UMA BREVE ANÁLISE DO DOCUMENTO QUE ORIENTA A AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
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- Marco Antônio Bugalho Desconhecida
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1 UMA BREVE ANÁLISE DO DOCUMENTO QUE ORIENTA A AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Claudeson Vilela de Oliveira¹; Neiza de Lourdes Frederico Fumes² RESUMO Eixo Temático: Inclusão na Educação Superior Os avanços em direção à educação na perspectiva inclusiva, embora tímidos, já alcançam todos os níveis de ensino. A luta para que pessoas ora excluídas do convívio socioeducacional possam desfrutar de seus direitos, juntamente com seus pares, tem mostrado uma realidade de conquista histórica. No âmbito da educação superior se torna mais presente, discussões nesse sentido e, tem-se observado com mais atenção o papel das Instituições de Educação Superior (IES) a esse respeito. Muitos documentos orientam as ações que perpassam este processo, e prescrevem maneiras de lidar com a valorização a diversidade. Pensando nisso, este artigo visou analisar como o Documento Orientador Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) pode auxiliar os avaliadores a diagnosticar a efetivação de um ambiente inclusivo. Esta pesquisa adotou um caráter qualitativo, utilizando como técnica a análise documental. Para a análise, também foram considerados, o atual Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação e a Portaria 1.027/06 que dispõe, entre outras coisas, sobre o banco de avaliadores do SINAES. De acordo com análise, apesar de o Documento constituir um importante referencial para a acessibilidade na educação superior, é preciso repensar se, apenas com as recomendações deste, os avaliadores terão suporte para avaliar os cursos. Palavras-chave: Educação Inclusiva; Educação Superior; Acessibilidade. INTRODUÇÃO A educação na perspectiva inclusiva pressupõe a adoção de estratégias que promovam a eliminação de diversas barreiras que dificultam o processo de aprendizagem dos alunos com deficiência. Essas barreiras se alastram por todos os níveis de ensino e inibem as ações de inclusão que pretendem garantir não só o acesso desses alunos, como a permanência no processo de formação. Contudo, é preciso lembrar que ao considerar esse modelo, o foco na eliminação de barreiras didáticas, arquitetônicas e sociais não estão, necessariamente, relacionadas à deficiência, mas às condições do ambiente, aos preconceitos, estereótipos e discriminações (DÍAZ; BORBAS; GALVÃO; MIRANDA, 2009, p. 10).
2 No âmbito da educação superior, o Ministério da Educação (MEC, 2012), aponta que a quantidade de matrículas de pessoas com deficiência aumentou significativamente entre os anos 2000 e Esse recente e expressivo aumento do número de matrículas para o público da Educação Especial é reflexo, também da introdução de ações políticas e organização de instrumentos legais de valorização a diversidade que viabilizaram oportunidades de acesso. Apesar dos avanços na inclusão e das propostas de acessibilidade do Ministério da Educação, os dados do Censo da educação superior, apontados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), vêm mostrando que nos últimos anos esse acesso tem sofrido um afunilamento, além disso, nem todas as instituições contam com estrutura e recursos de acessibilidade para a permanência desse novo público. Este cenário começa a sofrer transformações com a criação do Documento Orientador das Comissões para avaliações in loco, intitulado Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) que tem o propósito de servir de subsídio para a ação dos avaliadores acerca de questões pertinentes à acessibilidade em seus diferentes níveis, de estudantes com necessidades de atendimento diferenciado (BRASIL, 2013, p. 3). Para tanto, reflete-se também, a função social das instituições que ofertam a educação superior, bem como a sensibilização de seus atores institucionais em função de uma nova cultura que se articula ensino, pesquisa e extensão em conjunto com a dinâmica social, inclusive de enfrentamento dos problemas cotidianos. Vários outros documentos são apresentados e ganham espaço de discussão promovendo transformações dessa temática que apresenta um contexto peculiar. Entretanto, é importante perceber que as exigências para esse público demandam planejamento, ações e sensibilidade quando se tratam de acesso, permanência e participação no ambiente acadêmico. E em virtude disso, este artigo visou analisar como o Documento Orientador Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) pode auxiliar os avaliadores a diagnosticar a efetivação de um ambiente inclusivo. METODOLOGIA Este estudo adotou um caráter qualitativo, pois apesar de ser considerado uma atividade situada, tem possibilidade de posicionar o observador no mundo. Para Flick (2009), a pesquisa do tipo qualitativa consiste em um conjunto de práticas interpretativas e materiais que tornam o mundo visível. Optou-se pela técnica de análise documental, haja vista que essa possibilita a identificação, verificação e apreciação de documentos com uma finalidade específica. Neste caso, preconiza-se a utilização de uma fonte paralela e simultânea de informação para complementar os dados e permitir a contextualização das informações contidas nos documentos (SOUZA; KANTORSKI; LUIS, 2011, p. 223). Com relação aos documentos, Oliveira (2007) considera que são registros escritos que proporcionam informações em razão da compreensão dos fatos e relações, pois registram manifestações de aspectos da vida social de determinado grupo. Flick (2009, p. 236) observa que os documentos contribuem na discussão metodológica, uma vez que permitem que se vá além das perspectivas dos membros no campo. Para esta pesquisa foi analisado o Documento Orientador Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES (BRASIL, 2013), produzido no sentido de prestar suporte aos avaliadores de cursos de graduação no quesito acessibilidade às pessoas com deficiência na educação superior.
3 Durante a análise foi considerada a Portaria nº 1.027/06, que dispõe sobre banco de avaliadores do SINAES, a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação - CTAA, e dá outras providências (BRASIL, 2006) e o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância (BRASIL, 2015). A inclusão desses documentos na análise se justifica, na medida em que estes, respectivamente, institui quem são os avaliadores do SINAES e norteia a avaliação da acessibilidade na educação superior. Levou-se em consideração o contexto sociohistórico em que esses documentos foram produzidos, a fim de questionar, por exemplo, quais as influências na produção destes. Para o desenvolvimento da análise dos documentos, foram referenciados alguns autores que discutem o contexto da educação superior e da educação na perspectiva inclusiva, bem como, o aparato legal que norteiam as ações neste sentido, a exemplo da Constituição (BRASIL, 1988), a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB 9.394/96 e a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva (BRASIL, 2008). RESULTADOS E DISCUSSÃO O cenário da inclusão no Brasil teve início a partir da década de 1990, uma vez que o sistema educacional se amparou legalmente, nos princípios democráticos de igualdade, equidade e diversidade. A mudança de concepção para um sistema educacional inclusivo provocou repercussão em todos os níveis de ensino e deu início a expansão de oportunidades para o público em geral. Com a promulgação da Constituição Federal (BRASIL, 1988), o Atendimento Educacional Especializado (AEE) às pessoas com deficiência passa a ser ofertado preferencialmente na rede regular de ensino e, com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9.394/96, a Educação Especial passa a ser concebida como uma modalidade de educação escolar. Na educação superior as primeiras iniciativas, com relação ao aluno com deficiência, surgem por parte do Ministério da Educação (MEC), através da Secretaria de Educação Especial (SEESP), com a Portaria nº 1.793/94, que recomendava a inclusão da disciplina Aspectos Ético-Político-Educacionais da Normalização e Integração da Pessoa Portadora de Necessidades Especiais, prioritariamente nos cursos de Pedagogia, Psicologia e demais licenciaturas e, já 1996, com o Aviso Circular n 277 MEC/GM é solicitado das Instituições de Ensino Superior (IES), entre outras coisas, que desenvolvam ações que possibilitem a flexibilização dos serviços educacionais, de infraestrutura e de capacitação de recursos humanos, de modo que seja atendida uma permanência de qualidade a esses alunos. Deste modo, a educação superior acompanha esse avanço socioeducacional e, assim como na educação básica, o movimento pela inclusão de alunos com deficiência começa a emergir na década de 1990 por meio de aparatos legais. O Documento Orientador Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) Publicado em julho de 2013, o Documento Orientador das Comissões para avaliações in loco, como visto anteriormente, propõe subsidiar a ação dos avaliadores dos cursos de graduação e avaliadores do âmbito geral das IES, quanto a questões de acessibilidade, de estudantes que demandam atendimento diferenciado. O INEP, por meio da Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES se encarrega pela implementação do SINAES, com o objetivo de produzir indicadores de qualidade e prestar suporte com um sistema de informações que orienta os avaliadores nos processos de regulação e supervisão da educação superior. A relevância do SINAES se dá à medida que os resultados obtidos possibilitam avaliar a eficácia institucional e a efetividade acadêmica e social, contribuindo assim, para uma visão dos estudantes e público em geral da realidade dos cursos das IES. Firmando com isso o
4 compromisso e a responsabilidade social e institucional da IES com a missão pública de promover valores democráticos, de valorização a diversidade. As Recomendações do Documento Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior As recomendações deste documento vêm em consonância com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), indicando que os avaliadores no decorrer de suas atividades possam fiscalizar o cumprimento da acessibilidade de acordo com os indicadores de seus instrumentos de avaliação. É recomendado aos avaliadores atentarem para existência ou não de núcleos de acessibilidade na IES avaliada, o que, segundo o Documento, seria possível perceber com isso a relevância que se é dada a educação na perspectiva inclusiva. Igualmente, os avaliadores são instruídos a observar no curso a existência ou não de ações que articulem o ensino, a pesquisa e a extensão no desenvolvimento de projetos educacionais e práticas inclusivas envolvendo docentes e acadêmicos da graduação e pós-graduação. Bem como a importância que é dada ao atendimento educacional especializado para os alunos que se enquadrarem no público da educação especial. CONCLUSÃO A educação superior ainda é um privilégio de poucos, devido suas rigorosas seleções de ingresso. Entretanto, o crescente número de matrículas do público da educação especial tem sido evidenciado a cada censo e as oportunidades estão sendo melhores articuladas, bem como medidas estão sendo pensadas para oportunizar de forma equânime o acesso. A inclusão é um paradigma educacional que reposiciona o público da educação especial na participação do convívio socioeducacional e, trata-se de uma conquista histórica. Ao tratar das recomendações para a avaliação com relação à acessibilidade, o Documento Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior parece nortear os avaliadores na direção de uma avaliação de diagnóstico para um ambiente inclusivo. No entanto, também evidencia uma preocupação fundamental, a formação dos avaliadores do Banco de Avaliadores do SINAES BASis, haja vista as implicações dessa delicada temática que ainda passa pouco valorizada pelos docentes dos cursos de formação das IES. Dentro desses ambientes os olhares se voltam na direção de remoção de outras barreiras de acessibilidade mais urgentes, como as atitudinais, pedagógicas, instrumentais, digitais e comunicacionais. Estas que se referem ao preconceito e ao estigma, a atuação docente e sua metodologia, a relação do aluno com ferramentas de estudo, trabalho e lazer, as faces de comunicação interpessoal e as alternativas de tecnologias assistivas. Estas que se referem à qualidade na educação e, que são base para uma participação ativa na vida acadêmica, consequentemente, para a permanência de todos os alunos. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n.º , de 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências. Brasília Disponível em: < Acesso: 19 jan Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: < Acesso: 19 jan
5 . Ministério da Educação. INEP/DAES. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. Brasília p. Disponível em: entos/2015/instrumento_avaliacao_cursos_graduacao_presencial_distancia.pdf Acesso em: 25 de maio de Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília Disponível em: <peei.mec.gov.br/arquivos/politica_nacional_educacao_especial.pdf>. Acesso em: 25 de maio de Ministério da Educação. Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Brasília p. Disponível em: < Acesso em: 25 mai DÍAZ, F.; BORDAS M.; GALVÃO, N., MIRANDA, T. Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas. (organizadores) - Salvador: EDUFBA, p. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Tradução Joice Elias Costa. 3.ed. Porto Alegre: Artemed, OLIVEIRA, A. A. P. de. Análise documental do processo de capacitação dos multiplicadores do projeto Nossas crianças: janelas de oportunidades no município de São Paulo à luz da Promoção da Saúde f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem em Saúde Coletiva) Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Acesso: 19 jan SOUZA, J.; KANTORSKI, L. P.; LUIS, M. A. V. Análise documental e observação participante na pesquisa em saúde mental. Revista Baiana de Enfermagem. Salvador, BA. v. 25, n. 2, p , maio/ago Disponível em: <file:///c:/users/adm/downloads/ pb%20(1).pdf> Acesso em: 25 mai
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