Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos Crise, práxis e autonomia: espaços de resistência e de esperanças - Espaço de Socialização de Coletivos

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1 Avaliação da vulnerabilidade socioambiental em cidades brasileiras. Um estudo sobre a cidade de Ouro Preto. Silvia Helena Zanirato Gestão Ambiental - EACH - USP Resumo O trabalho tem como objetivo analisar a vulnerabilidade socioambiental dos moradores de áreas sujeitas a riscos de escorregamentos em Ouro Preto. Para tanto, procura definir os conceitos pertinentes à temática investigada; apresenta as condições geográficas e sociais do município em questão; trata dos indicadores socioambientais empregados, na escala espacial de setores censitários definidos pelo IBGE e discute acerca das metodologias e técnicas de geoprocessamento (sistemas de informação geográfica e sensoriamento remoto) que permitem mensurar a dimensão e a distribuição espacial das situações de vulnerabilidade sócio-ambiental. A hipótese que norteia a investigação é a de que as áreas de risco socioambiental na cidade estudada são justamente as áreas de maior concentração de pobreza e privação social. Introdução Os estudos sobre riscos socioambientais em cidades brasileiras têm na cidade de Ouro Preto um campo importante de análise. Por sua condição de cidade montanhosa, nela se encontram fatores naturais geradores de risco de escorregamento e alagamento. O tipo de ocupação da área faz com que os riscos sejam potencialmente maiores, podendo resultar em catástrofes de grande impacto. O risco se apresenta como a probabilidade de ocorrência de perigo para as pessoas que tem moradia e comércio nas áreas mais propensas a esses fenômenos. Tais fenômenos também se aplicam às edificações da localidade, que justificaram sua inclusão como uma cidade histórica, Patrimônio da Humanidade, por ter em seu interior uma série de construções barrocas do século XVIII. 1

2 O risco é aqui definido como qualquer coisa de potencial, ou seja, que ainda não aconteceu, mas que é pressentida como algo que se transformará num evento prejudicial para os indivíduos ou coletividade de um dado espaço (NOVEMBER, 2002, p. 19). O risco é um produto social, cuja percepção é subjetiva e técnica. Ele envolve especialistas que o diagnosticam, mas deve mobilizar também especialistas em comunicar seus efeitos ao público, muitas vezes distante da compreensão do potencial de perigo que um acontecimento pode acarretar (ZANIRATO et al, 2008, p. 5). Trata-se de considerar não os perigos conseqüentes de fenômenos da natureza, mas sim o que se entende como riscos ambientais, ou seja, aqueles que resultam da associação entre os riscos naturais e os riscos decorrentes de processos naturais, agravados pela atividade humana e pela ocupação do território. (VEYRET e MESCHINET DE RICHEMOND, 2007, p. 63). Com base nessa definição é que se busca averiguar os riscos que se apresentam na cidade de Ouro Preto tanto para os habitantes, quanto para o patrimônio edificado ali situado, cuja perda implicaria em prejuízos expressivos para a memória e a história do país, assim como em danos para milhares de pessoas, que têm empregos advindos da condição de cidade patrimonial. A preocupação é a de identificar o grau de exposição a riscos de moradores e de edificações dessa cidade a escorregamentos e alagamentos, avaliando assim a vulnerabilidade das edificações e das pessoas que vivem e trabalham nas áreas de risco. A vulnerabilidade é aqui entendida como o grau de eficácia de um grupo social em adequar sua organização frente às transformações no meio natural que incorporam riscos (CALVO, 1997, p. 2). Nessa concepção a vulnerabilidade aumenta conforme a incapacidade dos sujeitos em adaptarem-se às mudanças, e determina a intensidade dos danos que pode gerar. Por isso mesmo, segundo Francisco Calvo, a vulnerabilidade é algo estritamente social. O município selecionado localiza-se na Serra do Espinhaço, a 20º e 33 de latitude sul, e 43º 30 de longitude oeste, a aproximadamente metros de altitude. O seu relevo é acidentado, apresentando vertentes bem íngremes e vales profundos e encaixados. O clima é classificado como Tropical de Altitude Úmido, característico das regiões montanhosas, podendo haver geadas em junho e julho. As chuvas ocorrem 2

3 sobretudo nos meses de meses de dezembro a março, sendo registrada uma média de 1.610,1 mm anuais (série de 1988 a 2004), com 89,6% da precipitação no verão (GOMES, SOBREIRA e CASTRO, 2007). Em torno de 40% da área urbana se encontra em locais cuja declividade oscila entre 20 e 45%, havendo ainda 30% com declividades entre 5 e 20%. Por isso mesmo, é comum haver zonas escarpadas por toda a área urbana (GOMES ET AL, 1998). A região onde hoje se encontra Ouro Preto começou a ser povoada no século XVII, motivada pela descoberta de ouro nas Minas Gerais. Suas primeiras edificações remontam à urbanização das vilas do ouro, com formações longilíneas onde se vêem construções oficiais: palácio dos Governadores, Casa da Câmara e Cadeia. Desse eixo saem travessas e becos que comportam as habitações particulares (PESSOA e PICCINATO, 2007). Inicialmente foram ocupadas as áreas mais estáveis e planas, como o topo das colinas e platôs a meia encosta, cume dos morros e vales mais largos, locais onde estão erguidas igrejas e grandes construções históricas (SOBREIRA e FONSECA, 2001, p. 4). As ruas eram tortuosas e as ladeiras íngremes e se estendiam pelo vale do rio Funil, seguindo em direção às encostas da serra de Ouro Preto e Itacolomi. Os lotes eram de pequenas dimensões, com testadas em torno de 10 metros. Seguindo as Ordenações do Reino, as edificações eram construídas junto às ruas, sem recuo, o que resultava num conjunto urbano compacto. Em função da topografia, as construções requeriam estacas ou pilares de estrutura autônoma em madeira ou mista, fixadas em base de pedra, depois se faziam as paredes, em pedra ou pau-a-pique. Desde o século XVII já estava posto o perigo de desabamento, por isso mesmo, havia calçadas e muros para conter os desabamentos dos terrenos (PESSOA e PICCINATO, 2007, p. 67). Entre 1720 e 1897 a cidade foi sede da capitania de Minas Gerais e depois capital da província. Por essa condição, recebeu uma série de embelezamento expressos em chafarizes, pontes, edifícios públicos e religiosos, que contavam com a participação de artistas como Antônio Francisco Lisboa o Aleijadinho, Manoel da Costa Ataíde, Manuel Francisco Araújo, João Nepomuceno Costa e Castro e Antônio Fernandes Rodrigues e do mestre Ataíde. Pelas belezas arquitetônicas, Ouro preto recebeu do 3

4 Imperador o título de Imperial Cidade. Nela se vêem os mais belos exemplares da arquitetura oficial e civil do período colonial (PESSOA e PICCINATO, 2007, p. 71). O crescimento urbano da cidade nos dois primeiros séculos se fez em decorrência da atividade mineradora, e os deslocamentos populacionais se faziam à medida que se exauria uma mina. No início da década de 1930 foi implantada a indústria Eletro Química Brasileira S/A, encampada em 1950 pela ALCAN (Alumínio do Brasil S/A). A implantação dessa indústria motivou um novo surto de ocupação urbana. Também foram fundadas em Ouro Preto a Escola de Minas e Metalurgia, a Escola de Farmácia e o curso de odontologia. Por sua arquitetura barroca, em 1933, a cidade foi declarada Monumento Nacional e em 1982 foi considerada pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade. Essa condição implicou no investimento em turismo, como forma de atrair visitantes para o local, o que levou a preocupação com a conservação dos imóveis e a manutenção das características históricas e culturais das construções coloniais do século XVII. A partir dos anos 1980, o crescimento populacional de Ouro Preto se fez em função da indústria do alumínio, do turismo e da expansão de centros acadêmicos (ensino técnico e superior). Foram ocupadas as áreas periféricas ao centro, de forma desordenada, em direção às encostas e antigas áreas mineradas (CASTRO, 2006). As vertentes e contrafortes das serras que delimitam o município são lugares que apresentavam características morfológicas e geotécnicas desfavoráveis à ocupação humana, são espaços de difícil acesso e, por isso mesmo, menos valorados. Nesses espaços se vêem edificações de baixos padrões construtivos, onde vive uma população empobrecida (SOBREIRA e FONSECA, 2001) Ouro Preto apresenta nos dias de hoje uma série de lugares que podem ser classificados como "espaços de risco, resultantes das ocupações ocorridas nas encostas dos morros. Essa ocupação contrasta com a ocorrida em bairros menos sujeitos a movimentos de massa como Bauxita e Vila dos Engenheiros, melhor estruturados e com padrão construtivo melhor (CASTRO, 2006). Não obstante, o centro da cidade e as encostas dos morros continuam a ser áreas sujeitas a riscos, que ameaçam a população e as construções históricas. 4

5 Não há como negar a estreita relação entre riscos urbanos e a questão do uso e ocupação do solo. Locais sujeitos a erosão e alagamentos, a assoreamento dos rios, lagos e mares; marcados pela ausência de espaços públicos como fornecimento de água, energia elétrica, coleta de esgoto e de resíduos, que se convertem espaços de disseminação de doenças contagiosas. Locais sem de equipamentos de saúde, educação, lazer e segurança. Os pobres são os mais expostos aos riscos decorrentes da localização de suas residências, da vulnerabilidade destas moradias a inundações, escorregamentos e à ação de esgotos a céu aberto (ACSERALD, 2004). Segundo dados do IBGE, em 2000 a população do município era de aproximadamente habitantes. Indicadores sociais retirados do IBGE 2000 e organizados pela Fundação João Pinheiro, apresentam a seguinte situação social para Ouro Preto. Ouro Preto Principais Indicadores Sociais População habitantes Índice de alfabetização 92,17% Expectativa média de vida* 70,26 anos Renda per capita* R$ 253,75 Eleitorado eleitores Alunos matriculados no ensino fundamental alunos Alunos matriculados no ensino médio alunos Índice de desenvolvimento humano do município* 0,788 (médio) Classificação do município na UF (Minas Gerais)* 83ª posição Classificação nacional do município* 865ª posição Serviços Públicos N. de domicílios residenciais Abastecimento de água (rede pública) (86,70%) Abastecimento de água (poço, nascente) (11,90%) Domicílios com banheiro (97,94%) Domicílios com banheiro e esgoto público (73,71%) Domicílios com serviço de coleta de lixo (84,40%) Hospital 01 Leitos hospitalares 110 Segundo esses indicadores, em se tratando de serviços públicos, 86,70 da população é abastecida pela rede pública de água; 97,94% têm banheiros em seu 5

6 domicílio; o esgoto público alcança 73,71% desses domicílios e a coleta de lixo se efetiva para 84,40% da população local. Apesar de tais indicadores, o município apresenta números de pobreza que o colocam em 316º lugar, numa escala que vai de 1 a 853. O percentual de pessoas pobres que ali vivem, segundo dados do mesmo Instituto, é de 28,54% (FUNDAÇÃO, 2002). Essas pessoas estão em bairros como São Cristóvão, São João, Piedade, Alto da Cruz e Padre Faria, locais considerados pontos mais críticos da cidade em se tratando de áreas sujeitas a deslizamentos e que apresentam as piores condições de ocupação, sendo a maioria deles antigas áreas de mineração (GOMES, SOBREIRA e CASTRO, 2007, p. 2687). Os bairros localizados na Serra de Ouro Preto: Piedade, Alto da Cruz, São Francisco e São Cristóvão, assim como os bairros Padre Faria e Santa Cruz, são considerados locais de alto risco de escorregamento por deslizamento provocado por chuvas. Nestes locais a ocorrência de acidentes e a extensão da área atingida são maiores. Isto ocorre devido à intensa atividade de mineração ocorrida no século XVIII, que modificou toda a estabilidade natural da encosta (CASTRO, 2006, p. 76). Os escorregamentos são atribuídos em boa parte às práticas inadequadas de construção, tais como cortes impróprios nos taludes, ocupação de antigos depósitos de mineração, deposição inadequada de lixo e resíduos de construção, esgoto e águas servidas sem canalizações, baixa qualidade das construções residenciais, entre outros (CASTRO, 2006, p. 110). As características morfológicas da local, somadas ao baixo poder aquisitivo da população que ali vive e a ausência de tecnologias seguras na construção civil, fazem de tais locais ambientes altamente susceptíveis a riscos (PINHEIRO, L. A.; SOBREIRA, F. G.; LANA, M. S, 2003). O bairro Piedade, por exemplo, em 1997 foi vitimado por um escorregamento que causou mortes e prejuízos outros, como a interrupção da circulação em direção ao centro histórico da cidade. Assim, tem-se claro que esses locais apresentam alto risco e que as populações que ali vivem são a ele sujeitas. Por essa razão, a pesquisa privilegia esses bairros, assim como a região central, que abriga as edificações históricas. 6

7 Objetivos Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos O objetivo consiste em sistematizar informações que permitam realizar uma investigação acerca do grau de vulnerabilidade de pessoas e de edificações históricas aos riscos socioambientais presentes na cidade de Ouro Preto. A preocupação é a de identificar o grau de exposição de moradores e de edificações de bairros dessa cidade a escorregamentos e alagamentos, avaliando assim a vulnerabilidade das edificações e das pessoas que vivem e trabalham nas áreas de risco. Metodologia A analise se valerá inicialmente do levantamento e na seleção de informações disponíveis sobre Ouro Preto, que permitam identificar e mapear as áreas que possuem concentração de pobreza e exposição a risco ambiental. Tais informações contribuirão para a elaboração de indicadores socioambientais a partir de três dimensões: social, urbanística e ambiental. Essas dimensões se justapõem uma vez que são componentes básicos para a definição da vulnerabilidade social, numa evidência da relação direta entre os baixos niveles de renda e a alta intensidade do impacto causado por um acontecimento que incorpora risco (CALVO, 1997, p. 4). A dimensão social será aferida através de indicadores que expressem a composição e característica das famílias e indivíduos: número membros, idade, escolaridade, gênero, profissão. A dimensão urbanística pelo tipo de moradia, localização, densidade ocupacional, equipamentos públicos (água, esgoto, coleta de lixo). Finalmente, a ambiental pela sujeição da área onde se encontram as edificações a deslizamentos e inundações. O estudo empregará também os seguintes documentos: Mapa topográfico da cidade de Ouro Preto, na escala 1:50.000, com as principais drenagens, as curvas de nível distanciadas de 20 em 20 metros e escorregamentos desde 1988 até 1998, extraído do trabalho de BONUCCELLI (1999). Mapa cadastral de Ouro Preto, contendo o arruamento, edifícios, nomes das ruas, escolas, igrejas, dentre outros atributos, produzido pela Prefeitura Municipal. 7

8 Mapa de correlação entre escorregamento e pluviosidade de CASTRO (2006). Por esse mapa será feita a verificação da quantidade de dias de chuvas acumuladas que influencia no desencadeamento dos escorregamentos, a comparação dos valores das chuvas acumuladas que causaram ou não escorregamentos, através da construção de diagramas de dispersão. Os dados selecionados serão disponibilizados para a construção de uma base cartográfica construída com o recurso do software Auto Cad Map (versão xx). Por esse programa se fará a análise e tratamento de feições geográficas, de modo a permitir análises temporais e espaciais. Resultados esperados A pesquisa resultará na produção de uma base de dados de indicadores de vulnerabilidade socioambientais e uma base cartográfica. Essas informações serão disponibilizadas na expectativa de que possam subsidiar políticas sociais e ambientais e de planejamento urbano. Referências bibliográficas ACSELRAD, H.; Herculano, S., Pádua, J.A. Justiça Ambiental e Cidadania. Rio de Janeiro: Ed. Relume-Dumará, CALVO, F. Algunas cuestiones sobre geografía de los riesgos Scripta Nova. Barcelona. Nº 10, noviembre de 1997 CASTRO, JEANNE M. Pluviosidade e movimentos de massa nas encostas de Ouro Preto. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Minas. Departamento de Engenharia Civil, DIAS F. D.; HERRMANN. M. L. P. Análise da susceptibilidade a deslizamentos no bairro Saco Grande, Florianópolis-SC. Revista da Universidade Rural., Série Ciências Exatas e da Terra.v. XX, n X, p , 2002 FUNDAÇÃO João Pinheiro (2002), Minas Gerais e Suas Regiões de Planejamento. Crescimento populacional e distribuição espacial. FJP: Governo de Minas Gerais. Belo Horizonte,

9 GOMES, R.C., ARAÚJO, L.G., BONUCCELLI, T. e SOBREIRA, F.G. Condicionantes Geotécnicos do Espaço Urbano de Ouro Preto/MG. Anais do XI Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica pp GOMES, G. J. C., SOBREIRA F.G. e CASTRO, J.M. Uso de técnicas de geoprocessamento no zoneamento de áreas de risco de escorregamento em Ouro Preto MG. Anais XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Florianópolis, Brasil, abril 2007, INPE, p JACOBI, P. Do Centro à Periferia Meio Ambiente e Cotidiano na Cidade de São Paulo. Ambiente & Sociedade - Ano III - No 6/7-1o Semestre de NOVEMBER, V. Les Territoires du risque: le risque comme objet de refléxion géographique. Berna: Lang, PESSOA, J e PICCINATO, G. Atlas de centros históricos do Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, PINHEIRO, L. A.; SOBREIRA, F. G.; LANA, M. S. Influência da expansão urbana nos movimentos de encosta na cidade de Ouro Preto, MG. REM: Revista da Escola de Minas, Ouro Preto, 56(3): , jul. set SOBREIRA, F. G. (1989). A ocupação desordenada de encostas na cidade de Ouro Preto. Revista da Escola de Minas, Ouro Preto, v. 42, n. 4, p TATIZANA, C., OGURA, A.T., CERRI, L.E.S., ROCHA, M.C.M. (1987). Análise de Correlação entre Chuvas e Escorregamentos Serra do Mar, Município de Cubatão. Anais do Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia, 5., São Paulo: ABGE, v. 2, p VEYRET, I. Os riscos. São Paulo : Contexto, ZANIRATO, S. H.; RAMIRES, J. Z. S.; AMICCI, A. G. N.; ZULIMAR, M. R.; RIBEIRO, W. C. Sentidos do risco: interpretações teóricas. Biblio 3W, Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales, Universidad de Barcelona, Vol. XIII, nº 785, 25 de mayo de < 9

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