Projeto de Trabalho de Graduação II ES952
|
|
- Bárbara de Escobar Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNICAMP Faculdade de Engenharia Mecânica Curso de Engenharia de Controle e Automação Projeto de Trabalho de Graduação II ES952 Aluno: Renan G. De Paula Castilho - RA: Orientador: Luiz Otávio Saraiva Ferreira Título do Trabalho: Projeto de mancal magnético passivo com estabilização mecânica.
2 Índice Resumo Introdução Breve histórico Mancais magnéticos hoje Teoria Conceitos básicos sobre levitação magnética Rigidez Axial para Mancais Magnéticos Determinação analítica de força entre imãs de mancais passivos Relação entre rigidez axial e radial Calculo dos esforços Calculo do esforço para um único imã Simulações Calculo do esforço para um conjunto de imãs Planejamento dos Experimentos Planejamentos dos materiais utilizados Montagem da bancada Montagem para testes Testes Testes Preliminares Testes Finais Conclusão Página 2
3 Resumo De Paula Castilho, Renan Gabriel, Projeto de mancal magnético passivo com estabilização mecânica, Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Estadual de Campinas, Trabalho de Graduação. Este trabalho faz um breve estudo sobre a levitação magnética focada para o uso em mancais magnéticos passivos utilizando imãs empilhados. São apresentadas a teoria e as equações que modelam o sistema, e a partir destas são feitas simulações em MATLAB e experimentos práticos para verificação da teoria. Palavras-Chave: Mancal magnético, Magnetismo, Ímãs empilhados Página 3
4 1. Introdução 1.1 Breve histórico Há 100 anos os cientistas tentam utilizar os princípios da levitação magnética. Eversheed em 1900 fazia experimentos com imãs permanentes e eixos. Um exemplo de aplicação atual dos conceitos de levitação magnética são os chamados hover trains, que utilizam os princípios da levitação magnética para reduzir as perdas mecânicas, conseguindo assim atingir grandes velocidades. Utilizando este conceito de reduzir as perdas por atrito, é possível pensar em armazenar, de maneira eficiente, energia mecânica. Uma possível aplicação deste conceito é o armazenamento de energia cinética através de volantes. [1] 1.2 Mancais magnéticos hoje Atualmente mancais magnéticos são utilizados comercialmente em diversas aplicações tais como volantes para armazenar energia, turbinas de alta velocidade, compressores, bombas e Turbinas a jato (Williams et al., 1990). Suas vantagens são a alta eficiência energética, o fato de não utilizarem lubrificantes, a alta resistência ao desgaste e a possibilidade de utilização em velocidades extremas de até RPM. Os mancais magnéticos são por natureza instáveis. Como será tratado posteriormente, os mancais encontrados no mercado possuem estabilizadores em malha fechada para permitir a sua estabilização e utilização. Mancais magnéticos podem ser utilizados tanto em mancais radiais, mancais cônicos e mancais para suporte ao empuxo. Neste trabalho focaremos em mancais radiais. Os mancais radiais possuem duas configurações: imãs colocados com forças paralelas ao eixo de rotação e imãs com forças atuando de maneira perpendicular ao eixo. Na figura 1 temos a representação destas Página 4
5 configurações, onde em azul temos as forças magnéticas, e em laranja as bobinas para o controle dos imãs. Estes sistemas são geralmente denominados sistemas mecatrônicos, pois necessitam de controle ativo para que funcionem corretamente. Figura 1- Imãs com forças perpendiculares e paralelas, respectivamente. Finalmente é importante salientar que estes imãs são considerados limpos, pois não necessitam de óleo ou graxa. 2. Teoria 2.1 Conceitos básicos sobre levitação magnética Existem 9 tipos de levitação magnética [2], porém através do teorema de Earnshaw é possível observar que é muito difícil conseguir que o equilíbrio seja estável. Para se conseguir tal estabilidade são apresentadas 3 formas: 1) Por sistemas magnéticos que possuem um controlador ativo ou passivo. Neste caso é possível utilizar imãs permanentes auxiliados por espiras que produzam campos magnéticos. 2) Através de materiais diamagnéticos. Uma solução que não é comercialmente aplicável, pois as forças envolvidas são muito pequenas. 3) Utilizando-se imãs permanentes e supercondutores. Estes vêm se tornando mais interessantes, pois já existem supercondutores a temperaturas mais distantes de 0 K. É possível provar adicionalmente que certas construções, principalmente cilíndricas com imãs permanentes, são capazes de apresentar estabilidade axial ou radial, porém não ao mesmo tempo. Página 5
6 2.1.1 Rigidez Axial para Mancais Magnéticos Concentrando-se no caso onde existe estabilidade radial e não axial, é necessário notar que existe uma rigidez associada à estabilidade radial, e essa rigidez é muito importante, pois além de definir limites para forças radiais, ela influi diretamente na frequência natural dos mancais magnéticos [1]. Esta frequência costuma ser o fator limitante para a velocidade de giro em eixos suportados por mancais magnéticos, e no caso de baterias que acumulam energia cinética esta rotação limita a capacidade de armazenamento da bateria, sendo um dos principais empecilhos a tais técnicas. Para se contornar este problema existe uma solução na qual através do empilhamento de imãs concêntricos é possível conseguir uma rigidez ótima. [3] Desta forma, é possível estabilizar mecanicamente um mancal magnético e analisar o seu desempenho para se conseguir uma rigidez suficiente para uma dada aplicação, que é o objetivo deste trabalho. Este trabalho tem como objetivo a construção de um mancal para testes, e adicionalmente aos resultados deste podem ser adicionados os trabalhos de outros dois alunos (sob a mesma orientação) que têm como objetivo a estabilização axial do mancal, e serão brevemente descritos. 2.2 Determinação analítica de força entre imãs de mancais passivos A maneira mais intuitiva de se construir mancais magnéticos radiais com imãs permanentes é através de uma estrutura que consiste em dois imãs concêntricos separados por um entreferro cilíndrico de ar, ou então separados por um entreferro plano de ar, de maneira similar ao apresentado na Figura 1. Neste trabalho estaremos interessados na configuração com um air gap cilíndrico, pois poderemos estudar as diversas maneiras de se empilhar estes imãs. A Figura 2 representa esta configuração de imãs na sua forma mais simples, já a Figura 3 representa a configuração com imãs empilhados. Existem dois valores importantes relacionados a estes imãs, os valores da rigidez e os valores da força de levitação. A força permitirá nos dizer a Página 6
7 capacidade de sustentação dos imãs e a rigidez traz valores importantes com relação ao valor da velocidade crítica. A primeira pessoa a realizar estudos analíticos sobre imãs em forma de anel foi Durand (Durand, 1968). Figura 2 Imãs com air gap cilíndrico Figura 3 Imãs empilhados Relação entre rigidez axial e radial Os imãs em formato de anel podem possuir dois tipos de polarização, axial e radial, como mostrado na Figura 4, onde acima temos a polarização radial e abaixo a polarização radial. As forças em ambas as polarizações são iguais em termos de magnitude, sendo que apenas o sinal muda. Logo ambas podem ser utilizadas. A polarização radial tem uma vantagem, pois pode ser mais encontrada em imãs comerciais. Página 7
8 Os resultados apresentados neste texto são para a polarização radial. Sendo que para se obter os dados para a polarização radial basta-se alterar o sinal no cálculo da força. A rigidez pode ser determinada uma vez que a força é determinada pela equação 1. Figura 4 Seção transversal dos imãs, com setas indicando o sentido do campo. Por motivos de simetria, quando os anéis estão colocados concêntricos, temos que a rigidez radial Kradial, doravante chamada Kr, e a rigidez axial Kz estão ligadas conforme a Equação 2. (2) Analisando essa formulação podemos verificar que o poder de levitação representado pelos esforços radiais é sempre menor (em módulo) que os esforços axiais. Logo, como observaremos a seguir, este mancal instável necessita de uma força maior do que sua sustentação para se manter posicionado, sendo que as forças obedecem a mesma relação que a rigidez. Adicionalmente, utilizaremos desta relação para os experimentos, como será mostrado posteriormente. Página 8
9 2.2.2 Calculo dos esforços Calculo do esforço para um único imã Primeiramente a notação utilizada será dada seguindo a Figura 5, e os parâmetros estão identificados na tabela 1. Figura 5 Notação Utilizada J1 Polarização do anel externo (T) J2 Polarização do anel interno (T) r1,r2 Coordenadas radiais do anel externo [m] r3,r4 Coordenadas radiais do anel interno [m] z1,z2 Coordenadas axiais do anel externo [m] z3,z4 Coordenadas axiais do anel interno [m] h1=z2 z1 Altura do anel externo[m] h2=z4 z4 Altura do anel interno[m] Tabela 1 Parâmetros utilizados A Força pode ser calculada considerando que existe uma corrente superficial de densidade k1 para o anel externo e k2 para o anel interno. E que estas correntes então geram dois campos que se repelem ou atraem. As densidades de corrente são determinadas a partir da equação 3. (3) Página 9
10 Onde o termo adicional é a constante eletromagnética do ar, uma vez que que o entreferro é composto de ar. O termo da força axial Fz, pode ser determinado, então pela equação 4. { ( )} Onde o termo fz é dado pela equação 5. (5) Logo é possível fazer os cálculos tanto das forças quando dos esforços radiais e axiais. Iremos nos focar nos esforços axiais, pois todos os outros conceitos podem ser facilmente derivados destes, ficará claro o porquê desta escolha na seção de resultados. Adicionalmente, é possível calcular a força de dois imãs empilhados em contraposição, de acordo com a equação 6. (6) Onde n é o número de pares de imãs utilizados. 3. Simulações Foram escolhidos para as simulações um par de imãs de neodímio N35 em formato de anel, com a polarização medida por um gaussímetro e as dimensões na forma diâmetro externo x diâmetro interno x espessura. O imã externo tem dimensões de 20x13x4 mm e T de densidade de fluxo magnético, e o imã interno tem dimensões de 9x6x3 mm e T de densidade de fluxo magnético. As medidas realizadas com o gaussímetro tiveram uma variação de 0.11 T. Página 10
11 É importante notar que os imãs não têm a mesma espessura, pois não existiam imãs disponíveis no mercado com a mesma espessura e dimensões. Figura 6 Força axial É possível notar a força, apresentada na figura 6, é simétrica em relação à origem, ou seja, o equilíbrio é instável, pois ao passar o ponto neutro o imã tenta ir para o outro lado. A rigidez axial é apresentada na figura 7. Esse dado é muito importante pois permite calcular o deslocamento do imã, ou seja, sua capacidade de carga, e adicionalmente possibilita o cálculo da velocidade crítica. Página 11
12 Figura 7 Rigidez axial Os picos são causados por erros numéricos, e se propagam da força para a rigidez, pois a rigidez é calculada derivando-se a força. 3.1 Calculo do esforço para um conjunto de imãs Primeiramente serão mostrados os valores de força axial de um conjunto de ímãs conforme os arranjos mostrados nas Figuras 8 e 9. Estes dados são importantes pois o experimento prático utilizará esta configuração. Figura 8 Arranjo de imãs alinhados Página 12
13 Figura 9 Arranjo de imãs em contraposição A figura 10 mostra a força teórica de dois imãs alinhados contra dois imãs em contraposição, foi considerado que dois imãs alinhados são independentes, logo a força seria a soma de cada par. Figura 10 Força axial para dois imãs internos com polarização no mesmo sentido contra polarização concorrente Página 13
14 4. Planejamentos dos experimentos Os experimentos visam montar uma bancada para se medir a força axial máxima dos imãs nas duas configurações citadas acima. Foi escolhido se medir a rigidez axial, pois, os imãs não são estáveis, necessitando assim de um apoio para permanecerem estáveis. Logo o apoio iria intervir na medição do esforço radial. No caso axial, pode se medir diretamente a força do apoio, conseguindo valores mais precisos. 4.1 Planejamentos dos materiais utilizados Como o mancal não precisa girar, os materiais necessários não necessitam de precisão ou rigidez muito elevada, logo, foi escolhido um protótipo em madeira, do tipo MDF, pois ele é facilmente moldável e tem preços acessíveis, e no caso o próprio aluno poderia produzir o mancal e a madeira não é um material magnético. Para o eixo foi utilizado um cilindro de madeira, pois, novamente era necessário um material que não fosse magnético, e a pouca rigidez, não influiria no experimento. Os imãs escolhidos foram de neodímio N35, pois tem uma ótima relação peso x força os imãs escolhidos estão representados na tabela abaixo. Imã Interno Imã externo Material Neodímio N35 Material Neodímio N35 9x6x3 mm (diâmetro externo x diâmetro interno x espessura) 20x13x4 mm (diâmetro externo x diâmetro interno x espessura) Para a medição das forças foi utilizada uma célula de carga PW4C3, com um alcance de até 3 kg. Para sua calibração foram utilizados pesos Página 14
15 incrementais de 0,5 kg. Na figura 11 é possível observar a célula de carga utilizada. Figura 11 Célula de carga 4.2 Montagem da bancada. A bancada é composta de 4 partes, uma base dois pilares de sustentação, um suporte para o fim de curso. Adicionalmente temos o eixo. Na figura 12 temos o eixo em destaque, a figura 13 mostra os pilares de sustentação e em detalhe o fim de curso, composto por um parafuso que é rosqueado para se fazer um ajuste fino até a levitação. E por fim temos na figura 14 o mancal inteiro montado. Figura 12 Eixo montado com imãs Página 15
16 Figura 13 Detalhe: fim de curso Figura 14 Bancada montada Os desenhos de fabricação estão em anexo. Na figura 15 temos o mancal flutuando, mostrando que o experimento atingiu o objetivo proposto e o mancal conseguiu flutuar em ambas as configurações de imãs. E por fim temos a figura 16, onde o mancal e segurado de cabeça para baixo pelo eixo e ainda permanece levitando, desta forma mostrando robustez. Página 16
17 Figura 15 Bancada montada em funcionamento Figura 16 Bancada apresentando estabilidade radial Página 17
18 4.3 Montagem para testes O mancal foi preso a uma estrutura rígida de peso superior a 5 kg, e esta estrutura foi movida. A célula de carga permaneceu fixa. Na figura 17, é possível observar a montagem para os testes. Na figura 18, é possível observar o arranjo para medição, alimentação do multímetro e leitura da célula de carga. Figura 17 Montagem para testes Figura 18 Alimentação e multímetro para leitura da célula de carga Página 18
19 5. Testes testes preliminares Os testes preliminares são baseados na calibração da célula de carga e a medição da densidade de fluxo campo magnético Na tabela 2 temos os resultados apresentados pelo gaussímetro, note que o desvio é muito grande e baseado no lugar onde é pressionado o gaussímetro. Por isso foram descartados os outliers. Medições célula de carga [mt] Média Desvio padrão , , Média sem outlier Desvio padrão sem outliers , ,36533 Tabela 2 resultados do gaussímetro Página 19
20 Na tabela 3 temos os resultados da calibração da célula de carga Peso [Kg] Tensão [mv] 0 0,1 0,51 1,98 1,03 3,96 1,51 5,73 2,06 7,61 2,55 9,49 3,9 11,37 Tabela 3 resultados da célula de carga Na figura 20, é possível observar o gráfico apresentado por estes valores, este é um gráfico ponto a ponto. É possível observar que o sensor é muito linear Série ,51 1,03 1,51 2,06 2,55 3,9 Figura 20 Curva de calibração do sensor Página 20
21 5.1.2 Testes Finais Por fim temos os resultados dos testes dos imãs nas duas configurações Resultados em [mv] 2 imãs paralelos 2 imãs contrapostos 4,11 7,4 4,16 8,04 4,2 7,09 4,17 6,81 4,18 6,51 Média Desvio Média Desvio 4,164 0, ,17 0, Valor final em kg Valor final em kg 1,29 2,67 Logo é demonstrada a vantagem dos imãs contrapostos em relação às imas se paralelos. Como era o objetivo do trabalho. É importante denotar que o resultado depende dos valores de campo medidos que tiveram um desvio muito grande. Página 21
22 6. Conclusão O resultado foi considerado satisfatório, pois esta próxima ao resultado calculado. Interessante notar que os valores testados refletem dois mancais e os resultados analíticos refletem apenas um imã. Página 22
4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados
4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados Com o objetivo de avaliar e complementar a análise das equações matemáticas desenvolvidas no capítulo 2, faz-se necessário realizar práticas experimentais. Com
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS
DESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS Aluna: Ingrid Moura Obeid Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução O projeto baseia-se no desenvolvimento
Leia mais1303 Determinação da razão e/m 0
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira Instituto de Física UFRJ Tópicos Relacionados Raios catódicos, força de Lorentz, elétrons em campos transversais,
Leia mais5 Análise experimental e numérica de membranas cilíndricas hiperelásticas
5 Análise experimental e numérica de membranas cilíndricas hiperelásticas 5.1. Análise experimental para aferição da formulação apresentada: Ensaio de tração e pressão interna uniforme em membranas cilíndricas
Leia maisLista de exercícios 8 Campos magnéticos produzidos por corrente
Lista de exercícios 8 Campos magnéticos produzidos por corrente 1. Em um certo local das Filipinas o campo magnético da Terra tem um modulo de 39 µt, é horizontal e aponta exatamente para o norte. Suponha
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7
INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO DE CAMPO MAGNÉTICO
Leia maisÓrgãos de Máquinas II
Órgãos de Máquinas II 7. Estudo Dinâmico de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em
Leia mais2 Descrição do Sistema
31 2 Descrição do Sistema O giroscópio mecânico foi largamente utilizado como um instrumento de navegação em navios e aviões [34]. A tecnologia mecânica vem aos poucos sendo substituída por dispositivos
Leia mais216 Demonstração da Lei de Ampère
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Hermes Urébe Guimarães Tópicos Relacionados Campos magnéticos uniformes, indução magnética, força de Lorentz, portadores de carga,
Leia maisEstudo de Magnetismo: Momento magnético em campos magnéticos
Tópicos Relacionados Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto pelo Dr. Ludolf von Alvensleben Tradução: Osvaldo Guimarães & Elias da Silva A) Equações de Maxwell, espiras, bobinas
Leia maisTheory Portugues BR (Brazil) Por favor, leia as instruções gerais contidas no envelope separado antes de iniciar este problema.
Q1-1 Dois problemas de Mecânica (10 pontos) Por favor, leia as instruções gerais contidas no envelope separado antes de iniciar este problema. Parte A. O disco escondido (3.5 pontos) Considere um cilindro
Leia maisPROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupos 05 e 20
1 a QUESTÃO: Dois blocos estão em contato sobre uma mesa horizontal. Não há atrito entre os blocos e a mesa. Uma força horizontal é aplicada a um dos blocos, como mostra a figura. a) Qual é a aceleração
Leia maissistema de marcação de bancada NetMarker
sistema de marcação de bancada NetMarker NetMarker Um sistema de marcação de bancada compacto Inovador e com possibilidade de conexão a uma network o sistema de marcação CNC é um campeão quando o assunto
Leia maisTecnologia de Rolamentos Uma introdução à tecnologia em rolamentos SKF
Tecnologia de Rolamentos Uma introdução à tecnologia em rolamentos SKF Elementos Girantes Esfera Rolo esférico (simétrico) Rolo esférico (assimétrico) Rolo cilíndrico Agulha Rolo cônico Radial Rolamentos
Leia maisPROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupo 04
1 a QUESTÃO: Dois blocos estão em contato sobre uma mesa horizontal. Não há atrito entre os blocos e a mesa. Uma força horizontal é aplicada a um dos blocos, como mostra a figura. a) Qual é a aceleração
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Análise de Turbomáquinas
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Análise de Turbomáquinas Análise de Turbomáquinas O método empregado para a análise de turbomáquinas depende essencialmente dos dados a serem obtidos. Volume de controle
Leia maisProposta Eletiva Laboratório III Verificação Experimental da Lei de Faraday
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP Proposta Eletiva Laboratório III Verificação Experimental da Lei de Faraday Disciplina: 4300114-Física Experimental III Professor: Alexandre Alarcon do Passo Suaide Grupo:
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 1
PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e
Leia maisCAMPO MAGNÉTICO EM CONDUTORES
CAMPO MAGNÉTICO EM CONDUTORES Introdução A existência do magnetismo foi observada há cerca de 2500 anos quando certo tipo de pedra (magnetita) atraía fragmentos de ferro, que são conhecidos como ímãs permanentes.
Leia maisRolamentos Rígidos de Esferas
Rolamentos Rígidos de Esferas Os rolamentos de esferas são extremamente comuns, pois eles podem lidar com ambas as cargas, radiais e axiais e são os mais amplamente utilizados devido a um conjunto de fatores:
Leia maisMateus de Almeida Silva. Meca 3º ano. Tipos de Rolamentos e Aplicações. Rolamento
Mateus de Almeida Silva. Meca 3º ano Tipos de Rolamentos e Aplicações Rolamento A função do rolamento é minimizar a fricção entre as peças móveis da máquina e suportar uma carga. A maioria dos rolamentos
Leia maisAULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores
AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius DEFINIÇÕES Tolerância Dimensional: não garante a obtenção
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. alternativa C. alternativa A
Questão 37 Segundo a lei da gravitação de Newton, o módulo F da força gravitacional exercida por uma partícula de massa m 1 sobre outra de massa m,àdistânciad da primeira, é dada por F = G mm 1, d onde
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação)
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação) Joaquim Eloir Rocha 1 A produção de torque em um motor de indução ocorre devido a busca de alinhamento entre o fluxo do estator e o fluxo do rotor. Joaquim Eloir
Leia maisFIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 09-Setembro Lista de Problemas 15 ant Revisão G4. Temas: Toda Matéria.
FIS153 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 9-Setembro-11. Lista de Problemas 15 ant Revisão G4. Temas: Toda Matéria. 1ª Questão (,): A superfície fechada mostrada na figura é constituída por uma casca esférica
Leia maisFigura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.
4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada
Leia maisLista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético
Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético Exercícios Sugeridos (16/04/2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A22.5 Um próton desloca-se com velocidade v = (2i 4j + k) m/s
Leia maisDuração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova.
Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Problema Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado
Leia maisControle Geométrico. Trata dos procedimentos de determinação de medições, forma e posição de sólidos. Para tal deve-se considerar:
Controle Geométrico O objetivo do controle geométrico é dar suporte à gestão de processos de fabricação na obtenção da qualidade geométrica dos produtos. Para tal, contribui: na avaliação de conformidade
Leia maisModelagem e aplicações para uma placa resistiva
Modelagem e aplicações para uma placa resistiva Resumo Pretende-se modelar e estudar a distribuição de tensões numa placa resistiva, que vem a ser um material condutor homogêneo distribuído sobre uma superfície
Leia maisTÍTULO: TESTE DE CONTROLADOR PARA UM ROBÔ DE EQUILÍBRIO DINÂMICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias
TÍTULO: TESTE DE CONTROLADOR PARA UM ROBÔ DE EQUILÍBRIO DINÂMICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
Leia maisAnel de fixação MMP - Principais Características
Anel de fixação MMP - Principais Características Os anéis de fixação MMP oferecem as vantagens de um sistema de ajuste forçado, com uma simplificada instalação e remoção. Estão baseados no sistema de cunha:
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte III Máquina CC Máquina CC Máquina CC Comutação Operação como gerador Máquina CC considerações fem induzida Conforme já mencionado, a tensão em um único condutor debaixo
Leia maisLista de Exercícios 5 Corrente elétrica e campo magnético
Lista de Exercícios 5 Corrente elétrica e campo magnético Exercícios Sugeridos (13/04/2010) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A22.5 Um próton desloca-se com velocidade v = (2 î 4 ĵ + ˆk)
Leia maisCapítulo 10. Rotação. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.
Capítulo 10 Rotação Copyright 10-1 Variáveis Rotacionais Agora estudaremos o movimento de rotação Aplicam-se as mesmas leis Mas precisamos de novas variáveis para expressá-las o o Torque Inércia rotacional
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisRolamentos Autocompensadores de Esferas
Rolamentos Autocompensadores de Esferas Tolerância Página 52 Folga interna Página 64 Modelo Os Rolamentos Autocompensadores de Esferas são particularmente apropriados para aplicações onde ocorram desalinhamentos
Leia maisFísica Geral Nos problemas abaixo dê as suas respostas em unidades SI.
Física Geral 21048 Instruções para elaboração deste e-fólio Documento de texto,.doc,.pdf ou.ps; fonte 11 ou 12; espaçamento livre; máximo 6 páginas. Pode incluir desenhos, várias cores e pode inclusive
Leia maisRoteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Elias da Silva PUC-SP
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Elias da Silva PUC-SP Equipamento 127 V 220 V Sonda Hall,tangencial, prot. cap 13610.02 13610.02 1 Gaussímetro, digital e 13610.98
Leia maisFundamentos da Mecânica dos Fluidos
Fundamentos da Mecânica dos Fluidos 1 - Introdução 1.1. Algumas Características dos Fluidos 1.2. Dimensões, Homogeneidade Dimensional e Unidades 1.2.1. Sistemas de Unidades 1.3. Análise do Comportamentos
Leia maisMANUAL DE CONSTRUÇÃO DE CADEIRA DE RODAS INFANTIL
Universidade Federal do ABC Engenharia de Reabilitação e Biofeedback da Universidade Federal do ABC MANUAL DE CONSTRUÇÃO DE CADEIRA DE RODAS INFANTIL Grupo responsável: Alexandre Davi -11048413 Ana Luiza
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Journal Club Transistor de Datta-Das S. Datta, B. Das, Appl. Phys. Lett. 56, 665 (1990)
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor - Renato G. Jasinevicius. Aula: Máquina ferramenta- Torno. Torno
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Professor - Renato G. Jasinevicius Aula: Máquina ferramenta- Torno Torno Torno Existe uma grande variedade de tornos que diferem entre si pelas dimensões, características,
Leia maisTOLERÂNCIA GEOMÉTRICA
TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA FORMA Um erro de forma corresponde à diferença entre a superfície real da peça e a forma geométrica teórica. POSIÇÃO A tolerância de posição estuda a relação entre dois ou mais elementos.
Leia mais4 Análise de Resultados
4 Análise de Resultados 4.1 Medição de vazão com extensômetro Inicialmente, a resistência de cada extensômetro foi medida com um multímetro Agilent 34970 A, para cada valor de vazão, na faixa de 0 a 14
Leia maisEXPERIMENTO 10: MEDIDAS DA COMPONENTE HORIZONTAL DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE
EXPERIMENTO 10: MEDIDAS DA COMPONENTE HORIZONTAL DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE 10.1 OBJETIVOS Determinar o valor da componente horizontal da indução magnética terrestre local. 10.2 INTRODUÇÃO Num dado lugar
Leia maisExperimento 4 Forças Centrais
Experimento 4 Forças Centrais Neste experimento, mediremos a energia mecânica e o momento angular de um corpo em movimento, no qual age uma força central elástica. O objetivo do experimento é interpretar
Leia mais1 Introdução. 1.1 Tecnologia Kopelrot
1 Introdução O presente trabalho trata do projeto, construção e teste preliminar de um novo compressor rotativo, com a tecnologia Kopelrot. A tecnologia Kopelrot diz respeito à máquina de deslocamento
Leia maisMVB06V Sensor de Vibração de 3 eixos, com Relés de Estado Sólido
MVB06V Sensor de Vibração de 3 eixos, com Relés de Estado Sólido 1) DESCRIÇÃO O MVB06V é um Sensor de Vibração desenvolvido com Tecnologia Micromachine (MEM s), apresentando alta precisão e confiabilidade.
Leia maisLista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos
Lista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos Exercícios Sugeridos (21/03/2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A19.1 (a) Calcule o número de elétrons em um pequeno alfinete de prata
Leia maisAnel de fixação MMP - Principais Características
Anel de fixação MMP - Principais Características Os anéis de fixação MMP oferecem as vantagens de um sistema de ajuste forçado, com uma simplificada instalação e remoção. Estão baseados no sistema de cunha:
Leia maisSoldagem por fricção. Daniel Augusto Cabral -
Soldagem por fricção Daniel Augusto Cabral - E-mail: daniel_pirula@yahoo.com.br 1. Princípios do processo A norma DVS 2909 declara a soldagem de fricção um grupo de procedimentos de soldagem a pressão.
Leia maisCircuito Hidráulico Básico:
Circuito Hidráulico ásico: O circuito hidráulico mais simples consiste no comando de avanço e recuo de um cilindro de dupla ação, utilizando uma bomba de vazão constante e uma válvula direcional de acionamento
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3 EXPERIÊNCIA 9 BOBINAS DE HELMHOLTZ. OBJETIVOS.. Objetivo Geral Familiarizar os acadêmicos com o dispositivo conhecido como sonda Hall (sensor de campo magnético que funciona baseado
Leia maisLaboratório Controle Dinâmico
Faculdade de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília Laboratório Controle Dinâmico Marco A. Egito Kit Levitação Magnética Este kit foi desenvolvido a partir de vários trabalhos de projeto final no
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores associados a resistores em circuitos alimentados com onda quadrada. 2.
Leia maisAtuadores Pneumáticos
www.iesa.com.br 1 Atuadores Pneumáticos Os atuadores pneumáticos são classificados em: Atuadores Pneumáticos Lineares: São atuadores que geram movimentos lineares Atuadores Pneumáticos Rotativos: São atuadores
Leia maisProjeto de Máquina para Ensaios de Fadiga
Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Engenharia Industrial Mecânica Objetivo Executar o projeto de uma máquina para ensaios de fadiga. Projeto de Máquina para Ensaios de Fadiga Allan Carlo
Leia maisDINAMÔMETROS DIGITAIS
DINAMÔMETROS DIGITAIS dinamômetro digital Especificações Os Dinamômetros Digitais DFC e DFG são fornecidos com um kit de acessórios completo, que inclui um adaptador de gancho, entalhe, cinzel, plano e
Leia maisTerceira Lista de Exercício de Dinâmica e Controle de Veículos Espaciais
Terceira Lista de Exercício de Dinâmica e Controle de Veículos Espaciais Questão 1 Considerando os momentos de inércia de um corpo no sistema de eixos principais de inércia com origem no centro de massa
Leia mais5 Concepção e Projeto da Bancada
5 Concepção e Projeto da Bancada 5.1 Introdução O principal objetivo no projeto da bancada é simular o fenômeno da instabilidade em um rotor. O rotor foi desenvolvido a partir de um preexistente no Laboratório
Leia maisLista de Exercícios 4
Lista de Exercícios 4 Leis da Indução Exercícios Sugeridos A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A23.1 Uma espira plana com 8,00 cm 2 de área consistindo de uma única volta de fio é perpendicular
Leia maisFísica III-A /1 Lista 3: Potencial Elétrico
Física III-A - 2018/1 Lista 3: Potencial Elétrico Prof. Marcos Menezes 1. Qual é a diferença de potencial necessária para acelerar um elétron do repouso até uma velocidade igual a 40% da velocidade da
Leia maisAspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência
1 ou Volumétrico Não é uma grandeza primária É derivada da velocidade e área ou variação da massa por. densidade comprimento, tempo comprimento massa, tempo Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude
Leia maisAULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores
AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius DEFINIÇÕES Tolerância Dimensional: não garante a obtenção
Leia maisFig Folga interna radial e axial da série 69 Fig Folga interna radial e axial da série 62
7. Dados técnicos 7. Folga interna radial e axial de rolamentos rígidos de esferas........8 68 68 68 68 68 68....8 6 6 6 6 6 6.6....... Fig.7.. Folga interna radial e axial da série 68.6....... Fig. 7..
Leia maisEngenharia Ambiental Laboratório de Física II PONTE LEVADIÇA. Lucas Augusto Silva Nogueira
Engenharia Ambiental Laboratório de Física II PONTE LEVADIÇA Bruno Duarte Yamanaka Felipe Goulart Moraes Larissa Yumi Kuroki Lucas Augusto Silva Nogueira RA:132270331 RA:132270455 RA:132270684 RA:132270587
Leia maisExperimento 3 Rolamento
Experimento 3 Rolamento Determinar os tempos de queda de objetos cilíndricos rolando sem escorregamento em um plano inclinado e relacioná-los com a distribuição de massa dos objetos. Introdução Considere
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Características de Desempenho 1ª Parte Características de Desempenho Para especificar uma máquina de fluxo, o engenheiro deve ter em mãos alguns dados essenciais: altura
Leia maisObjetivo: Determinar a eficiência de um transformador didático. 1. Procedimento Experimental e Materiais Utilizados
Eficiência de Transformadores Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi Objetivo: Determinar
Leia maisESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente
Leia maisTheory Portuguese (Portugal) Antes de iniciar este problema, leia cuidadosamente as Instruções Gerais que pode encontrar noutro envelope.
Q1-1 Dois Problemas de Mecânica Antes de iniciar este problema, leia cuidadosamente as Instruções Gerais que pode encontrar noutro envelope. Parte A. O Disco Escondido (3,5 pontos) Considere um cilindro
Leia mais6.1. Caracterização do campo magnético gerado por um ímã permanente (Campo magnético externo).
6 Medições. No presente capítulo, são apresentadas as medições realizadas para caracterizar o transdutor, assim como as medições do sinal do pulso carotídeo utilizando o dispositivo desenvolvido. 6.1.
Leia maisTransdutores de Deslocamento
Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se
Leia maisCALIBRAÇÃO DE TERMOPARES ATRAVÉS DE SOFTWARE DE REGRESSÃO POLINOMIAL
CALIBRAÇÃO DE TERMOPARES ATRAVÉS DE SOFTWARE DE REGRESSÃO POLINOMIAL Autores: David Roza JOSÉ 1, Fernando Prando DACAS 2, Lucas BARP 2. 1 Mestre em Engenharia Mecânica, professor do Instituto Federal Catarinense
Leia maisExperiment Portugues BR (Brazil) Esferas saltitantes Um modelo para transição de fase e instabilidades.
Q2-1 Esferas saltitantes Um modelo para transição de fase e instabilidades. (10 pontos) Por favor, leia as instruções gerais no envelope separado antes de iniciar este problema. Introdução Transições de
Leia maisCampos Magnéticos produzidos por Correntes
Cap. 29 Campos Magnéticos produzidos por Correntes Copyright 29-1 Campo Magnético produzido por uma Corrente O módulo do campo db produzido no ponto P a uma distância r por um elemento de corrente i ds
Leia maisGuia do Usuário. Medidor de vibrações em formato de caneta. Modelo VB400
Guia do Usuário Medidor de vibrações em formato de caneta Modelo VB400 Introdução Parabéns por ter adquirido este medidor Extech. O VB400 foi feito para fornecer medições de aceleração e velocidade fáceis
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) o SEMESTRE DE 03 Grupo:......... (nome completo) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO
Leia maisLista 02 Parte II Capítulo 32
Lista 02 Parte II Capítulo 32 01) Dada uma bateria de fem ε e resistência interna r, que valor deve ter a resistência de um resistor, R, ligado em série com a bateria para que o efeito joule no resistor
Leia mais6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional
6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]
Leia maisFísica III-A /2 Lista 8: Indução Eletromagnética
Física III-A - 2018/2 Lista 8: Indução Eletromagnética 1. (F) Um fio condutor retilíneo e infinito transporta uma corrente estacionária de intensidade I. Uma espira condutora quadrada é posicionada de
Leia maisProfº Carlos Alberto
Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como descrever a rotação de um corpo rígido em termos da coordenada angular,
Leia maisAPLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios
APLICAÇÕES Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias.. Transmissão de carro Redutor de velocidade Relógios 1 CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DEFINIÇÃO: Engrenagens são rodas com dentes padronizados
Leia maisRotação e Momento angular
FÍSICA EXPERIMENTAL I Rotação e Momento angular EXPERIMENTO 6 Welber Miranda Engenharia Elétrica Versão 1: JUN/2017 1 OBJETIVO O objetivo principal é modelar fisicamente o movimento de rotação. INTRODUÇÃO
Leia maisMecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças
Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,
Leia maisLista de Exercícios 7 Lei de Ampère
Lista de Exercícios 7 Lei de Ampère E8.1 Exercícios E8.1 Um fio de material supercondutor de raio igual a 10 µm transporta uma corrente de 100 A. Calcule o campo magnético na superfície do fio. R.,0 T.
Leia maisCONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA MEDIÇÃO DE TO LERÂNCIAS GEO MÉTRICAS PR-088
Página: 1 de 7 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever um processo de medição de tolerâncias geométricas com a utilização de instrumentos básicos de medição. Com este procedimento podem
Leia maisHM 4 - HM 50. Máquinas de balancear horizontais
Aplicação universal Alta precisão de balanceamento Fácil de modernizar, graças a seu projeto modular e a imensa gama de acessórios Rápida mudança de tipo de rotor, graças ao seu projeto sub-crítico Unidade
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
1. OBJETIVO Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores associados a resistores em circuitos alimentados com onda quadrada. 2.
Leia maisElementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
Elementos de Máquinas II 6. ELEMENTOS DE APOIO - Mancais de Deslizamento TÓPICOS ABORDADOS: 6.1. Introdução 6.. Nomenclatura e Definições 6.3. Projeto de Mancais de Deslizamento 6.4. Lubrificação 6.5.
Leia maisUNIDADE 18 Propriedades Magnéticas dos Materiais
UNIDADE 18 Propriedades Magnéticas dos Materiais 1. O que são domínios magnéticos? 2. Defina os seguintes termos: Magnetização de saturação Permeabilidade magnética inicial Remanência Coercividade 3. Preencha
Leia maisSérie: EDOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO EDOT. Aplicação
MANUAL TÉCNICO Série: EDOT - Bomba de óleo térmico Aplicação Desenvolvida para trabalhar no bombeamento de óleos térmicos orgânicos. Pode ser utilizada na indústria farmacêutica, química, alimentícia,
Leia mais3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO
3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO Conforme mencionado na revisão bibliográfica, pesquisadores da PUC-Rio desenvolveram alguns modelos simplificados para previsão das forças de
Leia mais15.2 Determinação experimental do momento de dipolo
CAPÍTULO 15 Medida do Momento Magnético 15.1 Objetivos Neste experimento faremos a medida experimental do momento de dipolo magnético de espiras de corrente de diversos diâmetros, comparando o resultados
Leia maisO centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.
CENTRÓIDES E MOMENTO DE INÉRCIA Centróide O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. De uma maneira bem simples: centróide
Leia maisDISCIPLINA DE MEDIDAS E MATERIAIS ELÉTRICOS
DISCIPLINA DE MEDIDAS E MATERIAIS ELÉTRICOS Prof. Patrícia Lins Prática 1 13/09/2018 Salvador/BA UNIME Departamento de Engenharia 1 Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas: Medições com voltímetro
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO BAMBU
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO BAMBU Aluno: Bruno Moreira Longuinho Orientador: Khosrow Ghavami Introdução O déficit habitacional em países em desenvolvimento motiva a busca de novas tecnologias
Leia mais