinhada a obrigatoriedade da DRFCN disponibilizar em base regular ao ICNF (AC) a informação sobre a aplicação do RUEM na região, designadamente, para completar com esses dados, junto da Comissão Europeia, os relatórios de aplicação em Portugal do RUEM. Em abril de 2016 foram realizadas duas sessões de esclarecimento destinadas às entidades com responsabilidade na aplicação do regulamento, e aos operadores e comerciantes, com a participação do ICNF. 7.4 Guarda Nacional Republicana Em 2015 foram iniciados os contactos com a Guarda Nacional Republicana (GNR) no sentido de articular as fiscalizações a realizar por esta força policial no quadro do RUEM. Numa primeira etapa, essas fiscalizações decorreram no mês de maio de 2015, estando centradas no desmantelamento de agentes criminosos referenciados que tentam colocar de forma ilícita madeira protegida da Amazónia nos países Europeus com declarações falsas, em particular as espécies abrangidas pela CITES (operação Amazonas II). No sentido de tornar coerente e articular as fiscalizações a realizar pela GNR com a metodologia nacional, o ICNF cedeu os procedimentos estabelecidos para a verificação do cumprimento do RUEM junto dos operadores e comerciantes, designadamente quanto ao registo de operador e fichas de fiscalização. 17

20 No âmbito da formação ao SEPNA efetuada através do protocolo com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), o ICNF participou como entidade formadora do curso Proteção da Natureza e do Ambiente realizado em 2015, sendo o RUEM um dos temas abordados. 7.5 Autoridade competente espanhola No âmbito da cooperação entre as diversas autoridades competentes (AC) prevista no artigo 12.º do regulamento, o ICNF participou em outubro de 2015, numa ação de formação promovida pela AC espanhola realizado em Madrid. Posteriormente, em 2016, a autoridade competente espanhola participou em ações de fiscalização promovidas pelo ICNF, com o intuito de partilhar experiências e harmonizar procedimentos de fiscalização ao nível comunitário, beneficiando da experiência portuguesa nesta matéria. 8 Fiscalização A metodologia para fiscalizar a aplicação do sistema de diligência pelos operadores foi delineada tendo o procedimento sido concertado com os serviços regionais do ICNF e da Região Autónoma dos Açores. Como resultados foram produzidas: Fichas para a fiscalização a operadores e para fiscalização a comerciantes; Modelos de apoio à avaliação do sistema de diligência devida aos operadores e à identificação da cadeia de abastecimento aos comerciantes. Foi Igualmente estabelecida a frequência e incidência das fiscalizações por tipologia de operadores, tendo sido decidido estabelecer uma amostra de 5% dos operadores registados, para fiscalizar. No Quadro 3 sumarizam-se os resultados globais das ações de fiscalização aos operadores e comerciantes, à exceção das realizadas no âmbito da Operação Amazonas II, que são apresentadas no Quadro 4. 18

21 Quadro 3 Resultados globais das ações de fiscalização N.º Ações Percentagem Resultado Operador 71 Sem infrações Operador e Comerciante 25 Sem infrações Comerciante 54 Sem infrações Subtotal Operador 96 58% Sem infrações Comerciante 54 42% Sem infrações Total % No âmbito da operação específica Amazonas II, que incidiu não apenas sobre o RUEM mas também sobre a Convenção relativa ao Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção (CITES), os resultados encontram-se resumidos no quadro seguinte. Quadro 4 Resultado da fiscalização no âmbito da operação Amazonas II N.º Ações Percentagem Resultado Operador e /ou comerciante % 1 Contraordenação 8.1 ICNF O ICNF iniciou as fiscalizações para verificação da diligência devida junto dos operadores em janeiro de 2015, dando-se continuidade a esta atividade em Nos operadores simultaneamente comerciantes foi igualmente verificada a identificação da cadeia de abastecimento, de forma a garantir a rastreabilidade dos produtos. Até à data, não foram registadas infrações. 8.2 Região Autónoma dos Açores Na RAA as fiscalizações tiveram início ainda em 2014, com 49 ações realizadas (20% do universo potencial de operadores e comerciantes na região), não tendo sido encontrada nenhuma infração. As fiscalizações que decorreram em 2015 incidiram principalmente em serrações, carpintarias e comerciantes de madeira, num total de 35 ações. Dos produtos fiscalizados nos operadores 19

22 25 % diz respeito à madeira em bruto (Código e Designação: 4403) e 30 % à madeira serrada (Código e Designação: 4407). Em relação aos comerciantes, cerca de 53% dos produtos fiscalizados corresponde a madeira serrada (Código 4407) e cerca de 21% foi de folheados e contraplacados (Código e Designação: 4412). 8.3 Região Autónoma da Madeira Na RAM as ações de inspeção periódica tiverem início durante Foram efetuadas 26 ações de inspeção periódica, correspondendo a 74% dos operadores registados, não tendo sido encontrada nenhuma infração. Os resultados constam do Quadro 5. Quadro 5 - Resultado das ações de inspeção periódica RAM Situação perante Reg. 995/2010 N. de Inspeções Percentagem Resultado Operador 12 46% Sem infrações Comerciante 2 8% Sem infrações Inativo 6 23% - Pendente 6 23% - Total 26 Dos produtos fiscalizados, 17% diz respeito à madeira em bruto (Código e Designação: 4403), 42 % à madeira serrada (Código e Designação: 4407), 33% à lenha e estilhas (Código e Designação 4401) e 8% a caixotes e caixas (Código e Designação 4415). Em relação aos comerciantes, todos os produtos fiscalizados correspondem a madeira em bruto (Código 4403). O Governo Regional da Madeira, através do IFCN, IP-RAM, está em estreita colaboração com o ICNF, I.P. e utiliza as fichas de inspeção por este disponibilizado. O IFCN, IP-RAM, na aplicação do Regulamento, tem contado com a colaboração de diversas entidades, como autoridades policiais (Corpo de Polícia Florestal e GNR), tributárias (Autoridade Tributária e Aduaneira) e de fiscalização das atividades económicas (IRAE), as quais no âmbito das suas competências, responderam ao exigido no Decreto-Lei n.º 73/2013, de forma a controlar e fiscalizar o comércio de madeira e produtos de madeira. 8.3 Guarda Nacional Republicana A Guarda Nacional Republicana realizou fiscalizações em maio de 2015, as quais se centraram no desmantelamento de agentes criminosos referenciados que tentam colocar de forma ilícita 20

23 madeira protegida da Amazónia nos países Europeus com declarações falsas, tendo nas mesmas sido verificado os requisitos exidos no quadro do RUEM. Nesta operação estiveram envolvidos 450 efetivos da Guarda Nacional Republicana (GNR), que realizaram 265 ações junto dos portos (7) e nas empresas/operadores (258), resultando em uma contraordenação relativa ao incumprimento das obrigações do sistema de diligência devida. No decorrer de 2016 a GNR não efetuou ações de inspeção periódica no âmbito do RUEM. 9 O mercado da madeira e dos produtos da madeira em Portugal O sector industrial florestal português é sustentado na utilização de matérias-primas de produção nacional. Em 2004, 2009 e em 2014, respetivamente, 94%, 98% e 114% (deduz-se a maior contribuição da madeira em stock ) dos toros de madeira consumidos em Portugal foram de origem nacional. Os dados aqui apresentados têm como fonte o Instituto Nacional de Estatística (INE). 9.1 Toros de madeira para a indústria Portugal importa anualmente mais de 2 milhões de metros cúbicos de toros de madeira para a indústria (Quadro 6). Neste produto a grande maioria é madeira de folhosas (86%), representado a origem tropical 1% dessas importações. As importações de toros de madeira tropical para a indústria aumentaram cerca de 45% entre 2014 e

24 Quadro 6 - Importações de madeira e derivados de madeira (fonte: ICNF com dados do INE). Produtos (1000 metros cúbicos) (1000 euros) (1000 metros cúbicos) (1000 euros) Toros de madeira para a indústria 2.599, , , ,324 Resinosas 365, , , ,445 Folhosas 2.234, , , ,879 Das quais Folhosas tropicais 20, ,815 30, ,854 Madeira serrada 145, , , ,081 Resinosas 74, ,636 81, ,214 Folhosas 71, ,709 84, ,867 Das quais Folhosas tropicais 24, ,071 35, ,732 Folheados 22, ,982 58, ,373 Resinosas 2, ,845 1, ,587 Folhosas 19, ,137 57, ,786 Das quais Folhosas tropicais 5, ,131 5, ,905 Contraplacados 63, ,448 64, ,795 Resinosas 17, ,348 11, ,309 Folhosas 46, ,100 52, ,486 Das quais Folhosas tropicais 5, ,204 0, ,377 Painéis de partículas 190, , , ,257 Painéis de fibra 379, , , ,839 Produtos (1000 ton) (1000 euros) (1000 ton) (1000 euros) Lenhas 6, ,581 2,446 84,142 Pasta de madeira 122, , , ,565 Papel e cartão 821, , , ,501 Os toros de madeira importados por Portugal provêm na sua grande maioria de Espanha (cerca de 85,8% do volume de madeiras importadas), seguida da origem em França (cerca de 9,5% das madeiras importadas) (Quadro 8). Na madeira de folhosas, os cerca de 30 mil metros cúbicos de origem tropical (1,8% nos toros de folhosas), provêm da República Democrática do Congo, o principal fornecedor, com cerca de 48% das importações (Quadro 8). 22

25 Quadro 7 - Origem das importações de toros de madeira para a indústria (fonte: ICNF com dados do INE). (%) Espanha 89,6 85,8 França 8,6 9,5 Outros países 1,8 4,7 Quadro 8 Origem de toros de madeira tropical para a indústria (fonte: ICNF com dados do INE). 9.2 Madeira serrada (%) República Democrática do Congo 44,21 48,15 Congo 15,97 17,60 Camarões 14,22 16,61 Angola 3,35 2,36 República Centro Africana 3,04 10,75 Bélgica 1,95 1,28 Colômbia 1,60 0,00 Guiné equatorial 1,03 0,00 Espanha 0,99 1,90 Países baixos 0,25 0,12 Moçambique 0,17 0,00 França 12,24 0,44 Alemanha 0,97 0,06 Malásia 0,00 0,03 Gabão 0,00 0,39 Suíça 0,00 0,30 Portugal importa anualmente mais de 0,1 milhões de metros cúbicos de madeira serrada (Quadro 6). Neste produto a maioria é madeira de folhosas (49% a 51%), representado a origem tropical 33% a 42% dessas importações. A madeira serrada importada por Portugal provém na sua maioria de Espanha, Estados Unidos da América, França e Alemanha (cerca de 54% da madeira serrada importada) (Quadro 8). Na madeira serrada de folhosas importada, os 16 mil a 22 mil metros cúbicos de origem tropical provêm do Brasil, Camarões e do Gabão, os principais fornecedores, com mais de 60% das importações (Quadro 10). 23

26 Quadro 9 - Origem das importações de madeira serrada (%) Espanha 17,07 23,52 Estados Unidos da América 16,09 11,65 França 12,21 11,16 Alemanha 9,02 8,56 Finlândia 8,50 6,03 Brasil 4,63 4,51 Camarões 4,43 5,27 Suécia 5,06 6,30 Reino Unido 3,82 0,00 Áustria 2,85 2,27 Estónia 2,64 2,12 Polónia 1,12 1,63 Gabão 2,01 3,71 Congo 1,58 3,42 Letónia 1,54 1,68 República Democrática do Congo 1,23 1,04 Costa do Marfim 1,22 0,88 Itália 1,00 1,13 Bélgica 1,02 0,76 Roménia 0,61 0,12 Países Baixos 0,60 0,78 Canadá 0,33 0,15 Outros países 1,43 3,32 Quadro 10 - Origem das importações de madeira serrada tropical (%) Brasil 27,05 20,30 Camarões 26,35 24,70 Gabão 11,88 17,45 Congo 9,41 16,10 Costa do Marfim 7,30 4,12 República Democrática do Congo 7,18 4,89 Espanha 2,94 2,40 Polónia 0,99 2,83 Dinamarca 1,37 0,01 Estados Unidos da América 1,11 0,11 Singapura 1,01 0,00 França 0,79 1,63 Itália 0,55 2,07 Angola 0,50 0,99 Outros países 1,56 2,40 24

27 9.3 Folheados e contraplacados Portugal importou em 2014 e 2015 respetivamente 86 mil e 124 mil de metros cúbicos de folheados e contraplacados (Quadro 6). Nestes produtos a maioria é de madeira de folhosas (mais de 80%). Nos folheados a origem em folhosas tropicais representa 9% em 2014 e em 2015 representa 26% sendo, a mesma, em média, substancialmente inferior nos contraplacados (entre 2 a 12%). 9.4 Lenhas Portugal importou em 2014 e 2015 respetivamente 6,4 mil e 2,4 mil metros cúbicos de madeira para lenha (inclui madeira para carvão) (Quadro 6). 10 Plano de ação da UE para a aplicação de legislação, governação e comércio no setor florestal (FLEGT) O Plano de Ação FLEGT da UE, relativo à aplicação da legislação, à governação e ao comércio no setor florestal define um conjunto de medidas destinadas a excluir a madeira ilegal do mercado europeu, de modo a melhorar o fornecimento de madeira extraída legalmente, e aumentar a procura de produtos de madeira de extração responsável. O Plano de Ação FLEGT tem vários elementos-chave, entre os quais o Regulamento do Conselho n.º 2173/2005 de 20 de dezembro, que institui um regime de licenciamento para a importação de madeira para a UE (Regulamento Licenciamento FLEGT), baseado em Acordos Voluntários de Parceria (AVP). Outro elemento chave é o Regulamento (UE) n.º 995/2010, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de outubro de 2010, que fixa as obrigações dos operadores que colocam no mercado madeira e produtos da madeira (RUEM) ACORDOS VOLUNTÁRIOS DE PARCERIA (AVP) Os Acordos Voluntários de Parceria (AVP) são acordos bilaterais celebrados com países exportadores de madeira. Estes acordos permitem à UE satisfazer a procura de produtos de madeira de fontes legais, prestando ao mesmo tempo assistência técnica e promovendo a criação de capacidades ao governo, setor privado e sociedade civil do país em questão. 25

28 O AVP é um acordo entre a UE e um país parceiro por força do qual a UE e esse país se comprometem a colaborar no apoio ao Plano de Ação FLEGT e a implementar o regime de licenciamento FLEGT LICENÇA FLEGT Para os países que tenham celebrado Acordos Voluntários de Parceria com a UE, apenas a madeira e produtos de madeira abrangidos por uma licença FLEGT válida poderão ser colocados no mercado da UE, considerando-se que estes produtos estão em conformidade com os requisitos do RUEM. Nestes casos a madeira é considerada como extraída legalmente. Assim, os países que aceitem celebrar Acordos com a UE encontram-se em posição vantajosa para competir no mercado da EU. Foi publicado no dia no passado dia 18 de agosto de 2016, pela Comissão Europeia o Regulamento Delegado (UE) 2016/1387, que altera o regulamento FLEGT para enquadrar as licenças FLEGT da Indonésia. Destas alterações constam a listagem dos produtos abrangidos pelo APV e a informação sobre as autoridades indonésias de licenciamento FLEGT. Este regulamento entrou em vigor a 15 de novembro de 2016, estando agora completamente operacional, pelo que a Indonésia é o 1.º país a ter um VPA plenamente ativo. Deste modo, a madeira e os produtos derivados de madeira que constam na listagem com aquela origem são acompanhados de uma licença FLEGT. Encontram-se em preparação AVP entre a UE e o Gana, a República do Congo, os Camarões, a República Centro-Africana e a Libéria, já em fase adiantada de preparação. Decorrem também negociações com a Costa do Marfim, a República Democrática do Congo, o Gabão, a Guiana, as Honduras, o Laos, a Malásia, a Tailândia e o Vietname. 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS A articulação entre as entidades envolvidas para o combate do comércio ilegal de madeira e de produtos derivados da madeira é fundamental para o sucesso da estratégia subjacente às ações de fiscalização, dada a dificuldade de identificação de todos os operadores e comerciantes. Deste modo, o reforço na articulação entre as diversas entidades, ICNF, ATT, GNR, RAA, RAM, e a ASAE, constitui uma prioridade para o cumprimento das obrigações nacionais relativas ao RUEM. 26

29 A principal dificuldade encontrada nas ações de fiscalização consiste na falta de instrumentos objetivos para classificar os critérios de avaliação de risco de extração ilegal, tornando-se algo subjetiva. Desta forma salienta-se a importância de harmonizar critérios ao nível da UE para uma aplicação uniforme do Regulamento pelos Estados Membros, cabendo um papel importante à Comissão Europeia, sendo fundamental a cooperação entre as autoridades competentes, o que o ICNF tem vindo a promover. Salienta-se ainda o cumprimento previsto no artigo 20.º do RUEM relativo à entrega do primeiro relatório de aplicação nacional do regulamento, em abril de 2015, estando o próximo relatório bianual previsto para o 1.º trimestre de

30 SIGLAS AC Autoridade competente APA - Agência Portuguesa do Ambiente AT Autoridade Tributária e Aduaneira ASAE Autoridade de Segurança Alimentar e Económica DRFCN - Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza DRRF - Direção Regional dos Recursos Florestais FLEGT - Forest Law Enforcement, Governance and Trade GNR - Guarda Nacional Republicana ICNF Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. IRAE - Inspeção Regional das Atividades Económicas RUEM Regulamento da União Europeia da Madeira e dos Produtos Derivados da Madeira RAA Região Autónoma dos Açores RAM Região Autónoma dos Madeira UE União Europeia 28

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