OS PARADIGMAS A SEREM ENFRENTADOS RELACIONADOS COM A CAVALARIA MECANIZADA : TRANSFORMAR - ADAPTAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OS PARADIGMAS A SEREM ENFRENTADOS RELACIONADOS COM A CAVALARIA MECANIZADA : TRANSFORMAR - ADAPTAR"

Transcrição

1 OS PARADIGMAS A SEREM ENFRENTADOS RELACIONADOS COM A CAVALARIA MECANIZADA : TRANSFORMAR - ADAPTAR Major Cavalaria FÁBIO BENVENUTTI CASTRO Comandante do Curso de Cavalaria da Academia Militar das Agulhas Negras

2 Transformar e adaptar O Combate e o Reconhecimento A Cavalaria, desde suas origens, tem passado por inúmeras modificações, adaptando sua forma de operar aos avanços tecnológicos da humanidade e às modificações da Arte da Guerra. Esta influência da tecnologia sobre a Arma pode ser avaliada pela gama de meios de combate utilizados desde a Antigüidade: plataformas, carros de guerra, elefantes, cavalos, carros blindados, carros de combate e, em alguns exércitos, helicópteros, particularmente aqueles destinados às missões de reconhecimento e ataque, considerados, nesse caso, elementos de manobra. Estes meios condicionaram a sua doutrina de emprego e as suas possibilidades operacionais, tornando-a apta a combater nos mais variados cenários, inclusive no combate urbano. As missões básicas da Cavalaria são: - combater e - reconhecer. A doutrina de emprego da Cavalaria Brasileira foi influenciada decisivamente no final do século XX, por três novos conceitos doutrinários: o COMBATE MODERNO, a DOUTRINA DELTA (concebida no tempo napoleônico) e a GUERRA DE MOVIMENTO. Atualmente, é indispensável somar-se a esses parâmetros o conceito de COMBATE URBANO, que, juntamente, com aquelas vertentes anteriores vão influenciar a doutrina de emprego da Arma: o COMO COMBATER (doutrina dos manuais de campanha), o COM QUEM COMBATER (quadro de efetivos dos quadros de organização das unidades e subunidades QC /QO) e o COM O QUE COMBATER (quadro de distribuição de material dos quadros de organização das unidades e subunidades QDM/QO). O combate moderno, decorrente dos desenvolvimentos tecnológicos incorporados à Arte da Guerra, caracteriza-se pelo (a): - mobilidade das forças no campo de batalha; - necessidade de informações e segurança; - rapidez das operações; - sincronização das ações; - combate continuado; - frentes não lineares; - utilização de armamentos e equipamentos modernos, de alto desempenho, mais leves e eficientes; - exigência de maior liderança, iniciativa, agilidade, sincronização e capacidade de gerenciamento de informações pelos comandantes em todos os níveis; - uso intensivo da guerra eletrônica e a conseqüente limitação de emprego dos meios de comunicações; - consolidação do conceito de forças-tarefas, fundamental para assegurar a vitória no combate. Na execução do combate moderno vislumbra-se a aplicação dos conceitos operacionais derivados do conceito de Guerra de Movimento. Estes conceitos, descritos no capítulo 4 do C Operações, são a (o): - ação desbordante ou de flanco; - iniciativa; - seleção de frentes; - flexibilidade; - dissimulação e risco; - ação tridimensional; - ação em profundidade; - combate eletrônico; - combate continuado;

3 - letalidade. As ações de reconhecimento, uma das missões básicas da Cavalaria, inseridas no contexto do combate moderno vêm sendo decisivas no resultado das operações militares, uma vez que capacitam o empreendedor a atuar diretamente nos pontos onde o adversário é mais vulnerável, o que maximiza os efeitos das ações em força pela utilização adequada do ardil da surpresa. As forças encarregadas de realizar as missões de reconhecimento, normalmente, e até o presente momento, são leves, possuem mobilidade compatível com as necessidades impostas pela operação, são capazes de engajarem-se e desengajarem-se com certa facilidade e operam em amplas frentes, abrangendo toda profundidade do campo de batalha. Na Cavalaria do Exército Brasileiro, embora os meios tenham sido modernizados em meados dos anos 80, com a incorporação dos carros CASCAVEL e URUTU, as táticas utilizadas na busca de informações sobre o inimigo permaneceram as mesmas utilizadas nos anos 50, sendo dependentes do que é possível ser observado pelos exploradores, do que é visto, seja a olho nu, seja por meio de instrumentos óticos de visada direta lunetas ou binóculos, o que expande o campo de batalha até o limite do observável, aproximadamente até 6 Km (seis quilômetros), de acordo com o terreno e as condições meteorológicas. Em face da dinâmica do combate atual e pela obrigação de enfatizar-se a rapidez em todas as ações empreendidas no campo de batalha moderno, a distância de reconhecimento, influenciada por instrumentos óticos de visada direta, não corresponde mais às demandas tático-operacionais necessárias ao Exército Brasileiro. No combate atual, a demanda por informações precisas e oportunas torna-se fundamental para que o ciclo decisório tenha seu tempo reduzido. Com isso, as forças operativas podem obter e manter, desde o início das operações, a iniciativa fator indispensável ao êxito das missões militares. Assim, as tropas de cavalaria destinadas à realização dos reconhecimentos necessários às operações devem estar aptas, também, a levantar dados, em profundidade, relacionados à inteligência de combate. Essas informações, capazes de direcionar ações no campo de batalha e influir decisivamente no resultado operacional, devem ser buscadas não só nos aspectos que podem ser identificados pelos exploradores, mas, principalmente, sobre os aspectos que o inimigo tenta mascarar e que se encontram, normalmente, além da linha de visada direta ( BLOS Beyond the Line of Sight ), tornando-se impossível sua identificação com optrônicos de visada reta, como os que dotam as unidades destinadas às missões de reconhecimento. Para implementar-se a capacidade de realizar operações voltadas ao levantamento de informações de combate em profundidade, surge a necessidade de se equipar as tropas mecanizadas de meios capazes de realizar o monitoramento do campo de batalha no nível tático, além do alcance visual, ou seja, a partir do limite do que é visto pelos exploradores. Com esse enfoque, torna-se fundamental equipar-se as tropas mecanizadas com meios de vigilância remoto não tripulados, o que aumentará sua capacidade de atuação na realização de suas missões de reconhecimento e vigilância, bem como contribuirá para que a iniciativa tática seja mantida, proporcionando condições para que essas tropas atuem sempre um lance à frente do seu oponente, podendo monitorar, com propriedade, as áreas de interesse e de influência. O equipamento de vigilância remoto permitirá às tropas mecanizadas a realização de operações de inteligência de combate que, atualmente, possuem importância capital no desenvolvimento das operações militares, particularmente, na condução de missões no complexo ambiente urbano, ou em ambientes onde as forças oponentes ainda não encontram-se plenamente definidas. Em virtude do exposto, é lícito admitir-se que a implantação de uma seção de equipamento remoto, enquadrada pelo pelotão de comando dos regimentos mecanizados pode contemplar essa unidade com um meio eletrônico de importância fundamental ao combate moderno, capacitando a tropa mecanizada a obter inteligência de combate necessária à condução das operações militares em qualquer ambiente operacional, particularmente, naqueles onde as informações do inimigo não são claras nem precisas. Pode-se, assim, afirmar que a máxima: conhecer o inimigo é garantir o sucesso em operações militares continua presente em todas as forças que pretendem ser operacionais e eficazes.

4 O Combate e o Reconhecimento as clássicas missões Há muito se fala que as linhas determinantes do combate perderam importância nos conflitos do pós-guerra. São muitos os exemplos que ratificam essa assertiva, podendo ser enumerados, entre outros, os ocorridos no subcontinente africano, a Guerra do Golfo, a Guerra do Afeganistão e o recente conflito no Iraque. Embora essas linhas não mais se constituam obstáculos a serem ultrapassados, elas ainda têm o objetivo de orientar as operações táticas, particularmente as ações de reconhecimento que, independente do cenário de atuação, inclusive o urbano, nortearão a coleta e a busca das informações de combate, indispensáveis à condução das operações decisivas no campo de batalha e à manutenção da iniciativa. O reconhecimento caracteriza-se por ser uma operação conduzida em campanha com a finalidade de se obter informes sobre o inimigo e a área de operações. Com base nos informes obtidos, são produzidas as informações de combate, sem as quais o comando enquadrante não possuirá condições de realizar quaisquer operações táticas com chances de êxito. Com o advento da expansão e da incorporação de atuadores de elevada precisão junto às tropas de combate, crescem de importância as missões de reconhecimento, uma vez que estas ações, além de fundamentar os planejamentos e as operações do sistema de inteligência, guiarão a maneira, a forma e a intensidade de atuação de todos os sistemas operacionais na condução das operações. Equipamento Tático de Vigilância Remoto É com esse escopo que se torna imprescindível a incorporação de meios de elevada tecnologia às tropas encarregadas da missão de reconhecimento, o que amplia o espectro de atuação dessas organizações, não as deixando limitadas ao levantamento de informes derivados do contato entre tropas, fato que restringe, e de certa forma impede, a busca e a coleta de informes de combate precisos e oportunos. A cavalaria mecanizada ressente-se, atualmente, da ausência de sensores capazes de agilizar sua forma de atuação e de ampliar seu espectro operacional, na busca de informes fundamentais ao cumprimento de suas missões de combate, o que limita seu emprego, atrelando-a a processos utilizados na II Guerra Mundial e deixando-a dependente do contato com o inimigo para o levantamento de dados sobre o oponente ou mercê de cobrir fisicamente toda sua área de operação, no caso da necessidade de obtenção de dados sobre a área de operações. Para tanto, a incorporação de sensores de vigilância (ativos ou passivos) e de equipamentos remotos vigilância torna-se mandatório às atuais tropas mecanizadas a fim de aumentar sua capacidade de atuação no difuso campo de batalha.

5 operação menos segura no campo de batalha, utilizados, normalmente, em posições dominantes do terreno, com a finalidade de obter informes que serão tratadas como informações de combate sobre as atividades do inimigo em movimento, prioritariamente. Esses equipamentos são orgânicos das unidades mecanizadas e operam por seção. Aumentam, sobretudo, a capacidade de monitoramento e vigilância do campo de batalha, alongando a campo de visão bi-dimensional do comandante. Os equipamentos remotos de vigilância caracterizam-se por proporcionar condições de reconhecimento à distância, sem necessidade do estabelecimento do contato físico entre a fonte de informação e os elementos de busca. Incrementam, sobretudo, as possibilidades da unidade ver sem se fazer presente. São sistemas compostos por um veículo-transporte, por um transmissor e um receptor. O transmissor é um instrumento de condução eletrônica de sinais, embarcado em um transporte, constituindo-se, portanto, em um veículo-plataforma, que envia imagens, em tempo real, para a estação receptora, prioritariamente, localizada no centro de operações táticas da unidade. As imagens captadas pelo transmissor e repassadas ao sistemas de comando e controle do escalão envolvido na operação constituem-se em valiosas informações de combate sobre o terreno, o inimigo e outros aspectos que necessários à operação, revelando, em tempo real, suas atividades ou intenções. O conhecimento exato sobre a situação tática proporciona condições para a rápida tomada de decisões, antecipando-se às ações adversárias, incrementando a iniciativa e forçando o oponente a reagir às condutas adotadas, sem que lhe seja concedida oportunidade para tomar decisões. Assim, as decisões tomadas estariam um passo à frente das reações do oponente. Atualmente, esse ganho de informação fornecido por meios de alta tecnologia torna-se inerente aos cenários atuais, sendo fundamental no levantamento de informações de combate, que tornam as operações mais efetivas, com menor desgaste e, indiscutivelmente, de maior precisão. Assim, assevera-se que os equipamentos de vigilância do tipo radares ou de estimulação passiva, somados aos instrumentos de vigilância remoto, são indispensáveis para as tropas que executam as missões de combate, particularmente, as que visam o contato com o inimigo e o maciço levantamento de informações, como as tropas mecanizadas. Em síntese, esses meios facilitam a obtenção e a manutenção da iniciativa, acelerando, favoravelmente, o ciclo do processo decisório, o que conduzirá a cavalaria à aquisição de vantagens táticas decisivas na execução de suas clássicas missões. Versatilidade adequada às vicissitudes do combate e às demandas operacionais As tropas mecanizadas, aptas a enfrentar o complexo campo de batalha contemporâneo, em seu contínuo processo evolutivo, vislumbram a necessidade de possuir um maior número de fuzileiros, o que aumentará sua versatilidade e eficiência no desempenho de suas funções de combate. Por outro lado, ao planejar-se o aumento do número de fuzileiros não deve ser descuidada, em hipótese alguma, a capacidade de reconhecimento e vigilância inerente a essas tropas. A inserção de equipamentos de vigilância remoto nos quadros de dotação de material nos regimentos mecanizados contribuirá para aumentar sua capacidade de reconhecimento e vigilância, abrindo a possibilidade para que a estrutura organizacional dos R C Mec seja repensada, particularmente, visando aumentar o número de fuzileiros. Os R C Mec, submetidos à reestruturação organizacional, contemplados com meios de vigilância remoto e sensores, poderão receber um número maior de fuzileiros orgânicos, fato que corresponde a um aumento de sua atual versatilidade operacional, tornando-o, ainda, mais apto a enfrentar as possíveis ameaças do campo de batalha, inclusive habilitando-o ao combate urbano missão de combate cada vez mais dedicada às tropas que utilizam plataformas blindadas ou mecanizadas, com capacidade de rapidamente usufruir das informações disponíveis. O cenário sugerido para o combate moderno contempla, prioritariamente, o ambiente urbano, como provável teatro de operações para o emprego de forças militares, seja em operações de grande envergadura, seja de pequena intensidade. Dessa forma, tropas mecanizadas apoiadas por meios de elevada letalidade, dispondo de proteção blindada compatível em face das ameaças,

6 sensores, tornam-se as forças operacionais mais aptas para enfrentar as vicissitudes do combate no início do Sec. XXI. Como tendência atual, exige-se, pois, que as frações de combate sejam aptas a realizar um variado espectro de missões. Eles devem possuir tal flexibilidade de emprego. Devem ser capazes de reconhecer, vigiar, atacar, defender e retardar. Essa abrangência tática, que reflete, sobretudo, uma incomum e desejável versatilidade de atuação, somente pode ser atingida no combate moderno, à medida que, alterando-se as estruturas organizacionais, incorpore-se meios de elevada tecnologia, contribuindo, assim, para ampliar as possibilidades operacionais no campo de batalha.

APÊNDICE 5 COMBATE DE MONTE CASTELO

APÊNDICE 5 COMBATE DE MONTE CASTELO APÊNDICE 5 COMBATE DE MONTE CASTELO 21 Fev 1945 (Figura 1) 1. AMBIENTAÇÃO Perdurava, em Fev 1945, enorme saliente inimigo apoiado nos Montes Apeninos, coincidente com a área de responsabilidade do IV C

Leia mais

MINISTERIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DIRETORIA DE EDUCAÇAO TECNICA MILITAR (C APERF ESP DO REALENGO/1945)

MINISTERIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DIRETORIA DE EDUCAÇAO TECNICA MILITAR (C APERF ESP DO REALENGO/1945) MINISTERIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DIRETORIA DE EDUCAÇAO TECNICA MILITAR (C APERF ESP DO REALENGO/1945) Quartel Palácio Duque de Caxias-RJ, 14 de Junho de 2016. ADITAMENTO DO BOLETIM INTERNO S/Nr

Leia mais

Savis-Bradar apresentou linha de radares na 4ª BID BRASIL

Savis-Bradar apresentou linha de radares na 4ª BID BRASIL Savis-Bradar apresentou linha de radares na 4ª BID BRASIL De base tecnológica genuinamente brasileira, as empresas Savis e Bradar, do Grupo Embraer, foram um dos destaques da 4ª Mostra BID Brasil, que

Leia mais

2.1.Modelo do Agente. Figura 1. Interação agente x ambiente

2.1.Modelo do Agente. Figura 1. Interação agente x ambiente 15 2 Agentes Os estudos sobre agentes advém do século XIX. Kenneth Craik (1943) identificou alguns passos importantes de um agente baseado no conhecimento. Através de estímulos, um agente processa internamente

Leia mais

A busca de alvos de artilharia de campanha pelo caçador orgânico dos batalhões de infantaria

A busca de alvos de artilharia de campanha pelo caçador orgânico dos batalhões de infantaria 7 A busca de alvos de artilharia de campanha pelo caçador orgânico dos batalhões de infantaria Capitão Ferreira* Resumo O emprego da equipe de caçadores e suas possibilidades na busca de alvos de artilharia

Leia mais

Condicionantes Tecnológicas do. Sensoriamento para a Doutrina da Brigada de. Cavalaria Mecanizada

Condicionantes Tecnológicas do. Sensoriamento para a Doutrina da Brigada de. Cavalaria Mecanizada ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ESCOLA MARECHAL CASTELLO BRANCO Maj Cav ÁDAMO LUIZ COLOMBO DA SILVEIRA Condicionantes Tecnológicas do Sensoriamento para a Doutrina da Brigada de Cavalaria

Leia mais

13 lições da Arte da Guerra para vencer os concorrentes

13 lições da Arte da Guerra para vencer os concorrentes franquiaempresa.com 13 lições da Arte da Guerra para vencer os concorrentes Postado por: Derleit O livro A Arte da Guerra se resume em 13 capítulos e foi escrito pelo líder chinês Sun Tzu, ele descreve

Leia mais

Exército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa 1

Exército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa 1 Exército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa 1 Equipamento ExpeditionDI para simulação e treinamento da infantaria A busca pelo incremento das atividades de adestramento, aprimoramento

Leia mais

Ten Cel Alex Alexandre de Mesquita, Exército Brasileiro

Ten Cel Alex Alexandre de Mesquita, Exército Brasileiro A Brigada de Cavalaria Transformação da Doutri A Estrutura de Combate Convenciona Ten Cel Alex Alexandre de Mesquita, Exército Brasileiro O Ten Cel Alex Alexandre de Mesquita é o atual Comandante do Centro

Leia mais

1.1 Objetivos da Dissertação

1.1 Objetivos da Dissertação 1 Introdução Desde os tempos mais remotos, a logística tem sido fator-chave na orientação do desenlace de muitos conflitos bélicos. Em seu livro Alexandre o Grande e a Logística da Guerra da Macedônia,

Leia mais

Índice: Organização e Caraterização da força Treino Operacional da Recce Coy Missão da Recce Coy Conceito de Emprego

Índice: Organização e Caraterização da força Treino Operacional da Recce Coy Missão da Recce Coy Conceito de Emprego Índice: 1. Organização e Caraterização da força 2. Treino Operacional da Recce Coy 3. Missão da Recce Coy 4. Conceito de Emprego 5. Possibilidades e Capacidades 6. Resenha Biográfica do Comandante da Recce

Leia mais

Logística. Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, slides; il.

Logística. Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, slides; il. Logística Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, 2015. 25 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Logística.

Leia mais

O desenvolvimento da liderança militar na EsAO

O desenvolvimento da liderança militar na EsAO 7 O desenvolvimento da liderança militar na EsAO Bento Paulos Cabral* Alcides Valeriano de Faria Júnior** Resumo Parte do processo de modernização do ensino pelo qual passaram recentemente as escolas do

Leia mais

As especificidades da logística sanitária militar

As especificidades da logística sanitária militar As especificidades da logística sanitária militar Coronel José Manuel Pires Duarte Belo 1. Introdução Os modelos logísticos que são aplicados aos vários campos de actividade vão variando consoante as várias

Leia mais

C OPERAÇÕES. Manual de Campanha ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO

C OPERAÇÕES. Manual de Campanha ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO C 100-5 MINISTÉRIO DO EXÉRCITO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Manual de Campanha OPERAÇÕES 3ª Edição 1997 C 100-5 MINISTÉRIO DO EXÉRCITO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Manual de Campanha OPERAÇÕES 3ª Edição 1997 Preço:

Leia mais

Programa ASTROS 2020 incrementa artilharia do Exército Brasileiro 1

Programa ASTROS 2020 incrementa artilharia do Exército Brasileiro 1 Programa ASTROS 2020 incrementa artilharia do Exército Brasileiro 1 O Brasil avança na construção de um núcleo da artilharia e no desenvolvimento de tecnologias de armas de defesa dominadas por apenas

Leia mais

RESENHA HISTORICO-MILITAR

RESENHA HISTORICO-MILITAR ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Comissão para o Estudo das Campanhas de África (1961-1974) SUB Hamburg A/472366 RESENHA HISTORICO-MILITAR DAS CAMPANHAS DE ÁFRICA 6. VOLUME Aspectos da Actividade Operacional Tomo

Leia mais

Exércitos de Brasil e Argentina fortalecem laços com treinamento conjunto

Exércitos de Brasil e Argentina fortalecem laços com treinamento conjunto Exércitos de Brasil e Argentina fortalecem laços com treinamento conjunto As Forças Armadas da Argentina e do Brasil reforçaram os laços de cooperação ao participarem de exercícios de guerra simulada e

Leia mais

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. d. O Gerente se ligará ao Ch DECEx e ao Ch EPEx para fins de gestão do Programa. e. Estão autorizadas as ligações necessárias ao desencadeamento das ações referentes à condução deste Programa, entre o

Leia mais

Evolução da Arte da Guerra Das Gerações da Guerra Moderna aos Conflitos Assimétricos Parte 2 A Segunda Geração da Guerra Moderna

Evolução da Arte da Guerra Das Gerações da Guerra Moderna aos Conflitos Assimétricos Parte 2 A Segunda Geração da Guerra Moderna Evolução da Arte da Guerra Das Gerações da Guerra Moderna aos Conflitos Assimétricos Parte 2 A Segunda Geração da Guerra Moderna Este artigo, dividido em seis partes, pretende mostrar, por meio da história

Leia mais

AUTOR(ES): LETÍCIA METTA FERNANDES, GABRIEL SANTOS ROSA, LUÍS EDUARDO OLIVEIRA DE NOVAES

AUTOR(ES): LETÍCIA METTA FERNANDES, GABRIEL SANTOS ROSA, LUÍS EDUARDO OLIVEIRA DE NOVAES TÍTULO: REGULAMENTAÇÃO DE LICENÇAS PARA PILOTOS DE RPA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES): LETÍCIA METTA FERNANDES,

Leia mais

ALOCUÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O GENERAL CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO POR OCASIÃO DA CERIMÓNIA COMEMORATIVA DO DIA DO REGIMENTO DE PARAQUEDISTAS

ALOCUÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O GENERAL CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO POR OCASIÃO DA CERIMÓNIA COMEMORATIVA DO DIA DO REGIMENTO DE PARAQUEDISTAS ALOCUÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O GENERAL CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO POR OCASIÃO DA CERIMÓNIA COMEMORATIVA DO DIA DO REGIMENTO DE PARAQUEDISTAS Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal de

Leia mais

SISFRON. Gen VILLAS BÔAS V Ch EME 1 / 23

SISFRON. Gen VILLAS BÔAS V Ch EME 1 / 23 SISFRON Gen VILLAS BÔAS V Ch EME 1 / 23 MISSÃO DO EXÉRCITO Art. 142 - As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares,

Leia mais

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos

Leia mais

PEP/2006 6ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 4,0)

PEP/2006 6ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 4,0) PEP/2006 6ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 4,0) Analisar a evolução da Doutrina Militar Brasileira, da Arte da Guerra e do Pensamento Militar, com base na

Leia mais

PLANO DE OBTENÇÃO DE CAPACIDADES MATERIAIS (PCM)(PEEx )

PLANO DE OBTENÇÃO DE CAPACIDADES MATERIAIS (PCM)(PEEx ) Boletim Especial do Exército PLANO ESTRATÉGICO DO EXÉRCITO (PEEx) 2016-2019 1 Helicóptero de Ataque A129 Mangusta Este boletim é muito abrangente, por esta razão, vamos abordar alguns pontos que destacamos

Leia mais

Sistemas de Inteligência Tática com Informações sobre o Espectro Eletromagnético num Ambiente de Conflito

Sistemas de Inteligência Tática com Informações sobre o Espectro Eletromagnético num Ambiente de Conflito Sistemas de Inteligência Tática com Informações sobre o Espectro Eletromagnético num Ambiente de Conflito Capitão-de-Corveta (FN) AUGUSTO FORTUNA BARBOSA Batalhão de Comando e Controle, Comando da Divisão

Leia mais

ARTILHARIA DE CAMPANHA NO EXÉRCITO BRASILEIRO EM 2007

ARTILHARIA DE CAMPANHA NO EXÉRCITO BRASILEIRO EM 2007 ARTILHARIA DE CAMPANHA NO EXÉRCITO BRASILEIRO EM 2007 A Arma de Artilharia no Exército Brasileiro é dividida em Artilharia Antiaérea e Artilharia de Campanha. A de Campanha é assim definida: A Artilharia

Leia mais

CENTRO DE AVALIAÇÕES DO EXÉRCITO TESTANDO EQUIPAMENTOS PARA A FORÇA DO SÉCULO XXI

CENTRO DE AVALIAÇÕES DO EXÉRCITO TESTANDO EQUIPAMENTOS PARA A FORÇA DO SÉCULO XXI CENTRO DE AVALIAÇÕES DO EXÉRCITO TESTANDO EQUIPAMENTOS PARA A FORÇA DO SÉCULO XXI Fruto da reestruturação do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército, em 1984, o CAEx (Centro de Avaliações do Exército)

Leia mais

Manual de táticas de guerra em favelas

Manual de táticas de guerra em favelas Manual de táticas de guerra em favelas 1. Barreiras Físicas: Trincheira Em engenharia militar, é considerado um tipo de fortificação de campanha. Constituise em um abrigo elaborado mediante trabalhos de

Leia mais

5. Contribuições do PMBOK para o MQL

5. Contribuições do PMBOK para o MQL 68 5. Contribuições do PMBOK para o MQL Em termos conceituais e de abrangência funcional o LFA e o PMBOK se complementam, o PMBOK se foca na dimensão de operacionalização do projeto, enquanto o LFA está

Leia mais

ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI)

ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI) ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI) Aula baseada em dois artigos: Comportamento e Estratégias de Organizações em

Leia mais

MORTEIRO PESADO 120mm RAIADO MADE IN BRAZIL

MORTEIRO PESADO 120mm RAIADO MADE IN BRAZIL MORTEIRO PESADO 120mm RAIADO MADE IN BRAZIL Mesmo com todas as dificuldades por que passa a área de produção de itens de Defesa no país, o ARSENAL DE GUERRA DO RIO DE JANEIRO AGRJ ARSENAL D. JOÃO VI conseguiu

Leia mais

Pensando as Brigadas de Cavalaria Mecanizadas no Exército Brasileiro em seu Salto para o Futuro

Pensando as Brigadas de Cavalaria Mecanizadas no Exército Brasileiro em seu Salto para o Futuro Pensando as Brigadas de Cavalaria Mecanizadas no Exército Brasileiro em seu Salto para o Futuro General de Brigada Joarez Alves Pereira Junior, Exército Brasileiro A BRIGADA DE CAVALARIA Mecanizada (Bda

Leia mais

DE SUCATA A MONUMENTO A RESTAURAÇÃO DE BLINDADOS M-8

DE SUCATA A MONUMENTO A RESTAURAÇÃO DE BLINDADOS M-8 DE SUCATA A MONUMENTO A RESTAURAÇÃO DE BLINDADOS M-8 Depois de longos anos de abandono em um pátio de sucatas e prestes a serem reciclados, dois blindados 6x6 M-8 Greyhound renascem das cinzas como uma

Leia mais

Rio Negro possui o quartel do Exército mais moderno do Brasil

Rio Negro possui o quartel do Exército mais moderno do Brasil Rio Negro possui o quartel do Exército mais moderno do Brasil Foto: Relações Públicas do 5º RCC Por Everton Lisboa Embora não esteja totalmente pronta, a nova instalação do 5º Regimento de Carros de Combate

Leia mais

Encerramento do Estágio de Artilharia Antiaérea Para Pilotos Militares

Encerramento do Estágio de Artilharia Antiaérea Para Pilotos Militares Encerramento do Estágio de Artilharia Antiaérea Para Pilotos Militares No período de 7 à 11 NOV 16, a Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea realizou o Estágio de Artilharia Antiaérea voltado para os

Leia mais

5 Estudo de Casos. 5.1.Movimento

5 Estudo de Casos. 5.1.Movimento 39 5 Estudo de Casos Uma unidade militar realiza diversos tipos de ações. Sejam selas ações defensivas, ofensivas, logísticas, de apoio de fogo, dentre outras. A partir do momento que é possível modelar

Leia mais

Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA

Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA POR QUE UMA FORÇA AÉREA? 70% da Terra é coberta por água 100% coberta pelo ar e espaço! OBJETIVO Conhecer a Concepção Estratégica Força

Leia mais

Press Release Fotográfico

Press Release Fotográfico Press Release Fotográfico CONCEPÇÃO Com o intuito de ampliar a interação dos seus alunos com o meio acadêmico e estimular a pesquisa, a EsAO conduziu, nos dias 23 e 24 de fevereiro de 2017, a JORNADA DA

Leia mais

VANT/ARP Uma nova ferramenta para Projetos de Geoinformação na Segurança e Defesa

VANT/ARP Uma nova ferramenta para Projetos de Geoinformação na Segurança e Defesa VANT/ARP Uma nova ferramenta para Projetos de Geoinformação na Segurança e Defesa Giovani Amianti XMobots MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013 18 a 20 de Junho São Paulo (SP) Brasil Agenda Principais projetos

Leia mais

OBUSEIRO AUTOPROPULSADO M-109 A3 Maior alcance para a artilharia brasileira

OBUSEIRO AUTOPROPULSADO M-109 A3 Maior alcance para a artilharia brasileira OBUSEIRO AUTOPROPULSADO M-109 A3 Maior alcance para a artilharia brasileira Entre 1999 e 2001 a Artilharia no Exército Brasileiro foi reforçada pela aquisição de 37 Viaturas Blindadas Obuseiro Autopropulsada

Leia mais

ORGANIZAÇÃO ANO INÍCIO 1999 OBSERVAÇÕES

ORGANIZAÇÃO ANO INÍCIO 1999 OBSERVAÇÕES Press Kit FND Kosovo PAÍS ORGANIZAÇÃO RAMOS KOSOVO NATO ANO INÍCIO 1999 ANO FIM OBSERVAÇÕES EXÉRCITO EM CURSO Força Militar liderada pela NATO, tendo por base a Resolução nº 1244 do Conselho de Segurança

Leia mais

A Certiiicação do AgrMec/NRF 12. Reflexões e Lições Aprendidas

A Certiiicação do AgrMec/NRF 12. Reflexões e Lições Aprendidas A Certiiicação do AgrMec/NRF 12. Reflexões e Lições Aprendidas índice Editorial 1. O Peso de um Distintivo 1 I. I. Introdução I 1.2. Definição de Símbolo I 1.3. O símbolo da NRF 2 1.4. Conclusões 3 2.

Leia mais

O EMPREGO DO PRECURSOR PARAQUEDISTA COMO INTEGRANTE DO BATALHÃO DE INTELIGÊNCIA MILITAR NAS OPERAÇÕES DE RECONHECIMENTO

O EMPREGO DO PRECURSOR PARAQUEDISTA COMO INTEGRANTE DO BATALHÃO DE INTELIGÊNCIA MILITAR NAS OPERAÇÕES DE RECONHECIMENTO O EMPREGO DO PRECURSOR PARAQUEDISTA COMO INTEGRANTE DO BATALHÃO DE INTELIGÊNCIA MILITAR NAS OPERAÇÕES DE RECONHECIMENTO Alex da Silva Pereira 1. INTRODUÇÃO Durante o período entre guerras do século passado,

Leia mais

Rio 2016: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromovel) realizou treinamento para emprego durante as Olimpíadas

Rio 2016: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromovel) realizou treinamento para emprego durante as Olimpíadas Rio 2016: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromovel) realizou treinamento para emprego durante as Olimpíadas Posto de Comando Móvel integrado ao SISCOMIS Por Rubens Barbosa Filho Durante a realização dos

Leia mais

CAPÍTULO I DA AVALIAÇÃO

CAPÍTULO I DA AVALIAÇÃO CAPÍTULO I DA AVALIAÇÃO Sun Tzu diz: A guerra tem importância crucial para o Estado. É o reino da vida e da morte. Dela depende a conservação ou a ruína do império. Urge bem regulá-la. Quem não reflete

Leia mais

02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL?

02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? 02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? O que foi a Guerra Fria Disputa pelo poder em escala global Estados Unidos (capitalista) x União Soviética (socialista) Sem conflito armado direto guerra econômica, diplomática

Leia mais

OS ROBOTS NO NOSSO DIA A DIA

OS ROBOTS NO NOSSO DIA A DIA Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica OS ROBOTS NO NOSSO DIA A DIA Equipa 1M7_4: Ana Margarida Antunes Duarte Paulo João Pinto Ricardo Maia Rui Oliveira Robots militares Supervisor: Teresa Duarte Monitor:

Leia mais

CATÁLOGO COMERCIAL JUN 2017 BRASÍLIA BRASIL REALIZAÇÃO. uma divisão da Prospectare Brasil

CATÁLOGO COMERCIAL JUN 2017 BRASÍLIA BRASIL  REALIZAÇÃO. uma divisão da Prospectare Brasil CATÁLOGO COMERCIAL 20-22 JUN 2017 BRASÍLIA BRASIL WWW.CSTMEXPO.COM REALIZAÇÃO uma divisão da Prospectare Brasil 20-22 DE JUNHO DE 2017 BRASÍLIA BRASIL Em sua sexta edição, a Conferência de Simulação e

Leia mais

Organização - Estrutura Organizacional

Organização - Estrutura Organizacional Organização - Estrutura Organizacional Criar a estrutura da empresa de modo a facilitar o alcance dos resultados. Alocar/dispor os recursos humanos e materiais em uma estrutura. Maneira pela qual as atividades

Leia mais

APÊNDICE 7 DIRETRIZ PARA AS ATIVIDADES DO EXÉRCITO NO CAMPO DA HISTÓRIA

APÊNDICE 7 DIRETRIZ PARA AS ATIVIDADES DO EXÉRCITO NO CAMPO DA HISTÓRIA APÊNDICE 7 DIRETRIZ PARA AS ATIVIDADES DO EXÉRCITO NO CAMPO DA HISTÓRIA (Aprovação) Portaria Nº 061-EME, de 07 de outubro de 1977: O Chefe do Estado-Maior do Exército, usando das atribuições que lhe conferem

Leia mais

M-1 ABRAMS PARA LUTA URBANA

M-1 ABRAMS PARA LUTA URBANA M-1 ABRAMS PARA LUTA URBANA O combate urbano nos conflitos modernos é uma realidade, embora ele não seja novo, hoje faz parte dos temores que tropas bem equipadas têm que enfrentar no seu dia a dia, com

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Apoiada na revisão de literatura empreendida, no estudo dos princípios do empreendedorismo para as organizações privadas e públicas, com ou sem fins lucrativos, para

Leia mais

INTRODUÇÃO. Fonte: http: //www.buscatematica.net/historia.htm

INTRODUÇÃO. Fonte: http: //www.buscatematica.net/historia.htm 3 INTRODUÇÃO A Formação do Grande Exército Napoleônico, a primeira força militar multinacional deu-se com Napoleão Bonaparte, general e imperador dos Franceses, que após derrubar o governo do Diretório

Leia mais

ÍNDICE. Compêndio da Arte da Guerra. Da política e da guerra. Estudo Introdutório

ÍNDICE. Compêndio da Arte da Guerra. Da política e da guerra. Estudo Introdutório ÍNDICE Estudo Introdutório Notas biográficas 15 A obra e o seu estilo 18 A questão dos princípios 20 Jomini e Clausewitz 23 Repercussões 28 Tradução e terminologia 31 Compêndio da Arte da Guerra Advertência

Leia mais

SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO

SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 2008 SUMÁRIO DA MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 1. GENERALIDADES 12 2.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Aula 1 - Administração Estratégica e Competitividade Estratégica O ambiente competitivo contemporâneo As mudanças ocorridas no ambiente de negócios brasileiros

Leia mais

Aviões E-99 da Força Aérea Brasileira passam por modernização

Aviões E-99 da Força Aérea Brasileira passam por modernização Aviões E-99 da Força Aérea Brasileira passam por modernização Os aviões-radares E-99, que são estratégicos para as atividades de defesa do espaço aéreo, ganham novos sistemas que chegam a duplicar a capacidade

Leia mais

O submarino não nuclear mais moderno do mundo: S-80 SSK da Navantia

O submarino não nuclear mais moderno do mundo: S-80 SSK da Navantia O submarino não nuclear mais moderno do mundo: S-80 SSK da Navantia Os engenheiros espanhóis da Navantia projetaram o submarino não nuclear mais avançado do mundo, o S-80. O submarino está em construção

Leia mais

Resumo do Livro a Arte da Guerra: Sun Tzu Capitulo 1 Sobre a Avaliação

Resumo do Livro a Arte da Guerra: Sun Tzu Capitulo 1 Sobre a Avaliação Resumo do Livro a Arte da Guerra: Sun Tzu Capitulo 1 Sobre a Avaliação No campo de batalha, podemos dizer no mundo que vivemos hoje, é preciso fazer muitos cálculos, saber planejar para que algo não dê

Leia mais

SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO

SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO A Estratégia Nacional de Defesa (END), aprovada pelo Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008, preconiza, dentre

Leia mais

ASTROS II O EFICIENTE SISTEMA DE ARTILHARIA DE FOGUETES BRASILEIRO - 1

ASTROS II O EFICIENTE SISTEMA DE ARTILHARIA DE FOGUETES BRASILEIRO - 1 ASTROS II O EFICIENTE SISTEMA DE ARTILHARIA DE FOGUETES BRASILEIRO - 1 Desenvolvido em 1981 para atender a uma demanda do Iraque, então em guerra contra o Irã, que necessitava de uma arma que conseguisse

Leia mais

8 aviões de espionagem simplesmente sinistros

8 aviões de espionagem simplesmente sinistros 8 aviões de espionagem simplesmente sinistros Informação é poder. A máxima vale para diversas ocasiões e se torna indiscutível quando o contexto é a guerra. No campo de batalha, tem vantagem quem consegue

Leia mais

Student Chapter Almada. Ricardo Caldeira Chaves CAD EN-AEL

Student Chapter Almada. Ricardo Caldeira Chaves CAD EN-AEL Student Chapter Almada Ricardo Caldeira Chaves CAD EN-AEL Agenda 1 EN e CINAV 2 Teses Inseridas em Projetos I&D 3 Student Chapter 4 Considerações Finais Agenda 1 EN e CINAV 2 Teses Inseridas em Projetos

Leia mais

SER DIGITAL: A TECNOLOGIA NA VIDA EXECUTIVA COMÉRCIO ELETRÔNICO: DA EVOLUÇÃO PARA AS NOVAS OPORTUNIDADES

SER DIGITAL: A TECNOLOGIA NA VIDA EXECUTIVA COMÉRCIO ELETRÔNICO: DA EVOLUÇÃO PARA AS NOVAS OPORTUNIDADES 66 GVEXECUTIVO V 11 N 2 JUL/DEZ 2012 COMÉRCIO ELETRÔNICO: DA EVOLUÇÃO PARA AS NOVAS OPORTUNIDADES POR ALBERTO LUIZ ALBERTIN ILUSTRAÇÃO: TOVOVAN/SHUTTERSTOCK.COM - EDIÇÃO DE IMAGEM: RAFAEL TADEU SARTO AS

Leia mais

Projetos Visão Geral Esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.

Projetos Visão Geral Esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Projetos Visão Geral Esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Expressões usadas para definir projetos: Empreendimento único, não repetitivo; Sequência clara

Leia mais

INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL. Seminário Defesa Nacional, Conhecimento e Inovação

INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL. Seminário Defesa Nacional, Conhecimento e Inovação INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Seminário Defesa Nacional, Conhecimento e Inovação Fundação Eng.º António de Almeida (Porto), 19 de novembro de 2013

Leia mais

Manual de Campanha 3-0 Operações

Manual de Campanha 3-0 Operações O Anteprojeto do Exército General William S. Wallace, Exército dos EUA O G e n e r a l Wi l l i a m S. Wallace, Exército dos EUA, é Comandante do Comando de Adestramento e Doutrina do Exército dos EUA.

Leia mais

NPa 500 BR O navio patrulha da Marinha 1

NPa 500 BR O navio patrulha da Marinha 1 NPa 500 BR O navio patrulha da Marinha 1 NPa Macaé (P 70) Por Willian Dampier Jr O Diário Oficial de 02 de dezembro de 2016, na página 33, publicou Aviso de Licitação do CPN para a contratação de empresa

Leia mais

A arte. da sun tzu. guerra

A arte. da sun tzu. guerra A arte da sun tzu guerra 2 3 4 5 2018 Buzz Editora Publisher anderson cavalcante Editora simone paulino Assistente editorial sheyla smanioto Projeto gráfico estúdio grifo Assistentes de design Lais Ikoma,

Leia mais

Núcleo de Materiais Didáticos 1

Núcleo de Materiais Didáticos 1 Gestão de Talentos e Mapeamento por Competências Aula 1 Prof a Cláudia Patrícia Garcia claudiagarcia@grupouninter.com.br MBA em Gestão de Recursos Humanos Mini Currículo Administradora Marketing EAD Metodologia

Leia mais

ACÇÕES NA ÁREA DA OAZR

ACÇÕES NA ÁREA DA OAZR ACÇÕES NA ÁREA DA OAZR Acções na Orla Avançada da Zona de Resistência, (OAZR) é um Exercício de Decisão Táctica destinado a exercitar a Conduta na Defesa, enquadrado na área de combate de um Batalhão de

Leia mais

IPPF - International Professional Practices Framework

IPPF - International Professional Practices Framework IPPF - International Professional Practices Framework 1 IPPF - International Professional Practices Framework Estrutura (Framework) As ORIENTAÇÕES MANDATÓRIAS consistem em Princípios Fundamentais, Definição

Leia mais

Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras.

Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras. CONCEITOS TÁTICOS E SISTEMAS Conceitos Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras. Tipos de sistemas: Sistemas defensivos:

Leia mais

INTRODUÇÃO. Apresentação

INTRODUÇÃO. Apresentação ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 07/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO 3203/2014/ATRICON: GESTÃO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS PELOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL: INSTRUMENTO DE EFETIVIDADE DO CONTROLE

Leia mais

O Ã NTAÇ E S E R P A-10EA

O Ã NTAÇ E S E R P A-10EA 1 PROFESSOR ALAN Formação acadêmica - Graduado em Administração pela Universidade da Vale do Rio Verde, Três Corações-MG; - Pós-graduação em Engenharia de Sistemas; - Extensão Universitária em Docência

Leia mais

O Pelotão de Exploradores do Batalhão de Infantaria Blindado como órgão de busca para a inteligência em campanha

O Pelotão de Exploradores do Batalhão de Infantaria Blindado como órgão de busca para a inteligência em campanha 115 O Pelotão de Exploradores do Batalhão de Infantaria Blindado como órgão de busca para a inteligência em campanha Enio Barbosa Fett de Magalhães* Resumo Este trabalho verifica se a organização de pessoal

Leia mais

Clique para editar os estilos do texto mestre

Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Realização Segundo nível Terceiro nível Quarto nível» Quinto nível Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica Apoio Patrocínio

Leia mais

Capacidade de Defesa Química do Exército Brasileiro

Capacidade de Defesa Química do Exército Brasileiro Capacidade de Defesa Química do Exército Brasileiro Por Cel Alexandre Marcos Carvalho de Vasconcelos Com a crescente industrialização, aliada à busca de novas tecnologias, formas inovadoras de produção

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADE PALESTRA: DOUTRINAS MILITARES E INDÚSTRIA BÉLICA NO BRASIL. PALESTRANTE: JORGE CARLOS CORRÊA GUERRA CURITIBA OUTUBRO DE 2012 0 EQUIPE TÉCNICA:

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU. CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Leia mais

Gestão Estratégica Prof. Charles Pantoja Esteves

Gestão Estratégica Prof. Charles Pantoja Esteves Prof. Charles Pantoja Esteves Administrador de Empresas Analista de Sistemas Msc. PNL e Inteligência Emocional Desenvolvimento 1. Gestão Estratégia: O que é? 2. Direcionamento Estratégico: Conectando o

Leia mais

MODERNIZAR, PRODUZIR OU ADQUIRIR VEÍCULOS BLINDADOS

MODERNIZAR, PRODUZIR OU ADQUIRIR VEÍCULOS BLINDADOS MODERNIZAR, PRODUZIR OU ADQUIRIR VEÍCULOS BLINDADOS O Exército Brasileiro está diante de um grande dilema na atualidade, principalmente em relação a seus veículos blindados sobre rodas, modernizar os existentes,

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Manual de Campanha COMPANHIA DE FUZILEIROS ANTEPROJETO 2005 ÍNDICE DOS ASSUNTOS Pág CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO ARTIGO I - Generalidades...

Leia mais

CURRICULUM VITAE. II FORMAÇÃO ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1. Cursos de formação académica (Licenciatura/Pós-graduação/Mestrado/Doutoramento)

CURRICULUM VITAE. II FORMAÇÃO ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1. Cursos de formação académica (Licenciatura/Pós-graduação/Mestrado/Doutoramento) CURRICULUM VITAE Identificação abreviada: Maj Inf Para Rui Jorge Roma Pais dos Santos I DADOS PESSOAIS Rui Jorge Roma Pais dos Santos 08 de maio de 1974 S. Jorge de Arroios Divorciado Major de Infantaria

Leia mais

Gestão de Projetos. Alberto Felipe Friderichs Barros

Gestão de Projetos. Alberto Felipe Friderichs Barros Gestão de Projetos Alberto Felipe Friderichs Barros O enxugamento dos quadros de pessoal e o aumento da necessidade de especialização técnica têm levado muitas empresas a recrutar no mercado profissionais

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SEGURANÇA DE INFRAESTRUTURAS CRÍTICAS ROTEIRO INTRODUÇÃO - ESTRUTURA DO GSI - BASE

Leia mais

A Logística Militar Terrestre às tropas blindadas de Infantaria no Comando Militar do Sul

A Logística Militar Terrestre às tropas blindadas de Infantaria no Comando Militar do Sul ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ESCOLA MARECHAL CASTELLO BRANCO Maj Inf ÁLVARO DUARTE DE OLIVEIRA JÚNIOR A Logística Militar Terrestre às tropas blindadas de Infantaria no Comando Militar

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação. Aula 6- Sistemas de Apoio as Decisões Organizacionais.

Administração de Sistemas de Informação. Aula 6- Sistemas de Apoio as Decisões Organizacionais. Aula 6- Sistemas de Apoio as Decisões Organizacionais. Conteúdo Programático desta aula q Conhecer os sistemas de apoio de e-business; q Detalhar os conceitos do Sistema de Informação Gerencial (SIG) ;

Leia mais

3) Qual é o foco da Governança de TI?

3) Qual é o foco da Governança de TI? 1) O que é Governança em TI? Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA ASSISTÊNCIA INTEGRADA OPERATIVA PARA O CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS NA DEFESA DA AMAZÔNIA AZUL

CONTRIBUIÇÃO DA ASSISTÊNCIA INTEGRADA OPERATIVA PARA O CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS NA DEFESA DA AMAZÔNIA AZUL CONTRIBUIÇÃO DA ASSISTÊNCIA INTEGRADA OPERATIVA PARA O CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS NA DEFESA DA AMAZÔNIA AZUL Este trabalho tem como propósito a apresentação das vantagens da utilização de um serviço de

Leia mais

NDM Bahia (G 40) foi homologado pela Marinha 1

NDM Bahia (G 40) foi homologado pela Marinha 1 NDM Bahia (G 40) foi homologado pela Marinha 1 Embarcação comprada da França completou viagem entre Rio e Santos. Navio doca multipropósito Bahia abriga 359 homens de tropa e é capaz de operar três helicópteros.

Leia mais

Inclusão Digital. Alberto Felipe Friedrichs Barros

Inclusão Digital. Alberto Felipe Friedrichs Barros Inclusão Digital Alberto Felipe Friedrichs Barros Em um cenário globalizado, as tecnologias da informação ganham cada vez mais prestígio e sua utilização está presente em vários segmentos sociais As TIC

Leia mais

Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil capacita militares e civis

Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil capacita militares e civis Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil capacita militares e civis O Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil, com sede no Rio de Janeiro, prepara nacionais e estrangeiros para as missões da

Leia mais

COLÔMBIA - BLINDADOS BRASILEIROS EM SITUAÇÃO REAL DE COMBATE

COLÔMBIA - BLINDADOS BRASILEIROS EM SITUAÇÃO REAL DE COMBATE COLÔMBIA - BLINDADOS BRASILEIROS EM SITUAÇÃO REAL DE COMBATE Os principais blindados sobre rodas em operações militares executados pelo Exército da Colômbia continuam a ser os remanescentes dos 6x6 ENGESA,

Leia mais

Desenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola.

Desenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola. Desenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola. Willi Haan Fundação Friedrich Ebert - Angola Abril de 2005 Um Projeto Nacional de Desenvolvimento que

Leia mais

02 CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA -ASPECTOS FUNDAMENTAIS -

02 CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA -ASPECTOS FUNDAMENTAIS - 02 CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA -ASPECTOS FUNDAMENTAIS - AULA PASSADA Diferenciação das construções com relação as suas características (localização, uso, material, processo produtivo)

Leia mais

Proposta de uma Infantaria Mecanizada para o Exército

Proposta de uma Infantaria Mecanizada para o Exército 1 Proposta de uma Infantaria Mecanizada para o Exército Maj Júlio César Fortes da Silva Mestre em Ciências Militares O autor em sua dissertação Opções para a organização de uma Brigada de Infantaria Mecanizada

Leia mais