ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO FUNIL OURO PRETO (MG).

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1 ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO FUNIL OURO PRETO (MG). Pablo de Azevedo Rocha Departamento de Geografia Universidade Federal de Viçosa. Claudinei Heleno da Silva. Departamento de Geografia Universidade Federal de Viçosa. Eduardo Henrique Modesto de Morais. Departamento de Geografia Universidade Federal de Viçosa. André Luis Sarante. Departamento de Geografia Universidade Federal de Viçosa. INTRODUÇÃO A água é um recurso natural imprescindível à manutenção da vida e na preservação do meio ambiente. É, a substância mais abundante na Terra, cobrindo aproximadamente 70% da superfície terrestre e, representa um dos principais modeladores da paisagem, pela dissolução de materiais terrestres e do transporte de partículas, modelando e remodelando formas na paisagem. Destaca-se também, por ser o melhor e mais comum solvente disponível na natureza. É a água, responsável pela manutenção da vida no planeta com destaque por sua participação na fotossíntese, através da reação entre CO 2 e H 2 O, contribuindo na produção de biomassa. Desse modo, é crucial exercer atividades que corroborem na manutenção da água no planeta, sendo essencial preservar sua quantidade e qualidade. Nesse contexto, a bacia hidrográfica é uma unidade imprescindível para favorecer a quantidade e qualidade de água disponível, pois, permite um estudo e planejamento das atividades desenvolvidas em seu interior. Assim, o manejo de bacias hidrográficas tem como objetivo diminuir, os processos erosivos, os danos por sedimentação e inundação, bem como favorecer a infiltração da água no solo através de técnicas apropriadas que possibilitem abastecer o lençol freático e com isso alimentar as nascentes. Como também, promover uma maior regularização do regime hídrico pluvial, diminuindo os picos de vazão e aumentando o mínimo da vazão nos corpos d água. Entretanto, uma das maiores dificuldades para a realização do manejo adequado, diz respeito ao comportamento individualista de seus habitantes. Este comportamento reflete, em uma não conscientização da interdependência estrita e natural que existe dentro da bacia e, entre as bacias hidrográficas, principalmente no que concernem as questões relativas ao uso do solo e da água. Assim, o presente estudo teve como objetivo principal abordar a importância da utilização das técnicas de manejo para um melhor uso e ocupação da bacia hidrográfica do Ribeirão Funil, localizada no município de Ouro Preto MG (Figura 1), visando a sua sustentabilidade, o disciplinamento do uso e da ocupação dos solos na bacia hidrográfica. Sendo esses, fatores fundamentais para a manutenção dos recursos hídricos, manutenção do meio ambiente e dos diversos tipos de vida que dela participam, seja de forma direta ou indireta.

2 MATERIAIS E MÉTODOS Primeiramente, escolheu-se um mapa digitalizado da bacia em questão no Laboratório de Geoprocessamento do Departamento de Solos, na Universidade Federal de Viçosa. Em seguida, fez-se uma revisão bibliográfica sobre o assunto e o município de Ouro Preto, através de uma revisão de literatura envolvendo, artigos científicos, dissertações e livros que tratam sobre a temática. Posteriormente, realizou-se cálculos das características morfométricas (Área de drenagem, perímetro total, fator forma, índice de circularidade, coeficiente de compacidade, razão de elongação, padrão de drenagem) e das características da rede de drenagem (comprimento do canal principal, comprimento total dos canais, densidade de drenagem, ordem da bacia, razão de bifurcação), por meio de dois aparelhos sendo eles, o curvímetro e o planímetro da marca digitec. Também, foi utilizado uma carta escala 1:50000 contendo a bacia em questão, para a devida marcação dos topos de morro afim de se fazer uma delimitação espacial da bacia. Foram também confeccionados mapas, utilizando-se dos softwares ArcGis 9.2 e ArcView 3.3. No software ArcGis 9.2, foram elaborados o Modelo Digital de Elevação (MDE), fazendo a interpolação das layers de curvas de nível e rede hidrográfica, com o objetivo de visualizar a geomorfologia da área estudada. No software Arc View 3.3 foi confeccionado um segundo mapa para melhor visualizar as localizações dos municípios de Viçosa e Ouro Preto no Estado de Minas Gerais. Figura 1: Mapa de localização do município de Ouro Preto e Viçosa. RESULTADOS E DISCUSSÕES

3 Segundo Tonello (2005), a morfometria da bacia hidrográfica é representada pelas características geométricas, do relevo e da rede de drenagem. A primeira corresponde à área de drenagem, ao perímetro total, ao fator forma, ao índice de circularidade e de compacidade, a razão de elongação e o padrão de drenagem. Já as características do relevo, considera-se a orientação, a declividade média e a altitude média. E por fim, para analisar as características da rede de drenagem, utilizam-se os indicativos como: comprimento do canal principal, comprimento de todos os canais, densidade de drenagem, ordem da bacia e razão de bifurcação. A bacia do Ribeirão Funil pode ser classificada com uma bacia pequena, pois a sua área de captação é de 17,65 Km², com um perímetro de 17,5 Km. Através dos valores obtidos pelo fator de forma (F), coeficiente de compacidade (CC), índice de circularidade (IC) e razão de elongação (RE), é possível determinar à forma da bacia, sendo esta informação relevante para o conhecimento do tempo de concentração das águas pluviais. Assim, como essa bacia possui o fator de forma 0,0418 e seu coeficiente de compacidade igual a 1,175 km, ela é caracterizada como uma bacia mais alongada e, conseqüentemente, com menor suscetibilidade a ocorrência de enchentes. A densidade de drenagem encontrada foi 1,7836Km/Km², um valor intermediário, considerando que as bacias excepcionalmente bem drenadas podem chegar a 3,5 Km/Km² ou mais. A ordenação dos canais da bacia é de terceira ordem, número comum em bacias pequenas, tendo a direção do curso principal de nordeste para sudoeste, sendo o padrão dos canais caracterizado como dendríticos. A altitude média é uma característica que demonstra a quantidade de energia solar que a bacia recebe e também a variação da temperatura no seu interior. A declividade média tem importância ao analisar a distribuição de água dentro da bacia, quanto maior a declividade mais suscetível à erosão e menor concentração de água armazenada no solo, decorrente da menor infiltração. A partir do dado obtido nota-se que a área possui uma alta declividade, o que influencia numa taxa de escoamento superficial mais elevada e consequentemente uma menor infiltração. Outros fatores também contribuem para essa menor infiltração, como a ausência de vegetação e a compactação do solo. Segundo Alves (2001), os terrenos do município de Ouro Preto são constituídos de rochas do Supergrupo Minas, do Supergrupo Rio das Velhas, do Grupo Itacolomi, datadas do Pré-Cambriano, além de rochas graníticas correspondentes ao Complexo Bação. Em relação à morfologia da área de estudo, Gomes et.al., (2007) apud Pinheiro et. al., (2004), falam que: A cidade está implantada em um grande vale limitado pelas serras de Ouro Preto a norte e Itacolomi a sul, por onde corre o Ribeirão do Funil. A morfologia local caracteriza-se por altas montanhas de desenvolvimento linear, áreas aplainadas com altitudes diversas e vales alongados, muitas vezes bem encaixados. Cerca de 40% da área urbana exibe feições com declividades entre 20 a 45% e apenas 30% com

4 declividades entre 5 a 20%. Além disso, zonas escarpadas são comuns em toda a área urbana. (GOMES et.al., (2007) apud PINHEIRO et.al., (2004) p.3). Ainda segundo estes mesmos autores, o principal elemento da paisagem na área urbana é a Serra de Ouro Preto, limite norte da malha urbana e divisor de duas grandes bacias de drenagem regionais, dos rios das Velhas e Doce, estando a cidade nas cabeceiras deste último rio. As altitudes estão em torno de 1.060m nas partes mais baixas e 1.400m no topo da Serra de Ouro Preto. Em termos de relevo esta região se encontra no domínio morfoclimático Mares de Morros (Ab Saber, 2003), além de ser um espaço de grande atividade mineradora e agropecuária, o que traz sérios problemas para a região, como o grande número de voçorocas. Assim, o estudo da dinâmica da rede hidrográfica deste local é de fundamental importância para a realização de um planejamento que visa solucionar ou minimizar os problemas acima citados. Segundo Gomes et. al., (2007), o clima em Ouro Preto é marcado pela elevada pluviosidade, com maior concentração entre os meses de outubro e março. Os verões são suaves, concentrando a maior parte da precipitação anual (entre dezembro e fevereiro) e os invernos chegam a registrar temperaturas negativas, com elevada umidade atmosférica. No que concerne aos problemas ambientais no município, destacam-se as atividades de mineração e de agricultura, oriundas desde os séculos XVIII e XIX. Segundo Fonseca (2004), a mineração foi realizada nos leitos dos rios, nos tabuleiros, nos vales, nas encostas ou no interior das montanhas, porém em todos os lugares de extração a água era um elemento fundamental. Atualmente o turista ou o morador do município observam que a situação dos córregos é alarmante. Fonseca (2004), afirma que as diversas tubulações que se arremessam sobre os córregos da cidade, poluem a água e causam mau cheiro. Além disso, observam-se emissões de fluidos e de partículas sólidas à hidrosfera resultante da fase de extração de minério. Esse impacto ambiental na água, além de causar sedimentação, pode ter efeitos tóxicos na vegetação e nos animais da região. Em suma, as questões geomorfológicas da cidade de Ouro Preto, aliadas às condições geológicas complexas, propiciaram à cidade graves problemas de estabilidade geotécnica, agravados pelo clima chuvoso e a ação antrópica, principalmente no que se refere à ocupação urbana desordenada e perigosa nas encostas. CONCLUSÃO Devido ao intenso processo de ocupação, desde o período colonial, verifica-se atualmente que a bacia do Ribeirão Funil encontra-se em intenso processo de degradação, principalmente na área urbana do município de Ouro Preto. Assim, é possível observar que grande parte da mata ciliar nativa foi retirada

5 e, devido ao intenso processo de ocupação desordenado, é visível o lançamento de esgoto doméstico ao longo do ribeirão. Desse modo, é de extrema importância a caracterização morfométrica da área, pois dessa forma, é possível a proposição de um manejo adequado às características do local. Para isso, é importante a presença do poder público, dos centros de pesquisa e da sociedade, atores esses que devem ser sensibilizados acerca da importância na manutenção do equilíbrio entre os elementos ambientais e sociais que se interagem na bacia. Enfim, a bacia hidrográfica deve ser pensada de forma holística, onde uma ação pode afetar diretamente todo o equilíbrio presente no interior da mesma. Assim, é fundamental a utilização de técnicas que conciliam harmonicamente as relações entre a sociedade e a natureza. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Ab Saber, A.. Os Domínios da Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo, Ateliê Editorial, ALVES, C. R. Levantamento preliminar das atividades ligadas à extração mineral na área urbana do distrito mineral na área urbana do distrito sede do município de Ouro Preto. Viçosa MG, f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Universidade Federal de Viçosa. FONSECA, A. F. C. Controle e uso da água na Ouro Preto dos séculos XVIII e XIX. Ouro Preto MG, f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) Universidade Federal de Ouro Preto. GOMES et. al. Uso de técnicas de geoprocessamento no zoneamento de áreas de risco de escorregamento em Ouro Preto MG. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 1., 2007., Florianópolis. Anais. Florianópolis: INPE, p PINHEIRO, A. L; SOBREIRA, F. G; LANA, M. S. Riscos geológicos na cidade histórica de Ouro Preto. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS, 1., 2004, Florianópolis. Anais. Florianópolis: GEDN/ UFSC, p TONELLO, K. C. Análise hidroambiental da bacia hidrográfica da Cachoeira das Pombas, Guanhães, MG. Viçosa MG, f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa.

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