Resumo Público PLANO DE MANEJO FLORESTAL

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1 Resumo Público PLANO DE MANEJO FLORESTAL Unidade Florestal Bahia 2016

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4 4 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

5 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO, 8 A HISTÓRIA DA SUZANO NOS ESTADOS DO BAHIA, MINAS GERAIS E ESPÍRITO SANTO, 10 CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DAS MACRORREGIÕES DA UNIDADE BAHIA, 14 GESTÃO FLORESTAL, 22 GESTÃO AMBIENTAL, 26 GESTÃO SOCIAL, 30 INDICADORES, 33 5

6 6 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

7 Sobre o Resumo Público do Plano de Manejo Anualmente a Suzano Papel e Celulose elabora um Plano de Manejo Florestal para cada região em que atua, concentrando nesse documento todas as informações sobre as operações florestais, suas ações e estratégias, bem como todos os seus programas socioambientais. Esse Resumo Público apresenta uma síntese do Plano de Manejo Florestal da Unidade de Negócio Florestal Bahia, compreendendo informações sobre o Núcleo Florestal Mucuri, que também abrange os estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Acesse a versão digital deste Resumo Público no site Comentários, dúvidas e sugestões a respeito do Resumo Público do Plano de Manejo podem ser enviados para o Suzano Responde no telefone: ou pelo suzanoresponde@suzano.com.br. 7

8 APRESENTAÇÃO Idealizada por Leon Feffer em meados da década de 1920 a empresa Suzano Papel e Celulose foi a primeira empresa a produzir celulose de eucalipto. A Suzano é uma empresa de capital aberto, com atuação em três segmentos de negócios: celulose, papel e biotecnologia. Ocupa a liderança no mercado da América Latina de papéis e é a segunda maior produtora mundial de celulose de eucalipto com base em florestas certificadas e altamente competitivas. No Brasil, a empresa possui seis unidades industriais: Uma no estado da Bahia, no município de Mucuri. Três unidades no estado de São Paulo, nos municípios de Limeira e duas em Suzano. Uma unidade no estado do Maranhão, no município de Imperatriz. Comercializamos a celulose de eucalipto em 31 países. As áreas florestais somam cerca de 1,02 milhão de hectares, dos quais 522 mil hectares plantados, distribuídas das nos estados: Bahia, Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Piauí, Tocantins, Maranhão e Pará. 8 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

9 Em 2015 estruturamos nossos objetivos estratégicos, a fim de criar valor de forma sustentável: 1. Competitividade estrutural, o que significa operar com menor custo de produção. 2. Negócios adjacentes, que buscam novas utilizações da nossa base de ativos, diversificando os produtos da Companhia. Foram conduzidas três novas frentes: a. A produção de celulose fluff. A Suzano Papel e Celulose é pioneira no desenvolvimento em escala industrial de celulose fluff de fibra curta (EucaFluff) no mundo. b. A entrada no mercado de tissue (papéis para fins sanitários), com investimento na construção de duas unidades de produção de bobinas em Imperatriz (MA) e Mucuri (BA), com capacidade de 60 mil toneladas cada e início das operações estimado para o segundo semestre de 2017; c. A extração de lignina em escala industrial na unidade Limeira (SP). Com capacidade de 20 mil toneladas por ano, prevemos o início de produção para o segundo trimestre de Redesenho da indústria, o que nos leva a analisar como somos e como são os demais players do mercado. Para desenvolver nossas atividades, contamos com a colaboração direta de profissionais. Destes, trabalham diretamente com as atividades florestais. Adicionalmente, contamos com profissionais terceirizados, contribuindo para a geração de empregos indiretos pela dinamização das atividades econômicas nas regiões onde atuamos. O ano de 2015 foi marcado pelo forte investimento em gestão de pessoas, com recorde em treinamento dos colaboradores que contabilizaram mais de 18 mil horas treinadas. Assim, reiteramos nosso compromisso de cada vez mais investir em pessoas para transformar a empresa, sem perder o olhar para fora, para os nossos clientes, para a comunidade e para o meio ambiente. Quanto aos colaboradores e prestadores de serviços, a Suzano segue diretrizes dando preferência às comunidades do entorno, garantindo salários e benefícios justos e competitivos e investe em treinamentos de capacitação para evitar quaisquer riscos à integridade física do trabalhador. Missão Oferecer produtos de base florestal renovável, celulose e papel, destacando-se globalmente pelo desenvolvimento de soluções inovadoras e contínua busca da excelência e sustentabilidade em nossas operações. Visão: Forte e Gentil Estar entre as maiores e mais rentáveis empresas de base florestal do mundo e ser reconhecida pelas práticas de respeito às pessoas e ao meio ambiente. Valores Integridade e Segurança; Responsabilidade Socioambiental; Excelência; Visão Global; Liderança; Empreendedorismo; Relações de Qualidade; Paixão 9

10 A HISTÓRIA DA SUZANO NOS ESTADOS DA BAHIA, MINAS GERAIS E ESPÍRITO SANTO 1. Empresa com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores 10 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

11 Desde 1983, a empresa pesquisa as formas de adaptações do eucalipto ao clima nas unidades onde atua. Com esse trabalho, conseguiu desenvolver uma tecnologia específica, criando condições para que a cultura do eucalipto seja, hoje, uma realidade nesta região do País. Hoje, a região do Norte do Espírito Santo, Sul da Bahia e Leste de Minas Gerais constituem o maior polo de desenvolvimento de plantações florestais com eucalipto no Brasil, com uma das maiores concentrações de áreas plantadas e com a geração de conhecimento técnico e científico a respeito da silvicultura de eucalipto e de sua utilização na indústria madeireira e de celulose e papel. O eucalipto é originalmente da Austrália e de fácil adaptação, resistente e de crescimento rápido, constituindo-se, por isso, em uma espécie ideal para a formação de florestas plantadas. Convivem em harmonia com espécies da fauna e flora brasileiras em decorrência do plantio em mosaico intercalado com áreas de preservação utilizadas como corredores ecológicos que garantem abrigo e acesso à alimentação para diferentes espécies. O plantio também pode ser feito em consórcio com outras culturas agrícolas e atividades pastoris. 11

12 Localização das fazendas nos estados da Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo 12 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

13 Toda a nossa produção é baseada em florestas de eucalipto plantadas para esse fim, onde realizamos o manejo sustentável, aplicando um conjunto de tecnologias e práticas de gestão capazes de conciliar o cultivo do eucalipto com a conservação dos recursos naturais e o respeito às comunidades. A empresa segue os Princípios e Critérios do Forest Stewardship Council - FSC (Conselho de Manejo Florestal) e da NBR : Manejo Florestal - CERFLOR, com o objetivo de proporcionar a sustentabilidade de seu negócio a longo prazo, a melhoria contínua de suas atividades e de seu desempenho, bem como a adoção de práticas ambientalmente corretas e socialmente responsáveis. A UNF-BA conta com um total de hectares, sendo que hectares fazem parte do escopo de certificação, ou seja, 88,9% da área total do Núcleo. A Suzano também desenvolve diversos programas socioambientais que envolvem a conservação do meio ambiente e o relacionamento com as comunidades do entorno de suas fazendas e fábrica. 13

14 CARACTERÍSTICAS SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO Aspectos do meio físico As áreas caracterizam-se por pequenas elevações e baixas declividades, sendo que a maior elevação local é o histórico Monte Pascoal com 586 metros acima do nível do mar. Ainda são observadas suaves elevações ao longo da costa marítima, que se acentuam próximo à divisa com Minas Gerais. No entanto, quase a totalidade das áreas encontram-se entre a faixa litorânea onde as altitudes variam entre 5 e 100 metros aproximadamente. Os rios presentes na UNF-BA, em sua maioria, têm direção geral de seus cursos de oeste para leste desaguando no Oceano Atlântico. 14 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

15 Localização das bacias hidrográficas presentes nas áreas de atuação da UNF-BA. 15

16 O clima da região do extremo sul da Bahia, do norte do Espírito Santo e leste de Minas Gerais possui variações no sentido litoral-interior. Aspectos da biodiversidade A Mata Atlântica, bioma onde está inserida a base florestal da UNF-BA, é reconhecida mundialmente como um dos ambientes prioritários para conservação, sobretudo em função da sua alta riqueza biológica, aos níveis de endemismos da fauna e da flora (e ao alto grau de fragmentação dos remanescentes florestais. As áreas plantadas para a produção de matériaprima para a fábrica de papel e celulose podem incrementar seu papel na manutenção da biodiversidade local e regional. Nesse sentido, o planejamento integrado adotado pela empresa estabelece ações visando favorecer a manutenção e o incremento dessa biodiversidade. Dessa forma, desenvolvemos estudos e programas de monitoramento específicos como mostra o cronograma a seguir de forma a identificar e proteger as espécies raras, ameaçadas ou eu perigo de extinção e/ou de seus habitats. São realizados, sistematicamente, monitoramentos de aves (avifauna), mamíferos (mastofauna) e flora. 16 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

17 Além disso, é necessário que essas áreas sejam conservadas e, se possível, melhoradas com ações continuadas. São elas: Planejamento do zoneamento ambiental da propriedade priorizando os corredores de biodiversidade, amenizando os efeitos da fragmentação; Restrição à colheita em área total, adotando plantios em mosaico, a fim de promover corredores ecológicos para que a fauna e flora possam circular livremente; Divisão das áreas de colheita em setores, plantando cada ano de forma rotativa a fim de reduzir o impacto ambiental e visual nas áreas; Adoção da técnica do cultivo mínimo, mantendo o resíduo de colheita e agregando nutrientes no solo para protegê-lo da erosão e preservar sua umidade; Atenção especial da equipe de vigilância patrimonial e do sistema de combate aos riscos de incêndios. Participação ativa de todos os colaboradores próprios e terceiros por meio do bloco de ocorrências ambientais, para monitoramento dentro e fora das AAVCs (veja mais informações sobre esse assunto nas páginas a seguir); Sinalização com placas proibindo a caça e a pesca por todas as áreas; Emergências ambientais são informadas imediatamente aos responsáveis. Recentemente, pelo fato da Mata Atlântica ter sido incluída como área da Reserva da Biosfera, uma série de ações, diagnósticos e levantamentos estão sendo empreendidos na região do extremo sul baiano e norte do Espírito Santo com o intuito de caracterizar os seus componentes bióticos, incluindo-se o projeto de implantação do Corredor Central da Mata Atlântica, iniciativa em que a Suzano integra os comitês de discussão, que por sua vez subsidiarão diretrizes para a conservação destes ecossistemas. Áreas Protegidas Especificamente na região do extremo sul baiano, na porção abaixo da linha do Rio Jequitinhonha, as unidades de conservação (UC) representam as áreas de maior importância no que tange às questões ligadas à conservação de espécies locais da fauna e da flora. Os Parques Nacionais do Descobrimento, Pau Brasil e Monte Pascoal representam núcleos de biodiversidade já reconhecidos por diversas pesquisas realizadas. Já no extremo norte estado do Espírito Santo, a Floresta Nacional do Rio Preto, a Reserva Biológica do Córrego Grande e o Parque Estadual de Itaúnas também assumem importância fundamental no que diz respeito à conservação de espécies nesta região da Mata Atlântica. 17

18 Localização das unidades de conservação presentes no entorno das áreas da empresa. 18 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

19 A empresa é membro efetivo de conselhos consultivos e deliberativos das unidades de conservação dos estados da Bahia e do Espirito Santo. Com relação às comunidades indígenas, a Suzano não mantém vizinhança com as mesmas, visto que: No extremo Sul da Bahia existe a comunidade indígena da Tribo Trika, localizada no município de Prado, onde a Suzano não possui área plantada própria. Em 2013 foi identificado no município de Caravelas (Alcobaça- BA), a comunidade de Pau da Garrafa, uma comunidade intitulada como Aldeia Renascer, com traços de tradicionalidade indígena, proveniente da Tribo indígena dos Pataxó Hã Hã Hae, de Porto Seguro BA. Sua localização é reconhecida pela FUNAI, porém não possui a demarcação de terras pelo INCRA. A Suzano mantém um diálogo próximo da comunidade e de sua Cacique, por entender a existência de traços claros de tradicionalidade indígena. No norte do Espírito Santo as tribos Indígenas Guarani e Tupiniquim concentram-se no município de Aracruz, a mais de 100 km onde a Suzano possui área plantada. No leste de Minas Gerais a tribo indígena mais próxima é a Maxakalí, situada nos municípios de Bertópolis e Santa Helena de Minas, a mais de 100 km de onde a Suzano possui área plantada. A empresa acredita que a valorização e o fortalecimento de bens imateriais também fazem parte do foco em pessoas. Por isso, há um especial cuidado com os traços de tradicionalidade identificados nas comunidades de influência. Quando os Inventários Sociais ou os diálogos travados com os comunitários apontam para atividades tradicionais, o povoado ou comunidade é agendado para receber visita de especialista para realizar diagnóstico de caracterização de comunidades tradicionais, por meio da aplicação do Instrumento de Caracterização de Comunidades Tradicionais (ICCT). 19

20 Localização das terras indígenas, quilombolas e demais comunidades tradicionais no entorno das áreas da empresa. 20 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

21 Fatores Regionais Limitantes e Potenciais A análise do contexto regional onde se insere a Suzano possibilita a identificação dos fatores que limitam ou condicionam o manejo florestal e o desempenho da empresa, bem como a identificação dos fatores capazes de provocar melhorias, tanto para a organização como para a sociedade como um todo. FATORES LIMITANTES Ambientais e Silviculturais Clima: Déficit hídrico acima de 500 mm/ano, precipitação pluviométrica média menor que 900 mm/ano, temperatura média acima de 15ºC. Solos: Arenosos, coesos, elevada resistência à penetração, mal drenados (hidromórficos), baixa capacidade nutricional (muçunungas, P1, espodossolo). Ocupação da área: atendimento à legislação ambiental em todos os níveis (vegetação arbórea nativa estabelecida, APP, RL, proximidade de comunidades). Pragas e Doenças: Material genético suscetível a cancro, ferrugem, Ceratocystis, distúrbio fisiológico e ocorrência de formigas cortadeiras e lagartas desfolhadoras. Ambientais e Silviculturais Clima e solos adequados à cultura (precipitação pluviométrica maior que 900 mm, solos profundos, bem drenados e sem impedimentos) Escolha e adaptação da espécie às condições da região; Alto nível de desenvolvimento tecnológico e de consciência ambiental e social da gestão florestal; Disponibilidade de áreas desmatadas e degradadas; Potencial para aplicação de diferentes sistemas de manejo e de consorciação com agricultura e pecuária; Boa vizinhança entre plantios e formações naturais com potencial para criar uma paisagem rica em mosaicos; Potencial da cultura para conservação do solo, recuperação de áreas degradadas e regulação do ciclo hidrológico; Garantia de conservação de formações naturais (APPs, RL e outras) proporcionando proteção, sustentação e abrigo para a biodiversidade; Regeneração espontânea do eucalipto praticamente nula em áreas naturais. FATORES POTENCIAIS Socioeconômicos Perspectivas do mercado para produtos florestais (celulose, madeira, energia). Criação de trabalho e geração de renda na região, com valorização da área rural (setor primário). Produtividade, diversidade e rentabilidade da silvicultura do eucalipto. Potencial para utilização em sistemas consorciada com agricultura e pecuária. Riqueza cultural das comunidades. 21

22 GESTÃO FLORESTAL Produzir madeira para atender a demanda local da Suzano Papel e Celulose S.A. Estimular a produção de madeira e de outros produtos para diferentes usos. Zelar e conservar as formações naturais representativas presentes nas áreas, em especial nas Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVC) e seus atributos. Proporcionar condições adequadas de trabalho nas operações florestais. Promover o bem-estar social, gerando empregos, colaborando diretamente ou indiretamente com as comunidades adjacentes. Promover ações educativas e de estímulo para uma atuação responsável de seus colaboradores e da sociedade. Tentar olhar o futuro da floresta em longo prazo é uma etapa fundamental no manejo florestal praticado pela Suzano. Durante a fase de Planejamento é possível traçar metas fundamentais sobre a produtividade da operação, da seguinte forma: 1ª ETAPA: AQUISIÇÃO DE NOVAS ÁREAS: Avaliamos a pertinência e as questões ambientais, legais, fundiárias, sociais e logísticas relacionadas às áreas a serem adquiridas. 2ª ETAPA: ATIVOS FLORESTAIS: Cuidamos dos processos imobiliários, envolvendo compra, venda, desapropriação, permuta, entre outros, além conversarmos com os órgãos ambientais quanto à autorização para corte e até licenças para uso de motosserra. 3ª ETAPA: GEOPROCESSAMENTO: Elaboramos diversos registros cartográficos de todas as nossas áreas, executando o mapeamento do uso da terra, cobertura vegetal, hidrografia, topografia, áreas de Reserva Legal e APP e composição dos plantios. Visando a preservação de fauna e flora, a Suzano investe em corredores ecológicos em mosaico com os plantios de eucalipto para mitigar os efeitos de fragmentação e possibilitar a movimentação de aves e mamíferos. 4ª ETAPA: CADASTRO FLORESTAL: Nesse sistema, reunimos todas as informações levantadas na fase de geoprocessamento, fornecendo informações sobre a composição e extensão da cobertura vegetal da Suzano, permitindo um melhor acompanhamento e gestão das áreas. 22 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

23 MADEIRA 100% RASTREADA Toda madeira extraída das áreas certificadas da Suzano tem garantia de cadeia de custódia, ou seja, madeira 100% certificada desde o plantio até o transporte. As Operações Florestais são o conjunto de atividades definidas no momento do planejamento. A partir deste ponto, a Suzano saberá cada detalhe a ser considerado para obter o melhor desempenho de suas florestas plantadas: Produção de mudas: parte das árvores é produzida em nosso próprio viveiro, localizado no município de Mucuri (Distrito de Itabatã), que abastece os plantios com 17 milhões de mudas, anualmente. O restante das mudas é adquirido em viveiros de parceiros credenciados. Silvicultura: conjunto de atividades florestais que visam as melhores condições para que a muda se desenvolva, envolvendo técnicas no combate a pragas, correção do solo, adubamento, plantio, irrigação e replantio. A Suzano não se utiliza do fogo em nenhuma de suas atividades. Manutenção dos plantios: depois de plantadas, as mudas necessitam ser monitoradas para que seu crescimento ocorra com qualidade. Colheita: consiste na retirada da madeira de eucalipto quando as árvores estão prontas. Diversas etapas constituem esta fase do manejo: corte, baldeio, estocagem e abastecimento. Transporte de madeira: envolve as operações de carregamento, transporte e descarregamento da madeira. O transporte é feito obedecendo aos critérios de mitigação de qualquer impacto ambiental negativo. Outra preocupação é com a logística das comunidades impactadas pelo deslocamento dos caminhões. Dessa maneira, estradas são recuperadas, e novas podem ser construídas, a fim de melhorar a qualidade e segurança. A Suzano também apoia iniciativas regionais para diferentes usos de madeira de eucalipto, proporcionando oportunidades para as comunidades do entorno das fazendas. Atualmente, os principais setores envolvidos são: serrarias, marcenarias, associações de apicultura e empresas de coleta de resíduos de madeira. Desde 1992, temos parcerias com proprietários rurais em áreas com aptidão para a produção de madeira destinada à fabricação de celulose, lenha, entre outros produtos. Atualmente, o fomento compreende uma área de aproximadamente 45 mil hectares e mais de 400 produtores. 23

24 SEGURANÇA E PROTEÇÃO DAS ÁREAS DA SUZANO Fazemos sistematicamente manutenção de estradas e aceiros em todas as nossas propriedades como medidas preventivas de incêndios. Possuímos também brigadas de incêndio treinadas, caminhões e torres de vigilância disponíveis para atender qualquer possível foco de incêndio. O programa Floresta Viva visa conscientizar os colaboradores (próprios e terceiros), parceiros e comunidades do entorno sobre os impactos e perigos de um incêndio, o que fazer para evitá-los e como proceder quando detectar algum foco.. Para garantir o bem-estar dos nossos plantios florestais e das nossas áreas de vegetação natural, contamos com uma vigilância sistemática das áreas, onde qualquer ocorrência causada, seja incêndios, lixo presente na área, invasões de terceiros, obstrução de curso d água, entre outras, é documentada. O nosso Programa Acidente Zero (PAZ) é parte fundamental na conscientização sobre a importância das atitudes no local de trabalho para um Comportamento 100% Seguro. 24 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

25 Avaliamos constantemente os aspectos e impactos socioambientais possíveis de ocorrer em novas áreas, para que possamos fazer as mudanças de gestão necessárias. Os principais aspectos e impactos das atividades florestais são: ASPECTO Emissão de Gases de Combustão - Óleo Diesel Vazamento/Derramamento de Óleos, Graxa e Combustíveis Incêndio (Florestas ou equipamento) Queda de eucalipto em APP e RL Impacto em AAVC/ Unidades de conservação Lavagem de Máquina/Equipamento (óleos/graxas) Transporte de Madeira Exposição do Solo Vazamentos e/ou Rompimentos de Oleoduto/ Gasoduto Corte / Retirada da Cobertura Vegetal em área de nativas Queda de Árvores na Rede Elétrica Queda de Árvores em Vias Públicas Acidente com Transporte de Madeira Derramamento de Produtos Químicos Descarte incorreto de Resíduos Alimentares Descarte incorreto de Resíduos Orgânicos e não recicláveis Descarte incorreto de Resíduos Recicláveis Descarte incorreto de resíduos Classe I (Lâmpadas Fluorescentes, óleo, graxa, pilhas e baterias) IMPACTO Emissão de Fumaça Preta acima do permitido (escala Rilgelmann) Alteração da Qualidade do Solo/Água Danos Vegetais Danos Vegetais em área Nativa Danos à biodiversidade Atividade realizada fora do procedimento - Alteração da Qualidade do Solo/ Água Comprometimento da Malha Viária (erosão na estrada) Alteração da Qualidade do Solo (erosão na UP) Alteração da Qualidade do Solo/Água Alteração da Fauna e Flora Interrupção de abastecimento de energia Interrupção do Trânsito Vazamento de Combustíveis - Alteração da Qualidade do Solo/ Água Alteração da Qualidade do Solo/água Alteração da Qualidade do Solo Alteração da Qualidade do Solo Alteração da Qualidade do Solo/ Água Alteração da Qualidade do Solo/ Água 25

26 GESTÃO AMBIENTAL No nosso Sistema de Gestão Ambiental seguimos etapas de planejamento e execução, sendo elas: Cumprimento da legislação ambiental, implantando mecanismos para garantir a sustentabilidade nas áreas da empresa. Adoção de práticas conservacionistas: Promovendo a manutenção e melhora da biodiversidade adotando, sempre que necessário, processos para sua progressiva restauração. Melhoria das condições para o desenvolvimento da fauna e flora. Redução da exposição do solo às intempéries. Preservação dos recursos hídricos. Os Resíduos. Os resíduos gerados são manejados conforme suas características, a fim de garantir a segurança dos colaboradores envolvidos e proteção dos recursos naturais. A gestão é realizada de acordo com as prerrogativas da Política Nacional de Resíduos Sólidos e demais legislações específicas. O fluxo da gestão vai desde a geração do resíduo, passando pelo acondicionamento temporário, transporte e destinação final ambientalmente adequada. Atendimento às emergências ambientais, qualquer situação anormal observada ou comunicada por terceiros ou colaboradores nas áreas da empresa é imediatamente registrada e informada. 26 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

27 A Suzano faz um balanço e acompanhamento das ocorrências dentro de suas áreas, independentemente da natureza, visando ações para preservação, melhoria na segurança patrimonial e relacionamento com as comunidades vizinhas. De 2012 a 2016, foram registradas ocorrências. Desde então, porém, nota-se uma sensível queda em alguns números, resultado do nosso investimento na Bahia. TOTAL DE OCORRÊNCIAS AMBIENTAIS POR ANO A Suzano maneja florestas plantadas conjuntamente à conservação dos atributos de altos valores de conservação (AVC) encontrados nos remanescentes de florestas nativas em sua área de produção, mantendo, protegendo e recuperando a diversidade biológica diretamente afetada. Internacionalmente essas áreas são conhecidas como Áreas de Alto Valor de Conservação As Áreas de Alto Valor de Conservação nas áreas da UNF-BA possuem remanescentes nativos e ecossistemas raros ou ameaçados de extinção ou também desempenham importante função no atendimento às necessidades básicas das populações locais com identidade cultural e tradicional. VALOR/ ATRIBUTOS DESCRIÇÃO AVC 1 AVC 2 AVC 3 AVC 4 AVC 5 Áreas contendo concentrações significativas de valores referentes à biodiversidade (endemismo, espécies ameaçadas, refúgios de biodiversidade). Áreas extensas de florestas onde populações viáveis da maioria ou de todas as espécies naturais ocorram em padrões naturais de distribuição e abundância. Áreas inseridas ou que contenham ecossistemas raros, ameaçados ou em perigo de extinção. Áreas que prestem serviços ambientais básicos em situações de extrema importância (proteção de bacias hidrográficas, controle de erosão). Áreas essenciais para suprir as necessidades básicas de comunidades locais (subsistência, saúde). AVC 6 Áreas de extrema importância para a identidade cultural tradicional de comunidades locais (áreas de importância cultural, ecológica, econômica ou religiosa, identificadas em conjunto com essas comunidades) 27

28 Preservamos mais de hectares na UNF-BA de áreas de grande relevância socioambiental. Também possuímos algumas áreas com importantes atributos sociais (conhecidas como AAVCs Sociais), como: A Gleba 13D e a Comunidade Rio do Sul (Nova Viçosa/BA) A área do cemitério apresenta área aproximada de 0,1 ha e é de importância à comunidade local há mais de 70 anos, conforme depoimentos dos moradores mais antigos. Atualmente é visitado pelos moradores da comunidade local e, no passado, foi utilizado para eventos religiosos (via sacra). A vegetação nativa da Gleba 13D também representa grande importância para os moradores da comunidade, que se utilizam da área para a retirada de materiais naturais, como cipós e ervas. A cisterna da Gleba 21A e a Comunidade Água Preta (Conceição da Barra/ES) Essa cisterna atende as necessidades da comunidade, que construiu uma pequena casinha, que serve para a proteção da área da cisterna e conta com uma bomba d água. O quadro resume os dados das AAVCs ambientais, juntamente com suas principais ameaças, medidas de proteção e planos de monitoramento. 28 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

29 TIPO DA AAVC DESCRIÇÃO ATRIBUTOS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO AMEAÇAS E ASPECTOS IMPACTO AMBIENTAL SOBRE A AAVC Florestas (11F, 13C, 14B/15A 21B, 21B II, 21B III, 32C, 15E 22B, 11C, 13G/13H, 11B, 15C, 21B (BLOCO G-3) e 15A) Biodiversidade; Espécies raras e endêmicas; Ecossistemas em bom estado de conservação 1. Incêndios; 2. Furtos de Madeira; 3. Invasão por espécies exóticas; 4. Caça e pesca predatória 5. Manejo inadequado das áreas confrontantes 1. Perda de Biodiversidade; 2. Assoreamento dos rios; 3. Danos aos indivíduos nas bordaduras; 4. Desequilíbrio dos ecossistemas; 5. Comportamento do fluxo gênico. Ambiental Muçunungas (11D, 11F, 11G, 21B, 21B III e 32C) Biodiversidade; Espécies raras e endêmicas; Ecossistemas em bom estado de conservação 1. Incêndios; 2. Furtos de Madeira; 3. Invasão por espécies exóticas; 4. Caça e pesca predatória; 5. Manejo inadequado das áreas confrontantes 1. Perda de Biodiversidade; 2. Danos aos indivíduos nas bordaduras; 3. Desequilíbrio dos ecossistemas; 4. Estabelecimento de problema social. Mangues (11F e 11G) Biodiversidade; Atender a necessidade das comunidades 1. Pesca predatória; 2. Manejo inadequado dos recursos; 3. Manejo inadequado das áreas confrontantes 1. Perda de Biodiversidade; 2. Desequilíbrio dos ecossistemas; 3. Exaustão do sistema produtivo estabelecendo problema social TIPO DA AAVC DESCRIÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO MONITORAMENTOS Florestas (11F, 13C, 14B/15A 21B, 21B II, 21B III, 32C, 15E 22B, 11C, 13G/13H, 11B, 15C, 21B (BLOCO G-3) e 15A) a) Não efetuar colheita em plantios de eucaliptos em áreas contígua, quando este ocupar área superior a 50% da poligonal da AAVC; b) Intensificação de ronda e vigilância; c) Implantação de medidas preventivas de combate a incêndio; d) Priorizar a restauração florestal de formação de corredores ecológicos de conectividade; e) Educação Ambiental Monitoramento de ações antrópicas: Trimestral Monitoramento de Fauna e Flora: Avifauna - 3 anos Mastofauna - 3 anos Flora - 4 anos Ambiental Muçunungas (11D, 11F, 11G, 21B, 21B III e 32C) Mangues (11F e 11G) a) Intensificação de ronda e vigilância; b) Implantação de medidas preventivas de combate a incêndio; c) Educação Ambiental; d) Intensificação das ações de proteção patrimonial. a) Intensificação de ronda e vigilância; b) Educação Ambiental; c) Intensificação das ações de proteção patrimonial. A qualidade e a quantidade de água também são fundamentais para a Suzano. Por conta disso, constantes monitoramentos são realizados seguindo diversos parâmetros de controle a fim Monitoramento de ações antrópicas: Trimestral Monitoramento de Fauna e Flora: Avifauna - 3 anos Herpetofauna - 3 anos Flora - 4 anos Monitoramento de ações antrópicas: Trimestral Monitoramento de Fauna e Flora: Entomofauna - 6 anos Flora - 4 anos de subsidiar ações ambientais e de manejo florestal para atingir maior produtividade aliada à sustentabilidade ambiental. 29

30 GESTÃO SOCIAL O desenvolvimento social também faz parte da nossa gestão, com preocupações específicas que vão desde os colaboradores e prestadores de serviço até as comunidades vizinhas e outras partes interessadas, como o poder público, educadores, pesquisadores e ONGs. Para nortear nossas ações sociais utilizamos um sistema de gestão por meio de informações reunidas no diagnóstico socioeconômico ambiental como forma de prevenir, controlar e minimizar os impactos decorrentes da atividade de manejo de plantações florestais. Fluxo do trabalho de gestão social na Bahia Com o objetivo de conhecer a realidade das comunidades localizadas na região onde está inserida, a Suzano realiza levantamentos socioambientais dos municípios situados nas áreas de influência direta e indireta de seu projeto Florestal, no norte do Espírito Santo, extremo sul da Bahia e leste de Minas Gerais. 30 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

31 À medida que nos tornamos parte integrante do meio, proporcionando desenvolvimento e melhoria na qualidade de vida das pessoas, passamos a compor o dia-a-dia da região. Nosso eixo de atuação em relacionamento visa a utilização dos meios de comunicação e ferramentas disponíveis para manter o diálogo ativo com o público externo e auxiliar no direcionamento de iniciativas sociais para mitigação de impactos e atendimento de demandas. Buscamos manter o relacionamento com nosso público externo por meio de conselhos comunitários, comunicação online, do canal telefônico Suzano Responde e da ferramenta Suzano em Campo, que permitem o registro e a análise das demandas individuais e comunitárias, o mapeamento de impactos e o levantamento de ocorrências socioambientais. Suzano Responde: Estruturado para sanar dúvidas e receber suas sugestões e críticas, pode ser acessado: Pela central de atendimento Pelo suzanoresponde@suzano.com.br 31

32 A Suzano apoia e contribui com o desenvolvimento sustentável local por investimentos sociais, melhorando a qualidade de vida das pessoas, seguindo alguns temas prioritários para investimentos, como Saúde, Educação, Cultura e Geração de Renda. SAÚDE Realização de campanhas de saúde, ações sobre doenças emergentes ou patologias coletivas para colaboradores próprios e terceiros. Apoio a demandas de comunidades situadas no entorno dos plantios por meio de doações e patrocínio. GERAÇÃO DE RENDA Agricultura comunitária: promove a formação de cultivos agrícolas e frutíferos como forma de gerar renda para famílias e pequenos produtores. Apicultura: incentiva a produção de mel e pólen nas áreas de Reserva Legal da Suzano, localizadas ao lado dos plantios de eucalipto, contribuindo com capacitação, assistência, acompanhamento e doação de equipamentos. Piscicultura: cultivo de peixes em tanques rede e escavados para a criação de tilápias de forma sustentável. Fomento: incentivar proprietários rurais da região a implantar a cultura do eucalipto em suas áreas ociosas ou subutilizadas. EDUCAÇÃO Projeto Formare: promove a formação básica profissional para jovens de famílias de baixa renda, com dez a onze meses de duração e diploma reconhecido pelo MEC. CULTURA Associação Comunitária Golfinho: apoia a cultura e educação por meio do desenvolvimento de atividades socioeducativas com crianças e adolescentes, como artesanato, música, dança, capoeira, percussão, aulas de reforço e informática. Parceria com o Instituto Ecofuturo O Instituto Ecofuturo é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), que tem a Suzano Papel e Celulose como sua principal mantenedora e desde 1999 atua para expandir a consciência socioambiental, construindo e fortalecendo valores universais, como a conservação do meio ambiente e o acesso ao conhecimento ( 32 Plano de Manejo Florestal - Unidade Bahia, Resumo Público

33 INDICADORES Todas as áreas da Suzano possuem metas e indicadores anuais para que seus desempenhos sejam avaliados sistematicamente. Os procedimentos operacionais prescrevem a realização regular de monitoramentos, com base em listas de verificação que identificam, separadamente, variáveis de controle operacional, ambiental, da qualidade, social e econômico. Os resultados obtidos e as diferentes ferramentas de monitoramento são periodicamente analisados, fornecendo elementos para aprimorar o manejo florestal conduzido pela Suzano. Os principais indicadores aplicáveis ao manejo florestal da Suzano são apresentados na tabela abaixo, bem como a forma de avaliação, métricas e os últimos resultados. 33

34 PERSPECTIVA CONTEXTO INDICADOR Viveiro Ambiental Água Áreas de Alto Valor de Conservação Restauração Consumo de água na produção de mudas, considerando consumo extra (caminhões Pipa) Grau de realização dos planos de ação para as ações antrópicas registradas durante os monitoramentos de FAVCs/ AAVCs Grau de realização do Programa de Restauração FÓRMULA DE CÁLCULO META REALIZADO (ATÉ SET/2016) Consumo médio mensal Planejado (ha) x Realizado (ha) no cronograma Planejado (ha) x Realizado (ha) no cronograma 80% 84% 100% 27% Social Doações e patrocínios Eficiência do SISPART - Tempo médio de resposta das Solicitações Calculo da média de tempo no mês <=30 dias Qualidade das mudas entregues no campo (Próprio) Nota < 7,5 por clone será devolvida ao viveiro 7,5 8,8 Mudas Qualidade das mudas entregues no viveiro (Terceiro) Eficiência final de Produção de Mudas Nota < 7,5 por clone será devolvida ao viveiro Eficiência < 65%, compra de mudas de fornecedor qualificado, análise do processo de produção, adoção de plano de ação. 7,5 8,8 70% 70% Qualidade Movimentação de madeira Índice de Veículos Acima do Peso (Lei da Balança) BT Índice de Veículos Acima do Peso (Lei da Balança) TT Peso Máximo Permitido (BT) PMP + 5%PMP + 5,5%PMP Peso Máximo Permitido (TT) PMP + 5%PMP + 5,5%PMP 0% 21% 0% 5% Tecnologia Florestal Indice de adequação clonal Relatório IAC (índice de adequação clonal emitido pelo viveiro) para reforma - Plantios próprios >=98% >=98% 95% GPLAN Sobrevivência pos plantio 120 dias Com base no inventário qualitativo. 95% 98% Colheita Consumo de combustível nas atividades de Colheita Valor do consumo total de combustível Harvester (l/hora) Valor do consumo total de combustível Fowarder (l/hora) 20,5 20,4 14,4 13,8 Estratégia de contratos (Terceiros) Monitoramento Trabalhista e previdenciário Redução dos possíveis passivos trabalhistas dos prestadores de serviços Reduzir em 20% o valor do passivo trabalhista Baseline: Relatório de janeiro/ MM 5,8 MM Proteção Patrimonial Inteligência Patrimonial Monitoramento em áreas de preservação Gestão de resíduos da colheita - Tempo médio de limpeza das áreas (dias) Monitoramento em áreas de produção Proteção Florestal PROFLOR Incêndios florestais Número de ocorrências de madeira nativa furatada nas áreas de preservação. Reduzir em 6% o número do ano 2015 Após o término do baldeio da madeira, 15 dias para liberação da área pelas associações de resídueiros. Volume de madeira (m³) de eucalipto furtada (em pé+em pilha). Reduzir em 6% o volume do ano passado. Área total incendiada (Eucalipto + preservação), reduzir em 30% em relação a % 43% dias 6% 87% 30% 38%

35

36 A Suzano mantém um canal de comunicação para esclarecimentos de dúvidas, sugestões e comentários a respeito de sua atuação na região por meio do Suzano Responde, pelo número ou suzanoresponde.com.br Você pode também acessar em nosso site:

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